sábado, 9 de outubro de 2010

Subjetividade, cultura e educação: a construção de si mesmo.



Arlindo R. Picoli

Michel Foucault foi um filósofo francês que se dedicou a entender a formação no sujeito em nossa história. A palavra sujeito diz respeito a nossa realidade interior, indica nossas emoções e pensamentos e é identicado com outros termos como eu, alma ou espírito. Ao contrário de Descartes que pensava ser o sujeito uma substância, Foucault vai afirmar que ele é na verdade uma forma, o que implica dizer que o  sujeito nem sempre é idêntico a sim mesmo. Portanto a característica fundamental do sujeito é a mudança e não a permanência ou a identidade. Isso nos leva a suspeitar da validade universal da natureza humana e a conceber uma ética ou moral que é antes de tudo um trabalho artesanal, único e singular de mesmo.
Em Foucault a ética é justamente a prática da liberdade, numa relação circular em que a liberdade é a condição ontológica da ética. Na antiguidade, a ética se estabeleceu em torno do preceito do cuidado de si, de tal forma que era preciso conhecer as verdades, prescrições e regras de conduta para trabalhar sobre si e praticar a liberdade, para assim construir um ethos que fosse bom, belo, honroso, respeitável, memorável e que pudesse servir de exemplo, de inspiração para os demais. E se quisermos aprender as práticas que tornam possível o ethos, precisamos entrar em um jogo de verdade, mesmo que seja um jogo transmissor de conhecimentos, tomando todo cuidado para não exercer a autoridade como dominação.
A liberdade é, portanto, em si mesma política. Além disso, ela também tem um modelo político, uma vez que ser livre significa não ser escravo de si mesmo nem dos seus apetites, o que implica estabelecer consigo mesmo uma certa relação de domínio, de controle, chamada de arché – poder, comando (FOUCAULT, 2004b, 270).

Desta forma, surge em Foucault uma outra concepção de poder, um poder subjetivo, independente da normalização e que atribui ao sujeito a capacidade de libertar-se da sujeição dos poderes externos, do biopoder e do poder disciplinar, constituindo-se à sua própria maneira, governando a si mesmo.
Assim como no hospital, a família e a prisão, o poder disciplinar e o biopoder encontram na escola mais um local para serem exercidos, a escola fabrica subjetividades conhecidas e determinadas pelo biopoder. As disciplinas escolares são uma forma produtiva e eficiente de lidar com o espaço e o tempo, vigilância e registro de informações, conforme o anseio por determinado tipo de sujeito, de mão-de-obra ou de cidadão almejado, pela sociedade, família, governo e mercado de trabalho. Como o poder disciplinar é um impedimento para exercermos  nossa liberdade, precisamos pensar alternativas que criem outros mecanismos a serviço da produção de si mesmo. Trata-se de, na medida do possível, inventar novas técnicas eficazes, que organizando o espaço, o tempo e as informações, possibilitem as transformações de si mesmo[1]. Outro caminho seria pesquisar em que medida poderíamos estudar, testar e adaptar as disciplinas, regras e austeridades próprias do cuidado de si da antiguidade para os dias de hoje. Se as práticas pedagógicas ajudam o estudante a desenvolver, maximizar e motivar o seu contato com diversas áreas de saber, além do desenvolvimento de diversas capacidades, também podem ser um meio para a experiência de si mesmo.
Se concebermos a educação como um conjunto de técnicas transformadoras, como um trabalho ético que o indivíduo faz sobre si mesmo, poderemos dar um passo importante para resgatar a parrhêsia, a coragem da verdade socrática, em que o indivíduo constrói-se eticamente, independente do que possa pensar a maioria. Podemos pensar a educação numa relação com a parrhêsia e a vida, que funcione como alternativa ao controle do biopoder, justapondo à redução da existência humana meramente produtiva e reprodutiva, pelo desenvolvimento de uma vida mais autêntica feliz e bela.
No que se refere ao platonismo, Foucault nos mostra que o caminho traçado no Primeiro Alcibíades, o objeto do cuidado é a alma, assumindo a forma do conhecimento; em outro diálogo, no Lacques, o objeto do cuidado passa a ser a bios, ou seja a vida, e para efetuar este cuidado, é preciso formar a própria existência através de regras e técnicas capazes de proporcionar uma vida bela (GROS, 2004, p.162).

[...] eu queria tentar mostrar, e mostrar a mim mesmo, como globalmente a existência, a bios, foi constituída no pensamento grego, e, eu creio, pela emergência e pela fundação da parrhêsia socrática, como a existência e a bios foi constituída como um objeto estético, como objeto de elaboração e de percepção estética, a bios como uma obra bela. E eu creio que tenho a abertura de um campo histórico de uma grande riqueza. Há, certamente, a fazer a história da metafísica da alma; há também a fazer quem é, até certo ponto, o outro lado e também a alternativa, uma história estilística de da existência, ou ainda uma história da vida como beleza possível[2]

Outro deslocamento importante em se tratando da vida, indicado por Foucault, diz respeito à ética estóica e cínica. Enquanto a ética estóica exigia necessariamente uma correspondência entre o agir e o falar, colocando a verdade à prova, ordenando a existência e trabalhando a verdade como regularidade; a ética cínica da parrhêsia colocava a própria vida à prova para verificar até que ponto as verdades realmente podem ser vividas, desenvolvendo uma verdade como ruptura, recusa e denúncia. Em ambas “não se trata da fundação de uma moral que busca o bem e se afasta do mal, mas da exigência de uma ética que persegue a verdade e denuncia a mentira” (GROSS, 2004, p. 166).
Infelizmente as práticas pedagógicas são usadas, muitas vezes, como um fim em si e não um meio, atreladas como estão a uma repetição impensada e acrítica. Acreditamos que a problematização destas ações é urgente, principalmente para que não sejam usadas apenas para transmitir verdades, ou memorizar saberes, mas para que também possibilitem a escola como espaço de resistência e criação de formas alternativas de existência.
As práticas pedagógicas poderiam se converter em fazeres produtores de liberdade, recusando-se à fabricação de subjetividade próprias da biopolítica, apresentando a verdade dos saberes como um jogo importante dentro das regras a que estamos submetidos, mas mesmo assim apenas um jogo, e não necessariamente único. Por outro lado precisamos resistir às formas de normalização e homogeinação que submetem todo o corpo escolar às interferências de poderes e saberes exteriores, normalizados e inquestionados, que reduzem a educação a uma fábrica de recursos humanos. Sem descartar necessariamente a importância da formação para o trabalho, para nossa sobrevivência, devido às regras já estabelecidas pelo biopoder, é preciso possibilitar nos sistemas de ensino o trabalho artístico de uma vida bela, direcionada por uma alma que constrói a si mesma, atualizando a ética do cuidado de si.
O atual discurso pedagógico dominante, voltado para a qualificação, para a aquisição de habilidades e competências, afasta os sujeitos da possibilidade de estabelecerem certas relações consigo próprios, uma vez que é sempre um certo conhecimento de fora, exterior ao próprio sujeito, que permite o acesso à verdade sobre si, a seu pensar bem, a seu agir correto, a seu proceder responsável, a seu sentir solidário. “Enquanto a exigência das normas é interna ao organismo, a normalização que se estabelece na sociedade deve-se a uma escolha e uma decisão exteriores ao objeto normalizado” (PORTOCARRERO, 2006a, p. 7). A ampla gama de verdades das habilidades e competências já não é mais resultado de um movimento de transfiguração do próprio sujeito, mas de seu grau de conformidade a certos padrões antecipados e exteriormente estabelecidos.
Ao mesmo tempo em que importa discursos, a escola também exporta subjetividades moldadas conforme os padrões desejados, e, a este respeito, não podemos esquecer a metáfora inspiradora de Foucault quando tratava de alguns temas de Diferença e Repetição de Deleuze:

[...] pertencemos à escola de um mestre que só pergunta a partir das respostas inteiramente escritas em seu caderno: o mundo é nossa sala de aula. Ínfimas crenças. Mais quais? A tirania de uma vontade boa, a obrigação de pensar “em comum” com os outros, o domínio do modelo pedagógico, e sobretudo a exclusão da tolice, eis toda a vilania moral do pensamento, da qual seria fácil sem dúvida decifrar o jogo em nossa sociedade. É preciso nos libertarmos disso. (FOUCAULT, 2005a, p. 242).

Conforme já vimos, o indivíduo não se constrói sozinho, necessita do outro; ninguém aprende a cuidar de si sozinho, mas sempre com a ajuda de um mestre (Foucault, 2004a, p. 58). Sócrates ensina um modo específico e particular de acenar para o papel do mestre: ele afirma uma relação pedagógica em que o mestre não transmite ao aluno o que ele pressupõe que sabe e que o outro ignora, mas uma certa relação de cuidado consigo.
Apesar da noção de cuidado de si aparentemente sugerir, hoje em dia, uma preocupação exclusiva consigo mesmo, uma espécie de egoísmo narcisista, em Sócrates, o cuidado de si, passa pelo cuidado do outro. Quando Sócrates se preocupa com Alcibíades no diálogo homônimo, o que justifica o cuidado de si é o governo da pólis. Se Sócrates renunciou a participar nos assuntos da política, como explicita na Apologia, não foi por temer a morte, mas por afirmar um outro campo de intervenção política na formação dos cidadãos, que Foucault denomina de parrhêsia ética ou filosófica frente às clássicas formas de dizer a verdade na Grécia clássica: a parrhêsia do político, do profeta, do sábio e do sofista (Foucault, 1984b, p. 11). Com efeito, Sócrates não se pronuncia na Assembléia ou no Conselho de Atenas, porque ali a verdade está submetida à lógica da retórica; não reproduz a palavra profética, mas a coloca à prova em seus efeitos na realidade; não fala, como o sábio, das coisas e da ordem do mundo, mas da alma e do como se deve viver; finalmente, não acredita, como o professor tradicional, o sofista, possuir saberes ou técnicas que o aluno deve aprender. Ao invés disso, ele está empenhado numa relação consigo mesmo que o aluno pode também afirmar para si. Leiamos Foucault:

[...] em relação à palavra do ensino, Sócrates estabelece uma diferença, se vocês quiserem, por reversão. Onde o professor diz: eu sei e tu escutas-me, Sócrates vai dizer: eu nada sei e se eu me ocupo de ti, não é para te transmitir o saber que te falta; é para que, compreenda que nada sabes, aprendas por isso a te ocupar de ti mesmo [3].

