Viola Clássica

Fonte: Site da Nhereson Instrumentos Musicais

O instrumento
A viola (também chamada "alto" ou "viola de arco") é um instrumento musical da mesma família do violino (de arco e quatro cordas) e visualmente se assemelha a este (inclusive na maneira de se tocar), entretanto possui um som mais encorpado, doce, menos estridente e mais grave, sua altura é intermediária entre o violino e o violoncelo. Além destes três instrumentos, a família dos instrumentos de cordas friccionadas por arco possui o contrabaixo(chamado acústico).

História
A viola foi criada entre os séculos XIV e XV.A viola como a conhecemos hoje possivelmente surgiu da Viola D'amore.

A palavra viola foi utilizada por muito tempo (antes do Século XVI) para identificar genericamente qualquer instrumento de arco.

Diferenças
As diferenças entre os timbres da viola e do violino são claramente perceptíveis, sendo a primeira mais grave e encorpado e o segundo mais agudo e menos encorpado que a viola.

Um violino e uma viola em comparação de tamanhos
Fonte: Site da Wikipédia

Execução e técnicas
A execução mais comum é a fricção do arco nas cordas. Antes de tocar o instrumento, o violista passa sobre a crina do arco uma resina chamada breu, que tem o efeito de produzir o atrito entre os fios da crina e as cordas, gerando o som. O som produzido pelas cordas é transmitido ao corpo oco da viola, denominado caixa de ressonância, pela alma, um cilindro de madeira que fica dentro do corpo da viola, mais ou menos embaixo do lado direito do cavalete. A alma liga, mecânica e acusticamente, o tampo superior ao inferior da viola, fazendo com que o som vibre por todo o seu corpo.
Pronação
A pronação é o movimento de pressionar o dedo indicador no arco (rotacionar o antebraço para o lado esquerdo gerando pressão no dedo indicador), aliviando a pressão exercida pelo dedo mínimo (dedinho). Este movimento acarretará em uma maior intensidade do som.
Supinação
Já a supinação é o movimento de pressionar o dedo mínimo no arco (rotacionar o antebraço para o lado direito) aliviando a pressão do dedo indicador, fazendo com que o som seja menos intenso. NOTA: Não é necessário fazer pressão com o dedo Mínimo (dedinho), pois o próprio peso do talão já é suficiente para com a intensidade do som.

Técnicas de arco:
Pizzicato (beliscado): Os violistas nem sempre usam o arco quando tocam. O pizzicato consiste em tocar as cordas com os dedos, dando pequenos puxões ou beliscadas. Raramente o pizzicato se estende pela melodia inteira, e quando se lê na partitura a palavra arco os executantes interrompem o pizzicato e voltam a usar o arco.
Col legno (com a madeira): O arco é segurado de lado, de forma que a madeira do arco roce nas cordas, produzindo um curioso efeito rangente.

Vibrato (vibrado): Uma das importantes técnicas de instrumentos de cordas. Existem 3 tipos de vibrato: o de dedo, o de punho e o de braço. Consiste em fazer o som vibrar, formando uma flutuação mínima na afinação da nota, para cima e para baixo. O vibrato de dedo é para passagens mais rápidas. O de punho é o mais comum, e o de braço é para expressar com certa força, paixão, drama no trecho. É usado sobretudo em notas longas.

Corda dupla: Significa tocar, ao mesmo tempo, em duas, três cordas ou até mesmo quatro cordas, e consequentemente duas, três ou quatro notas (sob a forma de acordes), de uma só vez. É possível tocar três ou quatro cordas simultaneamente, sob a forma de acordes, porém pode-se sustentar apenas duas adjacentes.

Harmônicos ou Flautado: Notas suaves produzidas pelo toque muito leve com a polpa dos dedos em pontos estratégicos sobre a corda. Assemelham-se às notas da flauta e são usadas com mais freqüência na música moderna.

Glissando (deslizando): O instrumentista escorrega o dedo sobre a corda, tocando todas as notas dentro do intervalo tocado, o que permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos. Os glissandos aparecem quase exclusivamente nas músicas do século XX.

Sul ponticello (sobre o cavalete): Indica que o instrumentista deve passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre brilhante e estridente.

Sul tasto (sobre o espelho): Indica que o instrumentista deve tanger o arco próximo ao espelho, o que origina um timbre velado e mais suave.
Cordas soltas da viola, em figura retirada da Wikipédia

Na música de câmara a viola sempre teve papel fundamental e faz parte da formação tradicional do quarteto de cordas.

Órgão Eletrônico Nível Intermediário

Para aqueles que desejam um instrumento de nível intermediário, indicamos instrumentos com um preço e qualidade que satisfazem a sua necessidade.

Com recursos como o drawbar, que permite a criação de sons variados, e não apenas os já pré-definidos na fábrica, a Tokai oferece instrumentos com preços intermediários que agrada a qualquer organista.

