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Projeto Cores e Formas

agosto 29, 2010

CMEI Vila Izaura

Projeto: Cores e Formas

Duração do Projeto: 2 meses

Professora: Mônica

Projeto Cores e Formas

Justificativa:

Dada a importância de propiciar à criança a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas surgiu a necessidade de trabalhar com este tema.

As crianças nessa faixa etária (2 anos) demonstram uma curiosidade infinita por conhecer tudo o que está à sua volta, desse modo trabalharemos as cores e formas mediando o descobrimento do seu mundo.

Objetivos Gerais:

Trabalhar com as cores e formas de modo que as crianças possam identificá-las e nomeá-las, ampliando assim seu vocabulário e seu conhecimento dos objetos e ambientes que as cercam.

Objetivos Específicos:
 

•Reproduzir cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
• Reconhecer existência de formas e cores do mundo.
• Utilizar diversos materiais plásticos para ampliar suas possibilidades de
expressão.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da pintura,
da colagem e da construção.
• Ampliar o conhecimento do mundo.
• Desenhar a partir do que foi observado.

Metodologia

Organizar as crianças em rodinha de forma que todas possam olhar-se e
interagir. Conversar sobre as cores primárias e algumas secundárias e sobre
as formas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo).
– Mostrar fotos coloridas, observando a diversidade de cores e ressaltando
suas formas. Perguntar a cor preferida de cada um, trabalhando com o lúdico
(a cor da roupa da criança, etc.).
– Realizar experiência com anilina nas cores primárias com água em
recipiente transparente para que observem o resultado.
– Apresentar os Blocos Lógicos e valorizar suas cores primárias. Permitir
que manuseiem. Propor as seguintes perguntas para despertar sua observação:

Vocês conhecem os Blocos Lógicos? Quais são essas figuras geométricas? Quais
suas cores?
– Ouvir a música arco íris
– Registrar com guache de cores variado o que mais chamou atenção da criança
na música;
– Folhar revistas e observar o que mais lhes chama a atenção;
– Confeccionar mural com figuras escolhidas pelas crianças;
– Levar as crianças a observarem as cores de tinta que temos.
– Registrar a cor vermelha: pintar com guache o coração.
– Registrar a cor azul: pintar um céu com buchinha e guache e colar estrelas.
– Registrar a cor amarela: pintar um girassol com cola colorida.
– Registrar a cor verde: papel crepom molhado e batido.
– Deixar as crianças misturarem as cores de tinta a seu critério e observar
as cores novas que descobriu;
– Falar as crianças, sobre o arco íris, se sabem o que é, quem já viu;

– Conversar com as crianças sobre as cores da natureza e seres vivos
(peixes, mar e conchinhas). Registro com areia e guache misturados, colagem  de peixinhos feitos com furador.
– Organizar um aquário na sala com um peixinho;
– Escolher um nome para o peixinho;
– Explicar as crianças quais os cuidados que devemos ter com o peixinho e como proceder;
– Fazer registro de um peixe com colagem de papel celofane.
– Dividir a tarefa de cuidar do peixinho com as crianças;
– Explicar aos pais o objetivo da atividade e solicitar autorização para que a criança leve o peixinho para passar uma noite em sua casa;
– Realizar um sorteio em sala e colocar em um cartaz, o roteiro do peixinho para que as crianças possam saber quando será sua vez de levar para casa
Ouvir a música “Aquarela”. Registrar, usando lápis de cor para aquarela.
– Espalhar formas geométricas coloridas pela sala de aula e pedir que as
crianças as encontrem. Incentivar a dizerem o nome e a cor. Pedir que colem esta figura em uma folha e que a partir dela façam um desenho;
– Fazer uma casinha com formas geométricas, e pedir que montem,
identificando qual é cada forma. Fazer também um prédio e comparar as formas geométricas usadas;
– Brincar com massinha nas cores do arco íris;
– Confeccionar um arco íris com as crianças. Registrar o arco íris usando
mistura de cores de tinta guache com buchinha.
– Brincar de jogo dos quatro cantos: desenhar um grande quadrado no chão, e
cada um fica num canto, e tem um pego. Quando a professora fala trocou, os
colegas tem que trocar de lugar e o pego tem que tentar entrar em um dos
cantinhos.
– Esconder em sala algumas formas geométricas. Mostrar uma forma e a turma
deve encontrar a mesma forma mostrada. Colocar formas geométricas nas
crianças e pedi-los para achar as mesmas formas;
– Registro da figura geométrica quadrado: pintar com guache o quadrado
apresentado e ao lado desenhar seu próprio quadrado na cor desejada.
– Registro da figura geométrica triângulo: utilizar um sorvete na casquinha
e pedir que coloram apenas o triângulo com giz de cera.
– Registro da figura geométrica retângulo: a partir do desenho de um
caminhão, pedir que coloram apenas a parte retangular.
– Brincar de bolinhas de sabão e enfatizar o formato. Registrar círculos
coloridos;
– Trabalho de registro: pintar de azul todos os quadrados. A outra forma
pinte como quiser.

