Porto Verão Alegre 2011

O porto Verão Alegre, em sua 12ª edição, leva atrações a diversos palcos da Capital.

 

O Porto Verão Alegre, é um festival de artes cênicas que ocorre em Porto Alegre no período de entre 11 de janeiro e 16 de fevereiro. Seu objetivo visa à popularização das artes cênicas (teatro, dança,música, artes plásticas, entre outros) produzidas no estado do Rio Grande do Sul, proporcionando uma opção cultural e de lazer para a população que permanece na região metropolitana de Porto Alegre neste período. Contando com a participação de praticamente todos os profissionais de teatro em atividade no Rio Grande do Sul, todas as salas de espetáculo são utilizadas em período integral (terças a domingos). O projeto já contabilizou mais de 50.000 espectadores e possui, em média, 300 apresentações em cada edição.Fique por dentro da programação:

http://www.portoveraoalegre.com.br/portal/xtr/PVA_2011_programacao_resumida.pdf

Os ingressos estão à venda nos shoppings Praia de Belas e DC Navegantes, mas, duas horas antes de cada exibição, podem ser adquiridos nos locais.

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FEIRA DO LIVRO / PORTO ALEGRE

 

“No centro da Praça da Alfândega, desde 1933, existe um monumento ao General Osório. Este monumento traz a seguinte declaração: “a data mais feliz da minha vida seria aquela em que me dessem a notícia de que os povos civilizados festejavam a sua confraternização queimando seus arsenais”. Todo ano, a cada Feira do Livro, Porto Alegre dá um exemplo de confraternização: pessoas de todos os cantos tomam conta da Praça. General Osório, assim, fica muito bem acompanhado. Os arsenais do mundo ainda não foram queimados, mas a Feira é uma prova de da confraternização dos povos civilizados.” -Celsto Chittolina, Feira 50 Anos Impresul

A Feira do Livro de Porto Alegre é uma das mais antigas do País. Sua primeira edição ocorreu em 1955 e seu idealizador foi o jornalista Say Marques, diretor-secretário do Diário de Notícias. Inspirado por uma feira que visitara na Cinelândia no Rio de Janeiro, Marques convenceu livreiros e editores da cidade a participarem do evento.

 

O objetivo era popularizar o livro, movimentando o mercado e oferecendo descontos atrativos. Na época, as livrarias eram consideradas elitistas. Por esse motivo, o lema dos fundadores da primeira Feira do Livro foi: Se o povo não vem à livraria, vamos levar a livraria ao povo.

A Praça da Alfândega era um local muito movimentado na Porto Alegre dos anos 50 e de 400 mil habitantes. E, no dia 16 de novembro de 1955, era inaugurada a 1ª Feira do Livro, com 14 barracas de madeira instaladas em torno do monumento ao General Osório.

Na segunda edição do evento, iniciaram as sessões de autógrafos. Na terceira, passaram a ser vendidas coleções pelo sistema de crediário. Nos anos 70, a Feira assumiu o status de evento popular, com o início da programação cultural. A partir de 1980, foi admitida a venda de livros usados.

Foi nos anos 90 que a Feira ampliou-se, obrigando aos seus visitantes algumas voltas a mais, com um número maior de barracas e usos de novos espaços, incorporando a suas atividades encontros com autores, além dos tradicionais autógrafos. Em 94, algumas alamedas ganham coberturas, pois é histórica a relação da Feira com a chuva. No ano seguinte, 95, passa por uma processo de profissionalização, buscando o apoio decisivo das Leis de incentivo à Cultura e, também, criando um espaço para os novos leitores, crianças, jovens e adultos em fase de alfabetização. A Feira acompanha a transformação e internacionalização da cidade de Porto Alegre, que passa a receber grandes festivais e exposições (como o Porto Alegre em Cena e a Bienal do Mercosul).

No inicio dos anos 2000, a partir de conquistas na área do patrimônio e criação de novos centros culturais no entorno da Praça da Alfêndega (como o Santander Cultural, o Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, além dos já existentes Margs e Memorial do RS), a programação cultural da Feira do Livro cresce em número de autores participantes e público visitante.