Recomendamos ainda a análise de suas necessidades quanto ao instrumento ser com rítmos ou não.
Quando o Órgão é "Com Rítmos":Está incluso um recurso para ligar ritmos variados para a pessoa tocar.
Quando o Órgão é "Litúrgico": É um instrumento sem ritmos inclusos. Para quem não irá usar o recurso, compensa comprar um Órgão litúrgico.

Saxofone Soprano

Fonte: Site da Eagle Instrumentos Musicais

O Saxofone Soprano, ou apenas Sax Soprano, é um instrumento da família dos Saxofones afinado e Si♭. Com uma sonoridade suave e agradável, só existe o sax sopranino mais agudo que ele nesta família de instrumentos. Sua extensão vai do La♭2 ao Mi5 (nos mais antigos chega apenas ao Mi♭5, podendo chegar ao Fa5 em modelos mais recentes). Pode ser encontrado nas versões reta (mais tradicional) e curva, sendo que a extensão para ambos é a mesma, variando apenas o timbre levemente.

Fonte: Site da Eagle Instrumentos Musicais

Órgão Eletrônico Nível Iniciante

Para pessoas que estejam iniciando o estudo musical, um órgão com um preço mais acessível é interessante, já que este instrumento em particular costuma ser um pouco caro. Indicamos estas marcas, que contam com os preços um pouco mais acessíveis:
Tamye
Grace

Recomendamos também, na hora da compra a análise da necessidade de cada um. Por exemplo:
Órgãos eletrônicos ganham uma classificação sobre ter ou não ritmos inclusos.
Quando o Órgão é "Com Rítmos":Está incluso um recurso para ligar ritmos variados para a pessoa tocar.
Quando o Órgão é "Litúrgico": É um instrumento sem ritmos. Para quem não irá usar o recurso de ritmos, compensa comprar um Órgão litúrgico.

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Nhureson

Fonte:Site da Nhureson

Empresa nacional criada em 1980, em Taquarituba - São Paulo, pelo músico, condutor e maestro Luiz Sebastião Rodrigues. Segundo ele conta, teve um sonho na qual Deus vinha e lhe ensinava fazer um violino. Assim começou a Nhureson!

Hoje uma empresa que fabrica instrumentos muito bonitos e de sonoridade agradável, que já atingiu muitos músicos na área de cordas. Com os seus modelos Spalla, feitos pelo Luthier Luiz Rodrigues, a marca avança de uma maneira extraordinária.

A Nhureson Produz os instrumentos:
Violino
Viola
Violoncelo
Contra-Baixo Acústico

Nos Modelos:
Estudante
Madeira Exposta
Série Especial
Alegreto
Le Messie
Spalla

As madeiras dos instrumentos são brasileiras, assim como os violinos Roma. Os modelos autor são madeiras européias, que atingem uma sonoridade melhor.
A Nhureson hoje desponta como a marca que produz um instrumento que agrada ao músico. Beleza e sonoriade agregados em um só instrumento.

Fonte: Site da Nhureson

Nhureson IV Indústria e Comércio de Instrumentos MusicaisAv. Dorival Dognani, nº 307 - Taquarituba - SP - Cep: 18740-000


Clarinete Nível Iniciante

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Profissional

Trompete Nível Profissional

O trompete atinge várias faixas de preços nos seus diferentes níveis de qualidade. Para os músicos que desejam um instrumento profissional indicamos comprar os trompetes das marcas:
Bach Stradivarius
Stomvi Mahler
Yamaha
Antoinne Courtois

E até mesmo os produtos da brasileira Weril, que oferecem uma ótima qualidade agregada a uma grande durabilidade.

Trompete Nível Intermediário

Para os músicos que atingiram o nível intermediário nos estudos e agora desejam comprar um intrumento com uma sonoridade agradável e de uma bo qualidade, vale investir um pouco e comprar ou um instrumento profissional usado ou um intermediário novo. Lembrando sempre que a compra de um novo trará benefícios garantidos, o que não ocorre na compra de um usado.
Indicamos pois estas marcas:
Weril
Jupiter
Yamaha modelo Ytr-2335 e modelo Ytr-1335

Trompete Nível Iniciante

O trompete é um instrumento que atinge várias faixas de preço em seus diferentes níveis de qualidade. Aconselhamos a compra para iniciantes nos estudos um intrumento com preço mais acessível. A compra de um novo sempre é a melhor alternativa. Indicamos estas marcas:
Eagle
Vogga
Parrot
Stag
Winner

Várias outras marcas produzem não só trompetes mas outros instrumentos da família de pistons. A análise de cada situação (financeira, nível de estudo) será melhor coisa a se fazer na hora da compra.

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Intermediário

Profissional

Viola Clássica Nível Profissional

Quem deseja uma viola com nível de sonoridade profissional, aconselhamos a comprar um instrumento de luthiearia, ou seja, artesanal.
Por que?
O instrumento de luthiearia é um intrumento feito ao gosto do músico. Nesta forma de fabricação o músico tem o direito de escolher a madeira, as peças, o mapa e o som que o instrumento vai ter. O custo é um pouco elevado, mas compensa para um músico que já atingiu um nível de conhecimento elevado.

