Depoimentos

"Desde muito cedo, aprendi a admirar a obra da pintora Tereza Costa Rêgo e nela identificar um valioso patrimônio do povo pernambucano. Era levado pelo embevecimento de ver, pelas suas mãos, o mundo recriado à minha volta.

Aqui se exibe toda a verdade que dá sentido à vida. A vida vista, mastigada e transformada novamente em vida por esta notável guerrilheira dos sonhos."

Eduardo Campos - Governador do Estado de Pernambuco

"A pintura de Tereza Costa Rêgo deixa claro que a sua ausência só a enriqueceu e que recebemos de volta uma pintora madura e de fôlego."

Reynaldo Fonseca - 1981

"A linguagem pictórica de Tereza utiliza uma feliz combinação de senso espacial, construtivo e lirismo cromático."

Mário Schenberg - 1968

"É Tereza Costa Rego uma pintora de mistérios. Uso essa palavra, hoje em dia tão banalizada, porque não há outra no caso dessa pintora de figuras e situações aparentemente ambíguas e sensuais, que simulam o realismo."

Fernando Monteiro - 1997

"O painel de Tereza Costa Rêgo, inclusive por uma forma central meio circular e de palco, fazia com que seu quadro entrasse naquela linguagem barroca e brasileira à qual me referi."

Ariano Suassuna - 1996

"Tereza desnuda a nossa história, fala-nos de um país real, lança nosso olhar à ira dos chacais e ao encantamento dos anjos."

Marcos de Lontra Castro - 2000

"São as delícias da terra o que se mostra, se expõe, se denuncia e se desnuda na pintura. Mais do que a exuberância das formas, o que eleva é a expressão vital das figuras. Espiritual: sexual, portanto."

Mário Hélio - 2009

"A monumentalidade da obra recente de Tereza, que de resto é uma tendência da arte pernambucana, é mais uma forma de amor ao seu público, dando de si mais pintura: a generosidade regida pela Lua, o aspecto feminino e pela Terra - GEA - na sua abundância."

Raul Córdúla - 1984

As obras de Tereza continuam mostrando belíssima qualidade plástica e vibrante expressão social.

Radha Abramo - 2003

"Afinal, não se constrói uma obra de arte com plumas e lantejoulas, mas com dor e sangue. Uma obra maiúscula. Tensa e bela."

Raimundo Carrero - 2003