Recursos:

Livros de literatura variados disponíveis na instituição;

Giz de cera, tinta guache, tesouras, cola,  chamex,  massinha, lápis de cor, glitter, argila e papéis diferenciados

Blocos Pedagógicos

Brinquedos de montagem de peças coloridas

Jogo de Formas Geométricas

Música, Filmes e fotografias
Avaliação

• Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de
etapas e o crescimento individual e do grupo.

Equipe de trabalho 2009 (vespertino)

dezembro 6, 2009

Projeto “Natal”

dezembro 6, 2009

CMEI VILA IZAURA

Professora: Mônica

 Duração : Dezembro/2009

 

 

PROJETO NATAL

 

 JUSTIFICATIVA:

Reconhecer o verdadeiro sentido do Natal é de extrema importância para todos nós que atualmente estamos inseridos numa sociedade capitalista e altamente consumidora.

É só chegar a época do Natal que as lojas se enfeitam para atrair os consumidores em busca de presentes natalinos. Mas é importante que nós educadores possamos ensinar às crianças que o Natal é uma época que se comemora o nascimento do menino Jesus e que a paz deve ser renovada no coração de todos, sem a necessidade de presentes materiais. Ensinar que esta data tão bonita e cristã não pode ser levada pelo comércio.

Trabalhar o significado histórico/religioso do Natal e seus símbolos.

Este projeto visa então, trabalhar com atividades que possam clarear o verdadeiro sentido do natal para as crianças e que seja desenvolvido de forma descontraída, integrando toda e contribuindo para um entendimento sobre o Natal.

OBJETIVOS GERAIS:

• Incentivar a criança a vivenciar o amor e o respeito pelas pessoas;

• Valorizar a convivência familiar, a vivência do amor entre as pessoas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

. Saber sobre a origem da data e quem foi Jesus.

• Reconhecer a importância das boas ações para nossa vida.

• Compreender a importância do nascimento de Cristo para a Humanidade, e o que ele nos ensinou;

• Conhecer os significados dos vários símbolos natalinos.

 

ATIVIDADES:

• Desenho livre e de observação.

• Recorte e colagem

• Dobraduras

• Releitura de obras de arte

• Modelagem com areia e argila

• Técnicas de pintura.

• Confecção de caixinhas para a troca de presentes.

• Confecção dos enfeites da árvore.

• Apresentação no Momento Cultural (Música “Então é Natal”).

• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema.

• Cd especial de natal (gravado especialmente para a data)

METODOLOGIA

• Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.

• Realizar atividades que proporcionem a confraternização, o construir conjuntamente.

• Observar as diversas tradições de comemorar o natal pelo mundo, inclusive dos países não Cristãos.

• Analisar as comemorações das famílias dos alunos e discutir sobre as diferenças.

• Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema.

• Construir presentes artesanais que serão trocados nos amigos-secretos.

• Aprender a cantar a música “Então é Natal” e se apresentar em momento cultural para todo o Cmei.

ATIVIDADES

• Desenho livre e de observação.

• Recorte e colagem

• Dobraduras

• Releitura de obras de arte

• Modelagem com areia e argila

• Técnicas de pintura.

• Confecção de caixinhas para a troca de presentes.

• Confecção dos enfeites da árvore.

• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema.

• Cd especial de natal (gravado especialmente para a data).

REFLEXÃO PARA AO TÉRMINO DO PROJETO:

• Que a criança saiba que o natal representa o amor de Jesus, e a importância de suas mensagens para melhorar o mundo em que vivemos.

• Que perceba o verdadeiro significado de praticar boas-ações e continue a fazê-las todos o dias de sua vida.

• Participar de momentos de união que os socializem e os marquem para sempre positivamente.

• Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre:

– Valorizar a família,

– Desvencilhar o natal do comercial, da necessidade do presente.

