quarta-feira, 29 de julho de 2009

Por que isso é importante para mim?


Em julho, foram divulgadas na internet, cerca de 800 páginas do exemplar mais antigo da Bíblia. O composto é chamado de Codex Sinaiticus. Ele está todo em grego, sendo que o Antigo Testamento é a tradução da Septuaginta (primeira tradução feita do hebraico para o grego koiné) e o Novo Testamento está escrito em grego koiné (idioma local da época). No site www.codexsinaiticus.org (em inglês), é possível ver as fotos dessas páginas, o texto em grego e em alguns casos, a tradução do grego para o inglês.

Essa novidade me fascinou. No curso de Teologia, uma das matérias que eu mais gostei foi o grego bíblico, mas quando comecei o curso a maior curiosidade que eu tinha era saber como o cânone bíblico foi formado. Perguntava para mim mesma: como textos tão antigos foram preservados? Quem guardou os originais para que pudessem formar a Bíblia como a conhecemos hoje? Como defender a unicidade e a infalibilidade do Antigo e Novo Testamentos? Tais perguntas me perturbavam tanto que o primeiro trabalho que fiz, para a disciplina Geografia e Arqueologia Bíblica, foi sobre os manuscritos utilizados na composição do cânone bíblico.

Nunca duvidei da inspiração divina sobre os autores bíblicos, sobre a preservação dos textos e sua infalibilidade. Porém, não poderia ter uma fé sem fundamento. Precisava compreender como Deus agiu para preservar sua Palavra ao longo dos séculos. Além disso, como Pedro orientou, devo estar preparada para responder a qualquer pessoa que me pedir a razão da esperança que há em mim (I Pedro 3.15).

Tal orientação foi, e continua sendo, meu estímulo para o estudo da Palavra de Deus. Não existe nenhum tipo de conhecimento no mundo que seja mais importante do que o conhecimento da Palavra de Deus. É claro que é importante adquirir conhecimento, seja ele qual for, mas é na Bíblia que Deus se revela para nós, revela sua vontade, assim como também nos dá orientações. A fé, para salvação, vem através de ouvir a Palavra de Deus (Romanos 10.17), a mensagem sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus.

Conhecer a Palavra de Deus é conhecer o próprio Deus, mesmo que não seja plenamente. Segundo Santo Agostinho, só podemos conhecer de Deus aquilo que Ele deseja revelar. E qual é sua fonte de revelação, senão a Bíblia? Existem controvérsias sobre a tradução da Bíblia? É óbvio que sim! Eis aí outro bom motivo para o estudo teológico. Contudo, tais controvérsias e divergências não descartam o fato de que a Bíblia é um livro divinamente inspirado, de que seus relatos são verdadeiros e de que suas partes formam um todo sem contradições.

Por que o Codex Sinaiticus é importante para mim? Porque concordo plenamente com a afirmação de Scot McKendrick, diretor de manuscritos ocidentais da Biblioteca Britânica, em Londres: “O Codex Sinaiticus é um dos maiores tesouros escritos do mundo”.

Primeiramente concordo, porque dá crédito à formação do cânone bíblico. Segundo, porque manifesta a ação de Deus na História, que por sua divina providência, permitiu que tais manuscritos não se perdessem. E por último, mas mais importante, porque é uma confirmação de que Deus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, e de que sua Palavra é viva e eficaz de tal forma que, céus e terra passarão, mas as suas palavras jamais passarão (Mateus 24.35).

Isso é importante para você também?

Desiree Froes Rocha
Gestão do Conhecimento
Fonte: http://missaoportasabertas.wordpress.com/page/3/

Um momento para refletir


“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” I Coríntios 10.31

Tenho pensado muito nas motivações do meu coração.
E até mesmo na falta de motivações muitas vezes.

É sempre muito importante refletirmos sobre o que fazemos e o motivo pelo qual fazemos.
Vamos para a Igreja para ter comunhão com Deus e os irmãos ou vamos para buscar “bênçãos” ou por obrigação?
Envolvemos-nos com os trabalhos da Igreja para termos “status” ou para a expansão do Reino de Deus?
Trabalhamos para enriquecer e por estarmos preocupados com o futuro, nos apoiando em nossas próprias forças?
Se estudamos é por que precisamos alcançar melhores posições na vida social e profissional ou porque podemos honrar a Deus com nossas habilidades?

Por que e para quê fazemos isso ou aquilo?
A Palavra nos orienta que devemos fazer “tudo para a glória de Deus“.
Como filhos de Deus devemos honrar a Ele com nossas vidas, com nossas habilidades e dons.
Não importa o que vamos fazer, onde quer que estejamos e qual o momento.
Glorificar a Deus é a motivação principal do cristão.
Mas se estamos sem motivação devemos buscá-la em Deus.

Quando agimos dessa forma não precisamos temer agir errado, nem mesmo temer o resultado das nossas ações.
Ter a motivação correta nos leva ao caminho correto.
Mesmo que glorificar a Deus signifique ser perseguido, como acontece com muitos dos nossos irmãos.

Então, que tal começarmos a semana examinando as motivações do nosso coração?

Desiree Froes Rocha
Gestão do Conhecimento
Fonte: http://missaoportasabertas.wordpress.com/

segunda-feira, 27 de julho de 2009

"Eu edificarei a minha igreja."

Cristo nasceu "Rei dos Judeus" (Mateus 2.2), foi chamado "Rei de Israel" e "Rei dos Judeus" (Mateus 27.11; Marcos 15.2, etc.), e admitiu tanto um como outro título (João 1.49-50; 12.12-15). Não abdicou o direito ao trono de Davi, embora seu próprio povo (como fora predito pelos profetas), O "desprezasse e rejeitasse" (Isaías 53.3), e O crucificasse (Salmos 22.12-18; Isaías 53.5, 8-10; Zacarias 12.10). Os quatro evangelhos declaram que a epígrafe "O Rei dos Judeus" foi a acusação colocada na cruz (Mateus 27.37; Marcos 15.26; Lucas 23.38; João 19.19). Eis como Marcos relata a rejeição de seu Rei pelo povo de Israel e lhe reclama a crucificação: "E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que eu vos solte o rei dos judeus?... Mas estes incitaram a multidão no sentido de que lhes soltasse, de preferência, Barrabás. Mas Pilatos lhes perguntou: Que farei, então, deste a quem chamais o rei dos judeus? Eles, porém, clamavam: Crucifica-o!" (Marcos 15.9-13).

Os profetas hebreus profetizaram que Cristo ressurgiria dos mortos e que viria estabelecer o reino que jamais teria fim (1 Reis 2.45; 9.5; Isaías 9.7; 53.10; Jeremias 17.25; Daniel 2.34-35; 44-45; 7.14, etc.). Ao ressurgir dos mortos e ascender à mão direita do Pai, Cristo cumpriu somente a primeira parte das profecias, e se o restante delas deve ser cumprido (e isso tem de acontecer, pois Deus não mente), então haverá uma restauração futura do Reino de Israel, como os discípulos acreditavam (Atos 1.6), como afirmou Pedro (Atos 3.19-26) e mesmo Cristo o admitiu (Atos 1.6-7). As Escrituras predizem com freqüência o arrependimento, a redenção e a restauração de Israel (Ezequiel 39; Zacarias 12,13,14; Atos 5.31, etc.). Paulo orou pela salvação de Israel (Romanos 10.1) e declarou que "Todo o Israel será salvo" (Romanos 11.26).

Se os muçulmanos e demais nações do mundo compreendessem as profecias concernentes ao direito de Israel à sua terra, respeitando-as e honrando a Deus que lhe concedeu a terra, haveria paz no Oriente Médio e também no mundo. Mas, ao contrário disso, eles insistem no desejo de varrer Israel da face da terra, o que levará Cristo a intervir dos céus para socorrer Israel no Armagedom e destruir o anticristo, seus seguidores e seu reino. Até mesmo Israel, em sua maioria não crê que Deus lhe tenha dado a terra e está negociando-a através de uma "paz" falsa com um inimigo que jurou exterminá-lo.

Cristo edifica Sua Igreja

Sabendo que Israel O rejeitaria e O crucificaria, Cristo disse que edificaria uma nova entidade, a Igreja. A palavra "igreja" ou "igrejas" (ekklesia no grego, significa "chamados para fora"), ocorre cerca de 114 vezes no Novo Testamento. Não há no Velho Testamento palavra hebraica traduzida por "igreja". Referindo-se a Israel, as palavras mais comparáveis no hebraico são edah, mowed e qahal, cuja tradução é "assembléia" ou "congregação". Enquanto Atos 7.38 refere-se "à ‘igreja’ [congregação de Israel] no deserto", a Bíblia faz uma clara distinção entre Israel e a Igreja do Novo Testamento, constituída tanto de gentios como de judeus e que não existia antes da morte e da ressurreição de Cristo. Foi estabelecida por Ele e para Ele que, mesmo até agora, continua a edificá-la: "Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16.18).

Temos aqui uma óbvia reivindicação de Cristo de que Ele é Deus. Israel foi escolhido por Deus. Quem, então, senão Deus mesmo, poderia estabelecer uma outra congregação de crentes em acréscimo a, e distinta de Israel? A afirmação de Cristo em relação à Igreja é semelhante ao que Ele disse aos judeus "que creram nele", e tem as mesmas implicações sérias: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8.31-32).

