segunda-feira, 14 de março de 2011

PLANILHAS DE TREINAMENTO




TREINAMENTO DESPORTIVO




SE VOCÊ NÃO CORRE, NÃO SABE ANDAR DE BICICLETA, NÃO FAZ NENHUMA ATIVIDADE FÍSICA, E TEM VONTADE DE FAZER ESPORTE PARA MELHORAR SEU ESTILO DE VIDA OU MELHORAR SUA PERFORMANCE , POIS MUITO BEM, NÓS TEMOS A ORIENTAÇÃO CORRETA PARA VOCÊ ATINGIR SEU OBJETIVO.

CONHEÇA ALGUMAS DAS NOSSAS ATIVIDADES

PLANILHAS DE TREINO PARA:

-CORRIDA DE RUA: 5, 10, 21 E 42KM, INICIANTES E OU CAMINHANTES COM INTERESSE DE CORRER;

-TREINAMENTO PARA DUATHLON: CICLISMO E CORRIDA;

-TREINAMENTO PARA BIATHLON: NATAÇÃO E CORRIDA;

-TREINAMENTO DE TRIATHLON: NATAÇÃO, CICLISMO E CORRIDA, ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE A MODALIDADE, DESDE VESTUÁRIO ATÉ BICICLETA E ACESSÓRIOS, PROVAS, ALIMENTAÇÃO (COM NUTRICIONISTA ESPECIALISTA EM ESPORTE)E TUDO QUE ENVOLVE ESSA MODALIDADE;

-TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO: DIRIGIDA PARA AS MODALIDADES OU PARA SEU OBJETIVO;

-TREINAMENTO DE CILCISMO: MOUTAIN BIKE OU CICLISMO DE ESTRADA;

-ALONGAMENTOS E EXERCÍCIOS PARA REEDUCAÇÃO POSTURAL;

-TRABALHO DE PERSONAL TRAINER (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP);

-PARA EMPRESAS, TEMOS GINÁSTICA LABORAL (REGIÃO VALE DO PARAIBA) E

-CONDICIONAMENTO FÍSICO GERAL.

ENTRE EM CONTATO PARA INFORMAÇÕES:

EMAIL vicsports@hotmail.com

TELEF (12) 9102.9102



PROF. VICTOR TEIXEIRA

CREF 006526-SP

terça-feira, 8 de março de 2011

Mulheres no Esporte e no Futebol: Guerra dos Sexos?




Há séculos os homens dominaram o esporte, desde a Grécia antiga como prática competitiva em função da religião, status, força e poder. Já a mulher, construiu-se estereótipos de fragilidade, beleza e submissão. Até que por ironia do destino um homem, chamado Thomas Hobbes, teve as primeiras idéias de igualdade esportiva, física e mental entre homens e mulheres. Mesmo não tendo respaldo em suas palavras, este homem teve visão pioneira a cerca do futuro. Este foi o cara.


Mas eis que em 1900, rompendo barreias, as mulheres se inserem nos jogos olímpicos nas modalidades de golfe, tênis e iatismo ganhando, inclusive, premiações. Sem apoio do Comitê Olímpico Internacional (COI), nem da Federação Internacional de Atletismo Amador (FIAA). Alice Milliat funda, em 1917, a Federação Esportiva Francesa Feminina. Foi assim que, em 1920, setenta e seis mulheres de doze países competiram nas Olimpíadas da Antuérpia. Em 1921, é fundada a Féderation Sportive Feminine Internationale (FSFI), consagrando de vez a luta feminina pela sua inserção no esporte.

No futebol não foi diferente. O que é conhecido hoje, como ato recreativo e entretenimento surgiu como prática militar, na China antiga, há 3000 a.C.. Ao longo do tempo, o futebol foi se readaptado e difundindo-se entre as nações, até chegar a versão popular que hoje conhecemos. No Brasil, o futebol foi introduzido por Charles Miller após viver alguns anos na Inglaterra, país que criou a primeira associação de futebol o “Football Association”, que regulamentou as regras como: tamanho do campo; número de jogadores; a introdução de duas traves para marcar os gols; dias dos jogos; tabelas dos campeonatos e etc. Foi na Inglaterra que se fundou a FIFA (Federação Internacional de Futebol Association), em 1904.



Guerra dos sexos:


Enquanto as mulheres tentavam provar que não estavam dispostas a serem apenas as rainhas do lar, lutando por um espaço no esporte, os homens não escondiam sua aversão as mulheres tanto no futebol como nas diversas modalidades esportivas. Motivações não faltavam, tanto a convenção do papel da mulher na sociedade como também o rótulo do sexo frágil. Não adiantava: mulheres são de Marte e homens são de Venus.