Patronos

A Feira do Livro de Porto Alegre adotou a tradição de eleger um patrono na 11ª edição, escolhendo o jornalista, político e escritor Alcides Maya. Os patronos eram eleitos entre escritores e livreiros significativos para o mercado editorial gaúcho e já falecidos. Entre os anos de 1965 e 1983, foram homenageados 13 escritores gaúchos, um jornalista, três livreiros e dois escritores estrangeiros.

Em 1984, a 30ª edição inicia uma nova fase. O patrono Maurício Rosenblatt, um dos fundadores e grande incentivador da Feira, é o primeiro homenageado em vida. A partir desse ano, os patronos passaram a ser escritores gaúchos ou radicados no Estado em atividade.

Na 40ª edição, a Câmara do Livro fez uma homenagem a outros fundadores do evento. Foram escolhidos como patronos Nelson Boeck, Edgardo Xavier, Mário de Almeida e Sétimo Luizelli.

Estados e países

A partir de 1997, a Feira do Livro homenageia um estado do Brasil e um país do mundo por edição.

AGENDA E OUTRAS INFORMAÇÕES ACESSE:

http://www.feiradolivro-poa.com.br

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Nesse post, vamos conhecer um pouco da história do Planetário Prof. José Baptista Pereira, conhecido também como planetário da UFRGS ( lê-se Úrguis) que é um ponto turístico de Porto Alegre muito visitado.

Antes de falar do Planetário Prof. José Baptista Pereira, aos que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer um planetário, farei uma breve apresentação sobre o que são planetários.

 

O teatro das estrelas como prefiro chamar é um local que proporciona aos espectadores um conhecimento mais profundo  sobre nosso planeta, sistema solar e universo, lá ocorrem apresentações teatrais sobre astronomia, e que simula o céu, sobretudo noturno, de acordo com a data e local de observação.

Num planetário podemos ver o céu noturno, tal como se estivéssemos no exterior numa noite sem nuvens. Ficamos totalmente envolvido pela projeção. O espectador tem uma noção exata da realidade. No seu interior podemos participar de sessões que  exploram e explicam conceitos de astronomia. É um espetáculo e tanto!

Uma máquina colocada no seu centro,constituído por uma abóbada ou cúpula,utilizando equipamento audiovisual como

projetores de slides ou sistemas de som,

projeta os diferentes objetos celestes,

que em muito enriquecem as sessões.

 

Planetário Prof. José Batista Pereira

Atuando como órgão de complementação de ensino e divulgação da astronomia, nesses 38 anos de existência o Planetário ofereceu programas científicos e culturais à comunidade universitária do Rio Grande do Sul e seus visitantes. Mais de 100 programas foram produzidos por sua equipe. Poesia, música e ficção mesclam-se às atividades normais. Séries especiais, apresentações ao vivo e produção de programas radiofônicos juntaram-se à programação geral, que já atingiu mais de um milhão de visitantes.

O planetário Prof. José Baptista Pereira, é uma ótima opção de lazer, entretenimento e conhecimento.

Um pouco de história…

Doado pelo ministério da Educação e Cultura, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul recebeu nessa época o projetor Spacemaster da Zeiss, fabricado na então Alemanha Oriental. Para sua instalação em Porto Alegre, Universidade e Prefeitura Municipal promoveram uma ação conjunta.

O projeto arquitetônico, manutenção do equipamento e pessoal docente, técnico e administrativo ficaram a cargo da UFRGS. A construção do prédio coube à Prefeitura, que dava andamento a um conjunto de melhorias à cidade. Decidiu-se que o prédio seria levantado numa área da Universidade, próxima ao recente campus médico, descentralizando e criando um novo centro científico e turístico em Porto Alegre.

 

No início de 1971 passa a ser construído o planetário de Porto Alegre. O projeto arquitetônico, realizado na divisão de obras da UFRGS, é de Fernando Gonzales com a colaboração de Walter Bered.

