Primeiras-impressões-quase-flash-review de Civilization Revolution

12 July 2008

Sid Meiers Civilization Revolution

Já jogou Civilization? Já? Eu não. Nunca tinha jogado os de PC, mas resolvi me aventurar no de DS. E em alguma hora da noite em que meu corpo exigia que eu dormisse, olhei para aquela capa estranha, a capa estranha olhou para mim… e lá vou eu testar mais um jogo de estratégia do DS, dentre os poucos existentes.

Quando vou começar o jogo num mapa aleatório, vejo aquelas trocentas civilizações diferentes e me lembro que esse é um jogo de estratégia, em turnos, em que uma partida leva horas, muitas horas, para terminar. Aí bateu uma brisa gelada de desânimo, mas como não estava a fim de zerar o Soul Bubbles (é, eu não zerei ele ainda) e tinha cansado de jogar Doodle Hex, resolvi que começaria a jogar uma partida, para ver se o jogo me convenceria a ficar acordado por mais algumas dezenas de minutos.

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Review: Soul Bubbles

16 June 2008

Falta de jogo bom = DS parado = Falta de assunto pra postar aqui. Simples assim. Não preciso complicar a explicação do blog ter criado fungos.

Mas aconteceu algo inesperado. Estava eu, desmotivado e sem vontade de cantar uma bela canção, em mais uma das minhas visitas diárias a alguns blogs e fóruns, quando eu entro na NDSBrasil e vejo um tópico. Mas não era um tópico qualquer, este tópico tinha um “Saiu” no começo do nome, seguido de uma numeração entre parênteses. Tá, era um tópico anunciando o lançamento de mais um jogo de DS, como tantos outros. Pelo nome, “Soul Bubbles”, não parecia se tratar de um RPG, então abri o tópico. Olhei as imagens: em uma, um velho sentado; em outra, uma criatura voando e uma bolha enorme no meio da tela. Parecia ser tosco.

Parecia.

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Flash Review: Speed Racer

8 May 2008

E enquanto todo mundo joga TWEWY…

Speed Racer

…é lançado, quietinho no canto dele, Speed Racer, baseado no filme que é baseado no anime.

E lembrando agora desta matéria do Goluck, posso dizer que tive um colossal preconceito com o jogo. Jogo baseado em filme quase nunca é mais que mediano. Os lançados para o DS em 99,9% das vezes são ruins. Mas eu resolvi testar, depois de ler um post do fórum NDSBrasil que continha um pedaço de uma review sobre o jogo. E a review falava de gráficos ótimos, sensação de velocidade maravilhosa e tudo mais.

Então lá vou eu, todo desconfiado, testar o bichinho.

(Clique no link aí embaixo para continuar lendo o post ^^)

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Flash Review – Tony Hawk’s: Proving Ground

12 February 2008

É, este mês não está tendo bons lançamentos. E isso me força a procurar jogos mais antigos para jogar enquanto não lança nada bom.

E foi numa dessas procuradas por jogos bons, que eu encontrei um que nem é tão antigo assim (ele foi lançado em outubro do ano passado): Tony Hawk’s Proving Ground.

Confesso que peguei o jogo com um certo “medo” dele ser como os outros anteriormente lançados para o DS (não que os anteriores sejam muito ruins, mas eles são ruins) . Para minha surpresa e alívio, não era.

O jogo tem 3 modos: História; Clássico, que lembra os Tony Hawk’s de Playstation, onde há objetivos como pontuação, combo e coletar coisas, e você têm que completar um ou mais objetivos em 2 minutos; e Skate Livre, em que você pode andar livremente pelos “mapas” que você desbloqueia, sem nenhuma preocupação em cumprir objetivos. Há ainda a Sala de Skate, onde você pode comprar acessórios e personagens, além de comprar e fazer upgrades de coisas para o seu parque de skate (sim, você tem um).

Sobre a parte gráfica, o mais importante é que TH Proving Ground não usa mais cel-shading (aquele filtro/técnica que deixa os gráficos com estilo de “desenho animado”) e agora o visual do jogo está mais realista.

Sobre as músicas, bom, estão lá. São boas até, combinam com o jogo, mas não fazem muita diferença.