Os judeus devem ter ficado pasmos. Como Ele ousara dizer termos tais como: "minha palavra", "meus discípulos", ou afirmar ter poder para libertar os Seus seguidores? Não era a palavra de Deus que eles deveriam seguir, e não eram eles discípulos de Moisés? Com estas prerrogativas, não queria Ele ser maior que Moisés ou até mesmo igual a Deus? Qualquer que fosse o sentido dos termos "Seu discípulo", Ele estava, obviamente, começando algo novo.

Distinções entre Israel e a Igreja

1. A Igreja não substitui Israel

Entretanto, ninguém imaginava que este operador de milagres tivesse em vista prescindir de Israel e o substituir por uma outra entidade. Essa heresia provém do catolicismo romano, e muitos reformadores foram incapazes de se libertar dela, apesar de compreenderem claramente a salvação pela graça através da fé. A crença de que a Igreja substitui Israel continua ainda hoje entre os católicos romanos, mas também entre muitos evangélicos.

No seu início a Igreja era composta só de crentes judeus. Eles tinham dificuldade de acreditar que os gentios também podiam ser salvos por Cristo e fazer parte da Igreja, mesmo tendo os profetas do Velho Testamento feito tal afirmação (Salmos 72.11, 17; Isaías 11.10; 42.1-6; 49.6; Malaquias 1.11, etc.). Até mesmo depois de compreendido o "mistério" revelado por Paulo de "que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho" (Efésios 3.6), alguns deles tentaram sujeitar os gentios às suas leis judaicas. Na verdade, estavam erroneamente fazendo da Igreja uma extensão de Israel (Atos 15.1).

Os gentios são "separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo" (Efésios 2.12). Quando um gentio é salvo e acrescentado por Cristo como uma "pedra viva" à Igreja em construção (1 Pedro 2.5), não está sob as leis judaicas e os costumes da Antiga Aliança. E quando um judeu é salvo e acrescentado à Igreja, está livre da lei judaica ("lei do pecado e da morte") e de suas penalidades (Romanos 8.1). Tanto um como o outro, que pela fé entraram para a Igreja, estão dali em diante sob uma lei superior "a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus" (Romanos 8.2). De fato, Cristo tornou-se sua vida, expressando através deles este novo padrão de sã conduta – algo desconhecido de Israel, até mesmo de seus grandes profetas (1 Pedro 1.10-12).

2. A Igreja – Corpo de Cristo

Ninguém pode por si mesmo introduzir-se nesse templo sagrado; só Cristo poderá fazê-lo. As pedras vivas, que Ele está juntando umas às outras para formar o templo eterno, não desabam e nem se desintegram de sua estrutura. Estamos em Cristo e eternamente seguros.

A Igreja é o corpo de Cristo e por Ele é nutrida. Os crentes são chamados de ramos na videira verdadeira num fluir contínuo da vida dEle para os crentes. Cristo é a cabeça do corpo, que é, portanto, por Ele dirigido e não por um sacerdócio ou qualquer outra hierarquia de homens em sedes na terra. A sede da Igreja está nos céus. No entanto, as denominações (e demais seitas) de hoje têm as suas sedes e as suas tradições e tornaram-se em organizações, ao invés de se contentarem em fazer parte do organismo, o corpo de Cristo.

Na Igreja "não pode haver judeu nem grego [gentio]... porque todos vós sois um em Cristo" (Gálatas 3.28). Os gentios não se tornam judeus, mas judeu e gentio tornaram-se "um novo homem" (Efésios 2.15). Na cruz, Cristo "aboliu" as "ordenanças" que separavam judeu e gentio. Daí podermos afirmar com toda certeza que os gentios não têm de se submeter àquelas "ordenanças". Tentar fazê-lo é abominação e forçar algo que Deus aboliu.

3. Fé no Sacrifício de Cristo – Meio de Salvação

A carta de Paulo aos Gálatas foi escrita com o intuito de corrigir o erro de que a salvação é em parte por Cristo e em parte pelas obras. A salvação por obras é o erro de toda e qualquer seita, e o catolicismo romano desenvolveu ao máximo o seu sistema de ritual religioso e também das obras. Em todas as suas epístolas, Paulo volta ao tema de que a salvação é totalmente pela graça e nenhum pouco por obras. Nisto reside a principal diferença entre Israel e a Igreja: para o primeiro, a vida eterna seria obtida pela observância da lei, e para a Igreja, vem unicamente pela fé.

Na Antiga Aliança, a vida era oferecida ao justo que guardava a lei: "faça isto e viverá" (Deuteronômio 8.1; Lucas 10.28). Entretanto, ninguém conseguiu guardar a lei, pois todos pecaram (Romanos 3.23). Sob a Nova Aliança (disponível desde Adão), "ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça" (Romanos 4.5). Por orgulho o homem insiste em se tornar justo por si próprio – uma tarefa impossível. Paulo lamentava o fato de que, embora o seu povo Israel "tivesse zelo por Deus", todavia, "desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus" (Romanos 10.3) pela Nova Aliança. O mesmo acontece com todas as seitas. O catolicismo romano, por exemplo, tenta (através dos sacramentos, das penitências e das obras), tornar os seus membros justos o bastante para entrar nos céus. É o mesmo pecado do fariseu que se julgava justo diante de Deus, e não foi ouvido; enquanto que o publicano, reconhecendo o seu vil estado, foi justificado (Lucas 18.10-14).

Para ser salvo (com algumas exceções), ter-se-ia que pertencer a Israel, mas para pertencer à Igreja é preciso ser salvo (sem exceção). A Igreja não é um veículo de salvação. Crer que ela o seja constitui-se em erro crucial, e a maioria das seitas assim o afirma, como os mórmons e católicos romanos. Pois, para eles, é através da sua igreja que vem a salvação. Na realidade, a salvação é para os que estão fora da Igreja e só, então, poderá alguém tornar-se parte dela.

A salvação sempre foi, e ainda é, a mesma para judeus como para gentios. Mas os planos de Deus para Israel são diferentes dos para a Igreja. Os judeus (como os gentios), que crerem em Cristo antes de Sua segunda vinda (quando Ele se fizer conhecido a Israel, o qual será todo salvo), fazem parte da Igreja. Os judeus que virem a crer em Cristo quando Ele aparecer e os livrar no meio do Armagedom, continuarão na terra no reino milenar e Cristo reinará sobre eles no trono de Davi. Muitos gentios também serão salvos nessa época, mas "todo o Israel será salvo" (Romanos 11.26).

O problema da igreja da Galácia continua (em variados graus) dentro de alguns grupos denominados hebraico-cristãos ou congregações messiânicas. Há uma freqüente tendência (até mesmo entre os gentios), de se imaginar que um retorno aos costumes judaicos contribui para maior santidade. Reverencia-se tradições extra-bíblicas, como por exemplo, a cerimônia seder na páscoa, como se fossem inspiradas por Deus. Somente as Escrituras devem ser o nosso guia, a ponto de excluir as tradições humanas condenadas por Cristo (Mateus 15.1-9; Marcos 7.9-13), e também pelos apóstolos (Gálatas 1.13-14; Colossenses 2.8; 1 Pedro 1.18). Tanto dentro do catolicismo como do protestantismo, as tradições têm se desenvolvido no curso dos séculos e levado a um erro maior.

Devemos nos lembrar de que Cristo sempre pretendeu que a Igreja fosse algo novo e diferente de Israel. Ela não partilharia e nem interferiria nas promessas divinas concernentes a Seu povo aqui na terra, e tais promessas serão cumpridas no devido tempo. As ordenanças religiosas feitas a Israel seriam também separadas da Igreja. Aqui, novamente as seitas se desviaram.

O mormonismo, por exemplo, alega ter tanto o sacerdócio araônico como o de Melquisedeque. O catolicismo romano, por sua vez, advoga ter um sacerdócio sacrificial em que Cristo continua a ser oferecido como sacrifício no altar. Na Igreja, ao contrário disso, cada crente é um sacerdote (1 Pedro 2.9), e os sacrifícios oferecidos são "sempre sacrifícios de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome" e "a prática do bem" (Hebreus 13.15-16).

Na verdade, não há mais qualquer sacrifício propiciatório a ser oferecido para o perdão dos pecados. Isto foi possibilitado à Igreja pelo sacrifício único de Cristo na cruz; o qual não mais se repete porque Ele pagou por completo a penalidade que a justiça de Deus exigia, e isto foi possível por ser Deus "justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3.26). Conseqüentemente, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10.18).

Israel rompeu a aliança que Deus tinha feito com ele, demonstrando assim que "ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado" (Romanos 3.20). Seu sistema de sacrifício não podia remover pecados, mas apontava para o único "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1.29), e predizia o estabelecimento de "uma nova aliança" com Israel (Jeremias 31.31). O sacrifício de animais abria o caminho para o sumo sacerdote judeu no santuário terreno e este santuário foi feito conforme o modelo da realidade celestial (Hebreus 9.1-10). Quando Cristo morreu na cruz, "o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo" (Marcos 15.38), pondo fim ao sacrifício de animais. Agora temos "Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus" (Hebreus 4.14), que, "pelo seu próprio sangue... [obteve] eterna redenção" (Hebreus 9.12,24).