Em novembro de 1972 era inaugurado o Planetário Professor José Baptista Pereira, no encerramento da XIII Semana de Porto Alegre.

 

O prédio, instalado na esquina da Avenida Ipiranga com a Rua Ramiro Barcelos, sugeria uma nave espacial pousada no solo, rodeada por jardins, espelho d’água, relógio de Sol e rosa dos ventos. Sob o olhar dos convidados, o Spacemaster fazia a primeira exibição ao público. Na cúpula de 12 metros de diâmetro, os planetas e oito mil estrelas eram projetados, mostrando o céu de qualquer parte do mundo, tanto do passado como do futuro.

O nome escolhido para o Planetário é uma homenagem ao professor de engenharia da UFRGS, professor José Baptista Pereira, pelo seu trabalho em prol da astronomia no Rio Grande do Sul.

 

Serviço:

Planetário Prof. José Baptista Pereira

Endereços: Av. Ipiranga, 2000/ CEP:  90160-091 – Porto Alegre – RS – Brasil  fone (51)3308.5384

Apresentações para o público em geral aos domingos:  sessão infantil às 16 horas e sessão adulto às 18 horas, mediante troca de    alimentos não perecíveis por ingressos. Os alimentos são doados a  associações filantrópicas cadastradas.

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Morro Santa Tereza

Circulando pelos bairros de um porto, até que, bastante alegre, nosso próximo destino é um morro, já que são eles que ocupam 65% da área municipal. Outra razão pela qual escolhi falar de um morro, é que como muitos já sabem, Porto Alegre, é uma das cidades mais arborizadas do mundo.

O morro em questão é o Santa Tereza , popularmente conhecido por “Morro da TV”  localizado na zona sul da capital. Com 148 metros de altura do nível do mar é no topo desse m orro, ao entorno de uma praça, onde estão instaladas as emissoras de televisão da capital gaúcha, entre elas: RBS TV, SBT, TVE-RS e Record RS, (atualmente, acredito que seja o único lugar onde existe algum tipo de sintonia entre elas), inúmeras emissoras de rádio AM e FM que possuem estúdios de transmissão, a torre da CLARO, e o Belvedere Rui Ramos. Pra quem não sabe, o Santa Teresa abriga também as ruínas de um prédio colonial que hospedou Dom Pedro II ( mazáaa!).

Por sua localização estratégica, é possível ter-se uma das mais privilegiadas vistas panorâmicas da cidade, entre os quais o pôr-do-sol sobre o Guaíba, o antigo estádio do Sport Club Internacional, o Parque Marinha do Brasil ( um dos parques urbanos da cidade), o Hipódromo do Cristal que é uma praça de corridas do Jockey Club do Rio Grande do Sul.

No seu topo, ainda se pode avistar parte das ilhas do arquipélago, a Usina do Gasômetro e o Centro de Porto Alegre.

O Santa Tereza, é um morro urbanizado no lado que fica de frente para o centro da cidade e para o Guaíba está o bairro nobre de Santa Teresa; de outro, as vilas que compõ e a Grande Cruzeiro.

 

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=> 3/07

 

Usina do Gasômetro

 

Bueno, dando continuidade ao nosso passeio pela cidade de Porto Alegre, vamos conhecer mais um dos pontos turisticos tradicionais da capital.

Falaremos nesse post da Usina do Gasômetro.

 

 

Construída em 1928, a antiga usina termoelétrica da volta do Gasômetro abasteceu Porto Alegre de eletricidade até 1974.Apesar do nome, era na realidade uma usina movida a carvão – o tal “Gasômetro” fazia referência à área onde hoje está a Usina, chamada de Volta do Gasômetro. Sua chaminé de 117 metros é referência geográfica e arquitetônica, tombada pelo município em 1982.

