quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Riomar Trindade, o nosso touro indomável

Se tem um “bagual” que fez histórias foi esse Riomar Trindade. Todas excelentes, até as mais difíceis, doloridas e desconfortáveis para nós, amigos, confidentes, admiradores, que vamos continuar “nessa cossa chamada vida”, como diria ele em seu peculiar sotaque fronteiriço.
“Bagual, bugre, lobuno, prenda, minha chinoca”, eram alguns dos chamamentos que Riomar usava para fazer carinho nos amigos, amigas e colegas de trabalho, de churrascos, de grandes e memoráveis noitadas. E assim também era tratado.
Exercendo a vida, no Rio Grande do Sul e no Brasil, foi exemplo de como se faz jornalismo em diversas redações. Mas daquele de antigamente ( obrigado Gi pelas fotos ).
Estamos mais pobres hoje com sua morte. “Qué se venga” deve ter dito ele.

Um comentário:

  1. A morte do amigo, Riomar Trindade, muito nos entristece, seu bom exemplo nos motiva a seguir na luta. Tive a honra de trabalhar com ele na redação do Estadão, em Brasília. O cara era um grande guerreiro e sempre se mostrou amigo e companheiro leal, meus sentimentos a todos os familiares.
    Dida Sampaio

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