Uma educação não é individualista por se ocupar do individuo, mas pelas relações que propicia nos indivíduos consigo e com os outros. A educação atual, que se pretende ou que se diz socializadora, lança mão de estratégias – como os processos de avaliação, que têm como foco um indivíduo capaz de produzir sozinho, capaz de competir com os outros –, recompensando, na escola ou fora dela, como nos diversos concursos, os momentos da reprodução individual dos conhecimentos ou competências adquiridas.
No cuidado de si, o mestre busca que o aluno cuide de si, mas não para se fechar ou se destacar sobre os outros. O sentido da intervenção do mestre é fazer com que o discípulo se desloque do modo de ser no qual está. Na questão do cuidado de si – tanto como conhecimento de si quanto como experiência de vida –, o que está em jogo é uma maior atenção para o que, nas discussões pedagógicas, muitas vezes é desconsiderado, ou seja, a constituição dos sujeitos não apenas de determinado modo de ser, mas também de um estilo de viver.
No livro VII de A República (518c-d) fica claro que Sócrates concebe a educação como uma técnica de conversão, uma prática que redireciona a alma para si mesma.  Nestes termos, caberia a educação encontrar as maneiras mais eficientes e fáceis proporcionar este movimento para si mesmo.
Se pudermos nos valer do cuidado de si para ressignificar a educação, é preciso lembrar a necessidade de que nós, educadores, ocupemo-nos também de nós mesmos. O que nos parece importante ressaltar é que as discussões pedagógicas, muitas vezes, se limitam a questões metodológicas do aprendizado, da avaliação, do currículo, formação continuada, etc., elas pouco se atêm à construção tanto do professor quanto do aluno. Assim é importante afirmar que para que o professor se torne mestre e ajude o aluno a alterar o seu modo de ser, é preciso que antes, como o mestre apontado por Foucault, ele cuide de si mesmo.
Foucault localiza no Primeiro Alcibíades três tipos de maestria relacionadas à ignorância e a memória. O primeiro é a maestria do exemplo, em que o outro é um modelo indispensável para a formação do jovem. O segundo a maestria da competência que envolve a transferência de saberes, fundamentos, aptidões, habilidades, capacidades, etc. E para terminar, a maestria socrática, do embaraço e da descoberta praticada no diálogo (FOUCAULT, 2004a, p. 158).

A mestria socrática é interessante na medida em que o papel de Sócrates consiste em mostrar que a ignorância, de fato, ignora que sabe, portanto, que até certo ponto o saber pode vir a sair da própria ignorância. Todavia, o fato da existência de Sócrates e a necessidade do questionamento de Sócrates provam que, não obstante, este movimento não pode ser feito sem o outro (FOUCAULT, 2004a, p. 159).

Deixemos de lado o modelo dos professores modelados pela sociedade atual, reprodutores de habilidades e capacidades, para nos transformarmos em mestres, focalizados na potencialidade de auto-construção de cada aluno.
Sócrates mostra que só pode provocar no outro certo trabalho quem já realizou esta atividade consigo mesmo. Em outras palavras, o professor não pode ocupar uma posição de exterioridade do caminho que ele convida o aluno a percorrer.
Nos termos que interessam a Foucault, Sócrates só pode ser mestre do cuidado porque ele cuida de si. Contudo, Sócrates cuida de si de uma maneira especial: ocupando-se com os outros. Assim, o cenário socrático do cuidado de si sugere que, se uma prática educacional busca intervir no modo de ser e de estar no mundo dos seus atores, é preciso, antes de mais nada, que o professor se ocupe consigo mesmo. E cuidará de si fazendo com que os outros também tomem conta de si. Eis o paradoxo do cuidado de si, que não é apenas o paradoxo de Sócrates, mas o do professor que se torna mestre, antigamente, hoje e sempre: cuidar de si somente através do cuidado do outro.
Embora nossa defesa da incorporação prática do cuidado de si possa sugerir uma inversão vingativa da relação desequilibrada entre prática e teoria, entre o cuidado e o conhecimento, ela é na verdade uma reorientação e fusão de ambas. Assim, propomos uma nova concepção da escola, como espaço privilegiado de cultura de si, inspirado pelo fenômeno quase universal do período de ouro do cuidado de si e do momento socrático.
Para especificar a ampla divulgação do cuidado de si durante o tempo greco-romano a ponto de se tornar um acontecimento cultural, e para não usar este termo de forma vaga, Foucault estabelece quatro condições para justificar o que foi a cultura do cuidado de si. A primeira delas estabelece que “dispomos de um conjunto de valores que têm entre si um mínimo de coordenação, de subordinação, de hierarquia(FOUCAULT, 2004a, p. 220). Depois que “estes valores sejam dados como sendo ao mesmo tempo universais, mas não acessíveis a qualquer um” (FOUCAULT, 2004a, p. 220). Para atingir estes valores não é tão fácil, é preciso esforçar-se por toda vida, já que, “são necessárias certas condições precisas e regradas(FOUCAULT, 2004a, p. 220).  E finalmente a quarta condição estabelece que o acesso a estes valores esteja “condicionado por procedimentos técnicos mais ou menos regrados, que tenham sido elaborados, validados, transmitidos, ensinados, e estejam também associados a todo um campo de saber” (FOUCAULT, 2004a, p. 221). Resumindo, a cultura de si é um ”campo de valores organizado, com suas exigências de comportamentos e seu campo técnico e teórico associado” (FOUCAULT, 2004a., p. 222).

[...] se chamarmos cultura ao fato de que esta organização hierárquica de valores solicita do indivíduo condutas regradas, dispendiosas, sacrificiais, que polarizam toda a vida; e enfim que esta organização do campo de valores e o acesso a estes valores só se possam fazer através de técnicas regradas, refletidas e de um conjunto de elementos que constituem um saber, então, nesta medida, podemos dizer que na época helenística e romana houve verdadeiramente uma cultura de si (FOUCAULT, 2005, p. 221).

VEIGA-NETO (2006a, p. 30) acredita que “o caráter de dominação dos processos educacionais nada tem em si de lamentável”. E acrescenta: “não há como imaginar uma cultura, qualquer cultura, sem ações continuadas e minuciosas ‘daqueles que já estavam ai’ sobre aqueles que ‘não estavam ai’”.  Contudo, se concebermos a cultura como um processo dinâmico em que os valores são constantemente questionados e criticados, gerando novas maneiras de ser e agir, veremos que a ação cultural de uma geração sobre outra não se dá sem resistências daqueles que chegam e provocam modificações culturais, muita vezes lentas e sofridas. Por outro lado, apesar da sua ampla difusão no período de ouro, a cultura de si prosseguia como outra forma de viver, sua universalização nunca foi absoluta, envolvia muitos esforços e permanecia como uma alternativa a outros estilos de vida. De nossa parte, lamentamos muito que a educação continue sendo um processo de dominação cultural elaborada pelos que já estavam aqui, e tenhamos perdido o contato as tecnologias do eu. É por isto que propomos o seu regate histórico, prático, e sua adaptação aos dias de hoje, como uma alternativa de crítica, de prática de liberdade à cultura já constituída, através da educação.
O nosso grande problema é que grande parte dos professores – e também dos funcionários que muitas vezes se colocam hierarquicamente como fiscalizadores do ensino - permanecem presos à perspectiva da recognição de conteúdos, privilegiando a síntese do conhecimento científico, universal e impessoal, e raramente de algo parecido com o cuidado de si mesmo. Com efeito, não encontramos na escola uma relação como a de Sócrates e Alcibíades, ou qualquer de seus discípulos. Apesar das condições atuais serem completamente diferentes da antiguidade, ela permaneça como possibilidade, pois a busca para fazer a experiência de si mesmo permanece. Além disso, a amizade que se estabelece entre alunos e professores é ainda hoje, como na antiguidade, uma condição para a produção cuidadosa de subjetividades.

Para o último Foucault, é possível, na prática singular da amizade, inventar uma relação não normalizada com o outro, visto que os amigos inventam formas de relações singulares. Os modos de vida dos amigos podem fazer surgir sistemas não normativos entre os seres (PORTOCARRERO, 2008b, p. 14).

Partimos da hipótese que a educação contemporânea produz um vazio resultado da tensão meramente conteudista das diversas áreas do saber, das regras de conduta e da subjetivação imposta ao aluno. Tal vazio ocorre porque embora úteis para o mundo moderno, estes conhecimentos e práticas não são capazes, por elas mesmas, de efetuarem a transformação do sujeito, que segue sentindo a falta de algo: a necessidade de ser singular.
Assim propomos o cuidado de si como uma experiência de pensamento no espaço escolar. E para isto, é bom lembrar que, dentre as três formas de experiências que Foucault se move, nos referimos a mais tardia, como forma histórica de subjetivação[4], e isto,
                    
