Workflow/BPM
| Captaris Workflow - powered by Teamplate
Captaris Workflow Traz
Solução para Automatização de
Fluxos de Negócios
Todo negócio possui ciclos de trabalho diários
(aprovação de ordens de compra, submissões
de previsão de gastos, aprovação de contratos,
verificação e encaminhamento de RMA, etc), refletidos
em funções diretamente relacionadas com o tipo
de atividade de cada organização (o ritmo do
trabalho, as regras de negócios associadas, as informações
a serem trocadas, etc) traz grandes ganhos de produtividade
para qualquer organização. A automatização
desses fluxos de negócios é hoje uma possibilidade
cada vez mais usada pelas organizações.
Qual a importância da automatização
dos Fluxos de Negócio?
1. Efetividade
Proporciona análise precisa da lógica e o roteamento
associados com as funções de trabalho rotineiras,
sendo importante para maior agilidade e menor quantidade de
erros ou omissões.
2. Eficiência
Um fluxo de trabalho bem caracterizado reduz o tempo gasto
nas funções associadas e proporciona reduções
de custos, além de permitir a re-alocação
de recursos.
3. Controle
Permite monitorar o tempo gasto para executar as diversas
funções de trabalho, além de gerar índices
de produtividade e colaborar para um constante aperfeiçoamento
do processo.
Introdução ao Captaris Workflow
O Captaris Workflow é um produto para automação
de processos de negócios (Workflow/BPM) desenvolvido
com uso da plataforma .NET da Microsoft. O objetivo desta
apresentação é discutir como o produto
funciona do ponto de vista técnico e não o de
discutir, em grandes detalhes, a funcionalidade e o amplo
espectro de fluxos de negócios que podem ser automatizados
com o produto.
O Captaris Workflow é a quarta geração
de um produto lançado pela primeira vez em 1995, originalmente
denominado BreakAway. O conceito original por trás
do produto era o de prover um conjunto de ferramentas que
tornasse possível a um usuário não-programador,
mas com algum conhecimento de informática, criar aplicativos
para automatizar fluxos de negócios, incluindo os processos
repetitivos diários, nos mais diferentes ambientes
de trabalho. Por exemplo: o processamento de solicitações
de seguros por uma companhia seguradora ou o acompanhamento
de um ciclo de aprovação de contrato. No cerne
de tais práticas de trabalho estão regras de
negócios que precisam ser obedecidas, dados específicos
que precisam ser capturados, documentos que precisam ser gerados,
notificações que precisam ser feitas e lembretes
que precisam ser criados. Além disto, e talvez ainda
mais importante, tudo isto integrado com os demais aplicativos
utilizados pela organização.
Apesar dos aspectos fundamentais do Captaris Workflow permanecerem
consistentes com a versão original (colaboração,
captação de dados, regras de trabalho, geração
de documentos), a funcionalidade central foi grandemente aperfeiçoada.
Por exemplo, foi adicionado suporte ao VB.NET, para dar maior
flexibilidade e possibilitar um ambiente de integração
mais aberto. Assistentes (wizards) também foram adicionados
para reduzir a necessidade de se escrever código.
O desenvolvimento do Captaris Workflow teve início com a
introdução do conceito da arquitetura .NET em
1999. Baseado no que foi aprendido com as três versões
anteriores, essa arquitetura prevê infra-estrutura que
possibilita levar o conceito original a uma nova dimensão.
O Captaris Workflow foi totalmente reescrito em C#, provando
que aplicativos construídos para a arquitetura .NET
podem cumprir a promessa de proporcionar acesso a sistemas
e dados de qualquer lugar, a qualquer momento, ou de qualquer
equipamento e prover interconexões sem fio entre pessoas,
processos e dados.
O Captaris Workflow tem três tipos de objetos que
são usados na implementação de aplicativos
para automatização de fluxos de negócio.
