domingo, 27 de junho de 2010

Empreendedorismo

O ato de empreender significa ingressar no mercado de trabalho. Mas para dar certo é necessário inovar e criar e desenvolver uma atividade para o seu determinado publico alvo . O mundo mudou e os avanços da tecnologia fazem parte da nossa vida diária, deixar de criar algo novo ou se acomodar, apresentará uma dificuldade na organização por não satisfazer seus clientes. Sendo o empreendimento social ou privado requer responsabilidade.

Poder trabalhar avaliando suas atitudes e vocações para seu novo negocio, reconhecer e apontar onde estão suas qualidades e seus defeitos. Ter senso critico, organização, disciplina, compromisso, informação, ética são fatores que contribuem ao crescimento de empreender.

E para se manter, tendo prioridade , seu cliente, apresentando novos produtos, comunicação direta com os cooperadores. Planejar, executar, acompanhar e controlar , influenciam em um sucesso maior.

Empreender é ser um pouco de tudo: administrador, fazedor, gerenciador, ter visão a longo prazo e principalmente enfrentar as diversidades com coragem, condescendência e determinação.

Como foi dito a cima a criatividade e inovação atraem cada vez o mercado tão exigente. Alguns desses empreendedores já nascem com o dom. Mas não se acomodam e o desejo maior dele é satisfazer sua clientela. Um exemplo de criatividade esta uma loja chamada “ MARCA” onde o 3ºGG ministrou uma palestra sobre micro empreendedores No SENAI “CETAF-AJU” onde a Dona da loja Talita foi explicar melhor como funciona todo o processo. Ela trabalha com camisas engraçadas e produtos únicos. E não possui mais sede e sim trabalha vendendo online com delivery. Se quiser conhecer melhor esse trabalho o site da loja é www.usomarca.com.

Empreender é ser um pouco de tudo: ADMINISTRADOR, FAZEDOR, GERENCIADOR, TER VISÃO A LONGO PRAZO e principalmente enfrentar as diversidades com coragem, condescendência e determinação. Só assim conquistara seu sucesso!

Grupo: Lóide Aquino, Charlene Cristina, Mayara Reis e Ana Caroline

3ºGG [ Sesi-Cefem ]

As TIC's na Inclusão digital




Atualmente as TIC's (Tecnologia de Informação e Comunicação) têm se tornado foco de muitos
projetos e discussões. A necessidade de uma inclusão digital é visível na sociedade em que vivemos.
Citando um exemplo, hoje em dia para arranjar um emprego simples precisamos ter o segundo grau completo e pelo menos uma noção básica de informática para alcançarmos o mercado de trabalho.
O governo faz projetos, busca soluções para essa necessidade que se tornou importante para
a população.
Mas vamos ao que interessa, inclusão digital não é apenas 'alfabetizar' a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores.
Mas como fazer isso? Incluir digitalmente as pessoas não é só ensinar o bê-á-bá dos computadores, não é só colocar a pessoa a frente de um computador e ensinar a usar o microsoft word e o paint. Essa inclusão deve ser feita mostrando além dos programas básicos do computador, deve-se mostrar como a pessoa pode ganhar dinheiro, ganhar espaço na sociedade, arrumar um emprego, comunicar-se pelo simples fato de entender e utilizar os milhares de recursos que a internet, o computador têm a oferecer.
As TIC's têm sido usadas para isso, para garantir que a inclusão chegue a todos e de uma forma fácil e rápida, elas realizam princípios básicos como:
*No campo empresarial, as TIC's proporcionam um ambiente competitivo, promovem a queda dos custos de processamento, influencia planejamento e reorganização das empresas.
As empresas que aderem á essa influência, ganham formas variadas de propaganda, de promover a empresa, de tornar o trabalho mais simples, rápido e eficiente, são inúmeras as vantagens.



Agora mudando o foco para as pessoas, cerca de 90% da população brasileira não está incluida no mundo digital. é fácil saber porque, basta responder á duas perguntas simples: Quantas pessoas atualmente têm computador em casa? Quantas têm acesso á linhas telefônicas? Com isso percebemos como a população está na linguagem popular 'por fora' da nova era, a era da informática.
Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos , escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem:

* Acesso á computadores e correios eletrônicas para toda a população
*Tarifas reduzidas na utilização desses recursos de telecomunicação
*Menos burocracia no recebimento de doações de computadores
O Brasil tem condições de superar esse atraso, só é necessário que incie esses projetos HOJE, ou melhor ONTEM, só assim veremos nosso país avançar, progredir e veremos mais pessoas se sentindo menos excluídas.


Exemplos de Projetos de inclusão digital

O Telecentros é um dos maiores programas de Inclusão Digital e Social, que contava em março de 2007 com 158 unidades (com 20 computadores e 1 impressora em cada unidade). Atua em todas as regiões da capital de São Paulo, oferecendo Cursos básicos e avançados de Informática e outros Cursos e oficinas de acordo com a necessidade local de cada unidade. Também oferece livre acesso à Internet. O Programa Telecentros tem sido elogiado frequentemente pela Comunidade Internacional de Software Livre e os cidadãos de São Paulo.
Outro importante programa de Inclusão Digital é o Programa Acessa São Paulo, premiado internacionalmente, tendo aproximadamente quatrocentos postos de atendimento no Estado de São Paulo.
Outros estados também possuem projetos: Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Pará.