4. As promessas a Israel diferem das promessas para a Igreja

Israel recebeu a terra (Gênesis 12.1; 13.15; 15.18-21; 17.7-8; 26.3-4; 28.13-14; Levítico 20.24; 25.23, etc.), à qual seu destino está ligado e jamais deixará de existir (Jeremias 31.35-40). Numerosas profecias prometem a Israel a restauração na sua terra, com o Messias reinando no trono de Davi por ocasião de Sua volta (2 Samuel 7.10-16; 1 Reis 9.5; Isaías 9.6-7; Ezequiel 34.23-24; 37.24-25; Lucas 1.31-33, etc.). É clara a promessa de que Deus derramará do Seu Espírito sobre o Seu povo escolhido que, depois disso, jamais manchará novamente o Seu santo nome, e Ele não mais esconderá de Israel o Seu rosto (Ezequiel 39.7; 22, 27-29; Zacarias 8.13-14).

Israel deve permanecer para sempre (Jeremias 31.35-38), caso contrário as profecias bíblicas e as promessas de Cristo não se cumpririam. Cristo faz menção da existência das cidades de Israel ainda por ocasião de Sua segunda vinda (Mateus 10.23), o que prova que a Igreja não substituiu Israel. Além dessas provas, uma outra (ainda que desnecessária), é que Cristo prometeu aos Seus discípulos que eles reinariam com Ele sobre Israel no Seu reino milenar (Mateus 19.28; Lucas 23.30). A Igreja não pode cumprir as profecias que foram feitas a Israel; ela nunca pertenceu a uma terra específica de onde tenha sido deportada ou para a qual tenha retornado. Ao contrário, a Igreja é formada "de toda tribo, língua, povo e nação" (Apocalipse 5.9). A sua esperança é ser arrebatada ao céu (João 14.3; 1 Tessalonicenses 4.16-17; etc.), onde estaremos diante do "tribunal de Cristo" (Romanos 14.10; 2 Coríntios 5.10) e então, desposados com o nosso Senhor (Apocalipse 19.7-9), estaremos eternamente com Ele (João 14.3; 1 Tessalonicenses 4.17).

Sendo assim, em amor para com o Noivo e desejosos de vê-lO face a face, menos ocupados com as coisas terrenas, não seguindo homens ou organizações, vivamos para a eternidade. Pela fé, agradeçamos a Cristo, permitindo-Lhe, como Cabeça da Igreja, alimentar-nos, suster-nos, dirigir-nos e viver a Sua vida através de nós para a Sua glória. (Dave Hunt, TBC 12/97 – traduzido por David Oliveira Silva)


Fonte: http://www.chamada.com.br

sexta-feira, 24 de julho de 2009

A Maçonaria à luz do Cristianismo


É impossível a um verdadeiro cristão ser fiel a Cristo e ao mesmo tempo ser membro de uma sociedade secreta dominada por homens e princípios anti-cristãos.

Textos básicos:
"Não vos ponhas em jugo desigual com os incrédulos" - 2Cor. 6,14-17
"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios" - Sal. 1,1
"...vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente..." - 2Tes. 3,6
"...retirai-vos dela povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados e para não participardes dos seus flagelos" - Apoc. 18,4

Introdução:
Usaremos em grande medida o método do Dr. Alva J. Mclain: Deixar a Maçonaria falar e depois mostrar como a Bíblia a contraria, não deixando para o autêntico cristão outra alternativa a não ser não ter nada com ela e ainda denunciar os seus erros.
I. A Maçonaria afirma ser uma instituição religiosa

Citando a Enciclopédia Maçônica:
"Afirmo sem nenhuma hesitação que a Maçonaria é, em todo o sentido da palavra, exceto em uma pelo menos filosófica, eminentemente uma instituição religiosa... Olhe os pontos de referência antigos - cerimônias sublimes, símbolos profundos e alegorias - todos apontando doutrina religiosa, ordenando observância religiosa e ensinando verdades religiosas. E quem pode negar que seja eminentemente religiosa?"
- A maçonaria é uma religião, e é impossível negar isto. O Cristianismo é a única religião verdadeira, e se provarmos que ela não está de acordo com o Cristianismo teremos provado que ela é uma religião falsa e diabólica. A Enciclopédia Maçônica na página 619 diz: "a religião da maçonaria não é o Cristianismo", texto que mostra o Cristianismo como a única religião verdadeira, e que todos os outros fundadores de religiões são "ladrões e salteadores" (João 10,7-10).

II. A Maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática
A maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática, enquanto gaba-se de sua própria "Universalidade".
O Dr. Alva McLain faz a pertinente pergunta: "Pode um cristão pertencer ou sustentar uma religião que não seja o Cristianismo?"
Ele responde citando Gal. 1,8-9, dizendo que a maldição de Deus é contra qualquer religião que não seja o cristianismo.
"A religião da Maçonaria não é fanática. Ela admite homens de todas as crenças no seu meio hospitaleiro, não rejeitando nem aprovando nenhum por sua fé peculiar. Não é judaísmo, nem cristianismo..." (p. 619).
"Não se mete com crenças fanáticas ou doutrinas, mas ensina a verdade da religião fundamental" (p. 618).
"Se a maçonaria fosse simplesmente uma instituição religiosa, o judeu e o muçulmano, o brâmane e o budista não poderiam conscienciosamente participar de sua iluminação, mas a universalidade é a sua exaltação. Em seu altar homens de todas as religiões podem ajoelhar-se. Na sua crença, discípulos de qualquer fé podem alistar-se" (p.439).
- Nesta citações a Maçonaria coloca-se acima do Cristianismo e de todas a religiões, como a única que tem a verdade universal, além disso coloca o Cristianismo lado a lado com as outras religiões e Cristo lado a lado com o falsos profetas que as fundaram. Isto é uma blasfêmia. Cristo é o Salvador, o Salvador Universal, e o Cristianismo é a verdade fundamental e eterna. (v.: Dn. 7,13-14; Jo. 1,29; 12,32; IJo. 2,2; Fp. 2,9-11).

III. A Maçonaria não confessa a Jesus Cristo como Salvador e Deus
Portanto o deus da Maçonaria não é o Deus Verdadeiro!
O dr. Alva McLain afirma: "A Maçonaria tem um Deus - você não pode ter uma religião sem um deus - e este deus tem um nome. Repetidas vezes na Enciclopédia Maçônica encontram-se as iniciais 'G.A.D.U.'; este é o deus que os maçons adoram no altar deles. Algumas vezes outros nomes são aplicados a ele, mas de acordo com Mackey, 'G.A.D.U.' é o nome técnico maçônico" (p. 310 da Enciclopédia Maçônica).
- Três declarações sobre o Deus Verdadeiro e Seu Cristo:
Há somente um Deus Verdadeiro. Este Único Deus Verdadeiro existe em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Porém, não há três deuses. Há somente um Deus.
Este Único Deus Verdadeiro veio ao mundo em carne e não há outro Salvador além de Jesus Cristo (Jo. 1,1.14; IJo. 5,20; At. 4,12).
O Único Deus não pode ser confessado, honrado, conhecido e adorado sem que isto seja por intermédio de Jesus Cristo (IJo. 2,23; Jo. 5,23).
- Se um homem recusa a confessar e a adorar a Jesus Cristo como Deus, ele está negando ao Deus verdadeiro, é um anticristo (IJo. 4,3).
A Enciclopédia Maçônica diz: "Não há nada nela (Maçonaria) para ofender um judeu" (p. 619).
- O que ofende aos judeus, que por isto tem o cristianismo como blasfemo, é a declaração deste Cristianismo de que Jesus Cristo é o seu Salvador e Deus (Jo. 10,30-33).
- Portanto, a Maçonaria não confessa o Deus verdadeiro nem o seu Divino Cristo, por isto, podemos declarar à luz da Bíblia que ela nada mais é do que uma Religião Pagã e idólatra. Não há lugar nela para um verdadeiro cristão.