No geral, Tony Hawk’s : Proving Ground é um ótimo jogo. Faz lembrar vagamente os velhos tempos dos Tony Hawk’s de Playstation. A jogabilidade está toda lá e com adicionais, como barras de “especial”, que podem ser usadas para acionar o truques especiais e o modo concentração, que faz tudo ficar mais lento, facilitando na hora de fazer os truques.

Conclusão: Com certeza, o melhor dos Tony Hawk’s lançados para o DS. Tony Hawk’s Proving Ground é um ótimo jogo e, se você gosta do estilo ou já gostou da série, deve tê-lo na sua lista de jogos.

NOTA: 7.5


Flash Review: Assassin’s Creed: Altair’s Chronicles

10 February 2008

Eu joguei Assassin’s Creed por umas 3 horas. Talvez eu nem devesse fazer uma flash review, porque eu não consegui prestar atenção em muitos pontos do jogo enquanto jogava (nem prestei atenção no frame rate baixo que muitos reclamaram), mas isso não quer dizer que eu estava entretido com o jogo.

AC é legal, mas não tem nada de especial. Tem gráficos aceitáveis, uma jogabilidade boa (apesar de eu ter morrido em muitas partes por tentar fazer alguma coisa, mas o jogo fazer outra) e é até divertido (não confiem muito quando eu falo que é divertido, eu tenho um gosto estranho). Mas também tem pontos negativos, como paredes invisíveis que aparecem nos piores lugares possíveis (como em lugares que você tem que pular em plataformas que se mexem e que se cair delas, se f***) e os malditos minigames que usam a stylus, que deixam o jogo com um ritmo lento. Pô, para que colocar aquele minigame tosco de achar a chave na bolsa do cara e levar ela para fora sem tocar nos outros objetos? Ele é chato e lento.

No geral, Assassin’s Creed é um jogo bom, mas não é dos melhores. O jogo diverte naquelas horas em que a gente quer jogar alguma coisa que tenha mais ação e porrada (tirando aqueles malditos minigames…) do que costumamos ver em jogos de DS, mas não diverte tanto quanto deveria.

Conclusão: O jogo é bom, mas não é dos melhores. Seus prós e contras são equlibrados, fazendo com que Assassin’s Creed: Altair’s Chronicles não seja ruim, mas não tenha nada que o faça ser um dos melhores jogos de DS. Jogue caso não tenha nada melhor para jogar na hora.

NOTA: 6


Flash Review: Jenga World Tour

28 November 2007

Peguei este jogo ontem e, como não tenho nada para fazer agora, vou fazer uma Flash Review ^^


Jenga World Tour

Conhece aquele jogo em que bloquinhos ficam empilhados, formando uma torre, e os jogadores têm que pegar, um por vez, um desses bloquinhos e colocar no topo da torre, repetindo a jogada até um dos participantes derrubar tudo? Então, Jenga é isto.
Agora sobre o jogo, ele tem 3 modos singleplayer: Liga Mundial, que é o modo principal do jogo, no qual você tem que ir vencendo os desafiantes até ganhar de todo mundo, liberando um avatar novo a cada vitória (o prêmio não é lá muito empolgante, por isso não merece muito destaque); o segundo modo é o Arcade, em que o objetivo é conseguir a maior pontuação possível; e o último modo é a partida rápida, que eu não preciso explicar o que é.

Ainda há o modo multiplayer, que eu não testei, por não ter amigos que moram perto e têm DS. Mas não deve ser muito diferente da Partida Rápida.
A jogabilidade está boa. Dá pra alterar o ângulo e o zoom da torre, pra podermos pegar e mover o bloco da melhor forma possível. Ah, e Jenga é jogado com o DS na vertical!
Um ponto negativo é que achei a Liga Mundial muito pequena. Eu venci todos os adversários em menos de uma hora (não contei o tempo exato). Mas ainda existem os outros dois modos e o multiplayer, para aumentar o “tempo de vida” do jogo.

Conclusão: Se você já conhece o tal jogo de torre de bloquinhos, pode esperar praticamente a mesma coisa do jogo no DS. Jenga World Tour é um jogo para quem tem paciência, não espere ganhar uma partida enquanto toma o café da manhã.