Inclusão Digital: Um bem e um direito de todos.












EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MEIO AMBIENTE

Habitat: Lugar onde nasce,cresce e vive o ser organizado; ambiente natural.

Ecossistema: Conjunto de serres vivos e elementos físicos de determinada região.

Biosfera: Conjunto de ecossistemas.

ANIMAIS

Ciclo Natural: nascer, crescer,reproduzir,envelhecer e morrer.

Exemplo do Ciclo de vida de uma borboleta:

Uma arara vive em média 60 anos, o rato 4 anos, os vírus 3 horas, as bactérias 30 minutos.

Os restos mortais dos seres vivos servem de adubo para que as sementes nasçam e os ciclos recomecem.


O HOMEM

O ser humano é o mais complexo ser vivo, sua inteligência lhe permitiu transformar ambientes naturais em cidades, passando a viver com muito conforto.

Com isso o homem passou a desmatar, poluir, gastar recursos esgotáveis ...

- DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA


- COMO REVERTER: Reflorestamento


- POLUIÇÃO DO RIO TIETÊ



- COMO REVERTER: Revitalização


- LIXO


- COMO REVERTER: Reciclagem

CONCLUSÃO

Neste trabalho foram abordados temas como: - os animais na natureza, poluição, lixo, desmatamento. Agredindo nosso planeta e mostrando meios de reverter essa situação.


Grupo: Laura Alvez e Gisleny Julietty
3° GG 'Sesi - Cefem'

sábado, 26 de junho de 2010

Robôs na Medicina

1. Os robôs de apoio nos hospitais

Como forma de libertar o pessoal de auxiliar de enfermagem para tarefas ligadas diretamente aos doentes, há um apoio logístico dos robôs nos hospitais, como o robô Helpmate da empresa Pyxis Corp, que se move autonomamente em hospitais transportando refeições, medicamentos e/ou roupa suja. Neste caso, a TIC solucionou um dos problemas na maioria dos hospitais, onde têm escassez de médicos e enfermeiros e por isso eles estão sempre muito ocupados.

2. Robôs de cadeira de rodas

A cadeira de rodas robotizada Wheelesley criado pelo MIT (Massachussetts Institute of Technology) nos Estados Unidos para pessoas deficientes, é considerado um autêntico robô, que faz uso de sensores colocados à volta dos olhos do utilizador e que registram o electro-ocolugrama (EOG). Desta forma, o deficiente pode controlar a cadeira com a direção do olhar.

3. Robôs membros artificiais

Contém mecanismos robóticos com sensores e atuadores, automatizada e com um sistema de realimentação, são as chamadas próteses robóticas. Estas podem ser para braço(s), mão(s) e/ou perna(s). Vale ressaltar que não é qualquer prótese que substitua um ou mais membros que é considerada um robô, mas a que substitui acima de tudo os músculos obedecendo a comandos do seu utilizador deficiente.


4. Robôs órgãos artificiais

Existem também órgãos artificiais que funcionam automatizados e por isso também são considerados artefatos robóticos, como por exemplo, o coração, os pulmões, os rins, o estômago, o pâncreas e o fígado. Alguns destes órgãos artificiais não precisam ser colocados dentro do corpo do paciente para funcionarem como um substituto do órgão original do paciente. Podem ser usados fora do corpo humano por pequenos períodos na mesa operatória do hospital, por exemplo, quando é necessário que se interrompa o funcionamento do coração natural do paciente.

5. Robôs Cirurgiões

Robôs cirurgiões são hoje usados pelos médicos para auxiliarem em algumas operações delicadas e que precisam de muita exatidão. Estes robôs possuem um inigualável controle e precisão de instrumentos cirúrgicos com um procedimento invasivo mínimo no corpo humano. Uma das vantagens mais encontradas para utilização destes robôs nas operações cirúrgicas, é uma menor incisão no paciente, pois estes robôs trabalham através de aberturas cirúrgicas muito menos do que a mão humana necessita, consequentemente, há uma menor perda de sangue do paciente, e uma recuperação mais rápida.

6. Telemedicina

A tele-presença, a tele-colaboração e o tele-mentor são assuntos que dizem respeito à telemedicina, ou seja, medicina remota, com o uso de recursos virtuais. A tele-presença do médico cirurgião acontece quando o robô cirurgião pode operar com um médico cirurgião na mesma sala ou em outro hospital ou em outra cidade ou em outro país.

Também é possível a tele-colaboração, quando mais de um médico cirurgião (podendo ser de hospitais diferentes), participam da mesma operação.

Há ainda a formação e treino de médicos cirurgiões à distância e a disseminação de técnicas de operação por cirurgiões especialistas sendo os tele-mentores.

Existe um sistema robótico, para tele-colaboração em cirurgias, chamado de SOCRATES, permitindo a tele-presença e o tele-mentor.