 

O Centro Usina do Gasômetro com 18 mil m² de área, desde 1991 é palco para as mais diversas manifestações artísticas como teatro, dança, pinturas e de importantes eventos da cidade.Possui a sala de cinema P.F.Gastal, o Teatro Elis Regina, a Galeria Iberê Camargo, três auditórios, além do terraço, onde se tem a experiência única de contemplar o pôr-do-sol as margens do Guaíba.

 

 

O centro da Usina do Gasômetro oferece também uma praça de variedades com dois cafés, choperia, setor de informações turísticas, centro de documentação com biblioteca e acesso gratuito à internet.

 

No ano de 2009, o Gasômetro foi presenteado com uma estátua em  homenagem à cantora Elis Regina, esculpido em bronze a obra de 1,65m do escultor paraibano Joás Pereira dos Passos, retrata a intérprete Elis Regina cantando sobre um disco de vinil, ladeada por um banco.

 

Aos fins de semana , para espantar o baixo astral é no Gasômetro que a gauchada se reune, seja pra tomar aquele chimarrão de erva boa, namorar, praticar esportes ou até mesmo, conhecer a cidade por um ângulo diferente do que está acostumado com um passeio fluvial pelos arquipélagos circunvizinhos no barco “Porto Alegre 10”.

 

 

 

Até o próximo post…Aquele abraço!

=>13/05

CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA

 

 

Nesse post vamos falar da Casa de Cultura Mário Quintana, um centro cultural de Porto Alegre que une cultura e lazer e também é um ponto de encontro de amigos e artistas para conversas intermináveis, que vem sempre acompanhado do autêntico chimarrão ou um cafezinho, refúgio dos porto alegrenses nas frias tardes da capital.

A Casa de Cultura Mário Quintana (CCMQ) é um dos centros culturais mais importantes do Brasil e está sediada no prédio do luxuoso e antigo Hotel Majestic, construído entre os anos de 1910 e 1933. Com sua localização privilegiada, quase as margens do rio Guaíba, na época era um dos mais requisitados da cidade e teve grandes nomes entre seus hóspedes: políticos, como Jango e Getúlio Vargas, e artistas, como Vicente Celestino, Virginia Lane e Francisco Alves.

No apartamento 217, foi o local onde viveu durante 14 anos o poeta gaúcho Mário Quintana e era de lá que o poeta observava o dia-a-dia das pessoas e o passar do tempo, matéria prima, que servia como inspiração para escrever seus poemas antológicos e célebres pensamentos.

 

 

Transformado em espaço cultural em 1983 por meio de uma lei estadual, a recuperação e restauração do prédio foi concluída em 25 de Setembro de 1990. Após reforma e restauração, a construção histórica foi entregue ao público, voltada exclusivamente a cultura.

 

Com mais de 14 espaços dedicados às artes o prédio da CCMQ, é uma atração à parte e chama a atenção de seus visitantes por abrigar uma estrutura arquitetonica belíssima, construído em estilo barroco no início do século . A CCMQ tem 12 mil metros quadrados, possui sete andares, divididos em duas alas e oferece aos seus visitantes salas de cinema, teatros, galerias de arte, museus, bibliotecas, cafeterias e livrarias. E ainda oferece atividades culturais em todas as áreas.

A seguir, vamos dar um tour, por alguns espaços da CCMQ.

 

 

Quarto do poeta

O ambiente reproduz, com objetos originais, o último quarto onde Mario Quintana viveu. A reconstituição foi coordenada pela sobrinha do poeta, Elena Quintana.

 

 

ACERVO MARIO QUINTANA

O Acervo Mario Quintana fica localizado no mezanino da Casa de Cultura Mario Quintana e destaca a trajetória literária do patrono da CCMQ.

O espaço reúne duas centenas de fotografias, uma coleção de 20 pôsteres doados por agências de publicidade e inspirados nos livros do poeta, ilustrações, pinturas, caricaturas e poemas gravados em fita K7, LP e CD, além de fitas VHS com depoimentos e entrevistas.

Sala Professora Dionéia Macedo Rüdiger

O espaço tem como intuito homenagear e resgatar o trabalho dos atores e atrizes do RS. O memorial é composto por fotos,reportagens, cartazes entre outros objetos do acervo desses protagonistas que fazem o teatro gaúcho.