[...] implicava duas tarefas negativas: uma redução nominalista da antropologia filosófica e também das noções que podiam apoiar-se nela, e um deslocamento em relação ao domínio, aos conceitos e aos métodos da história das sociedades. Positivamente, a tarefa era trazer à luz o domínio em  que a formação, o desenvolvimento, a transformação das formas de experiência podem ter lugar; ou seja uma história do pensamento. Por ‘pensamento’ entendo o que instaura, em suas diferentes formas possíveis, o jogo do verdadeiro e do falso e que, em conseqüência, constitui o ser humano como sujeito de conhecimento; o que funda a aceitação ou o rechaço da regra e constitui o ser humano como sujeito social e jurídico; o que instaura a relação consigo mesmo e com os outros e constitui o ser humano como sujeito ético (FOUCAULT, 1994c, 579) (tradução nossa).
 Portanto, para colocarmos a subjetivação nas mãos de cada aluno, é preciso efetuar um expurgo antropológico, rejeitando a idéia de um sujeito único e fixo (a consciência, a razão, a humanidade). O que Foucault chama de a ‘morte do homem’ é o aporte negativo da experiência e que afasta seu pensamento das filosofias do sujeito e das ciências humanas modernas. Por outro lado, não podemos esquecer que o sujeito é o eixo de todo o trabalho histórico-filosófico de Foucault apresentado como uma análise histórica dos diferentes modos de subjetivação.
Em uma perspectiva libertadora, precisamos abandonar a idéia de um sujeito pré-formatado e questionar alguns sentidos atribuídos à autonomia. A autonomia não pode ser reduzida aos deveres que cada um deve adotar para se adequar a um modelo previamente aprovado de determinada forma de ser.  Precisamos, de fato, perguntar constantemente pela razão e por qual motivo estamos nos tornando o que somos, deslocando a autonomia para que ela passe a ser a problematização  das normas e de nossa forma de ser.
Por outro lado, em sua relação com a verdade e o poder presentes na cultura dominante o currículo escolar peca pelo utilitarismo excessivo. O importante é privilegiar aquelas áreas que fazem a diferença no ingresso competitivo das seleções para o trabalho, ou que possibilitam o ingresso no ensino superior. Tal fato justifica a hierarquia entre as disciplinas e afeta até mesmo o interesse dos alunos.  Entretanto, a escola não deveria ser reduzida ao que é determinado por instâncias políticas e econômicas exteriores, negligenciando o que poderia ser uma formação muito mais plena do aluno, se promovesse a cultura como um todo, incluindo a própria cultura do aluno, resultado de sua experiência no mundo, assim como a cultura do cuidado de si. 
Reconhecemos em todos os cantos da escola a importância utilitária dos conhecimentos adquiridos sem que se perceba que o que é tido por útil pode não sê-lo. Ora, quem busca algo útil está procurando um bem para si mesmo e não um mal. Como vimos anteriormente, para Epicteto fazer o mal era procurar algo por sua utilidade, sem se dar conta de seu aspecto nocivo, tomando por verdadeiro o falso, assim era fundamental que o discípulo efetuasse uma crítica constante de si que evitasse fazer o mal e continuar pensando que era algo útil e bom. Portanto, quem busca a utilidade de algo sem se dar conta de seu possível aspecto nocivo, tomando algo inútil como útil, está se prejudicando. Ao reduzir o sentido da educação a um conjunto de saberes que preferencialmente qualificam para exercer determinada atividade em troca de dinheiro, prestígio social, e poder, esquecendo antigos norteadores de si mesmo, como a felicidade, pureza ou sabedoria; não estaríamos tomando um mal por um bem? Não estamos negando a importância da qualificação para o trabalho em reduzir, em parte, algumas desigualdades na sociedade atual, mas será que podemos atribuir a nossa existência um objetivo de consumo sempre maior de bens e serviços? Temos tanta certeza assim que apenas um emprego bem remunerado vale uma vida inteira? Como é a liberdade que tal educação proporcionará? Há aqueles que oferecem suas vidas por uma falsa utilidade, por um mal maquiado de bem, uma verdade sutilmente proclamada, segundo a qual o conhecimento bom e válido é aquele útil, apenas no sentido de ser capaz de gerar mais lucro e consequentemente mais poder. Portanto proporcionar experiências de pensamento, problematizando o sentido do que útil, é urgente, pois pode possibilitar subjetividades mais criteriosas e livres da aparente utilidade dos conhecimentos.
De quem é a responsabilidade pela formação de gerações inteiras cujo objetivo maior é: “ser alguém na vida”?  Esta expressão espontânea dos alunos, que bem poderia ser uma apologia do período de ouro do cuidado de si, traz indiretamente o castigo social a todos os seus fracassados, condenados a uma inexistência simbólica, porém real.  Não é à toa que o tema da inclusão se tornou tão urgente na educação. Cada vez mais próxima do antigo monstro que desafiava Édipo, “decifra-me ou te devoro”, hoje a esfinge moderna proclama: “saiba o que eles querem ou te excluo”. Como a escola se converteu em fábrica de sujeitos que nunca conheceram a possibilidade de outras formas de existir, diferente do que pensa a maioria? 
Isto tudo nos remete à importância que a verdade adquire na escola. Pensamos que a verdade escolar, fundada em uma síntese do discurso científico e acadêmico, está sujeita a uma série de interferências políticas e econômicas. A verdade “é produzida e transmitida sob o controle, não exclusivo, mas dominante, de alguns grandes aparelhos políticos ou econômicos (universidade, exército, escritura, meios de comunicação) (FOUCAULT, 2005b, p.13). Além disso, para ter acesso a esta verdade o sujeito tem que ser disciplinado, adestrado, uma vez feito o condicionamento, o domador pode se retirar para se apropriar de um ser mais manso e previsível. “A disciplina ‘fabrica’ indivíduos; ela é a técnica específica de um poder que toma os indivíduos ao mesmo tempo como objetos e como instrumentos de seu exercício” (FOUCAULT, 1987, p. 143). A disciplina é o método que proporciona o controle do corpo, estabelecendo uma relação de docilidade e utilidade: quanto mais obediente mais ganha em suas habilidades.

As disciplinas – seja no eixo do corpo, seja no eixo dos saberes – funcionam como códigos de permissão e interdição. Elas funcionam como um substrato de inteligibilidade para variados códigos e práticas segundo os quais se dão determinadas disposições, aproximações, afastamentos, limites, hierarquias e contrastes, de modo que, por si só e silenciosamente, elas não apenas engendram determinadas maneiras de perceber o mundo e de atuar sobre ele, como também separam o que é (considerado) verdadeiro daquilo que não o é (VEIGA-NETO, 2006a, p. 26).

Para Lenoir (apud VEIGA-NETO, 2006a, p. 26), a disciplina funciona como um  instrumento de conhecimento e comunicação, racionalizando e economizando a produção. Além disso, “as disciplinas agem discretamente: encobrem, sob o manto dos saberes que elas mesmas organizam, o poder a que tais saberes dão sustentação e colocam em funcionamento” (LENOIR apud VEIGA-NETO, 2006a., p. 27), reduzindo a vontade de resistir.
No entanto, caberia uma distinção entre o poder disciplinar e a dominação própria da violência:

De fato, aquilo que define uma relação de poder é um modo de ação que não age direta e imediatamente sobre os outros, mas que age sobre sua própria ação. Uma ação sobre a ação, sobre ações eventuais, ou atuais, futuras ou presentes. Uma relação de violência age sobre um corpo, sobre as coisas; ela força, ela submete, ela quebra, ela destrói; ela fecha todas as possibilidades; não tem, portanto, junto de si, outro pólo senão aquele da passividade; e, se encontra uma resistência, a única escolha é tentar reduzi-la. Uma relação de poder, ao contrário, se articula sobre dois elementos que lhe são indispensáveis por ser exatamente uma relação de poder que o ‘outro’ (aquele sobre o qual ela se exerce) seja inteiramente reconhecido e mantido até o fim como o sujeito da ação; e que se abra, diante da relação de poder, todo um campo de respostas, reações, efeitos, invenções possíveis (FOUCAULT apud VEIGA-NEITO, 2006a, p. 28-29).

Por outro lado, na escola, disciplina também é o nome dado às áreas em que se divide o saber, o que garante uma profundidade e uma economia evidente em cada uma delas. A princípio, nada disso impede o diálogo entre os saberes, mas um grande problema de nossa cultura é o efeito da hierarquização destas áreas de conhecimento, dentro e fora da escola. A supervalorização de determinados saberes provoca um distanciamento entre as disciplinas, criando uma ilusão, não só de independência, mas também de isolamento.  Portanto, longe de pretender pulverizar as disciplinas em uma unidade totalizante, como parece ser o caso de algumas pedagogias interdisciplinares[5], e que muitas vezes resultam na criação de novas disciplinas, seria muito mais eficaz garantir as especificidades de cada conhecimento juntamente com a possibilidade de atravessá-las de diferentes maneiras, como parece pretender o discurso da transdisciplinaridade[6] (FEITOSA, 2004, p. 96).
Certamente, é devido a este caráter eficientemente produtivo da especialização do saber, próprios das disciplinas escolares, que Foucault parece não ver nenhum problema na prática pedagógica da transmissão do conhecimento, chegando a duvidar que uma prática autodidata possa resultar em alguma melhoria:

Nada prova, por exemplo, que na relação pedagógica – quero dizer, na relação de ensino, essa passagem que vai daquele que sabe mais àquele que sabe menos – a autogestão produza os melhores resultados; nada prova, pelo contrário, que isso não paralise as coisas (FOUCAULT, 2004b, p. 223).

 Como vimos no cuidado de si, a figura do mestre, do amigo, ou seja, de outro, é sempre indispensável ao cuidado de si mesmo. O problema não está na transmissão, mas na necessidade conjunta de transformação. Todavia, se entendermos o termo disciplina conforme sua origem latina – disciplina – como a ação de instruir ou ensinar uma verdade ou conhecimento, e não considerarmos a necessidade de transformação daquele que aprende, estaremos falando de algo muito diferente do rigor necessária às práticas de si mesmo.  No mundo atual este descarte de si mesmo no acesso a verdade produz conhecimentos superficiais e é realizado não só pela escola, mas principalmente pela mídia.
Na sociedade de comunicação e informação somos bombardeados por um sem número de informações que nos afetam diretamente ao favorecer a stultitia. Muitas vezes, a escola não privilegia a análise destes dados, que tendem a ser incorporados acriticamente, potencializando um mero acúmulo de dados. Como vimos, no período de ouro, o cuidado de si deixou de ser formador e passou a ser mais crítico, tornando-se mais importante corrigir que instruir (FOUCAULT, 2004a, p. 155). Sendo assim, a recuperação de uma das aplicações do cuidado de si, remete-nos à sua função crítica e corretiva, ao proporcionar o esvaziamento de nossos hábitos nocivos, culturalmente adquiridos, inclusive dos pais e mestres mal preparados.
Por isto, as marteladas deferidas pela crítica foucauldiana nos remete ao que Veiga - Neto chama de hipercrítica, uma atitude ou êthos capaz de radicalizar a própria crítica radical, uma insatisfação inspirada em Kant e que exige do cotidiano uma constante retomada da ação (KIZILTAN, BAIN & CAÑIZARES apud VEIGA-NETO 2006b, p. 84). Dessa forma, a hipercrítica não se limita ao kantismo, pois não recorre a fundamentos ou tribunais superiores a ela mesma, seu papel é encontrar no mundo concreto as raízes das práticas e as modificações pelas quais passaram (VEIGA-NETO, 2006b, p. 84). Tal crítica está em movimento constante, é sempre provisória, questionadora de si mesma, a ponto de justificar a idéia segundo a qual Foucault faz uma filosofia da prática em que só admite o a priori histórico do acontecimento[7] − rejeitando os demais a priori clássicos: Deus, Espírito, Razão, Natureza −, portanto mantendo-se contrária às metanarrativas da Modernidade (VEIGA-NETO 2006a, p. 15). A filosofia da prática afastaria os discursos     que concebem a história com um fim previamente determinado − como no idealismo, iluminismo e no marxismo. Assim, romperia também com “a crença na totalidade, numa realidade objetiva externa a nós e acessível pelo uso de uma razão, essa mesma capaz de levar progressivamente o sujeito a um estado de autonomia ou emancipação libertária (VEIGA-NETO 2006b, p. 86) (grifo do autor). Como vimos no decorrer deste trabalho, a emancipação entendida como prática de liberdade, não se dá pela razão, ou pelo conhecimento e sim pela askésis, um trabalho singular e interno efetuado por quem cuida de si na sua relação com os outros, a um só tempo transformador e desasujeitador do sujeito.
Ao contrário do que pode parecer, esta hipercrítica não é um rompimento com a verdade e com a razão, mas é um recolocar destas soberanas usurpadoras em seu devido lugar, ou seja, em nosso mundo. Elas não são divindades intocadas, são construções humanas e questionar os seus efeitos, razões, relações e modificações compõem a prática da crítica.
O papel do professor hipercrítico não é ensinar a verdade, nem instruir sobre o que se deve fazer ou pensar, mas viver em seus atos, em sua fala, escrita e práticas, o exercício da crítica em si mesmo, inclusive do julgamento de suas próprias certezas e costumes. Como já assinalamos, esta atitude demanda constantemente pela sua provação experimental, e se a crítica é a arte de não ser governado, a qualquer preço, podemos dizer que a experiência é a transformação de nós mesmos desencadeada por uma prática de liberdade.



