DICAS

Hoje, no mercado imobiliário, é onde conseguimos recuperar o nosso investimento feito, tanto como para aluguel , como para moradia. Sou credenciada pela CEF para a vendas dos imóveis em leilão e retomados, muito deles vagos, e prontos para alugar ou morar, podendo ter 100% de financiamento e usar o FGTS, ou usar aquele dinheiro para esse melhor investimento.
Já ouvimos muito falar em imóveis de leilão e retomados, mas nunca tínhamos a oportunidade de conhece-los e ter acesso , hoje, temos tanto os imóveis como as chaves para visita-los, tudo isso bem pertinho de você, na Ismê Assessoria Imobiliária. A Caixa juntamente com alguns corretores, deu um treinamento para que pudéssemos representá-la da melhor forma possível. Estamos aptos a simular, mostrar e preparar todo os eu cadastro o para o financiamento.
Lembramos ainda, que a Caixa abrira dia 01/08/2002 o financiamento para imóveis usados , facilitando assim a compra, atingindo até 180 mil do valor emprestado, dependendo de sua comprovação de renda e comprometimento mensais. Venha tomar um café e consulte-nos, afinal hoje, representamos a Caixa muito mais perto de você. Ismê, a corretora e agente credenciada pelo Creci , pela Caixa Econômica Federal e pelo consórcio de imóveis da Porto Seguro, mais uma vez, saindo na frente para melhor servi-los.

PALAFITAS E FAVELAS: UM PROBLEMA A RESOLVER

Nos últimos dois anos, especialmente, muito se tem dito a respeito do crescimento do mercado imobiliário. Incorporadoras comemoram recordes sucessivos de vendas, bancos anunciam números cada vez maiores de contratações de financiamentos e o segmento parece, à primeira vista, estar vivendo um momento de eterna primavera.

No entanto, se fizermos uma avaliação que vá um pouco mais além da superfície, certamente vamos encontrar um cenário diferente desta realidade, no qual estão inseridos os consumidores de baixa renda, ávidos por imóveis na faixa entre R$ 40 mil e R$ 60 mil, e que, infelizmente, não estão sendo atendidos e por razões bastante peculiares.

Em uma primeira análise, podemos concluir que ainda falta ao Estado definir sua verdadeira vocação na área habitacional. As medidas implantadas pelo governo neste setor estão muito aquém das suas reais necessidades. E, para agravar o quadro, os movimentos populares por moradia parecem anestesiados, deixando passar sem contestação decisões que pouco favorecem as classes de poder aquisitivo menor.

Poucos são os setores da sociedade que, efetivamente, têm se beneficiado dos avanços implementados pelo Estado até agora. Enquanto bancos, agentes financeiros, seguradoras e grupos empresariais de capital aberto estão se fartando e ‘nadando de braçada’ em mares serenos, os que trabalham nas primeiras faixas sociais permanecem sem um futuro previsível.

Não há estímulo que leve ao surgimento de novas e pequenas empresas na área de incorporação e construção. E, infelizmente, o cenário atual não comporta a parcela de pequenos construtores - como tradicionalmente existiu no Brasil – formada, em sua maioria, por comerciantes que se dedicavam a uma segunda atividade, construindo casas e pequenos prédios de apartamentos de valores baixos como investimento, e que poderiam contribuir para uma solução ao problema habitacional, possibilitando, ainda, a geração de emprego e renda e pulverizando os recursos em pontos sociais mais bem distribuídos. Os financiamentos para a produção estão concentrados aos grandes grupos. Basta lembrar que para uma empresa obter liberação de verba para a construção, ela tem que “gericar”, ou seja fazer seu cadastramento na Gerência de Crédito Imobiliário. O critério para a aprovação é tão ortodoxo que somente empresas de grande porte conseguem atender a todas as exigências do financiamento. Fica a impressão de que tudo é feito com o objetivo de manter as grandes e fortes, maiores e mais fortes.

Cresceu a produção, mas com empreendimentos cada vez mais faraônicos, luxuosos e de alto custo de manutenção. E os imóveis usados, cujo valor do metro quadrado chega, muitas vezes, a ser 50% menor que o dos novos, ainda não encontram o respaldo necessário por parte dos operadores de mercado, no sentido de oferecerem condições mais favoráveis à concessão do
crédito imobiliário.