 

 

GALERIA SOTERO COSME – MAC

Espaço do Museu de Arte Contemporânea (MAC-RS), voltado para exposições de artes plásticas e outras modalidades de exibições e mostras.

 

 

SALA DE ARTE AUGUSTO MEYER

Espaço que recebe exposições de artes plásticas e outras modalidades de exibições e mostras.

Os quadros que estão acima, fazem parte da exposição “Ser feminino” que acontece entre

os dias 22/04 á 22/05.

Acervo Elis Regina

O Acervo Elis Regina é um espaço especialmente planejado para reunir documentos, como por exemplo, a cópia da certidão de nascimento e materiais sobre a vida e a obra da artista gaúcha Elis Regina, um ícone da arte de cantar, interpretar e representar a música brasileira.

O acervo é formado por material doado por colecionadores, críticos, fãs e público em geral e está aberto a novas doações. Uma as coisas que acho bem interessante no acervo e gostaria de destacar é o livro: “Porque Elis morreu de overdose”, uma obra psicografada por Reynaldo Leite e também o DVD do show da Elis com Tom Jobim em Portugal.

 

 

ESPAÇO MAURICIO ROSENBLATT

Saguão para exposições de artes e lançamentos de livros.

 

 

DISCOTECA PÚBLICA NATHO HENN

Discoteca Pública Natho Henn, um lugar de passagem indispensável para quem gosta de boa musica, chegando lá  é só escolher o LP e sentar para ouvir.

Com acervo formado por discos, gravações em áudio e vídeo, livros e partituras o objetivo da instituição é preservar, organizar e divulgar a produção musical nacional e internacional em seus diferentes suportes. O espaço é destinado a pesquisadores,músicos e público em geral. Várias atividades também são oferecidas aos visitantes, como audições individuais, audições comentadas, oficinas, exposições, apresentações de recitais e conferências.

 

 

GALERIA XICO STOCKINGER

O local é destinado a exposições de artes plásticas e outras atividades culturais.

TEATRO BRUNO KIEFER

Um dos teatros da CCMQ e um dos principais palcos do Estado. Com capacidade para 200 espectadores, o espaço destina-se, especialmente, às montagens teatrais e shows musicais, dispondo de sistema de luz e som próprios.

 

 

SALA CECY FRANK

Espaço do Museu de Arte Contemporânea (MAC-RS), voltado para exposições de artes plásticas e outras modalidades de exibições e mostras.

 

Café Santo de casa

Com capacidade para 200 pessoas, o espaço se inspira nas religiões e crenças brasileiras. O ambiente aconchegante lembra um pub e é decorado com imagens de santos e afins, bem coloridas. O cardápio oferece cafés como o São Jorge e o São Francisco,além de almoços especiais,à la carte nos finais de semana além de boas opções para o happy hour, com música ao vivo.

JARDIM LUTZENBERGER

O Jardim Lutzenberger apresenta, em pleno centro de Porto Alegre, uma diversidade de coleções e ambientes botânicos, representativos de banhados,

desertos, pradarias e ambientes tropicais. Mantido pela Fundação Gaia, o jardim homenageia o ambientalista gaúcho José Antonio Lutzenberger, que era um amante e grande defensor das paisagens naturais. Ele também considerava a jardinagem uma ferramenta singular de estímulo à sensibilidade individual para preservação ambiental.Curiosidade (ou economia mesmo), os vasos da plantas são as banheiras do antigo hotel Majestic.

 

 

 

 

Casa de Cultura Mario Quintana

Rua dos Andradas, 736 – Centro

Tel: (51) 3221-7147

Horário: terça a sexta, das 9h às 21h; sábado e domingo, das 12h às 21h

 

 

 

“Sonhar é acordar-se para dentro”

Mário Quintana

Conhecido pela genial simplicidade de seus textos, Mário Miranda Quintana é considerado um dos maiores poetas brasileiros do século XX.