[1] Como exemplo, podemos citar as experiências de formação de professores e experiências de pensamento com crianças, desenvolvidos pelo professor Walter Omar Kohan (UERJ), o philodrama do professor Ricardo Sassone (UBA) e as propostas de ensino de filosofia defendidas pelo professor Sílvio Gallo (UNICAMP), e que possibilitam técnicas e práticas de liberdade visado transformações subjetivas por si mesmo.

[2] [...] “je voulais essayer de vous montrer, et de me montrer à moi-même, comment globalement l'existence, le bios, a été constituée dans la pensée grecque, et, je crois, par l'émergence et la fondation de la parrhêsia  socratique, comment l'existence et le bios a été constitué comme un objet esthétique, comme objet d'élaboration et de perception esthétique, Le bios comme une œuvre belle. Et je crois qu'on a là l'ouverture d'un champ historique d'une grande richesse. Il y a, bien sûr, à faire l'histoire de la métaphysique de l'âme ; Il y a aussi à faire ce qui en est, jusqu'à un certain point, l'autre côté et aussi l'alternative, une histoire de la stylistique de l'existence, ou encore une histoire de la vie comme beauté possible “  FOUCAULT, 29/02/1984b, 1ª hora, trad. nossa.
[3][...] par rapport à la parole d'enseignement, Socrate établit une différence si vous voulez par retournement. Là où le professeur dit: je sais et écoutez-moi, Socrate va dire: je ne sais rien et si je m'occupe de vous, ce n'est pas pour vous transmettre le savoir qui vous manque, c'est pour que, comprenant que vous ne savez rien, vous appreniez par là à vous occuper de vous-même Ibidem.

[4] São três estes deslocamentos: “Inicialmente como um conceito próximo à fenomenologia existencial, a experiência como o lugar em que é necessário descobrir as significação originárias. [...] Posteriormente, através da leitura de textos literários e filosóficos (Bataille, Blanchot, Nietzsche), [Foucault] descobre outra forma de experiência.  Já não aquela que funda o sujeito, mas como forma de de-subjetivação. [...] Finalmente o conceito de experiência recebe uma elaboração propriamente foucauldiana: como forma histórica de subjetivação” (CASTRO, 2004, p. 128).


[5] Interdisciplinar: interação entre duas ou mais disciplinas, transferências de métodos de uma por outra (exemplo: associação da física com a medicina, geografia com a sociologia, arte e informática. Tendência a ansiar pela totalidade. Muitas vezes essas associações acabam por resultar em uma nova disciplina, que sintetiza as características de áreas distintas, como por exemplo, a medicina nuclear ou a geografia cultural. A prática interdisciplinar tende a reafirmar o poder da disciplina (FEITOSA, 2004, p. 96).
[6] Transdisciplinar: entre, através e além de qualquer disciplina, a prática transdisciplinar supõe não a totalidade, mas a complexidade, a diversidade e a pluralidade intrínseca a realidade... trata-se muito mais de uma atitude do que uma disciplina específica (ibidem).
[7] Conforme páginas 58 e 59.

114 comentários:

Juliana Amaral - 3M5 disse...

Juliana Amaral - 3M5
Colégio Estadual do Espírito Santo

O texto mostra a interligação que se faz entre a cultura, a educação e a subjetividade que para mim foi uma coisa nova, a qual vim a conhecer através dete deste texto.
A leitura e compreensão do texto é bem complexa mais lendo-se com atenção dá-se pelo menos para compreender o principal.
O importante mesmo para mim é a parte a qual diz que não devemos ficar presos apenas a educação disciplinar onde aprendemos coisas as quais não devemos nem podemos questionar afinal, existem antes mesmo de pensarmos em estudar, o bom é inovar com a opnião pessoal desde que ela inplique no nosso domínio, controle, comando... na parte a qual não saíamos no real mais ao mesmo tempo não ficmos apenas na teoria.
Espero que comigo possa sempre estar relacionada a educação, a cultura e a subjetividade para que possa opinar naquilo ao qual for de meu direito desde que não ofenda, machuque ou atrapalhe aos outros, mas que sirva para meu crescimento pessoal e intelectual.
O texto é muito bom e deixa claro para não misturarmos uma coisa a outra, seja cultura a educação, educação a subjetividade, etc.

YSMAILA disse...

O autor, neste ensaio, descreve a experiência de apatia, falta de perspectivas e adoecimento da vontade de ensinar entre os profissionais da rede pública do ensino fundamental, na região do Sudeste de Goiás (região central do Brasil). Relata a atual e recente conjuntura educacional, empiricamente, a partir de sua experiência como profissional do ensino nos três níveis (Fundamental, Médio e Superior) e, sobretudo, a partir de três pesquisas sobre, respectivamente, formação de professores, práticas de ensino e concepções pedagógicas nesta região.

Letícia D. Coutinho disse...

Recentemente produzi um texto referente a mim mesma (que, a propósito, faz parte deste exercício). Consegui relacionar várias idéias presentes nesse texto que talvez explicassem minha subjetividade pessoal, relatada no meu poema.
As questões de como as culturas e as educações influenciam na formação. A realidade em que cresci é totalmente diferente do que eu aprendi na escola e do que meus pais sempre me disseram.
Então eu vejo como isso fez diferença na minha vida. Pois eu peguei tudo àquilo que me foi ensinado e transformei em uma ideologia minha, descartando o que para mim não era correto ou necessário e deixando e acrescentando o bom. Confesso que até para minha vida, há traços marcantes de subjetividade. Talvez porque seja difícil de posicionar-se corretamente na sociedade atual, pelo menos para mim.
O que é ensinado na escola não deve ser apenas escrito no papel. Deve ser levado para a vida.

Gabriel Monteiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gabriel Monteiro disse...

Gabriel Monteiro - 3m5
Colégio Estadual do Espírito Santo

O filósofo francês Foucault, defendia em seus estudos, de como é formado as características interiores do homem. E neste texto, o autor defende que esta formação do indivíduo depende de fatores externos que contribuem na sua educação e bom caráter ético. Dentre esses fatores estão incluidos a Escola, Família, Igreja, Amigos, que possuem dever de levar Educação e Cultura para este indivíduo. Devido a esta leitura, concluo que cultura e educação então interligados para criação o sujeito.

Bruna Côrtes 3m5 disse...

O texto nos mostra a relação entre cultura,educação e subjetividade ,o mais importante é inovar e aprender coisas novas com até mesmo a educação , expor nossas ideias e sempre descubrir algo novo ,ou seja só teoria não é bom pra ninguém , prática é bom para o meu conhecimento e o aprendizado de outros também ao meu redor, ou seja nós construimos nosso corpo e mente , nossas idéias que aquilo que defendemos.

Nayara Costa disse...

O texro se refere a educação,cultura e subjetividade no nosso cotidiano,temos que expor nossas idéias,opniões que é importante para formação do indivíduo interligando a educação e a cultura.Temos vários meios que nos influenciam como a escola,amigos,religião,família e o principal é não só ficar na teoria e praticar o que é melhor para nós na sociedade.
Nayara Santos
3m5

lohayne'rosa disse...

Podemos dizer que praticas e ações sociais estão compreendidas em subjetividade e cultura exercida pelo sujeito que deve não apenas considerar a educação estuda em escolas mais também tudo o que seu povo pode passar de melhor pra ele, seja com convívio com os pais seja num ônibus num dia qualquer .Você é aquilo que você convive e aprende no dia-a-dia, seja onde quer que você vá.

* Bruna Dalmaso * disse...

O texto, na minha opinião, se refere a cultura e subjetividade no nosso dia-a-dia, onde colocamos nossas idéias e as expressamos para que todos possam ver, assim todos podem os dá sua opinião sobre o que falamos. O que pode nos influenciar muito em nossas decisões e nossas idéias são por exemplo a religião, os amigos, a escola, a família e outros, sendo assim muitos se prendem somente nisso e não buscam melhorar a sociedade em que vivemos.

Bruna Moraes Dalmaso 3m6

júliiaana disse...

Subjetividade e educação.
Bom nem tudo que eu vejo, ouço, ou me ensinam na escola, eu pego pra mim, até porque o que meus pais me ensinaram prevalece, mas a gente sempre tende a pegar um pouco das coisas que aprendemos na rua, até mesmo por sobrevivência própria, você tem que ter seus princípios, o seu modo de pensar, e com tantas idéias e pensamentos diferentes ao seu redor você acaba entrando em conflito com isso e criando seu caráter, coisa que ninguém pode fazer por você. Quando você ver tudo o que vai acontecendo ao seu redor, vai percebendo o que é certo ou errado, assim você só vai adquirir os conceitos que lhe convém. Mas eu ainda acredito que os princípios que você aprende em casa se leva pra vida toda , e eles que fazem a base que você vai ser futuramente .


JULIANA XAVIER BATISTA 3V4

Anônimo disse...

Bom com esse texto aprendi varias coisas que eu não sabia como por exemplo o que é subjetividade.
E tambem achei que a teoria e bom para se aprender mais a prática é melhor ainda,pois nem tudo se aprende só estudando porque é através da família, amigos e escolas que somos o que somos, pois é um meio na qual aprendemios desde criança como uma "cultura"vamos supor.
E tabem deixou claro e separadamente o significado de cada um.
Carol Alves
3M5..

Anônimo disse...

Bom, com esse texto aprendi varias coisas que eu não sabia como por exemplo o que é subjetividade.
E também achei que a teoria e bom para se aprender mais a prática é melhor ainda,pois nem tudo se aprende só estudando porque é através da família, amigos e escolas que somos o que somos, pois é um meio na qual aprendemos desde criança como uma "cultura"vamos supor.
E também deixou claro e separadamente o significado de cada um.
Carol Alves
3M5..

Anônimo disse...

Nossa! Vamos tratar de estudar gramática, pois a ortografia está horrível.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Consegui relacionar idéias contidas nesse texto que talvez explicassem minha subjetividade.
As questões de como as culturas e as formas de educação influenciam na formação.
Uso como base aquilo que foi me ensinado, descartando o que para mim não era correto ou necessário e deixando que acrescenta-se o que eu julgava ser bom. Porque posicionar-se corretamente na sociedade atual é meio complicado para os jovens.
O que é ensinado na escola não deve ser apenas escrito no papel. Deve ser levado para a vida.

Colégio Estadual do ES
Vitor Scherrer
3v1

Arianny disse...