IV. A Maçonaria é uma religião idolátrica, sincretista e pagã
[...]
- Princípio Bíblico: toda adoração e confissão a qualquer deus além do Deus triúno é idolatria (IJo. 5,20-21; ICor. 6,9-10).
A Enciclopédia Maçônica diz: "O germe e núcleo de toda a maçonaria está em ser fundar nos três graus primitivos" (p. 753).
- Aqui cito o livro: "O Que É A Maçonaria" de Curtis Masil. É um livro que tenho em minha biblioteca pessoal, cujas citações são diretamente dele:
"Os 33 graus da maçonaria (segundo o Rito Escocês, o mesmo que domina a maçonaria inglesa, francesa e latino-americana, aonde está incluída a brasileira) são:

Aprendiz
Companheiro
Mestre
Mestre Secreto
Mestre Perfeito
Secretário Íntimo
Intendente Dos Edifícios
Mestre Em Israel
Eleito Dos Nove
Ilustre Eleito Dos Quinze
Sublime Cavalheiro Eleito
Grão Mestre Arquiteto
Real Arco
Grande Eleito
Cavaleiro Do Oriente
Grande Conselheiro (Príncipe De Jerusalém)
Cavalheiro Do Oriente e Do Ocidente
Soberano Príncipe Rosa-Cruz
Grande Pontífice
Venerável Grão Mestre
Cavaleiro Prussiano ou Noaquita
Cavaleiro Real Machado ou Príncipe Do Líbano
Chefe Do Tabernáculo
Príncipe Do Tabernáculo
Cavaleiro Da Serpente De Bronze
Escocês Trinitário ou Príncipe De Mercy
Grande Comendador Do Templo
Cavaleiro Do Sol ou Sublime Eleito Da Verdade
Grande Escocês De Santo André Da Escócia, ou Grão Mestre Da Luz
Grande Inquisitor, Cavaleiro Kadosh ou Cavaleiro Da Águia Branca E Negra
Grande Juiz Comendador ou Inspetor Comendador
Sublime Príncipe Do Real Segredo
Soberano Grande Inspetor-Geral"

- Nos três primeiros graus, nos quais a Enciclopédia Maçônica está fundada, a própria Maçonaria, tendo neles o seu germe e núcleo, exclui totalmente a pessoa de Cristo.
O Ritual de iniciação na Maçonaria: " Entra-se para uma dessas lojas mediante um rito de iniciação, loja essa que possui, no mínimo, sete membros: o venerável mestre, dois vigilantes, o orador, o secretário, o companheiro e o aprendiz.
O noviço, para torna-se aprendiz, tem de submeter-se a certas provas e meditações, além de responder a certas perguntas e redigir um testamento. Depois, de olhos vendados, é admitido no templo; presta juramento, recebe o avental e um par de luvas.
Um ano depois, pode aspirar a ser eleito companheiro, depois o de mestre, assim em diante." (livro: "O Que é a Maçonaria" - p. 21).
- Toda reunião da Maçonaria começa e termina com oração, só que nenhuma oração pode ser feita em nome de Jesus Cristo, e até as leituras bíblicas são feitas sem mencionar o nome de Cristo, para não melindrar membros de outras religiões não cristãs.
- O nome de Cristo é tirado não só dos três primeiros degraus, como só é permitido a Cristãos se reunirem para falar de Cristo em lugar reservado, no mesmo pé de igualdade com os budistas, maometanos, espíritas, e isto após ter passado pelos 3 primeiros degraus. Isto vai contra a preeminência devida só a Cristo (Col. 1,18).

V. A Maçonaria mutila a Bíblia quando faz citação da mesma
A Enciclopédia Maçônica na p. 271, faz citação de IPed. 2,5: "As passagens da Escritura aqui selecionadas são particularmente apropriadas para esses graus... as passagens feitas com indiferença, mas modificações necessárias do segundo capítulo da primeira epístola de Pedro..."
- Além de dizer que as passagens são citadas com indiferença, ainda fala claramente que foram feitas modificações necessárias. Que modificações foram feitas? Quando a citação é feita por eles, percebemos claramente a ausência do nome de Jesus Cristo, que está naquela passagem, mas que eles apagaram ou não colocaram. Acham que podem ir ao Grande Arquiteto Do Universo sem Cristo (Jo. 14,6).

VI. Para se tornar membro da Maçonaria o fiel tem que desobedecer a Cristo
O juramento exigido pela Maçonaria de ocultar e nunca revelar os segredos da Maçonaria é condenado na Bíblia (Mat. 5,34,35; Tg. 5,12). Os três ritos abaixo estão no livro: "Seitas e Heresias...", de Rdo. F. de Oliv:
O Juramento Do Rito Escocês: "Eu, Fulano de Tal, juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, sem constrangimento ou coação, sob minha honra e segundo os preceitos de minha religião, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus, e perante esta assembléia de maçons... solene e sinceramente jamais revelar os mistérios, símbolos ou alegorias que me forem explicados e que forem confiados, senão a um maçom regular... se eu faltar a este juramento, ainda mesmo com medo da morte, desde o momento em que cometa tal crime, seja declarado infame sacrílego para com Deus e desonrado para com os homens. Amém - Amém."
O Juramento Do Rito Adoniramita: "Neste rito, no momento em que o profano vai prestar o juramento, bebe o gole da taça sagrada: 'Juro guardar o silêncio mais profundo sobre todas a provas a que for exposta minha coragem. Se eu for perjuro e trair meus deveres, consinto que a doçura desta bebida se converta em amargor e o seu efeito salutar em mortal veneno."
O Juramento Rito Francês: "Juro e prometo sobre os estatutos gerais da ordem e sobre esta espada, símbolo de honra, etc. Consinto, se eu vier a perjurar, que o pescoço me seja cortado, o coração e as entranhas arrancadas, o meu corpo queimado, reduzido a cinzas, e minhas cinzas lançadas ao vento, e que minha memória fique em execração entre todos os maçons. O Grande Arquiteto do Universo me ajude!"
A Enciclopédia Maçônica diz: "A obrigação de todo maçom é obedecer ao mandato do mestre" (Obs.: não Cristo e sim, o mestre da loja maçônica).
Deus exige obediência irrestrita e exclusiva a Cristo (Jo. 14,15; IJo. 2,3; At. 5,29).
O rito de iniciação exige indiretamente que o crente renegue a sua fé. Senão vejamos, esta citação do Jornal "O Batista Regular": "Iniciação do Aprendiz:

- (Após umas batidas regulares na porta do templo, diz o guarda do templo ao venerável mestre): 'profanamente batem à porta do templo, Venerável Mestre'.
- (Diz o Venerável): 'Verificai quem é o temerário que ousa interromper nossas meditações...'.
- (Então o maçom que o acompanha, o Experto, responde): 'Suspendei vossa espada, irmão Guarda do Templo, pois ninguém ousaria entrar neste recinto sem vossa permissão'.
- 'Desejoso de ver a luz, este profano vem humildemente buscá-la'".
- Como poderia um crente se chamar a si mesmo de profano e sem luz depois de ter encontrada a Luz de Cristo. Isto implica numa apostasia e negação da fé.

VII. O Caminho de Salvação ensinado pela Maçonaria não é Jesus Cristo
O caminho de Salvação por obras ensinado pela Maçonaria é representado pela escada. Assim diz a Enciclopédia Maçônica: "Esta escada é um símbolo de progresso... Seus três primeiros degraus - a fé, a esperança e a caridade - mostram-nos os meios como avançamos da terra para o céu, da morte para a vida, do mortal para o imortal. Portanto, seu pé é colocado no andar térreo da loja maçônica, a qual é o tipo do mundo e seu cume a loja, a qual é símbolo do céu" (p. 361).
- A fé, a esperança e a caridade da maçonaria não estão baseadas em Cristo e sim em obras humanas, que jamais poderiam purificar-nos (Ef. 2,8,9; Ap. 1,5,6).

VIII. A Maçonaria é uma grande força ecumênica e ecumenizante
Citação de um trabalho feito pelo Pr. Manoel Moraes e apresentando da AIBREB: "O desenho do templo e das lojas são para representarem o Templo de Salomão. Segundo eles, foi o unificador de todas as religiões... Nas lojas maçônicas cristãs haverá a Bíblia; nas judaicas, haverá o Velho Testamento; nas maometanas, haverá o Alcorão; nas budistas, o Tripitaca etc."
- O "Grande Arquiteto do Universo" é a expressão mais ecumênica que pode existir. afirmam que todas as religiões têm pontos em comum... tanto Hermes, Zarathustra, Orfeu, Krisna, Moisés, Pitágoras, Platão, Cristo e Maomé; todos foram mensageiros da verdade única, e através de suas mensagens puderam dar um evangelho de união, de fraternidade para que amando o próximo a alma se religue entre si e o o Supremo.
- Este ecumenismo da maçonaria é semelhante ao que dará origem a Grande Igreja Apóstata do Fim dos Tempos, chamada de a Grande Meretriz (Apoc. 17,18)[sic!]. A ordem para maçons que se convertem é está: "...retirais-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos" (Apoc. 18,4).

Conclusão
Não tratamos de todos os assuntos acerca da Maçonaria, pois alguns julgamos de menor magnitude, tais como: o seu aspecto histórico, muito cercado de lendas e folclore; o seu aspecto filantrópico, que beneficia quase que exclusivamente os seus próprios membros; a sua norma de não permitir a entrada de mulheres, se bem que já existe maçonaria só para mulheres; a descrição e explicações de todos os seus símbolos e sinais herdados do paganismo Egípcio e Babilônico; a sua predição pelo esoterismo e coisas do oriente.
No Entanto o que aqui ficou registrado é suficiente para nos deixar indesculpáveis:
É nosso dever estar preparados a responder com mansidão a razão da nossa fé, especialmente aqueles que a contradizem (IPed. 3,15).
Muitos se deixarão enganar pelo brilho reluzente do falso anjo de luz, comandante dos falsos ministros de justiça, fundadores e seguidores de falsas religiões (IICor. 11,13-14).
Muitos estão na dúvida se a maçonaria é ou não um lugar para cristãos. Acredito que este estudo ajudá-los-á a sair da dúvida. É o nosso desejo e oração (Jud. 22,23).
Depois do exposto temos certeza que ficamos livres do sangue de toda aquele que se tornar cúmplice dos pecados da maçonaria e participante dos seus flagelos (Esd. 3,19-21).