Viola Clássica Nível Intermediário

Para aqueles que já atingiram o nível intermediário nos estudos, e deseja comprar uma viola com a sonoridade um pouco melhor, para melhorar o andamento dos estudos, aconselhamos comprar os intrumentos nacionais da Nhureson, ou até mesmo comprar um instrumento artesanal, que é uma excelente alternativa.

Os violinos da Nhureson são realmente eficientes para o músico que deseja uma sonoridade agradável agregado a um belo violino. Existem três modelos intermediários:

Madeira Exposta
Série Especial
Alegreto

Não se esquecendo:

Modelos artesanais em algum luthier de confiança.

Viola Clássica Nível Iniciante

Para aqueles que estão começando a estudar a viola é aconselhavel adquirir um intrumento com preço mais acessível, para depois de definido o seu perfil musical, adquirir um instrumento com uma sonoridade intermediária ou profissional.

Indicamos as marcas:
Eagle
Anton Breton
Parrot
Pearl River
Roma

Todas estas marcas, chinesas ou nacionais, tem em seus catálogos de produtos violas nível estudante. Aconselhamos estudar os preços das diferentes fabricantes para que cada um se identifique com o custo que pretende arcar neste início de estudo.Todos os instrumentos são realmente muito parecidos quanto a som e aparência. Então, a situação de cada músico é que dirá qual é a melhor escolha na hora da compra.

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Flauta Transversal

Fonte: Site da Eagle Instrumentos Musicais
O instrumento

A flauta transversa é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento que utiliza um orifício por onde o músico sopra em sentido perpendicular ao instrumento.

O fato de ser considerada da família das madeiras se deve a sua origem. Este instrumento era fabricado de madeira. Muitas orquestras e músicos ainda preferem as originais por causa da excelente sonoridade.

História

A flauta é um dos intrumentos mais antigos que se conhece. Com uma facilidade de contrução, uma sonoridade agradável e o timbre doce a flauta é um dos intrumentos mais populares que tem.

A flauta transversal, como a conhecemos hoje (ou "flauta de concerto"), data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm (1794-1881), que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing", publicado em 1922 por Dayton C. Miller.

Dentro de uma orquestra sinfônica há, geralmente, três flautistas no naipe; geralmente as Flautas estão numa espécie de "núcleo da orquestra" onde se encontram os principais instrumentos das Madeiras (Oboé, Clarineta, Fagote e claro a Flauta) já que os solos de uma melodia geralmente são confiados a eles. É ainda comum que as flautas, na orquestra, dobrem a melodia dos violinos, acrescentando-lhes suavidade, brilho e claridade

Fonte: Site da Eagle Instrumentos Musicais

Extensão

A extensão normal da flauta é de três oitavas, do Dó3 (Dó central no piano) ao Dó6. Estudos acústicos levaram os flautistas a conseguir obter um maior alcance no instrumento, podendo chegar até o Sol6 e, dependendo do flautista, até ao Dó7.

Técnica

Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil. Não tão fácil é obter um som vibrante sem desenquilibrar a qualidade. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza heterogênea dos registros, tanto em timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e o grave, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser bem cuidadoso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante na afinação.

Recursos comuns na flauta transversal

A flauta sempre foi um instrumento muito privilegiado no que diz respeito a recursos e ornamentos. Grande parte dos recursos musicalmente conhecidos são executáveis na Flauta, salvo as particularidades e dificuldades inerentes ao próprio instrumento.
Vibrato - introduzido pela escola francesa, é feito a partir do diafragma, semelhantemente ao vibrato vocal. Existe também a possibilidade de realizar o vibrato utilizando-se das chaves em forma de anel presentes em algumas flautas. O abuso do vibrato por parte de flautistas leva a interpretações erradas, tocando em vibrato passagens que deveriam soar limpas e serenas. Glissando - consiste em "deslizar" entre as notas, seja por meio das chaves ou por alterações na embocadura. Harmônicos - feito ao mudar a embocadura e a direção da coluna de ar, obtendo uma nota diferente da que seria a da digitação fundamental. O timbre é mais doce e etéreo do que o da nota "real". Beatboxing - Consiste em tocar uma melodia realizando o beatboxing ao mesmo tempo - Tecnica moderna que se tornou famosa recentemente, ao ser executada pelo artista Greg Pattillo. Multifonia - consiste em solfejar e tocar ao mesmo tempo, o resultado é um som cortante e agressivo. (técnica mais moderna) Frullato - pronuncia-se a letra "R" (sem voz) enquanto toca, dando à nota uma intermitência. (técnica também conhecida por Fluterzung e sempre foi característica própria deste instrumento, mas seu uso se tornou mais evidente em épocas mais atuais) Polifonia ou Nota dupla - através de pesquisa foram descobertos alguns intervalos de notas possíveis de se emitir na flauta usando digitação especial e de um sopro mais "difuso", de forma a permanecer entre dois sons harmônicos. (técnica moderna) Trinados, trêmolos, mordentes, staccatos, legatos e outros compõem uma lista vasta de ornamentos e expressões muito comuns na execução da Flauta.