O texto esta se referindo sobre subjetividade, cultura e educação. Nós temos alguns meios que influencia a nossa opinião como a escola, amigos, familia e até mesmo a religião. Acredito eu que devemos ter nossa propria opinião, mas que não ofenda a nossa sociedade

Arianny - 3M5
Colégio Estadual

Alinebaixinha disse...

O filósofo francês Foucault, fala nesse texto sobre a educação, cultura e subjetividade no nosso dia-a-dia, onde expressamos nossas idéias através de amigos, vizinhos, parentes... Na escola, na rua, na igreja no trabalho, etc. É muito importante para a nossa formação, pois aprendemos com nossos pais e compartilhamos com quem convivemos, tiramos proveito no que interessa e descartamos o que não convém para nossa formação. Concluí então que nossa formação tem muita influencia dos pais principalmente, mas também de pessoas ao nosso redor. É então uma ligação entre cultura e educação pois cada lugar tem uma cultura diferente mais sempre há coisas incomuns que colaboram na convivência.

Aline Pinheiro 3m1

Anônimo disse...

luciana martins
turma:3v1
colegio estadual do ES

Esse texto mostra a ligação que a entre a educação cultura e subjetividade no nosso dia-a-dia.Também mostra que temos que expressar as nossas opniões,ideias

Rus Silva disse...

O texto nos mostra como a escola tem influencia em nossas escolhas que se tivemos um formação "doentia" vamos nos torna pessoas que não aproveitaram de uma forma produtiva e eficiente espaço e o tempo que temos para decidimos qual caminho vamos toma.

Anônimo disse...

Podemos entender com esse texto coisas que sem querer vivemos em nosso dia a dia, a subjetividade nos faz refletir por nossas atitudes, muitas vezes erradas e não corrigidas; a cultura nos traz o aprendizado e o saber de hábitos e costumes antigos que nos seguem ate hoje através de nossa herança cultural; já a educação, essa sim perece não solução em nosso país..kk
colegio estadual do es

juliana ribeiro 3v4

Cαrøłiηє'Bαrrєtø disse...

O texto mostra que a educação e cultura influenciam na nossa formação. Todos os dias nós aprendemos coisas novas e cabe a nós se vamos levar esse aprendizado conosco. Na escola nós somos ensinados de uma maneira em que muitas vezes não podemos questionar, ou não há discussões sobre aquilo que nós estamos aprendendo. Todos nós devemos expor as nossas ideias, nosso modo de pensar e enxergar o mundo que nos cerca, dividir opiniões e aprender coisas novas que nós utilizaremos para construir a nossa personalidade de carater. O texto também nos mostra que nós sempre precisamos de um outro alguém para nos construirmos, por isso é importante o “mestre” em nossas vidas. A nossa formação tem influencia de tudo o que nos cerca, principalmente das pessoas que nos ajudam no nosso aprendizado.

Caroline Barreto - 3m1

Aline Sodré disse...

o texto esta se referindo sobre subjetividade, cultura e educação. Nos mostra que que oque aprendemos ser for bom e util para nos mesmos devemos defender pois apartir dai começa a ser parte das nossas ideias. Devemos expor mais nossas ideias e opinioes no nosso dia a dia. Assim praticando mais o que aprendemos e adquirindo por esse meio mais conhecimento.

Raah Souza' disse...

o texto esta falando q nós estamos sendo muitos influenciados pela escola,e que nao podemos ter essa formação doentia.

Unknown disse...

O que nos influencia muito em nossas decisões são a religião, os amigos, a escola, a família, etc.
com eles nós aprendemos muitas coisas boas e ruins, mas não podemos deixar que falem por nós, pois cada um tem que tomar suas proprias decisoes.

Leanndro disse...

Colégio Estadual do Espirito Santo
Aluno: Leandro Soares Loureiro - 3M3

O texto traz ao leitor e a relação entre cultura, subjetividade e educação que não é um assunto muito comentado então de certo modo é desconhecido por muitos.
ao ler o texto, ela deixa bem claro suas opiniões e suas idéia em relação ao assunto principal.
O texto também diz que se nos expomos nossas idéias, nossas opiniões, é de grande importância para formação do indivíduo, interligando a educação e a cultura com subjetividade, desde a reflexão de atitudes a várias coisas que aprendemos com a educação da escola.

Ana Carolina 3m6 disse...

O texto fala sobre subjetividade, cultura, e educação.Subjetividade não é um assunto muito conhecido , muitas passoas como eu passaram a conhecer por este texto.O texto quer passar a ideia que temos que inovar, que não devemos ficar só na pratica e que devemos também relacionar a nossa identidade a cultura , as nossas opnioes e criticas .

Ana Carolina disse...

Ana Carolina-3m6
Colégio estadual

O texto mostra a interligação que se faz entre a cultura, a educação e a subjetividade que eu só vim conhecer através dete texto.
O texto se refere também a educação,cultura e subjetividade no nosso cotidiano,temos que expor nossas idéias,opniões que é importante para formação do indivíduo interligando a educação e a cultura.Você é aquilo que você convive e aprende no dia-a-dia, seja onde quer que você vá.

Flávia Caroline disse...

O filosofo Foucault, formou as características interiores do homem.
O texto fala sobre a cultura, educação e subjetividade que faz parte do nosso cotidiano.
e com base nesse texto o homem contribui com o seu carate etico e com a sua educação, reflexão de atitudes a várias coisas que aprendemos com a educação da escola.


Flavia Caroline 3m4

c_laudiane@hotmail.com disse...

No ínicio do texto Michel Focoult fala sobre a pessoa ser si mesma,diriamos que para as pessoas serem o que são elas elas devem ser elas ,seguir seguir suas almas,e seus pensamentos,mas o autor fala ao final do paragráfo que,ele nem sempre é inÊntico asi mesmo.
em minha opinião o autor diz uma verdade ,porque algumas vezes o humano mesmo se surpriende com suas póprias opiniões e decisões, e muitas vezes descobrem que não apenas seguem suas almas ,como seguem a sociedade e a sua cultura por efeito de sua ética e moral.

altemar 3m2 disse...

O filósofo francês foucault fala nesse texto sobre a educação,cultura,subjetividade como tem influenciado nas nossas vidas,o texto deixa claro que devemos aprender com outras pessoas mas nunca deixando nossa opinião de lado.
altemar 3m2

Judá Ben-Hur de Oliveira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Judá Ben-Hur de Oliveira disse...

Uma corrente de ódio se formou em toda a sociedade as pessoas nao se ligam mais nas suas próprias idéias, opniões seu senso de dever justiça não faz mais diferença para elas , as nossas escolhas, decissões sao as armas mais importantes hoje, é claro devemos estar aberto a opniões e escolhas das demais pessoas mais nuca se esqueceer da sua própria, sobre essa pesperctiva abordada pelo texto me expresso dessa forma...

Judá Benhur de oliveira (3m2)

Anônimo disse...

Michael Foucault se dedicou a estudar o sujeito em sua formação, que seria nossa imagem interior, que nem sempre é idêntico, sendo o sujeito caracterizado como a mudança. Ele fala ainda que se deve tomar cuidado ao exercer a autoridade para que essa não vire dominação, porque o poder pode atribui a capacidade de libertar-se do poder disciplinador. Ele falar que devemos usar nossas idéias, exercitar nossa mente e transformar a nos mesmo, sem nos prendermos ao poder disciplinador que tira nossa liberdade.

Mariana G.
Turma: 3m3

Colegio Estadual do Espirito Santo

Simple Psychology disse...

Um tema esta relacionado a outro.
Pois enquanto crescemos, aprendemos com nossos pais e escola o modode vida da soiedade, nos apegamos aos custumes, fazendo parte assim da cultura da cidade ou Estado.
Somos educados para o mundo, mas nossa subjetividade, é a gente quem constrói, pois somos resultados de pequenas bases às quais escolhemos usufruir.


Camila Pinheiro de Mendonça
3M2

Anônimo disse...

Foucault vai afirmar que ele é na verdade uma forma, o que implica dizer que o sujeito nem sempre é idêntico a sim mesmo. Portanto a característica fundamental do sujeito é a mudança e não a permanência ou a identidade. Isso nos leva a suspeitar da validade universal da natureza humana e a conceber uma ética ou moral que é antes de tudo um trabalho que artesanal, único e singular de mesmo.
pude concluir então que a não devemos ficar presos a educação é que é uma relação entre a cultura,educação e a subjetividade.

Ingrid Isis 3m4

Naiara Nery disse...

De acordo com a realidade de boa parte das pessoas, pelo menos as que estudam, a educação, forma de pensar e de viver e conviver é totalmente influenciado pelas pessoas a nossa volta, nossos colegas de classe, colegas de trabalho e até mesmo pessoas da nossa família.A nossa educação, aquela que recebemos e casa, nem sempre prevalece em nossas vidas para sempre, muitas vezes alguma forma de falar, de se vestir, de agir que aprendemos em outro lugar, como por exemplo, na escola.
Enfim, estamos sempre em constante aprendizado, seja este bom ou ruim, estamos constantemente sendo influenciados e mudando nosso modo de ser.

Naiara Nery Nascimento.
3M2.

Izabella Dos Santos Effgem -3M4 disse...

O texto é muito interessante pois traz importantes percepções que nós estudantes deveríamos fazer com relação a escola principalmente a pedagogia utilizada em nossa educação, por exemplo o fato de termos que estudar matarias pré moldadas e estabelecidas que muitas vezes não nos dão liberdade para questionar ou revogar. Isso fica bem visível no texto quando Foucalt diz que: Ao mesmo tempo que importa discursos a escola também exporta subjetividades moldadas conforme os padrões desejados

Ester Barbosa disse...
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Ester Barbosa disse...

Achei o texto um pouco complexo, mais idéia de formas de subjetividade esta vinculada a condições culturas historicamente dadas e situadas, territorizadas e permiti delimitar o saber, pois o saber esta no controle do corpo como diz no texto: “quanto mais obedientes mais ganha em suas habilidade”. O que Foucault delimita contornos de saberes e praticas de seus limitantes e suas possibilidades de transformação e parece repousar em um projeto ético. Onde o sujeito se coloca como articulador desses processos.


......3M2

Saulo Scopel disse...

Michel Foucault , filósofo fancês, pesquisava o jeitos diferentes das pessoas.
As pessoas não são iguais elas são diferentes. Na escola tem que ter disciplina, fazer atividades, saber a hora de chegar e de ir embora.A escola pode transformar os alunos a pensarem de uma forma,a mais crítica. Porque a escola quer transformar as pessoas em iguais?O surdo aprende de uma forma diferente do ouvinte, nós somos diferentes..
Saulo D. Scopel
3m4

Lorenza Feijó disse...