É preciso levar um outro fator em consideração:
o imóvel novo tem um apelo publicitário muito forte. Em um lançamento de 3 a 4 dormitórios, os incorporadores destinam cerca de 10% do Valor Geral de Vendas à publicidade, mas quem paga a conta é o comprador. Em contrapartida, o imóvel de preço mais baixo e usado não tem apelo publicitário algum, pois o público de baixa renda não suportaria arcar com um custo em publicidade na mesma proporção. Vale lembrar, ainda, que a faixa de lucro, nesse caso, tende a ser mais baixa, fazendo com que os grandes incorporadores não se interessem pelo investimento.

As instituições financeiras, por sua vez, dão prioridade aos novos de forma velada, dificultando a liberação do crédito por razões que poderiam ser solucionadas se houvesse um pouco mais de boa vontade. Problemas com relação a acréscimos em áreas construídas sem regularização junto a prefeituras e cartórios de registro de imóveis já se tornam empecilhos à obtenção do crédito. No entanto, detalhes como esse, que não implicam o direito de propriedade, merecem ser revistas para que se possa dar um novo alento também ao segmento de usados.

A comprovação de renda é outro entrave que dificulta a negociação. Não se leva em conta que vivemos em um País onde, para a grande maioria, carteira assinada é objeto de luxo. Ora, quem paga aluguel certo, vai pagar mais certo ainda o financiamento de sua casa. Assim, a adimplência em um contrato de locação já deveria servir como comprovante para a conquista de um financiamento.

A seguirmos por esse caminho, injustos redutos em forma de oásis circundados por um deserto de pobreza vão continuar descrevendo nossa realidade. As favelas e palafitas continuam a crescer.

Ainda não há uma política implantada que vise reverter o quadro. Enquanto isso, os estratos sociais continuam claramente separados, com ricos querendo se cercar com muros altos, e pobres, sem terem condições de comprar sequer um modelo modesto de moradia.

As pedras precisam retiradas para que possamos prosseguir. E cabe ao governo preparar o terreno para que as medidas a serem tomadas sejam efetivas e claras.

Se o Estado não acordar, estaremos sujeitos a enfrentar um pesadelo, de proporções talvez até maiores que as causadas pela crise
imobiliária americana. E quem viver, não viverá. O caos urbano estará implantado.

É preciso cautela para que não estejamos testemunhando um equívoco ao supormos desenvolvimento. A situação melhorou muito do que era há 5 anos, mas o momento é de profunda reflexão. Ainda há tempo.

José Augusto Viana Neto – Presidente do CRECI-SP
CRECI-SP ::Conselho Regional de Corretores de Imóveis::
Rua Pamplona, 1200 - Jd. Paulista - CEP: 01405-001 - São Paulo/SP

VOCÊ SABE COM QUEM ESTA FALANDO?

Na hora de negociar seu imóvel você se lembrou de pedir a carteirinha do CRECI para o corretor? Se ele tem a carteirinha, significa que conhece as normas imobiliárias que regem a profissão do corretor, credenciado junto ao CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), órgão responsável pelas normas, direitos e deveres dos corretores e de imobiliárias. Estas normas existem para garantir proteção dos clientes: compradores, inquilinos e proprietários, penalizando assim aqueles que não respeitam as normas, condutas, e direitos dos clientes.