Fabricação

O instrumento era feito originalmente de madeira, passando-se posteriormente a fabricá-lo em prata ou outro metal, que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação, mais facilidade de uso das chaves. Ainda há orquestras na Alemanha que utilizam flautas de madeira, justificando-se pela beleza timbrística inigualável.
A classificação nos diz que a flauta pertence às Madeiras embora a sua construção seja geralmente feita de metal. A Classificação no entanto não se embasa na construção, mas na natureza dos timbres. As Madeiras caracterizam pela diversidade de timbres e pela delicadeza destes.

Clarinete

Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais



O instrumento

O Clarinete é um instrumento musical de sopro feito por um tubo cilíndrico de madeira com a parte da boca em forma cônica. É contituído também de chaves, boquilha e uma única palheta.

Possui quatro registros:grave, médio, agudo e superagudo. Quem toca esse instrumento é chamado de clarinetista

História

O Clarinete é descendente de um instrumento popular na europa, chamado chalumeau. Foi um dos últimos intrumentos a ser incorporarado na formação orquestral moderna.

O Timbre

O timbre da clarineta é muito diversificado. Na região grave, chamada de chalumeau o timbre é aveludado e cheio; no registro médio, há uma mudança fantástica, pois o timbre se torna brilhante e expressivo. Conforme o registro vai-se tornando agudo, o timbre vai-se tornando cada vez mais brilhante, e ganhando uma natureza humorística, sarcástica.


Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais

Materiais para a contrução do intrumento:

Costuma ser fabricada de metal, ébano, granadilho, ebonite, e plástico.


Tipos de Clarinete

A família do clarinete é composta por vários instrumentos:
-Clarineta Sopranino . Em Láb - 1 oitava mais aguda que a requinta.
-Clarineta Requinta - Em Eb (Mib) ou em D (Ré) - 1 quinta mais aguda que o soprano. A Requinta em Ré é antiga e incomum hoje em dia.
-Clarineta Soprano (clarineta padrão) - o mais comum - geralmente afinado em C(Dó),Bb(Sib),A(Lá)
-Clarineta Basset - Em A (lá) - muito usado em concertos para clarinete em lá, sobretudo no concerto de Mozart e quinteto de Mozart, este clarinete atinge notas de mais graves além do registro usual da clarineta padrão.
-Clarineta Alto - Em Eb (Mib) - 1 quinta mais grave que o soprano
-Clarinete Baixo ou Clarone - Em Bb (Sib) - 1 oitava mais grave que o soprano
-Clarinete Contra-Alto ou Clarone Contra-Alto - Em Eb (mib), 1 quinta mais grave que o Clarone e 1 oitava mais grave que a clarineta-alto
-Clarinete Contra-Baixo ou Clarone Contra-Baixo Modelo Leblanc - Em Bb (Sib), clarinete em metal, 2 oitavas mais grave que o soprano
-Clarinete Contra-Baixo ou Clarone Conra-Baixo Modelo Selmer - Em Bb (Sib), clarinete com o dobro do tamanho do seu parente de metal, clarinete em ébano comum, 2 oitavas mais grave que o soprano.
-Clarinete OctoContra-Baixo - Em Bb (Sib) - Clarinete extraordinário, em metal, 3 oitavas abaixo do soprano, altura física: 2,76m.

Trompete

Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais

O Instrumento

O Trompete - que era chamado até o século XIX de Trombeta - é um instrumento musical de sopro, um aerofone da família dos metais, caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. É também conhecido como pistão (por metonímia). Quem toca o trompete é chamado de trompetista.

O trompete é um tubo de metal, com um bocal no início e uma campana no fim. A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos ou chaves, que controlam a distância a ser percorrida pelo ar no interior do instrumento. Além dos pistos, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.

Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais

História

Os primeiros trompetes eram feitos de um tubo de cana, bambu, madeira ou osso e até conchas, e só mais tarde se fizeram de metal.

A partir da Idade do Bronze os trompetes passaram a ser usados sobretudo para fins marciais. Na Idade Média os trompetes eram sempre feitos de latão, usando-se também outros metais, marfim e cornos de animais. No entanto, tinham uma embocadura já semelhante à dos instrumentos atuais: um bocal em forma de taça. Este bocal era muitas vezes parte integrante do instrumento e não uma peça separada, como acontece atualmente.