As questões de como as culturas e as formas de educação influenciam na formação. Uso como base aquilo que foi me ensinado desde pequena, descartando o que para mim não era correto ou necessário e deixando que acrescenta-se o que eu julgava ser bom. Porque posicionar-se corretamente na sociedade atual é meio complicado para os jovens, pois, somos educados para o mundo, mas a nossa subjetividade somos nós mesmos que construímos, pois somos resultados de das escolhas que fazemos.
Lorenza Feijó - 3M2

Juliana disse...
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Anônimo disse...

O texto nos mostra a relação entre a Educação,Cultura e Subjetividade no nosso dia-a dia,onde expressamos nossas idéias e construimos a nossa própria personalidade.
As questóes Cultura,Educação,Religião e Familia influenciam diretamente na formação do "Ser".

Larissa Hora Soares/3ºM4
Colégio Estadual do ES

Jessielle Campos disse...

Poder,será que é só isso que a humanidade tanto almeja?Eles fazem de tudo para conquistá-lo,até destroem para estar acima dos outros,sem ao menos se importarem com tais.
Os que pensam assim se enganam de uma forma assustadora.O verdadeiro poder é aquele que todas as pessoas possuem,mas a maioria não o enxerga,um poder de sobrepor aos demais,não digo de uma forma física ou indesejável mas sim de forma mental,com liberdade de escolha e que pode mudar o que está em sua volta sem se preocupar com aquilo que a sociedade impõem.

Jessielle 3M2

INGRID CANIÇALI disse...
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INGRID CANIÇALI disse...
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INGRID CANIÇALI disse...

O texto mostra a cultua, educação e subjetividade que para mim é uma coisa nova. Aonde não devemos nos prender a educação, mais sim a vontade de aprender e criar novas experiências de vida.
A falta de perspectiva e a vontade de ensinar aonde o ensino tem que ser levado para vida toda.

Ingrid Caniçali 3M2

Unknown disse...

O texto acima relata que Foucault afirma que o sujeito é uma forma, no entanto, ele está empre em mudança, assim sendo ele cria uma nova concepçao que no caso é o poder subjetivo.Portanto conclui-se que não devemos ficar presos em uma única concepçao, pois sempre estaremos exposto a mudanças.
Uma outra parte que me chamou atençao foi " o indivíduo não se constroi sozinho, necessita do outro" eu concordo, mais também acho que o outro nos auxilia e quem cria o seu próprio caminho é você.

Michele Gonçalves- 3M4
Colégio Estadual.

Loyasha disse...

Michel Foucault pesquisava o jeitos diferentes das pessoas, a sua formação, o que teria contribuído para que as pessoas tivessem essa mudança. Isto é, ele fala da cultura da educação que essa pessoa teve, e em geral as suas influências, como os pais ou amigos.
As pessoas não são iguais, elas possuem vários aspectos diferentes, apesar de possuírem gostos parecidos ou em comum. Há também aquele compartilhamento de conhecimentos, por isso os pontos em comuns entre as pessoas, a influência começa aí. É uma ligação entre o que aprendemos desde o berço, de culturas e educação.


Lorena Luiza 3M1

Jéssica Feu disse...

Subjetividade é o meio pelo qual influência a pessoa, influência o seu "eu". A cultura é o que cada povo tem, ela tambem é influênciada pela subjetividade, se você quiser "participar" dessa cultura tem que se adaptar-se a ela.

Luiz Feijó 3m2 disse...

O texto traz ao leitor e a relação entre cultura, subjetividade e educação que não é um assunto muito comentado então de certo modo é desconhecido por muitos.
As questões de como as culturas e as formas de educação influenciam na formação.
Todos nós devemos expor as nossas ideias, nosso modo de pensar e enxergar o mundo que nos cerca, dividir opiniões e aprender coisas novas que nós utilizaremos para construir a nossa personalidade de carater.

Anônimo disse...

Igor Barcelos 3m2

O filósofo francês defendia em seus estudos, de como é formado as características interiores do homem. E neste texto, o autor defende que esta formação do indivíduo depende de fatores externos que contribuem na sua educação e bom caráter ético. Dentre esses fatores estão incluídos a Escola, Família, Igreja, Amigos, que possuem dever de levar Educação e Cultura para este indivíduo. Devido a esta leitura, concluo que cultura e educação então interligadas para criação o sujeito.

Nathalia Martins - 3M1 disse...

Lendo o texto com atenção conseguimos entender de forma fácil e clara a interligação que se faz entre a cultura, a educação e a subjetividade, na qual se diz que não devemos ficar presos apenas a educação disciplinar, o bom é inovar com a opinião pessoal desde que ela implique no nosso domínio e controle, na parte a qual não saíamos do real mais ao mesmo tempo não ficamos apenas na teoria. Essa relação implica também para que eu possa opinar naquilo que for de meu direito desde que não ofenda, machuque ou atrapalhe aos outros, mas que sirva para meu crescimento pessoal e intelectual. Nem tudo que vemos, ouvimos ou aprendemos tem que prevalecer, pois nem tudo se leva ao pé da letra, temos que ter princípios próprios, pois quando você ver tudo que vai acontecendo ao seu redor, vai percebendo o que é certo ou errado, assim adquirir os conceitos que lhe convém. Mas ainda acredito que os princípios que vem de casa, são os que levamos para toda a vida, porque é a partir deles que damos o primeiro passo para o futuro.

Michelle Loyola 3m4 disse...

O Filosofo Foucault mostra a cultura e a subjetividade em seu texto, que as pessoas devem ter seus próprios pensamentos, ser político de si mesmo. Mostrar opnião pessoal renovar e inovar a própria vida, seguindo grandezas de seu destino em controle do comando e ser subjetivo. e ele relata que poderia ser mais eficiente se os professores converterem a fazer produtos de liberdade.

Gabriel furtado disse...
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Gabriel furtado disse...

Foucault defende que a formação do indivíduo depende de fatores externos que contribuem na sua educação e na nossa realidade interior,esses fatores São: familia, religião,cultura,escola e trabalho.É que a característica fundamental do sujeito é a mudança e não a permanência ou a identidade.

gabriel Furtado- 3M4
Colégio Estadual do Espírito Santo

carolyne.bourguignon disse...

Ser subjetivo é ser seu verdadeiro "eu", e a cultura influência o "eu" de cada um, tanto na educação de pai pra filho, quanto a tv ao espectador.
A cultura anda junto com a subjetividade pois é ela que influencia o meio.



3m2

Rhaisa Paz - 3M1 disse...

O Texto nos mostra que educação se vem de berço a escola só nos aperfeiçoa de uma forma geral. e através de nossos contatos, seja amigaveis seja amorosos construimos o osso caráter!

Larissa Costa 3M1 disse...

Podemos perceber pelo texto a ligação entre cultura, educação e a subjetividade, que fala que não devemos ficar somente ligados a educação, temos sempre que fazer coisas novas, variar um pouco,só não podemos perder o controle.

Larissa Costa; 3M1

Dani 3M5 disse...

O texto nos mostra como a escola tem influência em nossas escolhas, que se tivermos um formação "doentia" vamos nos tornar pessoas que não aproveitaram de uma forma produtiva e eficiente o espaço e o tempo que temos para decidirmos qual caminho vamos tomar.

Jéssica Júlia 3m2 disse...

O texto trás a relação da subjetividade, da cultura e da educação. No qual o filósofo busca mostrar uma vida na escola, no qual fruto que aqui aprendemos deve ser levado para vida inteira. Porém uma vida que se busque antes de tudo dentro de si mesmo, evidenciando que não conseguimos sozinhos, necessitando sempre de alguém.
Ajuda-nos a perceber que devemos buscar novas idéias, conhecimentos, aprimoramentos dentro de nós mesmos, e no nosso dia-dia, com as pessoas que nos relacionamos.
Felizmente, tudo o que aprendemos na rua é para nossa maturidade por pior que seja, devemos encarar de forma consciente e respeita o espaço do outro.
Pois assim constituiremos um mundo melhor, tendo liberdade e respeitando a liberdade dos outros!

sllenny 3M3 disse...

O texto nos diz que o que se tornamos são as coisas que aprendemos no decorem de nossa vida. Cada sujeito é diferente pelo fato de cada um escrever sua própria personalidade, pois aprendemos coisas no decorrem do tempo e cada um vai colhendo o que acha que é melhor para ele, aprendemos coisas nas escolas, na nossa famílias na religião e etc... De cada lugar retiramos um pouquinho de sabedoria e assim vamos construindo nosso ser. A cada dia da sua vida você aprende uma coisa nova basta você querer utiliza – La na sua própria vida se acha que é importante para você vai guardá-la para a construção do seu ser, se não vai descartá-La.
Então você é o que aprendeu com o passar do tempo, o que colheu durante sua vida. Pode se dizer que sempre estamos desenvolvendo nosso “Eu” pois sempre vamos aprender durante nossas vida não importa o quanto você já viveu sempre estamos em evolução.

o corpo eo entediado disse...

NOME: PEDRO PAULO VENTURA FLHO TURMA: 3M°4
A CULTURA É A CONSTRUÇÃO DE SI PRÓPRIO, POIS CADA PESSOA SE FORMA EM UM, GRUPO FAMILIAR OU POR MEIO DA SOCIEDADE EM SI, O INDIVIDUO SE COSTROI AO PASSAR DO TEMPO, DE FORMA ESPECÍFICA A CADA AMBIENTE AONDE ELE CONVIVE, UMA INDIVIDUALIDADE AO QUAL SITUAMOS PROCESSOS DE UNIFICAÇÃO QUE MUDA AO PASSAR DO TEMPO COM PROCESSOS CULTURAIS E COM PRÓPRIO CONVIVIO SER SUJEITO E SER DIGNO DE SER HOMEM TER SUAS PRÓPRIAS DECISÕES É TENTAR TER ÉTICA EM, NOSSA SOCIEDADE QUE VIVE MUDANDO.

Colégio:ESTADUAL do Espírito Santo

Hygor Souza disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Hygor Souza disse...

A subjetividade é a construção de um individuo tanto na educação quanto na cultura. Sem a cultura não temos identidade, ela é os costumes hábitos e as crenças, com ela criamos nossa identidade, ela só nos acrescenta, juntamente com a educação, que sem o nosso mestre não iria chegar onde desejaríamos, nós temos a vara e a isca, ele só nos ensina a pescar.

Hygor Souza Leite

3M2

leandroestudos disse...

o autor a importancia de sermos politicos de nos mesmos,que a educaçao e fruto interno e cabe a nós monitora-la.alem disso ele faz uma interdisciplinaridade entre cultura educaçao e subjetividade,formando uma linguagem bem complexa.
eu concordo em partes com ele,eu acho que a educaçao e algo construido por tudo que esta a nossa volta ppois nos somos aquilo que vivemos .