Projeto “Literatura Infantil”

outubro 23, 2009

CMEI VILA IZAURA  

Agrupamento: 5 anos / Matutino

Período de Duração: 2 meses (Outubro e Novembro)

 

 

PROJETO : LITERATURA INFANTIL

 

DESPERTANDO O PRAZER PELA LITERATURA INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR COM LITERATURA INFANTIL

 

Justificativa

O impulso de contar histórias deve ter nascido no homem, no momento em que ele sentiu necessidade de comunicar aos outros alguma experiência sua, que poderia ter significação para todos. Concentram-se aqui a íntima relação entre a literatura e a oralidade. A leitura é uma atividade permanente da condição humana, uma habilidade a ser adquirida desde cedo. Lê-se para sonhar, viajar com a imaginação. Lê-se por prazer e curiosidade. Lê-se para aprender e ficar informado. Lê-se para questionar e resolver problemas. A leitura permite ao leitor manipular o próprio tempo, evolvendo-o em idéias, acontecimentos e fazendo-o interagir com o mundo de forma mais atraente. Mas, não há literatura sem leitor, e o texto nunca é o mesmo, porque provoca cada um de modo diferente.

“Ler histórias sempre, sempre… É poder sorrir, rir, gargalhar com as situaçòes vividas pelas personagens, com a idéia do conto ou com o jeito de escrever de um autor e, então, poder ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de divertimento…

É também suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar outras idéias para solucionar questões. É uma possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos. Ë ouvindo histórias que se pode sentir(também) emoções importantes, como a tristeza, a raiva, a irritação, o bem-estar, o medo, a alegria, o pavor, a insegurança, a tranqüilidade, e tantas outras mais (…)Pois é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginário.”

O Cmei representa a única oportunidade de ler que muitas crianças têm. É necessário, portanto, propiciar, nas salas de aula e nos momentos em roda  de leitura, a dinamização da cultura viva, diversificada e criativa, que representa o conjunto de formas de pensar, agir e sentir da nossa gente, nossas crenças, expectativas e esperanças. É também estar aberto para outras culturas.

A leitura é um processo amplo, que envolve a produção do sentido. De nada adianta ler sem compreender, ouvir sem gostar. É no encontro com qualquer forma de Literatura que os homens têm a oportunidade de ampliar, transformar, ou enriquecer sua própria experiência de vida.

“O primeiro contato da criança com um texto é feito oralmente, através da voz da mãe, do pai, ou dos avós, contando contos de fada, trechos da Bíblia, história inventadas (tendo a criança ou os pais como personagem), livros atuais ou curtinhos, poemas sonoros e outros mais.. contados durante o dia , numa tarde de chuva, ou estando todos soltos na grama, num feriado ou domingo – ou num momento de aconchego, à noite , antes de dormir, a criança se preparando para um sono gostoso e reparador, e para um sonho rico, embalado por uma voz amada.” ( ABRAMOVICH, Fanny )

Objetivo Geral:

  • Despertar o interesse e o gosto pela leitura, ampliando assim o universo lingüístico da criança.

Objetivos Específicos:

  • Trabalhar com valores presentes em nossa sociedade tendo como base os textos dos livros literários;
  • Levar as crianças a compreenderem o universo imaginário e fazer a distinção do real com o fantástico;
  • Realizar as atividades com uso de diferentes materiais como: giz, argila, carvão, gesso, tintas, massinhas, colas entre outros;
  • Trabalhar com a música e a dança sempre relacionando com a história contada no dia.

Culminância do Projeto:

Realizar um momento de integração com todos os agrupamentos do Cmei, no qual as crianças do agrupamento de 05 anos realizarão uma apresentação teatral sobre uma obra literária (escolhida por eles dentre as apresentadas no decorrer do bimestre pelas professoras).

Sugestões de atividades:

  • Baú de histórias, com vários livros para serem lidos, trocados, contados, desenhados, reescritos;
  • Baú da fantasia para que possam dramatizar a(s) história(s) contada(s);
  • Contar a vida do autor;
  • Criar suspense antes de contar a história, explorar a capa do livro, suas ilustrações, título;
  • Usar voz expressiva, animando a leitura, fazendo perguntas e comentários, , imitando e inventando vozes para cada um dos personagens, montando cenários e enfatizando situações emocionantes;
  • Organizar a turma em grupos e distribuir uma folha em branco, para que ilustrem;
  • Recontar a história com fantoches; com o uso de “microfone” de fantasia; na “televisão” ;
  • Caracterizar personagens (bom momento para identificar valores humanos);
  • Analisar o assunto principal da história;
  • Desenhar, recortar, colar, montar cenas da história e produzir textos;
  • Cantar, recitar, músicas e poemas relacionados a história;
  • Produzir um desenho que ilustra como seria se a Bela Adormecida acordasse hoje (o que não existia há cem anos atrás/ como ela ia viver);
  • Contar a história e não dizer o fim , pedir aos alunos que em grupo , organizem um fim para a história, contar para todos;
  • Recontar a história em quadrinhos;
  • Contar a história retirada de um livro, mostrar também em cd ou fita cassete e ainda em vídeo. Traçar comparações e ao final ilustrar ou montar um livro com ilustrações feitas pelas crianças;
  • Em roda colocar os livros no meio da sala ou distribuir um para cada um, pedir que façam uma leitura de imagens e recontem o que viram e que imaginam ter na história;
  • Usar um objeto qualquer que tenha na história a ser contada, colocar numa caixinha para que as crianças adivinhem o que tem e qual é a história. Dar dicas e pistas;
  • Teatro de fantoches, teatro de sombras, teatro de palitoche, dramatizações;
  • Utilizar a mesma história contada em épocas e autores diferentes para que façam comparações:elaborar novas versões dos contos de fadas;