Fontes de pesquisas usadas neste estudo:
- A Bíblia Sagrada;
- Resumos, análises e aplicações do estudo: "A Maçonaria Livre e a Cristandade", do dr. Alva J. Mclain. O dr. Alva Maclain deixa que a Maçonaria seja justificada ou condenada por suas próprias palavras conforme Mat. 12,37. Cita trechos da Enciclopédia Maçônica por Albert G. Mackey (tido como a maior e mais conceituada autoridade sobre Maçonaria, sendo inclusive maçom no 32º grau, escritor de muitos livros sobre a maçonaria, sendo a enciclopédia de mil páginas a sua obra prima, a qual dedicou 30 anos de sua vida).
- O livro: "Haja Luz" - tradução de Mário Amaral Novais. Com vários testemunhos de importantes homens de Deus sobre a Maçonaria.
- O livro: "O Que É A Maçonaria" - autor: Curtis Masil (Adepto da maçonaria).
- O livro: "Seitas E Heresias, Um Sinal Dos Tempos" - autor: Raimundo F. de Oliveira.
- O livro: "Religiões, Seitas E Heresias" - autor: J. Cabral.
Retirado do site: http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php

Desvendando os Segredos do Candomblé


O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos anos, traz á reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos.

A Legião da Boa Vontade - LBV é uma Religião Cristã?


Diz-nos parte do poema do fundador da LBV, Alziro Zarur: "Por que odiarmos nós a Satanás, se ele, também, é criação divina?...Por que não transformar num bom amigo a Satanás, em vez de o combater? Amigos meus, oremos por Satã, amemo-lo de todo coração, e respondamos sempre com o perdão aos males que nos faça, hoje e amanhã. E, um dia, todos nós iremos ver Satanás redimido, a trabalhar por aqueles que veio tresmalhar dos rebanhos de Cristo, e reviver! Porque se assim, amigos, não quiserem aqueles que se chamam "os cristão", lavemos, desde já as nossas mãos, antes a iniqüidades que fizeram. Por mim, com honra, eu amo Satanás, meu pobre irmão perdido nos infernos, com este amor dos sentimentos ternos, pra que ele, também recebe a paz". (Mensagem De Jesus Para os Sobreviventes, Poema completo: p.130/132/133).
O que pensarmos de uma religião, que apesar de usar a Bíblia, faz tamanha afirmação? O que pensar de uma pessoa que nos induz a louvar e bendizer Satanás? Jesus afirmou positivamente que o diabo é e sempre será o Pai da mentira, deixando-nos certos de sua condenação eterna. Leiamos:
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira (Jo. 8:44). "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos(Mt.25:41).
Vamos nesse estudo fazer alguns comentário sobre a parte religiosa da LBV, pois se a parte religiosa estiver em dias, as caridades serão apenas uma conseqüência boa e dentro de uma ética abençoadora, pois para tal somos transformados; "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas(Ef.2:10). Boas obras para Deus é, em primeiro lugar, ser uma nova criatura e andar segundo a sua Palavra:
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo(II Cor.5:17). "De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida(Rm.6:4).
Ou seja, o que nos é apresentado pela palavra de Deus é que para agradá-lo precisamos não apenas ter boas obras, mas sermos as boas obras e isso envolve um comprometimento com a Sua Palavra: " Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho" (Sl.119:105). Nessa ótica bíblica vamos tomar a liberdade de observar as doutrinas dessa entidade.

HISTÓRICO
O nome do fundador da LBV é Alziro Elias Davi Abraão Zarur e nasceu aos 25 de dezembro de 1914, de pais sírios, católicos ortodoxos. Zarur considerava-se a reencarnação de Allan Kardec como declara no livro "Jesus - A Saga de Alziro Zarur II". Casou-se com Iracy de Abreu, criou o Partido Trabalhista Nacional - PTN e se candidatou à presidência da república, perdendo as eleições. Em 4 de março de 1949 lançou o programa "Hora da Boa Vontade" na rádio Globo do Rio.
Lá criou a "prece do copo d'água" (hoje este gesto é imitado por algumas denominações evangélicas). Alziro Zarur citava textos bíblicos na Rádio e dentre eles repetia Lc.2:14: "Paz na terra para os homens de boa vontade"(versão católica). Na verdade esse texto indica a boa vontade de Deus para com os homens no envio de Cristo a esse mundo - " Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens" (versão Almeida). O Texto usado na versão católica, se fosse o certo, não estaria dentro do contexto e da mensagem apresentada pelos anjos aos pastores.
A LBV foi fundada oficialmente em 7 de setembro de 1959 e se declaravam uma organização criada pelo própria Jesus Cristo (Religião do 3o milênio, p.95). E diziam ainda ser uma religião santíssima (idem p.115).

JOSÉ PAIVA NETO
Nascido a 2 de março de 1941, no Rio de Janeiro, tornou-se em 1979, com a morte de Zarur, presidente da entidade, é jornalista, radialista e escritor. Sua infância e juventude foram marcadas por uma preocupação incomum com temas filosóficos, espirituais, sociais, políticos, científicos, econômicos e por um profundo senso de auxílio aos necessitados. Deixou de seguir a vocação pela medicina para dedicar-se, ainda jovem, à LBV. Foi sempre o auxiliar de Alziro Zarur, tendo o cargo de Vice Presidente. O crescimento da LBV chega a uma estimativa de 70.000% (dados da própria LBV).

A MÁQUINA DE ARRECADAR
Geralmente nos vemos diante de um pedido telefônico, feito por uma voz feminina muito delicada, elogiando-nos como cidadão de bem e se, como tal, não estaríamos dispostos ao pagamento mensal para o custeio de uma criança.
Certa senhora e amiga, evangélica e simples em seus costumes, de tanto receber telefonemas da LBV, sentiu-se constrangida a colaborar mensalmente, sendo que o débito era colocado na conta telefônica. Quando tomei conhecimento fiz duas coisas; expliquei sobre a parte doutrinária para ela e, depois, liguei para a Telefônica que me disse, até um tanto bruscamente, que não podia dar explicações, pois para tal precisaria enviar um impresso a diretoria da mesma. Estamos, enquanto escrevemos esse estudo, escrevendo à Telefônica.
O mais triste disso tudo não é doar uma contribuição a uma instituição, mas de sabermos que o dinheiro de muitos evangélicos têm servido para alimentar não só o físico mais a alma de milhares de crianças, que se tornaram espíritas praticantes num furo próximo e agiram contrários a Palavra de Deus. Que possamos ajudar as nossas crianças de rua, mas que nessa ajuda elas estejam recebendo também um bom alimento espiritual. Já pensou meu amigo leitor o seu filho chegando em casa dizendo que Satã é seu irmãozinho e que o ama de todo coração? Não nos enganemos a caridade tem que ser completa, por isso disse Jesus: " Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus"(Mt.4:4).

O TEMPLO DA LBV
O Templo: Inaugurado em 21 de outubro de 1989, em Brasília, por J. P. Neto. É o monumento mais visitado da capital do Brasil (Livro: "As Profecias Sem Mistério, PVN, p.215).
Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica da LBV: Inaugurado pelo Diretor-Presidente da LBV, em 25 de dezembro de 1994, em Brasília. O ParlaMundi da LBV é chamado pela imprensa brasileira de Parlamento dos Espíritos, porque Paiva Neto assim o definiu: "O Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, que erguemos com o indispensável auxílio do Povo, ao lado do Templo da LBV,... manterá suas portas abertas a todos os seres de Boa Vontade, na matéria ou fora dela. Ele propõem a conciliação universal de todo o conhecimento humano e espiritual, numa poderosa força a serviço dos povos".
Paiva Neto, pelo que vemos, gastou uma boa quantidade de dinheiro na construção desses prédios religiosos, não sabemos quanto foi gasto, mas temos certeza, pelo que conhecemos de construção, que - AQUELE PRÉDIO DARIA PARA SUSTENTAR MUITAS CRIANÇAS. Outra questão fundamental seria saber se o povo, que sempre contribuiu, sabia que estavam ajudando naquele prédio religioso, pois afirma Paiva Neto: " que erguemos com o indispensável auxílio do Povo". Não me lembro de propagandas avisando o povo sobre tais gastos com essas construções.

O TEMPLO E O ECUMENISMO PROMOVIDO PELA LBV
A respeito do Templo de Deus e porque a LBV é a "religião de Deus" lemos o seguinte: "Que templo é esse no versículo 15?(capítulo 7 de Apocalipse). Tudo indica, pelo seu papel altamente solidário, que se trata do Templo do Ecumenismo Irrestrito, que a Legião da Boa Vontade levantou em Brasília"( As Profecias sem Mistério, P. Neto, p.193)
Bom, em primeiro lugar, o Templo citado no contexto do cap.7 de Apocalipse é o céu onde Deus habita e a partir do seu trono da as diretrizes universais. Em segundo lugar, se a LBV entendesse a Bíblia verdadeiramente e conhecesse o evangelho de Cristo, jamais gastaria dinheiro com tamanho "descalabro Ecumênico" para promover um ato anti-bíblico - O ECUMENISMO IRRESTRITO. A Palavra de Deus e nem Jesus, nunca ensinaram ao seu povo ser ecumênicos, mas sempre se preocuparam em ser o contrário:
" Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações"(Dt.18:9); " Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso"
(IICor.6:14-18). O que o texto das sagradas Escrituras nos ensina a fazer é o contrário ensinado pela LBV e, dentro da idéia Bíblia, separar-se(tornar-se santo) do mal e de todas as religiões que não professem crer nos ensinamentos de Deus é o mandamento do Senhor. É claro que não vamos discriminar as outras expressões de religiosidade, pois cada um pode expressar sua fé da maneira que lhe bem parecer, mas biblicamente falando é nos apresentado uma única opção - DEVEMOS SERVIR A DEUS DENTRO DE UMA PERSPECTIVA BÍBLICA. A apologia que estamos fazendo acontece pelo fato do uso indevido da Bíblia por essa religião. Não podemos nos esquecer que o diabo até aceita dividir a sua glória, mas o nosso Deus é bem diferente: " Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura"(Is.42:8). Queremos que o leitor entenda, que de acordo com as Escrituras Sagradas, religião de Deus é aquela que prega a santificação(consagração), pois sem isso ninguém verá a Deus(Hb.12:14). Santificação é justamente o oposto do que é apresentado pela LBV, sendo que o nosso Deus fica satisfeito é com que o seu povo viva separadamente em meio a um mundo sujo e pecaminoso, principalmente em níveis religiosos.