Pâmela Andrade.. 3M1 disse...

O filósofo Focault, relata que a construção de si é como uma forma,é uma mudança constante.
conhecer a conduta e a moral é importante para trabalhar sobre si.
Como a formação da escola, que nos direcionaa caminhos que ainda não seguimos e a conhecimentos que iremos adquirir.
Levar em conta a cultura e a educação para a construção de valores éticos e morais, para ser um exemplo á ser seguido.

Dandara disse...

sujeito é uma forma, no entanto, ele está empre em mudança, assim sendo ele cria uma nova concepçao que no caso é o poder subjetivo.Portanto conclui-se que não devemos ficar presos em uma única concepçao, pois sempre estaremos exposto a mudanças.
Uma outra parte que me chamou atençao foi " o indivíduo não se constroi sozinho, necessita do outro" eu concordo, mais também acho que o outro nos auxilia e quem cria o seu próprio caminho é você.

Dandara disse...

sujeito é uma forma, no entanto, ele está empre em mudança, assim sendo ele cria uma nova concepçao que no caso é o poder subjetivo.Portanto conclui-se que não devemos ficar presos em uma única concepçao, pois sempre estaremos exposto a mudanças.
Uma outra parte que me chamou atençao foi " o indivíduo não se constroi sozinho, necessita do outro" eu concordo, mais também acho que o outro nos auxilia e quem cria o seu próprio caminho é você.

Bruninha. Marques disse...

A subjetividade é o mundo interno de cada um, que é composto por emoções, sentimentos e pensamentos. Cada um constrói um espaço, um modo de si relacionar com o outro. Desde que nós nascemos, nossos pais nos ensina como devemos nos comportar. Quando crescemos e temos as nossas próprias opiniões, a cultura nos enfluencia no que vamos fazer, e aquilo que nós aprendemos com nossos pais vai mudando pouco a pouco.

Bruna Marques
3M6

Bruninha. Marques disse...

A subjetividade é o mundo interno de cada um, que é composto por emoções, sentimentos e pensamentos. Cada um constrói um espaço, um modo de si relacionar com o outro. Desde que nós nascemos, nossos pais nos ensina como devemos nos comportar. Quando crescemos e temos as nossas próprias opiniões, a cultura nos enfluencia no que vamos fazer, e aquilo que nós aprendemos com nossos pais vai mudando pouco a pouco.

Bruna Marques
3M6

Bruninha. Marques disse...

A subjetividade é o mundo interno de cada um, que é composto por emoções, sentimentos e pensamentos. Cada um constrói um espaço, um modo de si relacionar com o outro. Desde que nós nascemos, nossos pais nos ensina como devemos nos comportar. Quando crescemos e temos as nossas próprias opiniões, a cultura nos enfluencia no que vamos fazer, e aquilo que nós aprendemos com nossos pais vai mudando pouco a pouco.

Bruna Marques
3M6

Rebeca Cordeiro disse...

O filósofo francês, Focault, relata neste texto que a construção de si é feita pela constante mudança de nós mesmos.
A escola,a família e as pessoas ao nosso redor são os que nos direcionam na vida, nos ensinam os caminhos a serem seguido, o que é certo e o que é errado, o que devemos e o que não devemos fazer. E por ter esse papel tão importatnte em nossa vida deve ser levado muito a serio o aprendizado tanto que a familia proporcina, quanto da escola e dos que nos rodeiam.Devemos ter em nossa mente que o que ensinamos as crianças são levadas por elas a vida toda, devemos ter em mente que serão no futuro o que estamos construindo agora.
Rebeca Cordeiro da Silva 3M1
Colégio Estadual

Cintia G. Fraga disse...

Foucault filósofo Frances que se dedicou a entender a realidade interior, emoções e pensamentos, dizendo que as características fundamentais do sujeito é a mudança e não a permanência ou a identidade.
A relação entre subjetividade, cultura e educação e que temos que ter nossas próprias opiniões sem deixar ser influenciado por outras pessoas, expondo nossas próprias idéias. A educação abre o canal de comunicação e torna a pessoa aberta para pensamentos deixando-a subjetiva e culta.


CINTIA G. FRAGA - 3M2
Colégio Estadual do Espírito Santo

Rafaela Gonçalves disse...

a subjetividade venha a ser o meu espaço, as ferramentas que uso pra construí-lo. a educação e a cultura que convivo é duas das diversas ferramentas que utilizo, na maioria das vezes sem ser de propósito, nem percebo que as utilizo tudo em mim volta me influencia, e assim com o passar dos tempos se forma o eu que sou e isso acontece com todos mas acontece de formas diferentes.

Rafaela Gonçalves
3M6

Tatielle Rocha disse...

É quase impossível dizermos que o meio onde vivemos não influencia em nada nossa formação. A cultura, a família, os amigos e a educação que temos tudo isso nos ajuda de certa forma, na construção de nós mesmos. E isso que Michel Foucault pesquisou e viu os vários jeitos das pessoas, a sua formação e o que teria contribuído para que elas fossem daquela forma. Ele cita a cultura, a educação que essas pessoas tiveram e também a influencia familiar e dos amigos.
É a interligação entre o que aprendemos desde berço, a cultura, a educação e os amigos que temos que ajuda na nossa construção. Porém, nem tudo que aprendemos ou vemos dessas partes que nos influenciam deve prevalecer, pois ao nos desenvolvermos também vamos criando os nossos próprios princípios, o senso de certo ou errado e nem tudo que adquirimos vamos levar adiante.

Tatielle Rocha - 3M1

. disse...

O texto retrata sobre a opinião de Foucault sobre a construção de nosso caráter, de nosso “eu” interior.
A educação é um dos contribuintes para a formação de nosso caráter, como a família e a cultura. Elas têm uma grande influência em nosso modo de ser e viver, mais nem sempre isso é bom. Nem tudo que aprendemos é produtivo para nós.
É sempre bom pegar os ensinamentos da escola, de nossos pais (que geralmente sabem mais do que nós) e da nossa cultura, que nos ajuda a viver e entender o mundo lá fora, o mundo em que vivemos. Mais acho que o melhor é construímos sozinho o nosso caráter, pois ninguém além de nós mesmos sabe o que é o certo ou o errado para nossas vidas.

Gabriela Erler - 3M2

Karolina Cavallieri disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Karolina Cavallieri disse...

Karolina - 3°M6

São várias coisas que constroem um homem. A sua aprendizagem durante a vida e o que guarda para si o torna alguém na sociedade.
Nós nos construimos através das coisas que vivemos, como a cultura,o ensinamento dos país, os estudos (escola). Isso nos ajuda na construção humana, "pegando" cada coisa e juntando a outras, ou seja construindo a nossa própria vida, a nossa existência.
São várias etapas que passamos para conseguirmos nos adapatar na sociedade e o que aprendemos nos ajuda nessa adaptação pois assim usamos somente o que é necessário para o nosso crescimento.
Por isso que tudo que vivemos é importante, porque irão ajudar nas nossas escolhas que nos mostraram o futuro a seguir.

CAIO TABACHI , 3M1. disse...

O texto refere a subjetividade, cultura e educação no nosso cotidiano. O bom sempre é inovar e ,expor nossas idéias, sempre descobrindo coisas novas, ou seja teoria não é bom pra ninguém.

katia F. disse...

O autor introduz, desse modo, o conceito de fragmentação na nova sociedade globalizada, independente e mostrando em si que a liberdade era a mesma coisa do que a politica . Por conseguinte, nessa nova maneira de ver o mundo, o sujeito é visto como constituído numa rede de inter-relações sociais, assumindo seu caráter histórico-cultural em conexão com a cultura e a sociedade
Nome: Katia Vieira Falcão
Turma: 3M2
Colégio Estadual do Espírito Santo

* Thaianny Lopes * disse...

o texto esta se referindo sobre subjetividade, cultura e educação. Nos mostra que que oque aprendemos ser for bom e util para nos mesmos devemos defender pois apartir dai começa a ser parte das nossas ideias. Devemos expor mais nossas ideias e opinioes no nosso dia a dia. Assim praticando mais o que aprendemos e adquirindo por esse meio mais conhecimento.
Um tema esta relacionado a outro.
Pois enquanto crescemos, aprendemos com nossos pais e escola o modo de vida da soiedade, nos apegamos aos custumes, fazendo parte assim da cultura da cidade ou Estado.
Somos educados para o mundo, mas nossa subjetividade, é a gente quem constrói, pois somos resultados de pequenas bases às quais escolhemos usufruir.

Textos - Filosofia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Josii disse...
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Josii disse...

Está claro nesse texto que a personalidade das pessoas depende de fatores externos. A cultura é um desses fatores, assim como a educação. As pessoas podem influenciar e modificar as coisas em sua volta, mas essas "coisas" também podem fazer o mesmo com ela. "O homem é fruto do meio", disse Karl Marx, pois as pessoas carregam características de onde vivem.

Josiane Araújo 3m4
Colégio Estadual do ES

Anônimo disse...

Tudo o que o texto descreve apresenta uma linha de raciocínio onde o sujeito, a cultura e a educação se interligam de forma fundamental e inevitável. O sujeito somos nós e a cultura e a educação são os fatores externos que nos moldam. Por esse motivo que o filósofo Michel Foucault nos define como forma, que pode mudar a cada dia. Esses fatores são perceptíveis. Se pararmos pra pensar tudo o que já fizemos e tudo que cada um de nós já passou, veremos que estamos sempre em constante mudança, em cada decisão e ação. É como se fôssemos um quebra-cabeça, o qual a caixa foi perdida e e sua imagem final vai sendo modificada de acordo com as peças que estão sendo disponibilizadas.

Jéssica Gonçalves e Almeida
Colégio Estadual
Turma 3M5

Textos - Filosofia disse...

o Texto mostra a formação de si mesmo,
a formação de uma pessoa, sua objetividade, sua educação, cultura, modo de se impor, isso como se fosse (ou melhor é) uma interligação desses assuntos com sigo mesma.
Do seu modo de ser governar, de lidar consigo própria seria essa a expressão exata .
O poeta defende o que temos:COMO ] VALORES EXTERNOS :nossa Educação, Religião, Atitudes, Família, Emprego, nosso Empenho a Sociedade, nossa Objetividade, Intelectualidade, Cultura.


Paola Campos de Souza - 3M1

Larissa emmanuele disse...

O texto nos mostra a relação entre cultura,educação e subjetividade ,o mais importante é inovar e aprender coisas novas com até mesmo a educação , expor nossas ideias e sempre descubrir algo novo ,ou seja só teoria não é bom pra ninguém , prática é bom para o meu conhecimento e o aprendizado de outros também ao meu redor, ou seja nós construimos nosso corpo e mente , nossas idéias que aquilo que defendemos.