BIBLIOGRAFIA:

.FIORE, De Elizabeth (organizadora). “A viagem da leitura nas terras do faz-de –conta”. Nova Escola. Nº 112, maio, 1998, p.10-19.

.MINAYO, MC (Organizadora), Pesquisa Social, teoria, método e criatividade, 3ª edição,Petrópolis, Editora Vozes – 1994.

. ABRAMOVICH, Fanny – Literatura Infantil, Gostosuras e bobices

.MINISTÉRIO,Cristina (organizadora). “Literatura – passaporte para o prazer”. AMAE Educando. Nº 292, junho, 2000, p.8-13.

Projeto “Folclore”

outubro 23, 2009

CMEI VILA IZAURA

Professora: Mônica

Agrupamento 3 Anos Vespertino

Duração: Agosto, Setembro e Outubro / 2009

 

PROJETO:

FOLCLORE

Introdução:

 

O mês de agosto, aqui no Brasil, é dedicado ao folclore, que significa “conhecimento de um povo”. O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.

Com o Projeto Folclore serão desenvolvidas atividades para que as crianças possam conhecer melhor os costumes da região em que estão inseridas.

 

 

Justificativa:

 

É essencial que se trabalhe com o folclore em todas as fases da vida escolar em especial no maternal para que as crianças possam introduzir em seus conhecimentos a nossa cultura e nossas origens.

No mundo tecnológico atual que vivemos é natural que as crianças tenham muito contato com brinquedos eletrônicos e parafernálias tecnológicas tais como computadores, dvds, mps, televisores, videogames, entre outros deixando a desejar nas brincadeiras em que há o contato com o outro. Desse modo acabam faltando tempo para ouvir histórias folclóricas, lendas, contos de costumes antepassados, cantigas de roda, apreciar e saber a origem de certos pratos típicos.

É comum encontrar pessoas que acreditam fielmente em lendas folclóricas como a existência do saci pererê, das sereias, do boitatá, do lobisomem, da mula sem cabeça entre tantas outras lendas que são transmitidas (ou eram, pois com o tempo e o avanço da tecnologia acabaram se perdendo) de gerações a gerações. Essa magia em que há no acreditar ou desacreditar, ter medo, conhecer como esses personagens ganharam vida nos teatros e nas produções cinematográficas, como que nossos antepassados construíram a imagem desses personagens nas mentes e foram contando para as pessoas até eles se tornarem reais na maioria das mentes dos que ouviam, é essa a magia que não podemos deixar que se perca.

É papel da instituição de ensino não deixar de abordar o folclore como tema de debates com as crianças e adolescentes, portanto este projeto será aplicado para a turma do agrupamento de três anos do Cmei Vila Izaura aplicando temas folclóricos com atividades de artes, música, dança e conhecimentos gerais para a infância.

 

 

 

 

Objetivo Geral:

 

Trabalhar o folclore através de lendas, parlendas, trava-línguas, músicas, personagens folclóricos regionais e nacionais com a finalidade de levar o conhecimento da nossa cultura para as crianças.

 

Objetivos Específicos:

 

  • Conhecer a literatura folclórica;
  • Trabalhar com a musicalidade vinculada ao folclore;
  • Enriquecer a linguagem oral através de: produções de desenhos livres, interpretação de gravuras, dramatizações, mímicas e outras;
  • Produzir trabalhos de artes utilizando colagens, recortes e argila tendo como pano de fundo personagens folclóricos tais como: mula-sem-cabeça, saci-pererÊ, romãozinho, sereia, botos, etc;
  • Trabalhar com o enredo de Monteiro Lobato no Sítio do Pica-Pau Amarelo, dando ênfase aos personagens folclóricos abordados pelo escritor;
  • Recontar histórias contadas pelas professoras;
  • Estimular a criatividade, a imaginação, a atenção, a observação e o respeito com o outro.
  • Trabalhar brincandeiras de roda: passar anel, escravos de Jó, barra-manteiga, adoleta, entre outros.