JESUS CRISTO VOLTARÁ NO TEMPLO EM BRASÍLIA
Assim afirma a LBV, dando a entender que na sua volta, Cristo virá sobre Brasília: "Quando Jesus voltar encontrará erguido o Templo da Boa Vontade, o TBV"( As Profecias sem Mistério, P. Neto, p.193). Mais uma vez equivoca-se a LBV e, com tais afirmações, mostra sua ignorância em relação a Palavra de Deus. Jesus Cristo, quanto voltar fisicamente(Mt.24:27), virá sobre Israel, no Monte das Oliveiras, leiamos: "e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito(Zc.12:10); "... e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio..."(Zc.14:4); " Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória"(Mt.24:30). O ponto de referência mundial e que serve de base para os acontecimentos bíblicos é a nação de Israel. O próprio Senhor mandou que observássemos nesta direção: " Aprendei, pois, esta parábola da figueira(simbolizando a nação de Israel): Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão"(Mt.24:32, parênteses nosso). Que o leitor não se deixa passar por desconhecedor da verdade. Essa grande obra assistencial, que tanto empolga e até realiza bons trabalhos sociais, é uma grande camuflagem para uma nova religião e, como de costume das seitas, o "único" ou "mais certo caminho" a Deus.

O QUE PENSA A LBV SOBRE A BÍBLIA?
"...Que a fé dos cristãos míopes refutar fatos concretos, e justificar contradições na Bíblia dos Hebreus? Senhor não creio que este Livro Santo tenha , todo ele, inspiração Divina porque tua santíssima doutrina não pode rebaixar-se tanto e tanto!". (Livro da LBV: "Mensagem de Jesus Para os sobreviventes, pág.179,180).
É lamentável o que certas religiões fazem com a Palavra de Deus; mormonismo, espiritismo, jeovismo... e a LBV, usam a Bíblia para enganar o verdadeiro povo de Deus, citando o que lhes interessa e chutando para escanteio o que lhes tira a autoridade. A LBV, como todos os enganadores, faz a mesma coisa e sofisma de maneira astuta iludindo o povo cristão, que na sua maioria crê na Bíblia, mas por conhecê-la pouco se misturam com religiosidades tão ecléticas.
O que estamos lhe mostrando é, seja lá qual é a sua religião, que se você crê em uma parte da Bíblia têm que crê em tudo - OU TUDO ESTÁ CERTO OU NADA É DE 100% DE CONFIABILIDADE. E como acreditarmos na LBV, que usa a Bíblia, é ao mesmo tempo a coloca como uma livro de contradições? Como entendermos uma religião que se diz cristã e qualifica a doutrina Bíblica de rebaixada?

POR QUE DEVEMOS CRÊ NA BÍBLIA?
- "Quando vieres traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, especialmente os pergaminhos (que eram os livros santos que formaram a Bíblia)" (II Tm.4:13 - parênteses do autor) - "sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo" (II Pedro 1:20 -21)
O apóstolo Pedro diz que as Escrituras foram inspiradas e vieram da parte de Deus. Os apóstolos deixaram as orientações básicas, que formam o fundamento apostólico, que é o Novo Testamento, junta com o Velho Testamento, para que a Igreja se direciona-se por essa Escritura. O Velho Testamento e o Novo Testamento, que compõem a Palavra de Deus, são o fundamento e a última palavra em relação a vida da Igreja em todos os tempos. Leiamos;
- "Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei eu como sábio construtor, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo." (I Coríntios 3:10-11).
- "...por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito(A Bíblia)..." (I Coríntios 4:6 - parênteses do autor).
- "edificados sobre o fundamento dos apóstolos (Novo Testamento) e dos profetas(Velho Testamento), sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra da esquina" (Efésios 2:20 - parênteses do autor ).
Veja, o evangelho de Jesus Cristo, não é de qualquer jeito como querem os líderes da LBV, que, como os espíritas, se declaram a última a revelação de Deus e possuidores da verdade. Para começar, Jesus disse que a Palavra de Deus era a verdade (João 17:17), deve ser por isso que tantas religiões querem que os seus escritos sejam tal, mas a Bíblia é o único fundamento do cristianismo verdadeiro. Paulo disse que "NINGUÉM PODE LANÇAR OUTRO FUNDAMENTO", ou seja, os livros de Kardec, Alziro Zarur, Paiva Neto e seja lá quem for, não foram e nunca serão fundamentos das doutrinas cristãs.
No cristianismo não há novas revelações (I Coríntios 2:10), pois Deus já se revelou através de Jesus (Hebreus 1:1). O que temos a fazer e ler, entender e aceitar a Palavra de Deus. Na carta aos Efésios, Paulo deixa claro que o verdadeiro cristianismo é fundamentado nos ensinamentos dos apóstolos e nos profetas, ou seja, no Velho e no Novo Testamento, pois é lá que encontramos as profecias, as doutrinas e os ensinamentos únicos e sublimes de Jesus Cristo. Paulo levava tão a sérios os ensinamentos passado por ele e os demais apóstolos que, na carta aos Coríntios, declara: "para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito". É lógico que Paulo estava falando do Velho Testamento que estava escrito e já era considerado Sagrado e do Novo Testamento, que em sua época estava praticamente todo escrito. Os cristão só têm uma bússola - É A BÍBLIA.

NEGAM A DIVINDADE DE JESUS CRISTO
Afirma a LBV: "...Jesus, o Cristo de Deus, não é Deus nem jamais afirmou que fosse Deus" ("Jesus - A Saga de Alziro Zarur II, pág.112).
O Senhor Jesus, em sua forma humana, nunca disse ser o Deus - Pai, mas sempre as Escrituras reiterou a sua divindade:
"Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo.5:18).
"de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém" (Rm.9:5).
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (Jo.1:1).
Os textos acima são mais que necessários para provarmos a Deidade de Jesus Cristo, ou seja, O Filho é tão Deus como o Pai e o Espírito Santo (Mt.28:19, II Cor.13:13, Ef.4:4-6, I Jo.5:7). O Deus dos Cristãos é Trinos - Pai, Filho e Espírito Santo. Mais uma vez a LBV mostra-se uma religião fora dos parâmetros da cristandade.

A LBV É UMA RELIGIÃO ESPÍRITA
Declara Alziro Zarur: "Só a reencarnação e os séculos - expiação, reparação, e progresso - poderiam preparar as inteligências e os corações..."(Jesus - A Saga de Alziro Zarur II, pág.259).
A Bíblia jamais fez qualquer referência à palavra "reencarnação", e, tampouco, confunde-a com a palavra "ressurreição". Segundo o dicionário da Língua portuguesa, de F. S. Bueno, "reencarnação" é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito; enquanto que a palavra ressurreição é: levantar, erguer, surgir, sair de um local ou situação para outra. No latim, "ressurreição" é o ato de ressurgir, voltar a vida, reanimar-se. Biblicamente, entende-se o termo ressurreição como o mesmo que ressurgir dos mortos. Para o cristianismo bíblico só existe a ressurreição. (Dicionário da Bíblia - Davis).
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo" (H.9:27). É por isso que a LBV, como os espíritas, temem a Bíblia, pois Ela desmantela a sua teoria central, que é a reencarnação. Veja, o texto de Hebreus é claríssimo, o homem só morre uma vez, e por que? Porque ele só nasce uma vez. E, ainda acrescenta; "vindo depois o juízo", ou seja, a luz da Palavra de Deus não há espaço para a teoria da reencarnação. O texto deixa claro, que ao morrer, você será julgado, para ser salvo ou condenado, sem meios termos, é céu ou inferno.

Pr João Flávio Martine
Fonte: http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php

quinta-feira, 23 de julho de 2009

PIOR QUE GRIPE A


Desde que esta nova doença começou no México e logo se alastrou por todo o mundo, diariamente os noticiários relatam de novos casos de contaminação no Brasil e outros países. Já é possível ver-se pessoas usando máscaras com o objetivo de se proteger do contágio desta gripe. Em alguns lugares escolas são fechadas ou eventos públicos cancelados para evitar que ela se alastre. Até se aconselha a não viajar para países onde já há um índice maior de propagação. A indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina contra este mal, que alguns já denominam pandemia mundial. Como esta doença pode levar à morte, o homem tem medo e faz de tudo para não ser atingido, ou seja, ele toma providências para se livrar da mesma e não sofrer as conseqüências.