Para que os clientes possam exigir os seus direitos e garantir a proteção desse órgão, e para que sejam penalizados os profissionais não condizentes com essa profissão, deve-se observar os seguintes procedimentos:
1. Verificar e pedir a Credencial (carteirinha) do corretor ou da imobiliária de sua confiança, para ter certeza que está sendo assessorado por um profissional realmente credenciado. Essa verificação pode ser feita no site http://www.creci.org.br (procurar em busca) da imobiliária e do corretor responsável. É obrigatório constar nas placas e nos cartões de visita, o número do CRECI do corretor responsável ou o CRECI da imobiliária, A outra alternativa é ligar para o CRECI em São Paulo, para saber se existe algum fato que desabone a conduta imobiliária. Telefone CRECI: 11 3886-4944 e em Campinas 3255-4710.
2. Verificar a tabela de comissões imobiliárias no site do CRECI.
3. Se o corretor ou a imobiliária oferecer vantagens, como, por exemplo, trabalhar abaixo da tabela estipulada pelo CRECI, fique atento! Isso é sinal que esse profissional não lhe dará garantias do seu trabalho, e não quer que você esteja com o respaldo desse órgão, pois você só poderá exigir os seus direitos se pagar conforme a tabela estabelecida de comissões e serviços, caso contrario o cliente não tem como exigir um trabalho completo, com assistência jurídica e pós-venda.
4. Pedir para constar nos contratos tanto de compra e venda quanto de locação, o Número do CRECI do corretor e da empresa imobiliária e a comissão imobiliária, e também a taxa de locação, para se caracterizar prestação de serviço. Dessa forma você estará protegido por lei, já que hoje a comissão e o corretor de imóveis fazem parte do Código Civil Brasileiro.
5. Oferecer taxas abaixo ou acima das estabelecidas pelo CRECI, caracteriza falta de ética dentro da classe, colocando em dúvida a intencionalidade desse profissional. Muitas pessoas e proprietários aceitam essa pequena vantagem, achando que estão ganhando algum lucro momentâneo. Porém na realidade, estão contribuindo para que eles mesmos amanhã acabem tendo prejuízo, por que esses profissionais agem com a mesma falta de ética com todos os seus clientes, deixando de cumprir várias de suas obrigações, e trazendo aos clientes um grande prejuízo e não mais aquela vantagem oferecida originalmente.
· Exemplo: Uma cliente nossa teve que vender um carro para pagar 13 mil reais de IPTU, que a imobiliária não pagou, mesmo cobrando do inquilino, e forjou pagamentos com máquinas adulteradas, nos anos de 2003 a 2006. Essa imobiliária foi denunciada e esta sendo cobrada em juízo com processo dentro do CRECI.
· Uma outra cliente faz seis meses que não recebe um aluguel, mesmo o inquilino pagando regularmente.
· Um cliente além de não receber o aluguel, o inquilino ficou nove meses sem pagar e abandonou a casa, e verificando a documentação, só existia um contrato sem bases jurídicas e totalmente sem documentação do inquilino e do fiador.
· E assim muitos casos que estamos cuidando, a maioria com processos jurídicos, onde os clientes nos procuram para que o imóvel seja regularizado, pagando para nós o que está na tabela do CRECI, o que preferiram não fazer na ocasião da negociação.

6. Se você pagou os serviços de uma imobiliária ou corretor que trabalha abaixo da tabela, fique ciente que não terá o direito de exigir ações como:
· Trabalho realizado devidamente com garantias de assistência durante todo o processo tanto de locação, como de venda.
· Assistência jurídica
· Documentação em ordem tanto do inquilino, como do fiador, proprietário e do imóvel.
· Recebimento em até cinco dias úteis após o recebimento do inquilino
· Softwares de alta tecnologia em tempo real, ligados aos bancos, com baixas automáticas para gerar pagamentos de inquilinos e proprietários.
· Comunicação eficiente e eficaz
· Soluções de problemas administrativos, jurídicos e equipe especializada para manutenção do imóvel.
· Contratos protegendo as duas partes, por reconhecer os direitos de cada participante do contrato.
· Anúncios em vários meios de comunicação.
· É importante lembrar: Existe jurisprudência de que em uma comissão paga abaixo da tabela poderá haver pedido de complemento da comissão não paga integralmente pelos proprietários.

7. Proprietários – Observem: deixar seu imóvel com pessoas sem o CRECI, ou falsos corretores lhes privará de segurança, pois sem credencial, você poderá recorrer somente à delegacia para fazer boletim de ocorrência, e isso não será garantia de que irá receber o seu prejuízo de volta.

Várias imobiliárias estão trabalhando para que sejam divulgados todos os direitos e deveres das imobiliárias e dos clientes, por que entendemos, que com todos os direitos assegurados, podemos manter uma relação de respeito, confiança e a certeza de um trabalho realizado com sucesso, satisfazendo todas as partes envolvidas.
Hoje a Ismê Imobiliária, faz parte da Rede Imobiliária Campinas/SECOVI, onde as 26 imobiliárias associadas têm por objetivo trabalhar de forma ética, com respeito e profissionalismo, considerando a tabela do CRECI, os parceiros e principalmente todos os nossos clientes.

Ana Esmeralda Lucas - Ismê
creci 53.513 http://www.isme.com.br/