 

Metodologia:

 

Momento de contação de lendas e contos folclóricos

Pedir para que as crianças sentem em círculo e apresentar o personagem daquela lenda ou história através de gravuras para que possa ser visualizado por todos e depois da contação fazer um momento espontâneo de debate e recontação de pontos importantes da história. Trabalhar com todos os itens que a história permitir, como números, vogais, cores e boas maneiras.

Momento de Visualização

Através de recursos áudio-visuais (TV, DVD e Som) mostrar para as crianças filmes, músicas e fotos de itens que fazem parte do folclore, sempre explicando com muito cuidado e satisfazendo todas suas curiosidades.

Momento de Artes

Encaminhar as crianças para as mesinhas e propor pinturas, desenhos livres, colagens e recortes de atividades temáticas.

Ensinar novas coreografias de músicas folclóricas,dançar com elas e propor apresentações no momento cultural.

Momento de gastronomia

Depois de trabalhar com as comidas típicas e pratos regionais, escolher juntamente com as crianças um prato regional e com a participação delas fazer um gostoso momento de confraternização e saborear este prato.

 

 

Recursos:

 

  • Livros de literatura variados disponíveis na instituição;
  • Giz de cera, tinta guache, tesouras, cola, chamex, lápis de cor, glitter e argila;
  • Recursos áudio-visuais: som, tv, dvd, filmadora e câmera digital;
  • Ingredientes pertinentes ao prato regional escolhido;
  • Fantoches e material para encenações teatrais (Sítio do Pica –Pau Amarelo).

Projeto “Doces Histórias”

outubro 23, 2009

CMEI VILA IZAURA

Professora: Mônica

Agrupamento 2 Anos Matutino

Duração: Agosto e Setembro / 2009

 

PROJETO:

DOCES HISTÓRIAS

 

Introdução:

 

O ambiente pedagógico é um lugar de fascinação e criatividade, onde a invenção dá asas à imaginação. É primordial propiciar doses de entusiasmo para que o processo de aprender aconteça em todos os sentidos e de forma prazerosa.

A literatura está presente no nosso dia a dia mesmo que não percebamos, seja numa novela que assistimos, seja num causo contado, seja até mesmo numa piada. A literatura nos proporciona momentos de lazer e abre portas para o conhecimento, sendo assim o tema desse projeto a ser trabalhado no bimestre vem a calhar o conhecimento com o prazer de ouvir boas e doces histórias.

 

Justificativa:

 

A literatura é muito importante em todas as fases da vida, porém é primordial durante a infância pois nesta fase a criança está criando seu vocabulário, desenvolvendo a linguagem, o gosto estético e processando imagens novas, de lugares e coisas antes desconhecidas.

A apreciação de contos clássicos como as histórias de Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Branca de Neve e os Sete Anões, entre outras dá incentivo à imaginação e como recurso discursivo favorece na organização do pensamento.

Segundo Fanny Abramovich, em seu livro Literatura Infantil: gostosuras e bobices:

 

 

É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra estética, outra ótica…É ficar sabendo história, geografia, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia etc…sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula… literatura é arte, literatura é prazer…(p. 17).

 

A literatura infantil sempre deve estar vinculada ao prazer para que a criança possa querer ouvir histórias, querer ler e manusear livros, desenhar, projetar suas idéias, brincar com os enredos de forma espontânea e livre.

 

Objetivo Geral:

 

Despertar o interesse das crianças pela literatura infantil de forma prazerosa, abrir espaços para que as crianças manifestem opiniões próprias sobre acontecimentos da sua realidade que foram lembradas através do enredo das histórias trabalhadas.

 

Objetivos Específicos:

 

Levar as crianças a:

 

  • Conhecerem contos de fadas, poemas infantis, parlendas e histórias clássicas;
  • Trabalhar com a musicalidade vinculada a literatura;
  • Enriquecer a linguagem oral através de: produções de desenhos livres, interpretação de gravuras, dramatizações, mímicas e outras;
  • Produzir trabalhos de artes utilizando colagens, recortes e argila;
  • Recontar histórias contadas pelas professoras;
  • Estimular a criatividade, a imaginação, a atenção, a observação e o respeito com o outro.