Mas há algo muito pior nesta terra do que a gripe A. Algo que desde o começo da humanidade vem sendo transmitido de ser humano para ser humano. Algo que nasce com a pessoa e já se manifesta nos primeiros meses de vida. Este algo é o pecado e tem conseqüências muito piores do que a gripe A. A Bíblia nos diz em Romanos 6,23a: “Porque o salário do pecado é a morte”. Esta morte não é somente a morte física, mas a morte espiritual, que separou o homem de Deus. E diariamente vemos os seus efeitos nos seres humanos. A violência e a criminalidade aumentam. Professores que não sabem mais o que fazer com seus alunos que partem para a violência. Pais, que na aflição de ajudar um filho dependente de drogas, não vêem outra solução do que acorrentá-lo numa cama. E o consumo de drogas aumenta assustadoramente! A falta de amor entre as pessoas leva ao descaso umas pelas outras. Com o fim da estrutura familiar, crianças e jovens perdem a referência e ficam abandonados. Busca-se o melhor para si em detrimento do próximo. O egoísmo se alastra em nossa sociedade.

Qual é a saída? Será que o ser humano tem como se livrar do pecado e suas conseqüências? Há alguma força dentro do ser humano que pode mudar esta situação? Não. O homem já provou através dos séculos que ele não é capaz de vencer o pecado. Assim Deus, em Seu grande amor, nos apresenta o caminho para a verdadeira solução através de Seu filho Jesus Cristo. E Ele afirma em João 3,16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Claramente Deus nos mostra que há uma saída. Sim, há a possibilidade de nós não sermos dominados pelo pecado. Jesus, através de Sua morte na cruz, venceu o pecado. O problema consiste em que nós não aceitamos a solução que Deus nos apresenta. Agimos como uma pessoa que é aconselhada, pelo seu médico, a tomar certo remédio para ser curado mas “ignora” o conselho e por fim chega a morrer!

Hoje quando ouvires a Sua voz (o convite) não endureça teu coração... Aceita a saída que Deus te propõe! “... mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6.23b). Reconheça que lutaste para mudar esta situação, da presença do pecado em tua vida, mas que não tens conseguido vencer. Se estás nesta situação, Jesus quer transformar tua vida. Ele quer dar-te uma nova vida. Uma vida da qual não te arrependerás! (Markus Steiger - http://www.ajesus.com.br)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Como o Amor Atua


Quando você der alguma coisa a um necessitado, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas casas de oração e nas ruas. ... Mas... faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo saiba o que você fez. Mt. 6:2 e 3 (BLH).

Perguntaram certa vez a Ernest Shackelton, famoso explorador britânico da Antártica, qual tinha sido o momento mais terrível que ele passara no continente gelado. Alguém poderia pensar que ele contaria a história de alguma terrível nevasca polar, mas não foi isso. Contou que seu mais terrível momento veio certa noite quando ele e seus homens estavam amontoados numa cabana de emergência, tendo sido distribuídas as últimas porções de alimento.
Enquanto seus homens dormiam profundamente, Shackelton permanecia acordado, com os olhos semicerrados. De repente, viu um movimento sorrateiro de um de seus homens. Espiando naquela direção, ele viu que o homem furtivamente ia na direção de outro e retirava um pacote de biscoitos da mochila de seu companheiro. Shackelton ficou chocado! Até aquele momento, ele teria confiado a própria vida àquele homem. Agora tinha suas dúvidas.
Mas então, enquanto observava, percebeu que o homem abria seu próprio pacote de biscoitos, tirava de lá o último bocado de alimento, colocava-o no pacote do outro homem e o recolocava na mochila do companheiro.
Ao narrar a história, Shackelton disse: "Não ouso dizer o nome daquele homem. Acho que seu gesto foi um segredo entre ele e Deus."
É assim que acontece com o tipo de amor de que a Bíblia fala. Ele não realiza boas obras para ser visto pelos homens. Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."
O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás! Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filip. 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.
Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.
"Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros." João 13:35.

Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."
O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.

Só Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8 (A Bíblia Viva).

Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas.
Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu:
- O dinheiro ou a vida!
Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem.
- O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo.
Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar.
- Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais!
O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou:
- Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo.
O quacre nem piscou.
- Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna!
Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo:
- Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada.
Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.

Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/

Deus ouve as orações dos que não são crentes?


Pergunta: "Várias vezes tenho lido em seus livros e revistas que o pecado nos separa de Deus e que separação de Deus leva ao inferno. Pecado e Deus se excluem mutuamente, ou seja, pecadores e Deus se excluem mutuamente. Isso é verdade? Quer dizer que os pecadores não podem ter comunhão com Deus? Isso significa que eles podem orar o quanto quiserem, mas não serão ouvidos? Ou seja, a conclusão é que nós, cristãos, deveríamos orar por eles com mais intensidade? Mas será que eu posso ou devo dizer aos meus conhecidos não-salvos que suas próprias orações não podem ser atendidas?"

Resposta: O que você leu nas mencionadas revistas e livros é verdade, mas - graças a Deus por isso - essa não é toda a verdade, ou você esqueceu de citar a outra parte! Se, por um lado, temos de aceitar com tremor que o três vezes santo e justo Deus e o pecado se excluem mutuamente, por outro lado podemos nos firmar no amor de Deus, baseados nas Sagradas Escrituras, pois: Deus é amor (1 Jo 4.8) e em função de Seu amor Ele ama o pecador com amor sem fim! E foi exatamente esse amor que O impeliu a entregar Seu próprio Filho para abrir o caminho ao pecador, para que o perdido pudesse ter comunhão com Deus - o Deus da luz, no qual não existe escuridão! "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.16-18). E isso Ele fez quando ainda éramos pecadores: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5.8). Na realidade, uma pessoa só pode chamar ao Criador do céu e da terra de "amado Pai" depois que se reconciliou com Ele pelo sangue de Seu Filho, depois que foi perdoado o pecado que se interpunha entre o Deus vivo e o pecador! Jesus Cristo é o único Mediador entre Deus e o homem (1 Tm 2.5). Por isso, na oração só deveríamos nos aproximar de Deus através de Jesus.

Sem dúvida nós, como renascidos, temos uma grandiosa missão de alcançar nossa geração com o Evangelho e de lutar em oração pela salvação de almas preciosas. Mas será que o próprio Deus não está agindo? É claro que sim, pois Seu amor salvador está sempre em ação. E o que Ele faz, o próprio Jesus o diz em João 6.44: "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer..." E na segunda parte do versículo 65 Ele reforça mais uma vez: "Ninguém poderá vir a mim, se pelo Pai não lhe for concedido." Em 1 Timóteo 2.4 está escrito que Ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade." Porém, Deus não criou o homem como um fantoche, mas sim como um ser cuja vontade é respeitada e cujas decisões são aceitas! Quem procura sinceramente pela verdade e está disposto a se sujeitar a ela irá encontrá-la, pois vale a promessa de que Ele é "escudo para os que caminham na sinceridade" (Pv. 2.7b). A verdade sempre desafia! Leia, pensando nesse assunto, a passagem de Atos 17.16-34.

Que o Senhor lhe conceda muita graça para ser um guia que leva outros a Cristo!

É claro que você pode e deve orar por pessoas que o Senhor traz à sua lembrança. E o que mais importa não é o tempo que você já é filho de Deus, mas é você andar na luz e na fé pessoalmente! E preste atenção para orar sempre em espírito, baseado na Palavra de Deus, e não com base em suas emoções. Isso significa, dentre outras coisas, que em primeiro lugar você deve orar pela salvação dessa pessoa e, só depois, orar pela saúde ou por outro problema que ela tiver.

Seria completamente errado se você dissesse aos seus conhecidos e parentes não-crentes que suas orações são em vão! Mostre a eles a grandeza da salvação em Jesus Cristo, dizendo-lhes que só Ele é o caminho, a verdade e a vida, e que fora de Jesus não se alcança o perdão dos pecados!

Mas, além do que foi exposto acima, não nos compete dizer que Deus ouve ou não as orações dos descrentes. Quando uma pessoa ora, por exemplo, assim: "" Deus, se você existe, revele-se a mim", será que Deus não ouve uma oração dessas? Nosso Deus é um Deus soberano, e o ser humano é apenas humano, com todas as suas incapacidades e limitações. Por isso, jamais devemos tentar colocar Deus dentro de um padrão humano! (Elsbeth Vetsch)

Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/deus_ouve.html

quinta-feira, 16 de julho de 2009

MISSÕES - VOCÊ SE IMPORTA?


"Ele [o Senhor] defende a causa dos oprimidos e dá alimento aos famintos. O Senhor liberta os presos, o Senhor dá vista aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos." (Salmo 146.7-8).

Igreja,

é muito bom ler a Palavra e conhecer mais sobre um Deus que se preocupa com todos os aspectos da vida de seus filhos queridos. Ele liberta, levanta, ama. Aqueles que entregam sua vida ao Senhor conhecem a soberania do Senhor em todas as situações.