Nascido em 30 de julho de 1906, em Alegrete consagrou-se como um dos grandes nomes da literatura nacional. Era o poeta do cotidiano e do lirismo suspenso no ar. Costumava dizer que sua vida revelava-se em seus versos.

Faleceu em 5 de maio de 1994, aos 87 anos, sendo imortalizado pela casa de cultura que leva o seu nome.

São de sua autoria: A Rua dos Cataventos (1940), Sapato Florido (1948),O Aprendiz de Feiticeiro (1950), O Espelho Mágico (1951), Pé de Pilão ( 1968), entre outros.

Um dos textos que mais gosto:

“Um dia” para assistir clique aqui.

 

Beijozão e até o próximo post!!!

 

 

 

Porto Alegre

 

 

Pretendo através da coluna Porto Alegre Life and Style, mostrar aos internautas um pouco do que é a cidade de Porto Alegre, que sem dúvida, é uma das mais importantes e prósperas da América do Sul e está entre as capitais brasileiras com melhor qualidade de vida.

Porto Alegre, capital dos pampas, foi fundada em1772 ( 238 anos) por casais portugueses açorianos. Ao longo dos séculos seguintes, acolheu imigrantes de todo mundo, em particular alemães, italianos, espanhóis, africanos, poloneses e libaneses, entre católicos, judeus, protestantes e muçulmanos.

Com aproximadamente 4.113.230 habitantes e a quarta mais populosa , é a terceira mais rica do sul do país.

A Capital Gaúcha é considerada um importante pólo educacional, atraindo não só estudantes da região Sul mas de outras regiãoes do Brasil e de países do MERCOSUL.A  UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) ) foi incluída entre as 500 melhores universidades do mundo.

 

 

No coração da cidade temos uma bela  arquitetura de prédios históricos e monumentos inspirados em padrões Europeus .

Na praça da Matriz, está localizado o prédio do maior complexo cultural da América latina: o “Theatro São Pedro”, no estilo barroco português e a plateia em forma de ferradura, é  cogitado como o mais belo teatro do Brasil.

Na Rua dos Andradas, uma das mais tradicionais ruas de Porto Alegre e também a mais antiga da cidade, é o lugar onde acontece uma vez por ano, a “Feira do Livro”.  Muito esperada pelos gauchos, a feira   lota o centro da capital portenha que possui o menor número de analfabetos do Brasil.

 

 

Ainda na Rua dos Andradas , um dos lugares que não poderia passar desapercebido é o prédio da Casa de Cultura Mário Quintana, construído no início do século , abriga além de salas de cinema, teatros, galerias de arte, museus, bibliotecas, cafeterias e livrarias.

Poa é de fato, uma cidade charmosa e apaixonante, de geografia privilegiada, que cultiva mais de um milhão de árvores e foi presenteada pela mãe natureza com um por do sol que esta entre os mais lindos do mundo. Acolhedora ao mesmo tempo com ritmo acelerado, típico de um centro urbano, desperta emoções e inspira canções. Terra de  gente que se orgulha de suas tradições. Um lugar não só para morar mas para se viver.

=> Mercado Público Central

 

 

O Mercado Público faz parte das tradições da cidade e, como puderam perceber, é  um lugar onde tu encontras tudo. Vale a pena ir lá e conferir. Entre os espaços que eu particularmente mais gosto estão a Banca 40, a Casa de Pelotas, o Restaurante Gambrinus, a Cachaçaria do Mercado e o Espaço.

 

 

 

Possui mais de cem bancas dos mais variados artigos, produtos típicos da terra gaúcha e tradicionais restaurantes da cidade. Visitadas por famosos e anônimos, as bancas mais tradicionais, nas antigas, serviram ilustres artistas como Nélson Gonçalves, Vicente Celestino, Carmen Miranda, Elis Regina, Mario Quintana, Paulo Autran e Bob Dylan.