 

Metodologia:

 

Realizar a contação de histórias de diversos gêneros literários, tais como: contos de fadas, poemas, parlendas, histórias clássicas e atuais e trabalhar com a arte ligada ao enredo trabalhado naquele momento;

Propor que as crianças sentem em círculos para ouvirem melhor as histórias contadas pela professora, propor dramatizações e exposições de trabalhos;

Promover momentos de prazer na sala de vídeo ao apreciarem a literatura em forma áudio-visual;

Realizar a cada sexta-feira do bimestre um momento em que depois de uma história contada, cada criança falará sobre a mesma, e depois em momento de confraternização degustarão um doce que poderá ser uma bala, um chocolate, uma pipoca doce, um pirulito ou até mesmo uma fruta da época, como forma de vincular a literatura ao prazer, como forma também de selar aquela semana de aprendizagem e fazer jus ao nome do projeto “Doces Histórias”.

 

Recursos:

 

  • Livros de literatura variados disponíveis na instituição;
  • Giz de cera, tinta guache, tesouras, cola, chamex, lápis de cor, glitter e argila;
  • Recursos áudio-visuais: som, tv, dvd, filmadora e câmera digital;
  • Doces diversos.

 

Títulos que não podem faltar:

 

– O Leão que Rugia Flores (Mônica Stahel);

– Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, A Branca de Neve e Os Sete Anões, Pinóchio, A Bela e a Fera, Os Três Porquinhos (Clássicos Infantis);

– Os Meninos Verdes (Cora Coralina);

– Meu Joelho Juvenal (Ziraldo);

– Cachinhos de Ouro (Ana Maria Machado);

– Marcelo, Marmelo e Martelo (Ruth Rocha);

– Quem Embaralha se Atrapalha (Eva Furnari).

Projeto “Criança Aprende Brincando”

outubro 23, 2009

CMEI VILA IZAURA

Professoras: Mônica e Dinahi

Agrupamento 2 Anos Matutino

Duração: Outubro e Primeira Quinzena de Novembro / 2009

 

 

 

 

Projeto:

Criança aprende brincando

 

Introdução:

 

As crianças aprendem brincando. Certa vez uma professora, na sala de aula do ensino superior baseou a explicação sobre o brincar dizendo que a brincadeira representa para a criança o que o trabalho representa para o adulto.

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato da criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons, e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção e a imaginação. Amadurecem algumas capacidades de socialização, por meio da interação, da utilização e experimentação de regras e papeis sociais.Ao brincar de faz-de-conta, as crianças buscam imitar, imaginar, representar e comunicar de uma forma específica que uma coisa pode ser outra, que uma pessoa pode ser uma personagem, que uma criança pode ser um objeto ou um animal, que um lugar pode ser outro. Brincar, é assim, um espaço no qual se pode observar a coordenação das experiências prévias das crianças e aquilo que os objetos manipulados sugerem ou provocam no momento presente. Brincar constitui-se, desta forma, em uma atividade interna das crianças, baseada no desenvolvimento da imaginação e na interpretação da realidade, sem ser ilusão ou mentira.

Atualmente deparamos com muitos brinquedos eletrônicos que não exigem esforços das crianças para o estímulo da sua criatividade, são brinquedos que fazem praticamente tudo sozinhos e não precisa de outros amigos para se brincar, com isso a criança começa a sentir acomodada e se vê brincando sem a necessidade de ter um amigo junto. Por isso é importante que se resgate brincadeiras que estimulem a criação, o raciocínio lógico e a participação de vários integrantes para que a brincadeira possa acontecer.

Dessa forma, este projeto tem o intuito de possibilitar que as crianças tenham contato com diversas brincadeiras e sintam prazer em estar com o outro.

 

 

 

Justificativa:

 

A brincadeira faz com que a criança construa sua realidade, e perceba a possibilidade de mudança na sociedade, na qual ela faz parte. Existe uma compreensão do mundo e das atitudes humanas.O brinquedo, visto como objeto, suporte da brincadeira, permite a criança criar, imaginar e representar a realidade e as experiências por ela adquiridas.Segundo Kishimoto, citado por Santos (1999, p. 24) “…um dos objetivos do brinquedo é dar a criança um substituto dos objetos reais, para que possa manipulá-las”. Desta forma, o brinquedo é visto como representação das experiências, da realidade que a criança faz parte.Uma das características principais do brinquedo.Além disso, o brinquedo é visto como um fruto da imaginação. E através dele que a criança pode tornar o mundo imaginário que ele criou.Vygotsky (1989) afirma que:

“é enorme a influencia do brinquedo no desenvolvimento de uma criança…é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera”.

 

Desse modo, fica explícito que é imprescindível que a criança tenha contato com todos os tipos de brinquedos e brincadeiras, que sejam momentos prazerosos e de convívio com grupos de outras crianças e que brinquem desinteressadamente.