São eles objetos do fluxo de trabalho em si, de recursos
e de dados. Dentro de um ambiente que é familiar para
os usuários do Visual Studio .NET, um analista de processos
pode criar um mapa do processo de trabalho arrastando objetos
do Captaris Workflow na tela de modelagem de processos. Esse
“mapa” é chamado de Modelo e os objetos
do fluxo de trabalho usados para criar um modelo
são:
• Tarefa
• Link
• Etiqueta
• Visualizador
• Tabela
• Gráfico
Uma Tarefa engloba toda a funcionalidade
associada a um passo específico em um processo. Entre
outras coisas, isto inclui capturar dados através de
formulários, gerar e-mails, criar documentos integrados
com outros sistemas ou qualquer combinação destes.
Cada objeto de Tarefa possui propriedades
que não só controlam a aparência da tarefa
na tela, como também serve para prover algum controle
sobre a execução de tal tarefa.
Cada tarefa também possui um conjunto de eventos pré-definidos.
Estes eventos podem ser amarrados e usados para particularizar
a tarefa e o modelo de fluxo de trabalho para um ambiente
em particular. Ações diferentes podem ser associadas
a uma tarefa, quando tal tarefa torna-se “pronta”,
ao contrário de quando está sendo “executada”,
quando é “compilada”, quando é “resetada”
(ou recorrida) ou quando uma propriedade é alterada.
Além de uma tarefa comum, que envolve interação
com o usuário, há quatro tipos especiais de
tarefas: Formulário Web, Sistema, Evento e Sub-Processo.
O Formulário Web é uma tarefa
que é usada quando um passo do processo de trabalho
requer input de uma interface com o usuário, tal como
um formulário em formato Web ou um documento padrão
Microsoft Office. Por exemplo, é possível ter-se
uma tarefa que necessite preenchimento de um formulário
em formato Web e, juntamente com tal formulário, enviar
um documento como anexo.
O Sistema é um tipo de tarefa que
só é executado quando alguma condição
é cumprida. Pode ser atribuído a um usuário
específico, a um grupo de usuários ou pode ser
executado pelo sistema (ou seja, sem envolvimento de qualquer
usuário). Por exemplo, após a execução
de uma tarefa em particular, um evento pode ser adicionado
ao modelo para acionar um e-mail a ser enviado 5 dias após.
Ou, no exemplo de um processo de trabalho para coletar contas
em atraso, o mesmo evento pode primeiro consultar o banco
de dados de contas recebidas para verificar um possível
pagamento, antes de enviar o e-mail.
Eventos também podem ser usados para verificar condições
em bancos de dados e iniciar um fluxo de trabalho. Por exemplo,
um sistema típico de contabilidade manteria um controle
sobre contas a receber. Uma companhia pode ter um processo
no qual cada vez que uma conta deixar de ser paga após
90 dias, alguém liga para o cliente, para verificar
o pagamento da mesma. Para automatizar tal processo, um evento
Captaris Workflow poderia ser configurado para verificar
no banco de dados de contas a receber que contas estão
com 90 dias de atraso e então notificar um atendente
de que uma ligação precisa ser feita.
O Sub-Processo é uma tarefa que
conecta um processo de trabalho a um modelo de processo de
trabalho completamente diferente. Em uma organização,
existem muitos processos de trabalho individualizados, porém
muitas vezes cada um desses processos está conectado
de forma a afetar os outros. O Teamplate for .NET possibilita
que os dados sejam mantidos de um processo a outro e, através
do Sub-Processo, processos complexos sejam quebrados em pedaços,
mais fáceis de serem geridos.
Na criação de um modelo de
processo de trabalho usando o Teamplate for .NET, o analista
de processos arrasta diferentes tipos de objetos de tarefa
para a chamada Tela de Fluxo de Trabalho Teamplate. Freqüentemente,
uma organização já terá criado
um mapa de processos usando ferramentas de modelagem de processos
tais como Visio 2002. O Teamplate for .NET inclui um recurso
através do qual diagramas do Visio 2002 existentes,
gravados como arquivos .vdx, podem ser importados para o Teamplate
for .NET. Todas as tarefas são automaticamente criadas,
o usuário pode então fazer quaisquer ajustes
funcionais nesses modelos.