Então um grito ecoou nos anos 60. Mulheres reinvidicaram seu espaço na sociedade e em protesto queimaram seus sutiãs em praça pública, surgia o feminismo. E o que vemos hoje? Todo esporte inclusive futebol é coisa de mulher! E o que futebol tornou-se hoje? PAIXÃO NACIONAL. Seria pouco? Sim. Hoje existe futebol feminino. E entre os nomes de Ronaldo (o fenômeno), Kaká, dentre tantos masculinos uma estrela feminina brilha no país do futebol. É a Marta Vieira da Silva. Quem poderia imaginar que no reinado masculino uma menina de Santa Cruz de Permanbuco ganharia o título de melhor jogadora do mundo em 2006, 2007, 2008 e 2009 pela FIFA, mostrando que lugar de mulher não é na cozinha mas também nos campos de futebol.


Na tv, podemos ver mulheres inteligentes e bonitas a comentar e a participar de eventos esportivos como Myrela Ciribeli, Renata fan, Glenda Kozlowski, etc. É… os homens não vêem as mulheres só nos intervalos comerciais de futebol, fazendo parte das campanhas publicitárias da “Loira” gelada mas, nos campos: a árbitra Sílvia Regina,a bandeirinha Ana Paula Oliveira ou a nossa seleção brasileira de futebol feminino e até nas arquibancadas vibrando, torcendo pelo time do coração.


Tá certo, não vamos esquecer dos momentos que o futebol deixa de ser poesia e as guerras enter os times abafam a alegria, onde os cantos dão espaço para dor. Espaço onde encontram-se a torcida organizada da pancadaria, do superfuturamento de alguns presidentes enquanto seus clubes afundam em dívidas. Ou estádios mal conservados, ceifando até mesmo vidas como ocorrido na Bahia, em novembro de 2007.

Mas futebol é isso ai e muito mais: um espaço que integra povos, é singular e plural. É diversão no domingão com a galera, em casa ou no bar. É para a família e as vezes para temperar o relacionamento vira briga pelo canal de televisão. É diversão para homens, mulheres, crianças jovens adultos e idosos. É emoção quando o timão sai vitorioso do jogo. É para rico, pobre, branco, negro e miscigenado. É alegria ou tristeza se o jogo converte-se em lágrimas expressas no ganhar ou perder.É nação quando gritamos: GOoOoOLLLL. É DO BRASIL!!!!!!!




sábado, 5 de março de 2011

Moutain bike Conselhos para iniciantes




Conselhos para iniciantes


Se voçê acabou de comprar uma bicicleta, ou tem uma guardada na garagem e resolveu começar a pedalar com mais frequência, neste artigo vamos dar-lhe algumas informações que são basicamente algumas dicas para maximizar o seu conforto ao usufruir da bicicleta.

Atenção que este artigo não é de cariz competitivo.

Faça aquecimento e alongamentos. Dê uma voltinha de aquecimento e então pare e faça alongamentos. Os alongamentos de aquecimento consistem em "aquecer" todas as articulações rotativas (pescoço, ombros, cotovelos, pulsos, anca, joelhos e tornozelos), dê por exemplo 12 rotações a cada articulação. Faça duas repetições aos joelhos.

Depois poderá também esticar os musculos das pernas para "libertá-los" e aquecer os tendões.

Hidrate-se e alimente-se, pois o seu conforto ao longo da viagem, vai depender da sua capacidade de resistência. Em primeiro lugar ninguém gosta de praticar desporto com a sensação de fome e sede. E para os seus musculos não "queimarem" rapidamente, precisam de estar hidratados, beba bastante água aos poucos. Poderá usar hidrofueis, mas água é o suficiente.

Há quem treine de propósito com escassez de água para habituar o corpo. Eu pessoalmente não estou muito de acordo com esse tipo de treino.

A alimentação durante a viagem também é importante, para o nosso corpo não gastar por completo as reservas que já tinhamos.

Ponha o seu peso no pedal exterior. Por exemplo, ao virar para a esquerda, ponha o pedal direito em baixo, coloque o seu peso nele e com o corpo inclinado para o lado que está a virar (neste caso seria para a esquerda). Estes aspectos ajudarão na aderência dos pneus durante a curva. Caso começe a perder a aderência, contra-balance a direcção e liberte o pé do lado interior (esquerdo neste caso)para estabilizar tal como se faz no MotoCross.
Segure-se descontraído. Segure o guiador firmemente, mas liberte o movimento dos braços. Assim não ficará tenso. Não dando demasiada importância ao guiador, poderá concentrar-se no percurso a escolher com mais facilidade, melhorando o seu comportamento ao longo dos percursos.

Olhe para onde quer ir. Se olhar entre duas rochas num trilho, é por aí que você vai - entre elas. Se focar uma das pedras, voçê vai-lhe bater! Basicamente, quando focamos visualmente um local (um alvo), é para lá que o nosso cérebro indicará aos musculos como local de passagem.