 

 

Objetivos

 

Geral:

 

– Resgatar tipos diferentes de brinquedos, brincadeiras e maneiras de brincar no cotidiano da criança e a história do lúdico;

 

Específicos:

 

– Oferecer diferentes tipos de brinquedos para as crianças, tais como: blocos lógicos, figuras geométricas, peças de alinhavo, carrinhos, bonecas, fantasias, brinquedos de sucatas, apitos, cataventos, entre outros.

 

– Criar brincadeiras em conjunto com as crianças, tais como: adoleta, chefinho mandou, traissi, vivo ou morto, dança do saci, amarelinha, caracol, serpente, corre cotia, escravos de jó, entre outras.

 

– Construir diferentes tipos de brinquedos de sucatas juntamente com as crianças e brincar com elas. (telefone de lata de extrato, chocalho de garrafa com feijão, bateria de lata de leite ninho, flores de embalagem de danoninho, entre outras).

 

 

Metodologia:

 

Para o desenvolvimento do Projeto, professora e agente convidará as crianças para brincar, conforme os objetivos específicos. Dessa forma os brinquedos de sucatas serão desenvolvidos juntamente com as crianças e socializado nos momentos destinados às brincadeiras, sempre deixando a criança à vontade para expor suas dúvidas e seus anseios durante as brincadeiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referências Bibliográficas:

 

– Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Site: http://www.oei.es/inicial/curriculum/rcnei_brasil1.pdf, pesquisado em 26/09/2009.

 

– MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar, prazer e aprendizado. Editora Vozes: São Paulo, 2003.

 

– Pesquisa no site: http://www.centrorefeducacional.com.br/vygotsky.html

 

SANTOS, Santa Marli Pires. Brinquedoteca. A criança, o adulto e o lúdico. 4 ed. Petrópolis, RJ:1999.

 

 

 

Achei interessante: http://www.scribd.com/doc/15021574

 

 PROJETO: OS BRINQUEDOS, DIFERENTES TIPOS DE BRINCADEIRAS E A IMPORTÂNCIO DO BRINCAR NO COTIDIANO DA CRIANÇA

 

 

Brincar é coisa muito séria. Toda criança deveria poder brincar. Através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra. Em alguns momentos ela vai reproduzir, em suas brincadeiras, situações que presenciou em seu meio. Por exemplo, ela pode efetuar o seguinte diálogo com sua boneca: “Hoje está frio, por isso você não pode tomar sorvete”, “Nana, nenê…”. A criança vai repetir com seus brinquedos e amigos o modo pelo qual os adultos a tratam e conversam com ela.As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança. Também é uma forma de auto-expressão. O faz-de-conta estimula a fantasia, a criatividade e dá possibilidades à criança de construir símbolos, cenários, personagens únicos ou qualquer coisa que desejar.

A fantasia sempre entra em cena

Quando o quarto está bagunçado, são as gatas borralheiras e a mãe, madrasta. Quando a despensa está cheia: carrinhos em punho porque o supermercado é logo ali, embaixo da escada. Isso quando não se dividem entre a Chapeuzinho Vermelho, a Vovó, o Lobo Mau, as Garotas superpoderosas e os Três porquinhos.

 

 

Benefícios do brincar

 

-Mantém laços culturais;

 

-Elabora as relações de amizade e sociabilidade;

 

-Melhora as habilidades sensoriais e motoras;

Desenvolve a capacidade de lidar com frustrações;

 

Solicita à inteligência e desenvolve estratégia e sabedoria;

 

Alivia tensões;

 

Desperta criatividade, auto-conhecimento, respeito às regras e às diferenças;

 

Desenvolve a capacidade de negociação, administração de conflitos e solidariedade;

 

Incentiva o conhecimento de direitos e deveres;

 

Estimula o empreendedorismo;

 

Oferece noções de trabalho em grupo e atuação cooperativa.

 

 

Uma questão de hábito ou uma necessidade?

 

Para a criança, brincar é viver. Esta é uma afirmativa bastante usada e, certamente aceita. Poderíamos dizer que todos os adultos, com maior ou menor intensidade, acreditam que as crianças não vivem sem seus brinquedos.Muitos estudiosos defendem a idéia de que a criança brinca porque gosta de brincar, e quando isso não acontecer, alguma coisa não está bem com ela. Enquanto uns dizem que a criança brinca por prazer, outros dizem que ela brinca para dominar angústias.