Depois que o analista de processos colocar as diferentes
tarefas envolvidas na tela, usará então o
Link para conectar cada uma das tarefas, na ordem
em que serão executadas.
Em algumas ocasiões, um processo de trabalho deve
seguir um caminho ou outro dependendo das condições
associadas a instâncias específicas do processo.
Para acomodar tal situação, um Link
pode ter uma expressão matemática associada,
para avaliar se é verdadeira ou falsa. Se a expressão
for verdadeira, então o caminho representado pelo Link
será seguido. Por exemplo, um requerimento de despesa
superior a R$ 5.000,00 pode precisar da aprovação
de um gerente sênior. Neste caso, seria criada uma expressão
no Link para essa tarefa de aprovação.
Essa expressão verificaria o total das despesas e verificaria
se é superior a R$ 5.000,00.
Um Link também possui propriedades
que podem ser configuradas para determinar sua aparência
e estilo.
Um modelo de processo de trabalho desenvolvido com o Teamplate
for .NET torna-se um aplicativo. Assim como ocorre com a maioria
dos aplicativos, é geralmente necessário solicitar
dados específicos que venham a ser capturados, como
resultado da execução de tal aplicativo e, talvez,
integrar-se com outros sistemas a fim de tornar toda informação
relevante a um processo disponível para o usuário.
Para cumprir tal requerimento, pode ser usado um objeto de
Etiqueta Teamplate for .NET.
Etiquetas podem também ser usadas
para aprimorar a aparência visual geral de um aplicativo.
O logo de uma companhia, o nome de um modelo,
ou outras palavras e gráficos relativos à funcionalidade
do modelo podem dar ao usuário uma
melhor orientação sobre a tarefa que o modelo
automatiza.
Os objetos de fluxo de trabalho remanescentes (o Visualizador,
a Tabela e o Gráfico)
podem ser usados para adicionar outros elementos visuais à
tela do fluxo de trabalho. O Visualizador
pode ser usado para exibir o conteúdo dessa tela. Esse
conteúdo pode ser uma página da Web, um documento,
um arquivo PDF ou algum outro tipo de documento ou conteúdo.
A Tabela e o Gráfico
podem ser usados para exibir informações de
modo gráfico.
Em seguida, há um conjunto de objetos denominados
de Recursos. Estes são Formulários Windows,
Formulários Web, Documentos e Imagens.
Conforme esperado, Formulários Windows
e Formulários Web são usados
para capturar dados. Cada um desses objetos de recursos possui
o seu próprio conjunto de controles de entrada de dados.
A maior diferença entre os dois tipos de formulários
é que o Formulário Web é
enviado para um servidor Web.
O objeto de Documento é usado para
apontar máscaras de documentos que serão usadas
pelo “motor” de montagem de documentos. O objeto
de Imagem é usado para armazenar imagens
que serão usadas em diferentes áreas do modelo
de processo de trabalho.
O terceiro grupo de objetos é chamado de objetos de
Dados. Existem dois tipos de objetos de Dados: XML
e Banco de Dados. Cada um desses objetos
é usado para armazenar e receber dados que serão
necessários ao modelo de processo
de trabalho. O objeto de dados XML armazenará
os dados dentro de um esquema XML definido. Esquemas podem
ser montados dentro do Teamplate for .NET usando um editor
XML, ou podem ser importados de outras fontes.
Para saber mais sobre a Captaris Workflow , clique
aqui.
http://www.captaris.com
| Para saber mais detalhes do produto faça
download dos arquivos abaixo. |
Captaris Workflow - powered by Teamplate para
.NET
Teamplate
Workflow Wizard para o SharePoint Portal Server 2003
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