Até fins da Renascença predomina ainda o trompete natural, ou trombeta natural (aquela que produz os harmónico naturais). As trombetas menores eram designadas por clarino. Era habitual, ao utilizar várias trombetas em conjunto, cada uma delas usar só os harmônicos de uma determinada zona. O registo clarino, extremamente difícil, era tocado apenas por músicos excepcionais, capazes de tocar até ao 18.º harmônico. A trombeta natural no registo de clarino tem um timbre particularmente belo, bastante diferente do timbre do trompete atual.

O desaparecimento, após a Revolução Francesa, de pequenas cortes que mantinham músicos foi uma das razões que fizeram com que os executantes de clarino desaparecessem também no fim do século XVIII. A impossibilidade de produzir mais sons para além de uma única série de harmônicos era a maior limitação dos instrumentos naturais.
Hoje os modelos mais usados são os trompetes em Dó e Si bemol. As suas extensões, em notas reais, são no primeiro caso: Fá#2 / Ré5 e em segundo caso: Mi2 / Dó5.
Em ambos os modelos podem-se distinguir três registos distintos:
No registo grave (Fá#2 / Si2, notas escritas) a sonoridade é sombria. O registo médio (Dó3 / Lá3) é muito claro e brilhante. As notas mais agudas (Si4 1 Ré5) são também brilhantes, mas estridentes.

Existem ainda outros tipos de trompete menos usados:

Mais agudos:
Trompete em Ré - (à 2ª M sup; sol#2 - mi5) Trompete em Mi b - (à 3º m sup; lá2 - Fá5)
Trompete piccolo em Sib - ( à 7ª m sup; mi3 - sol5)

Mais graves:
Trompete baixo em Mi b - (à 6ª M inf; láb 1 mib4) Trompete baixo em Dó - (à 8ª P inf; fá# 1 dó4)
Trompete baixo em Sib - (à 9ª M inf; mi 1 sib3)

Dicas

Página em Contrução. Em breve mostraremos várias dicas para músicos iniciantes, intermediários e profissionais.
Clique aqui e volte a Página Inicial.

Saxofone Nível Profissional

Para o músico que deseja um instrumento com uma sonoridade profissional, recomendamos comprar um Selmer Francês, ou até mesmo um Yamaha.
Porém, existem várias marcas e modelos, o que faz valer uma pesquisa em sites e lojas. Assim o músico estará adquirindo um intrumento que em preço e qualidade, está dentro que ele deseja.

Recomendamos estas marcas e modelos para músicos profissionais:
Selmer modelo Mark VI
Conn modelos Conn New Wonder, Conn Lady Face, Conn Naked Lady
Keilwerth modelo Julius Keilwerth
Lenblac modelo Vito Kenosha
Buescher modelos Buescher Big B, Buescher Top Hat and Cane
Martin modelo Martin Handcraft
King modelos King Super20, King Zephyr, King Cleveland

Outras marcas:
Yamanha
Yanagisawa
Buffet Crampon

Recomendações importantes:
1° O Selmer Francês é modelo profissional, o Selmer USA é estudante.
2° Não caia em golpes. Só compre intrumentos com nota fiscal.
3° Tudo que você tiver direito de perguntar ao vendedor, pergunte!

Flauta Transversal Nível Profissional

O músico que atingiu uma sonoridade profissional, e agora prentende adiquirir um intrumento que identifique com o seu perfil, indicamos as flautas Miyazawa, Yamaha, Pearl em Ouro e Maramatsu, esta última é concebida manualmente, atingindo uma sonoridade suave. O preço é elevado, mas para um músico que deseja ter um instrumento profissional compensa.

Há várias marcas e modelos para os mais váriados níveis e preços, mas indicamos aos músicos profissionais:
Maramatsu
Miyazawa
Yamaha
Pearl

Flauta Transversal Nível Intermediário

OBS:Falar sobre flautas é uma tarefa um pouco complicada, porque existem muitas marcas, de preços e níveis diversificados, então a escolha se torna pessoal, pois cada músico tem o seu perfil.

Neste nível não dercatamos a compra de um instrumento usado de marca boa por um preço acessível (ainda destacando a compra de um novo, de marca não tão famosa mas com qualidade, como uma boa alternativa).

Para o músico que atingiu um nível um pouco mais avançado nos estudos e agora pretende comprar um instrumento com uma maior qualidade, indicamos as marcas:
Pearl
Weril
Azumi
Yamaha
Jupiter

Flauta Transversal Nível Iniciante

OBS:Falar sobre flautas é uma tarefa um pouco complicada, porque existem muitas marcas, de preços e níveis diversificados, então a escolha se torna pessoal, pois cada músico tem o seu perfil.

A flauta trasnversal nível iniciante costuma ter um preço acessível para quem pretende comprar um instrumento novo. Algumas marcas produzem intrumentos bons por preços relativamente baixos. Por isso a grande vantagem de se comprar um instrumento novo, além de trazer ao músico um melhor aprendizado.
São algumas marcas que indicamos:
Eagle
Michael
Yamaha

Há outras marcas, como a Parrot, a Vogga, a New York, entre outras que compensa olhar o preço, antes de efetuar a compra de qualquer outra flauta, pois também oferecem qualidade para músicos iniciantes.