TIC - COMPONENTES: Adriana Santos, Arthur Almeida, Edjane Santos, Ícaro Ribeiro

3° GG (SESI CEFEM)

QUAL A ROTINA DE UM TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO?

Objetivo de seu trabalho

Supervisionar as atividades ligadas a segurança do trabalho, visando assegurar condições que eliminem ou reduzam ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislação pertinente, que regulam a matéria.

Suas metas são:

A) Promover inspeções nos locais de trabalho, identificando condições de perigo, tomando todas as providências necessárias para eliminar estas situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes na segurança do trabalho.

B) Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo programas de conscientização e divulgação de normas de segurança, visando ao desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do trabalho.

C) Determinar a utilização pelo trabalhador dos equipamentos de proteção individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e integridade física do trabalhador, bem como os equipamentos de proteção coletiva do trabalho (EPC).

D) Colaborar nos projetos de modificações prediais ou novas instalações da empresa, visando a criação de condições mais seguras no trabalho, bem como todo sistema de ergonomia no trabalho.

E) Pesquisar e analisar as causas de doenças ocupacionais e as condições ambientais em que ocorreram, tomando as providências exigidas em lei, visando evitar sua reincidência, bem como corrigir as condições insalubres causadoras dessas doenças.

F) Promover campanhas, palestras e outras formas de treinamento com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho individual e coletiva, bem como para informar e conscientizar o trabalhador sobre atividades insalubres, perigosas e penosas, fazendo o acompanhamento e avaliação das atividades de treinamento e divulgação.

G) Supervisionar os serviços de cantina e refeitórios, vigilância e portaria, visando garantir o bom atendimento ao público interno e visitantes, bem como a sua segurança.

H) Distribuir os equipamentos de proteção individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e integridade física do trabalhador, bem como todos os Equipamentos de Proteção Coletivas (EPC).

I) Colaborar com os componentes da CIPA em seus programas, estudando suas observações e proposições, visando a adotar soluções corretivas e preventivas de acidentes do trabalho, seja individual ou coletivo.

J) Levantar e estudar estatísticas de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, analisando suas causas e gravidade, visando a adoção de medidas preventivas, para evitar que se repitam.

K) Elaborar planos para controlar efeitos de catástrofes, criando as condições para combate a incêndios e salvamento de vítimas de qualquer tipo de acidente, pela forma de treinamentos constantes.

L) Preparar programas de treinamento, admissional e de rotina, sobre segurança do trabalho, incluindo programas de conscientização e divulgação de normas e procedimentos de segurança, visando ao desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do trabalho, pois a vida e a saúde, também representam patrimônio da empresa.

M) Prestar apoio à CIPA e SIPAT, organizando as atividades e recursos necessários, semestralmente.

N) Avaliar os casos de acidente do trabalho, acompanhando o acidentado para recebimento de atendimento médico adequado, processando avaliar as suas causas.

O) Realizar inspeções nos locais de trabalho, identificando condições de perigo, tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho, sempre que possível.

P) Conscientizar e demonstrar, a direção da empresa, da necessidade e obrigatoriedades de EPI e EPC mais moderno.

Q) Deverá sempre:

- Manter o fichário de EPI, EPC e extintores de incêndio atualizados;
- Manter atualizados os quadros setoriais de acidentes; bem como suas causas;
- Orientar o trabalhador quanto ao uso do EPI e do EPC;
- Acompanhar acidentados ao Pronto Socorro e emitir CAT.
- Fazer exames audiométricos e outros necessários;
- Comunicar ao Depto. Pessoal sobre a estabilidade de acidentados e suas causas;
- Dar suporte técnico à CIPA e coordenar a realização da SIPAT semestralmente;
- Preparar documentos e programas exigidos pela legislação do trabalho;
- Elaborar mapa de riscos, bem como evitar;
- Dar tudo de si para evitar acidentes na empresa.


Segurança no Trabalho - Grupo formado por: Tatyana Souza, Bruno Felipe, Danielle Aline e Yasmin Oliveira

3° GG - SESI CEFEM

Educação Ambiental


A sociedade contemporânea, vêm presenciando a cada dia as catástrofes naturais ocasionadas pela irresponsabilidade humana.

As previsões para o futuro são alarmantes, mas os efeitos já podem ser percebidos, enchentes são cada vez mais frequentes, este ano o Rio de Janeiro foi protagonista de uma das maiores catástrofes naturais brasileiras, com a onda de enchentes que atingiu o estado, foram mais de 200 mortos e cerca de 10.000 desabrigados. Além do calor insuportável que vem atingindo grandes metrópoles mundiais, como em Washington no ano de 2008.

Sem deixar de citar a água, bem tão precioso que por razão de escassez, futuramente poderá ser motivo de guerra. As geleiras onde estão armazenadas boa parte da água doce do planeta já estão derretendo e misturando-se com a água do mar, degradando assim o habitat natural dos animais polares, como ursos polares e focas.

É necessário que a população se conscientize e adote medidas simples para conservação do planeta, pois se o mundo continuar assim, o que será das futuras gerações?


Escola: João Batista da Rocha - SESI

Editor: Raul Muller

Conselheiro: Bruno Menezes