Compre pneus novos. É um pequeno investimento mas com grande retribuição. Quanto melhor a escolha maior será a prestação da sua bicicleta nos mais diversos terrenos (terra, pedra solta, etc.). Os pneus gastam-se mais depressa que o que você pensa, e borracha nova prevenirá os furos com maior eficácia. Também irá melhorar o comportamento da bike especialmente em necessidade de aderência extra.

Faça uma boa gestão da transmissão. Não mude consecutivamente as mudanças enquanto sobe ou está em esforço. É duro para a corrente e para os carretos. Tente pedalar suavemente enquanto mete mudanças, especialmente a subir. Deverá manter a corrente paralela entre o pedaleiro e o carreto. quando sentir que já não está a fazer força e a rotação aumenta considerávelmente, ponha uma mudança mais pesada (descer o carreto atrás). Quando quiser mudar o pedaleiro para cima por exemplo, poderá mudar o carreto de trás também para cima e assim a mudança de velocidade torna-se mais suave. Poderá fazer o mesmo numa situação inversa.

Quando fôr numa recta a uma velocidade considerável com uma mudança "pesada", e tiver de para por exemplo num semáforo, antes de imobilizar a bicicleta, mude para uma relação bastante mais leve. Assim quando tiver de arrancar, não precisará de mudar várias mudanças quase parado, que o atrapalhará muito no equilíbrio da bicicleta.



terça-feira, 1 de março de 2011

Fisiologia no Ciclismo


A fisiologia do exercício é uma área de conhecimento da Educação Física que vem contribuindo para o desenvolvimento do ciclismo, especialmente na forma de como proporcionar aos ciclistas uma melhor performance (LEPERS et al., 2000). Alguns estudos vêm sendo realizados com intuito de esclarecer questões relacionadas a fatores fisiológicos (por exemplo a fadiga neuromuscular, produção de potência, consumo de oxigênio) que possam interferir na performance do ciclista (MARSH & MARTIN, 1992; MARSH & MARTIN, 1997).


Outros buscam conceitos e equipamentos da fisiologia do exercício para realizar normalizações fisiológicas da carga de trabalho com o intuito de avaliar o nível de desempenho técnico de ciclistas no mesmo nível de esforço físico (CANDOTTI, 2003; DIEFENTHAELER, 2004; HOLDERBAUM et al., 2005).

Existem também estudos que visam o aumento da performance a partir de esclarecimentos decorrentes da associação de fatores fisiológicos e neuromusculares (HANON et al., 1998; TAKAISHI et al., 1998; LEPERS et al., 2000). Entre os principais fatores fisiológicos e neuromusculares que podem influenciar a performance do ciclista, bem como a técnica da pedalada, estão a fadiga muscular, as adaptações metabólicas e neuromusculares e a cadência da pedalada (MARSH & MARTIN, 1992; MARSH & MARTIN, 1997; HANON et al., 1998; TAKAISHI et al., 1998; LEPERS et al., 2000). Estes fatores, além de influenciarem na performance e na técnica do ciclista, também estão relacionados à economia de movimento (EC) na pedalada (CANDOTTI, 2003).

A economia de movimento (EC) é uma variável que vem sendo utilizada por pesquisadores para auxiliar a compreensão da relação existente entre a técnica da pedalada e a performance no ciclismo (NEPTUNE & HULL, 1999, PASSFIELD & DOUST, 2000; MOSELEY & JEUKENDRUP, 2001; CANDOTTI, 2003).

Esta variável apresenta-se como uma combinação de vários fatores como: eficiência muscular, aspectos técnicos, aspectos fisiológicos, equipamentos e aspectos ambientais (ROWLANDS & DOWNEY, 2000; PASSFIELD & DOUST, 2000; MOSELEY & JEUKENDRUP, 2001; CANDOTTI, 2003).

A EC está relacionada a fatores fisiológicos e biomecânicos, e pode ser definida como a relação entre o trabalho realizado sob determinada carga externa e a energia despendida para a realização deste trabalho (FARIA, 1992; MOSELEY & JEUKENDRUP, 2001). Matematicamente, pode ser definida, por meio da razão entre potência média (P) e o consumo de oxigênio (VO2).

Assim, pode se inferir que a EC, além de se relacionar com a atividade neuromuscular, também se relaciona com a cadência da pedalada e com as forças aplicadas ao pedal. Dessa forma, uma vez que o ciclista consiga melhorar a magnitude e orientação das componentes de força aplicadas ao pedal, também aumenta a sua aplicação de FE (que é a força aproveitada na propulsão da bicicleta), o que pode resultar em uma melhor técnica de pedalada e, conseqüentemente, em uma maior EC (FARIA, 1992; NEPTUNE & HULL, 1999).