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Iniciante

Intermediário

Profissional

Trompa

O Instrumento

A trompa é um instrumento de sopro da família dos trompetes (pistons). Seu timbre é bastante suave, fazendo lembrar o som do Flugelhorn.

História

A história da trompa começa há milhares de anos, quando o homem aprendeu a usar chifres de animais como instrumento. Quando se passou a forjar metais, o instrumento deixou de ser feito de chifre, passando ao metal. O tubo ganhou extensão, ficando enrolado para ser mais compacto.
Na idade média, a trompa de caça (corno di caccia) era usada pelos caçadores como uma forma de comunicação e sinalização dentro florestas. O instrumento não passava de um tubo metálico enrolado, com um pavilhão numa extremidade e o bocal na outra. Mais tarde, descobriu-se por acaso que, ao por a mão obstruindo parcialmente a campana, todos os sons baixavam de meio tom, ampliando a gama de sons possíveis a trompa na época (que por não possuir chaves ou pistos) tinha os sons limitados à série harmônica de sua fundamental.
Bach e Handel incluíram corni di caccia nas partituras dos seus concertos.
No século XIX um engenheiro alemão teve a idéia de adicionar válvulas que modificavam o caminho percorrido pelo ar dentro do instrumento, alterando a nota emitida. Essa mudança demorou a ser acatada pelos compositores, que preferiam a trompa de caça, de som mais puro. A trompa moderna é capaz tocar todas as notas da escala cromática dentro de sua extensão.

Flugelhorn

O instrumento

O fliscorne (do inglês flugelhorn, nome disseminado no Brasil; em alemão Flügelhorn) é um instrumento de sopro do grupo dos metais da família dos trompetes, porém tendo uma campânula mais cônica, em contraposição à do trompete, que é mais cilíndrica, e sua volta do tubo é também mais espaçosa.

História

A origem do nome Flügelhorn vem do alemão flügel (ala) e horn (trompa). O instrumento foi originalmente concebido nos meios militares, para comandar as alas da infantaria e da cavalaria, de maneira análoga a uma corneta.
Ao princípio, era recurvado em forma de meia-lua e mais tarde tornou-se enrolado de maneira semelhante ao trompete mas com tubo cónico. Como instrumento antigo de chaves, mais tarde substituídas por pistões.
O fliscorne é um instrumento musical com um timbre diferenciado, mais suave, com afinação em Si bemol, fabricado com tubo de bitola interna menor com relação ao trompete. A sua campânula é mais larga, que gera uma sonoridade mais aveludada e introspectiva, porém dotada de menos projeção do som; também apresentando uma volta do tubo mais espaçosa.
O "Flug"(como é informalmente chamado) se destaca pelo timbre difenciado e bastante agradável.

Saxofones Nível Intermediário

Há vários instrumentos para aqueles que desejam uma sonoridade agradável com um preço intermediário.

Neste nível, a compra de um usado, desde que bem regulado já começa a ganhar espaço. Com um conhecimento aprofundado, o músico já consegue definir se esse intrumento é bom ou não, e assim adquirir um saxofone de marca boa por um preço acessível (ainda destacando a compra de um novo, de marca não tão famosa mas com qualidade, como uma boa alternativa).

Indicamos estas marcas para músicos intermediários:
Weril
Jupiter

Saxofones Nível Iniciante

Os intrumentos da família sax costumam ter o preço um pouco elevado para quem está iniciando. A compra de um usado por vezes se torna uma alternativa, mas muitas das vezes acaba trazendo um prejuízo, por o instrumento não apresentar condições para o aprendizado do músico.

A compra de um modelo iniciante, mas com qualidade acaba se tornando lucro. Assim, indicamos que, dentro do possível, efetuar a compra de um instrumento novo. Se não lhe couber esta alternativa, procure um saxofonista experiênte para lhe indicar se o intrumento está bom ou não.

Outro fator importantíssimo, é a escolha do modelo. Destacamos abaixo cada um e suas características:
Alto ou Contralto: Afinidado em Mib, é um dos mais recomendados para o início dos estudos. A recomendação atinge todas as faixas etárias.
Tenor: Afinado em Sib, é também um dos mais recomendados para o início dos estudos. É maior que o Alto, por isso melhor para adolescentes e adultos.
Barítono: Afinado em Mib, tem um som mais grave que o Tenor. É bem grande, dificultando o transporte.
Sopranino:Afinado em Mib ou e Fá. É o menor dos saxofones, e também o mais agudo. Ideal para crianças, apesar de atingir todas as faixas etárias.
Soprano: Afinado em Sib (o reto)e em Mib (o curvo), depois do Tenor e do Alto é o mais utilizado. Sonoridade linda. É o segundo mais agudo da família. Aconselhado para crianças e adolescentes.