Do ponto de vista filosófico, o brincar é abordado como um mecanismo para contrapor à racionalidade. Sabe-seque a característica que define o ser humano é a razão e a emoção, mas foi a racionalidade que perdurou durante séculos como instrumento de autodeterminação da pessoa e proclamada como a sua especificidade, em detrimento da emoção.Do ponto de vista sociológico, o brincar tem sido visto como a forma mais pura de inserção da criança na sociedade. Se o conhecimento social é a base sobre a qual os grupos sociais chegam a um acordo a respeito das convenções estabelecidas pelo próprio grupo, os valores, crenças, hábitos, e modos de produção são conhecimentos assimilados pela criança através da brincadeira e do uso do objeto brinquedo, que é produzido pelo homem e colocado a disposição da criança.Do ponto de vista psicológico, o brincar está presente em todo o desenvolvimento da criança nas diferentes formas de modificação de seu comportamento; pois na formação da personalidade, nas motivações, as interações criança/família e criança/sociedade estão associadas aos efeitos do brincar.Do ponto de vista da criatividade, tanto o ato de brincar como o ato criativo estão centrados na busca do “eu”. É uma busca constante para descobrir algo novo. É no brincar que se pode ser criativo, e é no criar que se brinca com as imagens, símbolos, signos. A criança que é estimulada a brincar com liberdade terá grandes possibilidades de se transformar num adulto criativo.Do ponto de vista psicoterapeutico o brincar tem a função de entender a criança nos seus processos de crescimento e de remoção dos bloqueios do desenvolvimento, que se tornam evidentes. O brincar é universal, é a própria saúde, facilita o crescimento, conduz aos relacionamentos grupais. É uma forma de comunicação consigo mesma e com os outros, por si só é uma terapia.Do ponto de vista pedagógico o brincar tem-se revelado como uma estratégia poderosa, para a criança aprender.

 

Por que brincar?

 

Brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual do ser humano. Brincar é coisa séria porque na brincadeira não há trapaça, há sinceridade, engajamento voluntário e doação. Brincando nos reequilibramos, reciclamos nossas emoções e nossa necessidade de conhecer e reinventar.É brincando que a criança mergulha na vida, sentindo-as nas dimensões de suas possibilidades. A brincadeira espontânea proporciona oportunidades de transferências significativas que resgatam situações conflituosas.

 

Sugestões de brincadeiras:

 

Cata-vento:

 

Para crianças de dois a cinco anos.

 

Objetivos:

 desenvolver a curiosidade, perceber os fenômenos da natureza e a mistura de cores gerada pelo movimento.

 

Descrição:

o cata-vento é próprio para brincadeiras ao ar livre.

 

Material:

 palito de churrasco, vareta, taquara, cartolina colorida, caneta hidrocor ou tinta guache, prego ou percevejo.

 

Confecção:

 selecione uma vareta. Corte um quadrado de cartolina (10cm x 10cm), traçar linhas retas unindo todos os cantos e marcando o centro, formando assim quatro triângulos. Pintar cada triângulo de uma cor. Cortar o quadrado pelas linhas até 2cm antes de chegar ao centro. Unir, alternamente, os extremos dos triângulos ao centro e pregar com percevejo ou prego na vareta.

 

Como brincar:

entregar o cata-vento para a criança e incentivá-la a correr para observar o brinquedo girar.

O baú de roupas

 

Para crianças de 2 a 7 anos.

 

Objetivos:

 desenvolver a imaginação e o “faz-de-conta”.

 

Desenvolvimento:

as crianças retiram do baú roupas e acessórios de adultos. Cada criança veste a roupa escolhida. Organize um desfile de modas ou faça com que ela dramatize situações. Os menores podem apenas se fantasiar. Não esqueça de levá-los até o espelho para se enxergarem, pois terão reações diversas, como: medo, alegria, estranheza. Converse sobre tais sentimentos. Caso a criança comece a chorar retire a fantasia.

 

 

Por que brinquedos?

 

“Os brinquedos são meios intermediários entre a realidade da vida que a criança não pode abarcar e a sua natural fragilidade.” (SEGUIN)

O brinquedo é um convite ao brincar, porque facilita e enriquece a brincadeira, proporcionando desafio e motivação.Ao ver o brinquedo, a criança é tocada pela sua proposta; reconhece umas coisas, descobre outras, experimenta e reinventa; analisa, compara e cria. Sua imaginação se desenvolve e suas habilidades também. Enriquecendo seu mundo interior, tem mais coisas a comunicar e pode, cada vez mais, participar do mundo que a cerca.

 

Brinquedos que podem ser construídos de acordo com a faixa etária

 

2 a 3 anos:

Casinha de boneca;

 

Baú da fantasia;

Boneca de pano;

Memória tátil;

Memória visual;

 

Memória auditiva;

Memória de peso;

Baralho de imitação;

Quebra-cabeça;

Cada cor no seu lugar;

Dado do tempo;

Mundo colorido;

Cata-vento;

Saco surpresa.