Flash Review: Pokémon Diamond

11 November 2007

É, Magical Starsign definitivamente não me viciou. E por não estar com nenhum jogo pra jogar continuamente, acabei arriscando: Peguei o Pokémon Diamond. Não tinha nada a perder mesmo…
Eu gostava de Pokémon quando jogava o Blue no emulador. Mesmo assim nunca zerei nenhum (que vergonha u_u”). Depois parei de jogar, tinha cansado de Pokémon. Agora, alguns anos depois, lá fui eu testar a versão do DS.

Flash Review: Pokémon Diamond


Bom, à primeira vista, parece graficamente com qualquer Pokémon do GBA. E à segunda vista, à terceira, à quarta… Os cenários agora têm elementos 3D e os efeitos dos ataques dos pokémons estão mais elaborados, mas nada muito perceptível. Poderiam ter melhorado mais os gráficos, mas isso não afeta muito o jogo, afinal, nós já estamos acostumados a eles desde as suas primeiras versões =P
Como todo Pokémon(ou quase todos), você começa o jogo escolhendo o sexo e o nome do personagem. Depois de falar com alguns, andar pra cá e pra lá e ouvir mais alguns, você acaba tendo que escolher um pokémon entre três e, como sempre, um deles é do tipo planta, um deles é do tipo fogo e um deles é do tipo água. Ou seja, no começo você não verá muita novidade.
Mesmo assim, Pokémon conseguiu me fazer ficar duas horas jogando, sem parar, mesmo que eu estivesse “cansado” da série (lembra do comentário lá em cima?). E eu estaria jogando ele agora, se não estivesse fazendo essa maravilhosa Flash Review de 4 parágrafos (se você contar a Conclusão). A fórmula de Pokémon não falha mesmo.

Conclusão: Mesmo tendo muitos aspectos (pra não dizer que é quase igual) herdados dos jogos anteriores da série, Pokémon Diamond não dá aquela sensação de “Afe, de novo?!”. Bom, isso pra quem gosta da série. Quem não gosta pode achar este igual a todos os outros Pokémons (não que isso seja algo ruim). E quem nunca jogou, tem grandes chances de gostar.

Obs.: A Flash Review é sobre Pokémon Diamond, mas provavelmente poderá ser aplicada à versão Pearl também, já que a diferença entre os dois deve ser apenas nos pokémons.


Flash Review: Drawn To Life

8 October 2007

Segunda flash review na NDSPage! Aêê! ^^
Bom, eu tava agora pouco conversando com o Deeadmann(membro da NDSBrasil, possuidor de DS também ^^) sobre o Drawn To Life, jogo que lançou a pouco tempo(tá, nem tão pouco tempo assim…¬¬) para o DS. Aí resolvi fazer uma flash review aqui sobre o jogo \o/

Flash Review: Drawn To Life

Confesso que esperava mais desse jogo. Quando lançou, bastante gente testou e muitos gostaram. Talvez o problema seja comigo, mesmo.
Quando você começa o jogo, ele tem a aparência de um RPG. Até aí tudo bem, mas aí você tem que esperar alguns minutos de texto e história (aí o problema deve ser comigo mesmo, porque eu nunca gostei de muita enrolação com história em um jogo). Quando finalmente você pode fazer realizar alguma ação no jogo, a alegria logo acaba e é interrompido por mais texto e história. Isso se repete por mais algumas vezes.
Tá, depois de esperar um bocadinho, finalmente aparece um portal no vilarejo e, depois de mais conversa, você já pode entrar lá.
Agora sim, começa efetivamente o jogo. Depois de criar seu personagem (o que se faz em uma das raras ações que são interrompidas por mais história e texto), o jogo muda para um visual de plataforma e você tem a gloriosa missão de terminar a fase a salvar algum morador do vilarejo.
E é nessas fases que está o tal “diferencial” do jogo. Em alguns momentos você tem que desenhar elementos do cenário, mas a diversão acaba aí. O jogo não oferece muita coisa, e depois de algumas fases começa a cansar ter que ficar parando no meio da fase pra desenhar “isso” ou “aquilo”.

Conclusão:
Drawn To Life é daqueles jogos pra você passar o tempo quando não tem mais nada de bom pra jogar. Se você quer alguma coisa simples pra jogar enquanto espera na fila (de qualquer lugar, todo lugar tem fila) e que seja um pouco diferente do que você está acostumado a ver, dê uma chance para o Drawn to Life!