Indicamos para estudantes as marcas:
Eagle
Vogga
Dolphin
Condor
Michael
Pearl River

Qual o nível de instrumento você deseja?

Violino Nível Intermediário

Para aqueles que já atingiram o nível intermediário nos estudos, e deseja comprar um violino com a sonoridade um pouco melhor, para melhorar o andamento dos estudos, aconselhamos comprar os intrumentos nacionais da Eagle, Michael e Nhureson.

Os violinos destas marcas são realmente eficientes quanto ao músico que deseja uma sonoridade agradável agregado a um belo violino. Indicamos então estes modelos:

Eagle
VE-244
E os considerados também profissionais VK-544, VK-644, VP-744

Michael
VNM47
VNM48
VNM49

Nhureson
Madeira Exposta
Série Especial
Alegreto

Violino Nível Iniciante

Para aqueles que estão começando a estudar o instrumento é aconselhavel adquirir um violino com preço mais acessível, para depois de definido o seu perfil musical, adquirir um instrumento com uma sonoridade intermediária ou profissional. Lembrando que os modelos de violinos para estudante sempre aparecem nas versões para crianças, adolescentes e adultos: O tamanho 4/4 é para adultos(Tem +- 61, 62 cm). Tem também os tamanhos (em ordem decrescente) 3/4, 1/2, 1/4, 1/8 e 1/16 (que é o menor de todos para crianças de 2, 3 anos).

Indicamos as marcas:
Anton Breton
Vogga
Guarnieri
Parrot
Cremona
Michael
Eagle
Nhureson

Todas estas marcas, chinesas ou nacionais, tem em seus catálogos de produtos violinos nível estudante. Aconselhamos estudar os preços das diferentes fabricantes para que cada um se identifique com o custo que pretende arcar neste início de estudo.
Todos os instrumentos são realmente muito parecidos quanto a som e aparência. Então, a situação de cada músico é que dirá qual é a melhor escolha na hora da compra.

Violino Nível Profissional

Quem deseja um violino com nível de sonoridade profissional, aconselhamos a comprar um instrumento de luthiearia, ou seja, artesanal.
Por que?
O instrumento de luthiearia é um intrumento feito ao gosto do músico. Nesta forma de fabricação o músico tem o direito de escolher a madeira, as peças, o mapa e o som que o instrumento vai ter. O custo é um pouco elevado, mas compensa para um músico que já atingiu um nível de conhecimento elevado.

Tem também alguns violinos de duas marcas que indicamos a compra, se não houver um luthier em sua cidade ou região, e não há como você buscar um serviço de outra cidade. É o violino modelo Spalla da Nhureson e os VK-544/VK-644/VK-744 da Eagle.
Para conhecer melhor o Spalla clique aqui.
Para conhecer melhor o VK-544 clique aqui.
Para conhecer melhor o VK-644 clique aqui.
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Iniciante

Intermediário

Profissional

Sax-Alto

Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais

O Instrumento
O saxofone alto,ou simplesmente sax alto, é um instrumento criando por Adolphe Sax, que integra a família dos saxofones. O saxofone alto é afinado em Eb (Mi bemol). Sua extensão abrange do Db2 ao A5 (extensão real), que grafada para o instrumento resulta em Bb2 ao F#5, visto que se trata de um instrumento transpositor. Há ainda raros modelos que possuem uma chave a mais na região grave, que permite estender o registro um semitom para baixo (chegando ao A2 no instrumento / C2 de fato). Assim como outros saxofones, seu som é originalmente produzido a partir de uma palheta de madeira, a qual é fixada na boquilha com a ajuda de uma braçadeira, que pode ser de aço ou de couro.
Fonte: Site da Eagle Intrumentos Musicais

O sax é um instrumento de metal, na maioria das vezes latão. A sua mecânica é muito semelhante à da flauta. No sax verfica-se 26 orifícios tendo 23 chaves vedadas com sapatilhas. Na parte superior vemos a boquilha, que pode ser de metal ou de material plástico, junto com a palheta de bambu, por isso o motivo do sax ser considerado como madeira na classificação dos instrumentos.

Outros Instrumentos da família sax:
Soprano, armado em Si♭
Alto ou contralto, em Mi♭
Tenor, em Si♭
Barítono, em Mi♭
Há porém outros modelos mais raros ou que foram caindo em desuso, por exemplo
Sopranino, em Fá ou Mi♭
Baixo, em Si♭
Contrabaixo, em Mi♭
Soprano, em Dó (não transpositor)
Mezzo-soprano, em Fá C
"Melody", em Dó (transpositor à oitava)
Barítono, em Mi♭
Sub-contrabaixo, em Si♭
Contrabaixo(Tubax), em Mi♭
Sub-contrabaixo (Tubax), em Si♭