No Vietnã, o governo reeditou um manual que dita as regras de culto para os cristãos. O chamado “Manual de treinamento sobre questões da religião protestante” revela detalhes das contínuas intenções das autoridades de controlar as atividades religiosas.

Na China, um conflito étnico tem causado muitas mortes nas últimas semanas. Tudo começou com uma passeata pacífica realizada por uigures, que culminou em um incidente violento entre chineses da etnia uigur e han. Ore pelos poucos cristãos uigures que vivem nessa região de conflitos.

Na Eritreia, 15 monges foram presos porque planejavam fazer uma mobilização para reagir à interferência do governo nos assuntos da Igreja Ortodoxa. A reunião foi descoberta pelas forças de segurança e os monges foram presos. Ainda não se sabe em que condições estão sendo mantidos. Ore por eles.

Os cristãos perseguidos também precisam saber que o Deus a quem servem se preocupa com eles. É muito agradável e confortante saber que existem pessoas orando e intercedendo por nós, pedindo para que o Senhor seja Soberano em nossa vida. Faça isso hoje em favor de nossos irmãos perseguidos.

Que nosso Deus Soberano o abençoe,

Deborah Stafussi

PS: Ajude-nos a mobilizar mais irmãos para orar em favor dos cristãos perseguidos. Indique um amigo para receber, semanalmente, as notícias que se destacaram em nosso site, http://www.portasabertas.org.br/


sexta-feira, 10 de julho de 2009

Como posso criar um criminoso?


A Bíblia nos ensina em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele." A chefia de polícia de Houston, Texas (EUA), publicou as seguintes diretrizes irônicas sobre a educação de filhos:

Como posso conduzir meu filho a caminhos errados?

Desde pequeno, dê ao seu filho tudo que ele deseja.
Ache graça quando seu filho disser palavrões, pois assim ele ficará convencido da sua originalidade.
Não lhe dê orientação espiritual. Espere que ele mesmo escolha "sua religião" depois dos 21 anos de idade.
Nunca lhe diga que ele fez algo errado, pois isso poderia deixá-lo com complexo de culpa.
Deixe que seu filho leia o que quiser... A louça deve ser esterilizada, mas o espírito dele pode ser alimentado com lixo.
Arrume pacientemente tudo que ele deixar jogado: livros, sapatos, meias. Coloque tudo em seu lugar. Assim ele se acostumará a transferir a responsabilidade sempre para os outros.
Discuta freqüentemente diante dele, para que mais tarde ele não fique chocado quando a família se desestruturar.
Dê-lhe tudo em comida, bebida e conforto que o coração dele desejar. Leia cada desejo nos seus olhos! Recusas poderiam ter perigosas frustrações por conseqüência.
Defenda-o sempre contra os vizinhos, professores e a polícia; todos têm algo contra seu filho!
Prepare-se para uma vida sem alegrias – pois é exatamente isso que o espera!
Quem "educar" seus filhos dessa maneira, realmente deve esperar anos difíceis, pois a Bíblia diz em Provérbios 29.15b: "...a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". Aquele, entretanto, que seguir a Palavra de Deus na educação, experimentará o que diz Provérbios 29.17: "Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." (Norbert Lieth)

Fonte: http://www.chamada.com.br

SÁBADO OU DOMINGO?


Pergunta: “É mesmo verdade que devemos guardar o sábado? Volta e meia, cristãos que amam o Senhor Jesus querem me convencer a santificar o sábado ao Senhor, e não o domingo. Tenho dificuldades em ver as coisas dessa forma, mas gostaria de saber mais a respeito do que a Bíblia diz sobre esse tema”.

Resposta: Também podemos fazer essa pergunta de outra forma: vivemos hoje sob a lei do Antigo Testamento, ou seja, do sinal de Deus para Israel, ou sob a graça em Jesus Cristo? Essa – creio eu – é a melhor resposta para sua dúvida, pois tanto você quanto seus conhecidos testemunham ser filhos de Deus. Êxodo 31.13- 17 mostra de forma repetida e inequívoca que o sábado era um sinal para Israel: “Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. Portanto, guardareis o sábado, porque é santo para vós outros; aquele que o profanar morrerá; pois qualquer que nele fizer alguma obra será eliminado do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do repouso solene, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer alguma obra morrerá. Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento”. Sem dúvida, a questão se o crente em Jesus Cristo deveria guardar o sábado era extremamente atual na igreja primitiva, composta na maior parte por judeus. Afinal, eles precisavam refletir sobre a fé e a tradição religiosa que cultivavam até então. Ainda assim, o sábado não é relevante no Novo Testamento! O próprio Jesus não dava ao sábado o mesmo valor que os religiosos de Seu tempo (Jo 5.8ss.; Jo 7.23; Jo 9.14ss.). Em nenhum momento as cartas doutrinárias do Novo Testamento indicam ou insinuam que devemos guardar o sábado. Em vez disso, o primeiro dia da semana judaica, ou seja, o domingo, assume uma posição importante. Por exemplo, Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, e também era nesse dia que as primeiras igrejas se reuniam. “No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28.1). Mas a sepultura estava vazia! A ressurreição de Cristo havia dado início a algo totalmente novo. “Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco!” (Jo 20.19). “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os...” (At 20.7). Paulo deu orientações expressasao coríntios a respeito do que deveriam fazer nesse primeiro dia da semana: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando,para que se não façam coletas quando eu for” (1 Co 16.2). Quando Paulo e Barnabé relataram sua viagem missionária, apareceram alguns fariseus que haviam se convertido ao Senhor Jesus. Eles ainda se apegavam à tradição e achavam que os gentios também deveriam ser
circuncidados e obedecer à lei de Moisés. Assim, o primeiro concílio dos apóstolos enfrentou um debate de princípios (At 15.7) com o seguinte resultado: “...não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue” (At 15.19-20). Não lemos nenhuma palavra a respeito do sábado! Quem pensa que deve guardar o sábado deve estudar a Epístola aos Gálatas, especialmente os versículos 4.10-11 e 5.3. É possível que a defesa do sábado também esteja ligada a um desejo – talvez inconsciente – de completar a obra de redenção perfeita e suficiente de Jesus Cristo com alguma ação própria. Isso seria trágico, pois o texto continua: “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificarvos na lei; da graça decaístes” (Gl 5.4). Além disso, o Novo Testamento se refere a nove dos Dez Mandamentos de Deus, mas não ao mandamento de guardar o sábado! Portanto, não há nenhum texto no Novo Testamento que diga que os membros da Igreja de Jesus dentre os gentios devem guardar o sábado. Os adventistas podem argumentar: “Mas os Dez Mandamentos mostram que devemos guardar o sábado!” É verdade, mas Mateus 12.8 diz expressamente: “Porque o Filho do Homem é senhor do sábado”. Por isso: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”(Cl 2.16-17). (Elsbeth Vetsch)
Fonte: Revista Chamada da Meia-Noite, outubro de 2006

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O ALPINISTA


Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o Aconcágua... Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar e resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada.Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.

Subindo por uma "parede" a apenas 100m do topo ele escorregou e
caiu..... caia a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo... e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida ... De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade ...Shack! Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.

Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar: - Ó MEU DEUS ME AJUDE ! ! De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu: - QUE VOCÊ QUER DE MIM MEU FILHO? - Me salve meu Deus por favor! ! - VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE EU POSSA TE SALVAR ? - Eu tenho certeza meu Deus. - ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTEM PENDURADO.

Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria.
Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda A TÃO SOMENTE DOIS METROS DO CHÃO.. Você teria tamanha fé? Ou se juntaria ao alpinista? Muitas vezes perdemos a batalha, tomamos prejuízos porque temos dificuldade para discernir e obedecer a voz que vem do céu, do Senhor.

Fonte: www.familiaegraca.com.br

Michael Jackson - de pecador a santo*.


Paraíba, 08/07/2009

Renato Vargens

O mundo parou para assistir a cerimônia fúnebre do cantor Michael Jackson. Durante algumas horas, cantores, artistas, religiosos e familiares cantaram e discursaram para milhões de pessoas falando das virtudes do rei do pop. Interessante é que até pouco tempo, Michael era tido como pedófilo e louco, no entanto, bastou que a morte chegasse para que o monstro se transformasse em santo.

Pois é, a mesma sociedade que outrora o repudiava, agora o canoniza e santifica. Os críticos musicais que o haviam abandonado, falam dele como um símbolo de uma geração. A família que o tratava com desdém e desprezo agora derrama lágrimas de desespero pela sua perda.

Mundo estranho esse não é verdade? Bastou a morte chegar que as opiniões a respeito de Michael mudaram da água para o vinho. O louco virou santo, o excêntrico coitado, o dependente de medicamentos em vitima do show business, o pecador em inocente.

Os homens são voláteis e mudam de opinião com uma facilidade impressionante, já o Criador dos céus e da terra é imutável. Michael Jackson chegou diante do Rei dos reis, e lá seus pecados e transgressões não puderam ser maquiados. Diante do Senhor Michael foi Michael, nada mais do que Michael, e como Michael indesculpável.

Pense nisso!

*Título adaptado pela VINACC - http://www.conscienciacrista.org.br/

http://renatovargens.blogspot.com/

A BÍBLIA E A REENCARNAÇÃO


A Segurança da Bíblia: Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".

Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação?
O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo?
A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). (M. Martins - http://www.chamada.com.br)

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