L. Marinho disse...

Percebe-se que Michel F. era um cara complexo que buscava entender as coisas de forma mais ampla, desta forma buscando entender os seres humanos e suas atividades.
Em uma de suas 'conclusões' que me chamou atenção foi o de compreender que o que diferência os seres humanos, de fato sua característica, são suas mudandças de 'estado, de ser', e não a permanência do que 'sempre' foi.
No decorrer do texto ele busca transmitir para os leitores que a cultura e a educação podem se unir assim formando novos conceitos, e que tais podem ou até mesmo influênciam no seu modo de vida.

Lorrainy Marinho 3v3

André Lopes 3m3 disse...

O texto fala sobre subjetividade, cultura e educação. Querendo ou não, as pessoas são influenciadas uma parte nisso é bom, a pessoa que influencia para o lado do bem, ensinando coisas boas a o que se aproveitar, agora aquela pessoa que usa da influencia para levar a pessoa para o outro caminho sem ser o do bem, melhor dizendo as pessoas que se deixam influenciar são aquelas de cabeça fraca, que não tem a influencia do pai e da mãe, coisa que você traz de casa, de pessoas que só querem o seu bem, e não de pessoas que querem o seu mal. Portanto a influencia de casa, dos bom amigos, algumas você pode até absorver e vê o que se pode usar, mas as influencias ruins você descarta e joga fora.

Caio Miranda Santos disse...

Mostra a interligação que se faz entre a cultura, a educação e a subjetividade, diz que a leitura é realmente valida, mais nós temos que nos conscientizar e agir por nois mesmos.

Guilherme Prote - 3m6 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Guilherme Prote - 3m6 disse...

Guilherme Prote - 3m6
Colégio Estadual

O texto fala bastante sobre a cultura, educação e subjetividade,
e o autor também defende a idéia de que a formação do indivíduo depende de fatores externos que contribuem na sua educação e bom caráter.
A lição que esse texto nos dá, deve ser levado para o nosso dia-a-dia, para fortalecer o nosso caráter e melhorar nosso modo de viver.

Anônimo disse...

Uma corrente de ódio se formou em toda a sociedade as pessoas não ligam mais nas suas próprias idéias, opiniões seu senso de dever justiça não faz mais diferença para elas , as nossas escolhas, decisões são as armas mais importantes hoje, é claro devemos estar aberto a opiniões e escolhas das demais pessoas mais nunca se esquecer da sua própria, sobre essa pesperctiva abordada pelo texto me expresso dessa forma

wagner

RIAN ORLANDO disse...

Penso que Foulcaut preocupava-se principalmente com a produção da subjetividade. Toda a sua síntese do saber e o desvendamento do poder na sociedade,ele o faz para revelar o processo de crescimento do indivíduo.

RIAN ORLANDO - 3V2

vitinho disse...

Subjetividade é algo individual, pessoal, existente no sujeito; ações e pensamentos que através de ensinos dos pais, de instituições e/ou até mesmo o aprendizado da vida, lhe faz ter uma personalidade daí a educação e a cultura com que lhe passado.
A partir dai você se identifica e contribui cada vez mais para o seu crescimento, mesmo que isso incomode algumas pessoas devido a sua personalidade, porém o importante é ser você mesmo agindo de forma ética.

lazaru disse...

Bom, a subjetividade aponta para um grupo consistente de forças, como políticas, sociais, artísticas, econômicas que desenham não apenas novos termos, mas também certas práticas. Assim, não é raro encontrarmos a ela associadas idéias de sujeito.
Sendo assim geralmente a subjetividade está ligada ao meu EGO, quando escrevo um texto, por exemplo, na maioria das vezes ele influenciado por uma ideologia que adquiri na minha, família e em partes com a sociedade, creio em que a sociedade se fundou em princípios que estes eram controlados por alguém que impôs sua ideologia sobre as outras existentes.
As Leis hoje também muitas vezes são por partes subjetivas de determinado país, o que para mim é certo para outros de países diferentes pode ser errado, isso depende da forma e dos costumes.
A escola em partes nos ensina como controlar essa subjetividade, e também nos ensina a construir a nossa.

lazaru disse...

Bom, a subjetividade aponta para um grupo consistente de forças, como políticas, sociais, artísticas, econômicas que desenham não apenas novos termos, mas também certas práticas. Assim, não é raro encontrarmos a ela associadas idéias de sujeito.
Sendo assim geralmente a subjetividade está ligada ao meu EGO, quando escrevo um texto, por exemplo, na maioria das vezes ele influenciado por uma ideologia que adquiri na minha, família e em partes com a sociedade, creio em que a sociedade se fundou em princípios que estes eram controlados por alguém que impôs sua ideologia sobre as outras existentes.
As Leis hoje também muitas vezes são por partes subjetivas de determinado país, o que para mim é certo para outros de países diferentes pode ser errado, isso depende da forma e dos costumes.
A escola em partes nos ensina como controlar essa subjetividade, e também nos ensina a construir a nossa.

Juliany Correia disse...
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Juliany Correia disse...

Juliany-3V2
Descartes afirmou que o sujeito é uma substância. Em contrapartida Foucart mostra que o sugeito sofre mudanças.
Foucart defende a ideia de librdade como um poder subjetivo pois podemos decidir o nosso caráter. Porém também somos influenciados pela educação e cultura que recebemos.

Jocelito JUnior disse...

Recentemente produzi um texto referente a mim mesma (que, a propósito, faz parte deste exercício). Consegui relacionar várias idéias presentes nesse texto que talvez explicassem minha subjetividade pessoal, relatada no meu poema.
As questões de como as culturas e as educações influenciam na formação. A realidade em que cresci é totalmente diferente do que eu aprendi na escola e do que meus pais sempre me disseram.
Então eu vejo como isso fez diferença na minha vida. Pois eu peguei tudo àquilo que me foi ensinado e transformei em uma ideologia minha, descartando o que para mim não era correto ou necessário e deixando e acrescentando o bom. Confesso que até para minha vida, há traços marcantes de subjetividade. Talvez porque seja difícil de posicionar-se corretamente na sociedade atual, pelo menos para mim.
O que é ensinado na escola não deve ser apenas escrito no papel. Deve ser levado para a vida.

Geaniny Adrien disse...

Bom com esse texto aprendi varias coisas que eu não sabia como por exemplo o que é subjetividade.
E tambem achei que a teoria e bom para se aprender mais a prática é melhor ainda,pois nem tudo se aprende só estudando porque é através da família, amigos e escolas que somos o que somos, pois é um meio na qual aprendemios desde criança como uma "cultura"vamos supor.
E tabem deixou claro e separadamente o significado de cada um.

Geaniny Adrien disse...

O texto esta se referindo sobre subjetividade, cultura e educação. Nós temos alguns meios que influencia a nossa opinião como a escola, amigos, familia e até mesmo a religião. Acredito eu que devemos ter nossa propria opinião, mas que não ofenda a nossa sociedade...

Gessica Adrien
3v3..

Fernanda Zuccon disse...

O texto trata da subjetividade, cultura e educação no nosso cotidiano. Recebemos influencia em nossa forma de pensar, nas nossas opiniões, na escola, com os amigos, com a família, religião etc. Penso que devemos ter nossa própria opinião, mesmo que isso incomode algumas pessoas, já que nem todos pensam do mesmo jeito. Contudo, e muito importante para nossa formação recebermos opiniões de nossos pais, amigos, na escola, pois assim podemos pensar de varias formas na mesma coisa, e coletar o que nos será bom, e descartar o inútil, e também ajudar a pessoas que estão em nossa volta. Ha então, uma ligação entre cultura e educação, pois cada lugar tem uma cultura mais sempre existem coisas em comum que colaboram na convivência de cada um.
Fernanda Zuccon
3V1
Estadual

Bruna Rejanee disse...

Sabemos, que nem tudo vemos, ouvimos, ou nos ensina na escola, eu absorvemos pra nossas vidas, até porque o que meus pais me ensinaram prevalece, mas a gente sempre tende a pegar um pouco das coisas que aprendemos na rua, até mesmo por sobrevivência própria, você tem que ter seus princípios, o seu modo de pensar, e com tantas idéias e pensamentos diferentes ao seu redor você acaba entrando em conflito com isso e criando seu caráter, coisa que ninguém pode fazer por você. Quando você ver tudo o que vai acontecendo ao seu redor, vai percebendo o que é certo ou errado, assim você só vai adquirir os conceitos que lhe convém. Mas eu ainda acredito que os princípios que você aprende em casa se leva pra vida toda , e eles que fazem a base que você vai ser futuramente .

BRUNA REJANE 3V1
COLÉGIO ESTADUAL

Rayanne Correa disse...

Este texto refere-se a subjetividade, cultura e educação. Em nosso dia-a-dia, temos alguns meios de ‘influências’ ... somos influenciados pelos amigos, escola, religião, pais, parentes e não só por essas influências. No trajeto da minha vida até hoje, aprendi muitas coisas boas, mais também muitas coisas ruins. A forma em que meus pais me criou e me ensinou está sendo totalmente diferente do que o ‘mundo’ nos ensina e isso fez uma diferença muito grande em minha vida. O que é e está sendo ensinado na escola, não se deve ficar apenas no ‘papel’ e sim ser levado para a vida inteira.

Rayanne Correa - 3M6
Colégio Estadual

Rayanne Correa disse...

O texto refere-se a subjetividade, cultura e educação, que somos influenciados em tudo, cultura, religião, pais, amigos, escola, não existe um ‘meio de comunicação’ que não nos influenciam. Na nossa vida, aprendemos modos diferentes com os nossos pais, mais ao decorrer dos anos, no decorrer da nossa caminhada vamos vendo que tudo é diferente, nada é igual ao que os nossos pais nos ensinou.

Rayanne Correa - 3M6

Colégio Estadual

Anônimo disse...

O texto refere-se a subjetividade, cultura e educação, que somos influenciados em tudo, cultura, religião, pais, amigos, escola, não existe um ‘meio de comunicação’ que não nos influenciam. Na nossa vida, aprendemos modos diferentes com os nossos pais, mais ao decorrer dos anos, no decorrer da nossa caminhada vamos vendo que tudo é diferente, nada é igual ao que os nossos pais nos ensinou.

Rayanne Correa - 3M6
Colégio Estadual

Quelıтα Rebecα disse...
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Quelıтα Rebecα disse...

O texto refere-se a subjetividade, cultura e educação, que somos influenciados em tudo, cultura, religião, pais, amigos, escola, não existe um ‘meio de comunicação’ que não nos influenciam. Na nossa vida, aprendemos modos diferentes com os nossos pais, mais ao decorrer dos anos, no decorrer da nossa caminhada vamos vendo que tudo é diferente, nada é igual ao que os nossos pais nos ensinou.

Comentario feito: Rayanne Correa 3m6

Anônimo disse...

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