Weril

Fonte: Site da Weril

A Weril é uma empresa de instrumentos musicais fundada em 1909 pelo italiano de origem austríaca Pedro Weingrilln, a Weril é uma companhia que preserva tradição centenária na fabricação de instrumentos de sopro.
Com a filosofia de facilitar o acesso de um número cada vez maior de pessoas à prática musical, a Weril se tornou uma das mais respeitadas marcas em sua especialidade, levando seus produtos para todo mercado brasileiro e para mais de 40 países.
Hoje, já como uma marca mundialmente reconhecida, a Weril sobe ao palco com grandes instrumentistas brasileiros e internacionais, vai as ruas com bandas e fanfarras, desenvolve a música nas escolas e eleva o som dos cânticos nas igrejas, vivenciando todas as diferentes experiências musicais de seus clientes e respeitando suas escolhas e demandas.
É com a mistura de tecnologia, tradição e experiência, que a Weril mantém viva sua história de compromisso com a música de qualidade e tem o orgulho de recomendar:
"Toque com emoção, toque Weril"

A Weril é uma marca que passa confiança ao consumidor. Todo músico, ao comprar um instrumento que faz parte do leque de produtos da Weril, sabe que pode contar com um instrumento de altíssima qualidade, nacional e que lhe dá a garantia de um som com qualidade. Essa marca só cresce entre os músicos brasileiros e do exterior.

Produtos

Saxofones
Clarinetas
Trompetes
Trompas
Tuba
Tuba sinfônica
Trombones de piston
Trombones de vara
Flugelhorn
Trompete de arauto
Trompete Piccolo
Cornetões e Bugles
Percussão
Clarim
Corneta
Sousafone
Euphonium(Bombardino)
Barítonos
Saxhorns
Flautas
Bocais para vários intrumentos

As partes da fábrica
Ferramentaria - como não estão disponíveis no mercado as máquinas necessárias à fabricação de instrumentos musicais, a Weril compra e adapta equipamentos e ferramentas específicas.
Centro de usinagem e fornos ou fresadoras - equipamentos com comando numérico computadorizado trabalham com alta precisão para que as peças mantenham sempre o mesmo padrão.
Setor de conformação - artesãos dão aos metais as formas básicas das peças cônicas.
Polimento primário - as peças são lixadas em fases gradativas e depois polidas em rodas para eliminar riscos das lixas antes da montagem da estrutura dos instrumentos.
Prensas - fabricação de peças como pastilhas e chapetas, depois encaminhadas ao setor de solda para a montagem de subconjuntos.
Montagem de estrutura e bocais - os montadores usam gabaritos e trabalham com peças já usinadas e conformadas.
Flauta e clarineta - cada um desses instrumentos tem linha de produção própria e especializada.
Saxofone - ocupa duas áreas da empresa. O instrumento com as chaves pré-reguladas feito no setor de montagem estrutural passa por uma série de banhos, que conferem brilho inclusive à sua parte interna.A montagem final é feita por diversos funcionários. E os saxofones seguem daí para a inspeção - onde músicos profissionais testam sua qualidade.
Polimento - área de polimento e brilho manual e em máquina. Depois, os instrumentos passam por controle de qualidade e seguem para laqueação ou banho de acabamento. Os banhos químicos são necessários para retirar as impurezas do metal. O material utilizado nessa fase passa por uma estação de tratamento para que não haja poluição ambiental.
Limpeza e embalagem - uma nova verificação de qualidade, desta vez do acabamento, antecede a embalagem dos instrumentos.

Curiosidades:
Sede em Franco da Rocha
Única fabricante de instrumentos de metal no país
Empresa familiar fundada em 1909, está na quarta geração
Produção de mais de 80 mil instrumentos por ano

http://weril.com.br/




Violino


Fonte: Site da Nhureson Instrumentos Musicais
O Instrumento

O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violoncelo, o contrabaixo e a rabeca), correspondendo ao Soprano da voz humana. Possui quatro cordas (Mi4, Lá3, Ré3, Sol2). O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música clássica.
Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.
Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda que se pode ouvir).

Fonte: Site da Nhureson Instrumentos Musicais


História

História do violinoOs primeiros violinos foram feitos na italia entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como a rebec, a vielle e a lyra da braccio. A sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Salò.[1] Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius.
O violino propriamente dito manteve-se inalterado por mil anos. A partir do século XIX modificou-se apenas a espessura das cordas, o uso de um cavalete mais alto e um braço mais inclinado. Inclusive, a forma do arco consolidou-se aproximadamente nessa época. Originalmente com um formato côncavo, o arco agora tem uma curvatura convexa, o que lhe permite suportar uma maior tensão das crinas, graças às mudanças feitas pelo fabricante de arcos François Tourte, a pedido do virtuose Giovanni Battista Viotti, em 1782.
O violino tem longa história na execução de músicas de raiz popular, que vem desde os seus antecessores (como a vielle). A sua utilização tornou-se mais expressiva a partir da segunda metade do século XV.

Estatísticas

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