 

 

O Mercado Público também é um ponto de encontro para a população porto-alegrense. Diariamente, passam pelo local 120 mil pessoas (o número chega a 200 mil no Natal e durante a Feira do Peixe na Semana Santa) que aproveitam as promoções e ainda desfrutam da culinária dos pampas, das bebidas, raridades em bancas de livros, revistas e jornais. Atividades como agropecuárias, açougues, peixarias, barbearia, loja de artigos religiosos, lotéricas, padarias, delicatessen, posto bancário, bancas de hortifrutigranjeiros, livraria, loja de artesanato, sorveterias, loja de aquários, complementam a oferta de bens e serviços que não só oferecem bons produtos como também praticam uma boa política de preços.

 

 

O Mercado Público faz parte das tradições da cidade e, como puderam perceber, é  um lugar onde tu encontras tudo. Vale a pena ir lá e conferir. Entre os espaços que eu particularmente mais gosto estão a Banca 40, a Casa de Pelotas, o Restaurante Gambrinus, a Cachaçaria do Mercado e o Espaço de Artesanato Sebrae.

 

Banca 4o

É a banca mais tradicional do mercado: uma sorveteria com 83 anos, que passou de geração a geração, e se destaca por seus deliciosos quitutes. Um deles é a célebre Bomba Royal, que tem uma história que poucos sabem, mas eu vou, resumidamente, contar para vocês.

 

Refugiados da segunda guerra, um grupo de gringos chegou à sorveteria e, através de um interprete, pediram para que servissem o que tivesse de mais tradicional da casa. O Sr Manoel Maria Martins – sogro da dona Maria Madalena Melo Martins, atual proprietária – improvisou um prato com salada de frutas sem caldo na parte de baixo, com mais três bolas de sorvete e a famosa “nata batida”. Depois desse dia, o quitute foi batizado e consolidou-se como um dos carros- chefe da casa. Sem falar que todos os sorvetes da Banca 40 – no térreo do mercado – são naturais e sem gordura.

 

Cafeteria e Doceria Casa de Pelotas

 

Quem não gosta de um docinho? Agora, o Mercado Público tem um espaço onde os mais saborosos doces da Fenadoce estão pertinho de você .

A Casa de Pelotas, é um espaço de gastronomia típica da região sul, com ênfase nos doces produzidos artesanalmente. Quem é fã dos famosos doces pelotenses, herança da colonização portuguesa, alemã e italiana, não pode deixar de visitar a Casa de Pelotas, que fica no segundo piso do Mercado. Sem falar a carta de cafés, onde um é mais gostoso do que o outro.

 

Cachaçaria do Mercado

Uma excelente opção, para quem aprecia a boa cachaça, é a Cachaçaria do Mercado. Nas prateleiras, tu encontras as gaúchas Weber Haus e Bento Albino, além de “Canhas” de todo o Brasil. Ao todo, são mais de 500 rótulos de cachaças artesanais. Copos e kits para caipirinha também são outros atrativos oferecidos pela casa.

Restaurante Gambrinus

Se tem um restaurante que eu indico e assino em baixo é o Restaurante Gambrinus. Ele possui um delicioso cardápio, onde predominam os pratos de frutos do mar, como filé de congro, linguado ao molho de camarão e filé de salmão com alcaparras e champignon. Fazem parte ainda do cardápio os filés de carne, pratos típicos regionais, bolinhos de bacalhau e petiscos variados. Oferece ainda uma grande opção de vinhos nacionais e importados.

O Gambrinus é o mais antigo restaurante em atividade na capital.

 

 

Espaço de Artesanato Sebrae – 2° andar

Um espaço tri legal é o “Espaço de Artesanato Sebrae”.

Lá tu encontras lindos produtos como móveis, bijuterias, bolsas, e cestarias de excelente qualidade, feitos por artesões de diversas regiões do Rio Grande do Sul. Para quem deseja deixar a casa com a cara do Rio Grande do sul ou deseja levar uma lembrança do nosso Estado, no Espaço de Artesanato Sebrae, tu vais encontrar tudo o que precisa.

 

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