Foi divulgado, nesta terça, 4, o novo clipe de Beyoncé, "Why Don't You Love Me?". A música é bônus da edição de luxo do álbum I Am Sasha Fierce. O clipe foi dirigido pela própria cantora, junto a Melina Matsoukas
Em ótimas ondas de 4-6 pés em Dee Why Beach, foi encerrada nessa segunda-feira a quarta etapa do ASP Women´s World Tour na Austrália. Foi mais uma vitória da tricampeã mundial Stephanie Gilmore, que barrou a defensora do título do Commonwealth Bank Beachley Classic, Silvana Lima, antes de bater a também australiana Sally Fitzgibbons na final. A vice-campeã derrotou a peruana Sofia Mulanovich na semifinal e lhe tirou a vice-liderança no ranking que continua com Stephanie Gilmore seguindo firme na busca pelo tetracampeonato mundial.
Esta foi a segunda final seguida de Sally Fitzgibbons no ASP Women´s Tour 2010. Na Nova Zelândia, perdeu para a havaiana Carissa Moore e agora para Gilmore, que recupera a coroa do campeonato de Layne Beachley em Sidney. Em 2009, Silvana Lima faturou o título na decisão contra o furacão australiano, que vingou essa derrota na primeira semifinal deste ano em Dee Why Beach.
A cearense dividiu o terceiro lugar com Sofia Mulanovich. A peruana caiu da segunda para a terceira posição no ranking, Silvana é só a sétima colocada e a outra representante da América do Sul, a paranaense Bruna Schmitz, permanece entre as últimas. Ela não passou do primeiro dia em Sidney, 21 de abril na praia Curl Curl. Foi mandada para a repescagem pelas havaianas Melanie Bartels e Coco Ho e depois eliminada pelas australianas Jessi Miley-Dyer e Claire Bevilacqua.
Já a cearense Silvana Lima começou muito bem a defender o título em Sidney, com o segundo maior placar da primeira fase, 16,37 pontos, em Curl Curl. Depois, em Dee Why Beach cinco dias depois, passou por Amee Donohoe nas oitavas-de-final e pela também australiana Jessi Miley-Dyer, antes de ser derrotada por Stephanie Gilmore na semifinal.
O próximo desafio do ASP Women´s Tour 2010 será na América do Sul, o Movistar Peru Classic apresentado pela Rip Curl em Piura, de 05 a 10 de junho no Peru. Antes disso, as meninas têm duas etapas do WQS para competir, ambas com nível máximo 6 estrelas, o Estoril Surf Billabong Girls nos dias 07 a 09 de maio em Portugal e na semana seguinte, dias 12 a 16, o Swatch Girls Pro em Hossegor, na França.
FINAL DO COMMONWEALTH BANK BEACHLEY CLASSIC: Campeã: Stephanie Gilmore (AUS) com 14,20 pontos – US$ 20.000 e 1.200 pontos Vice-campeã: Sally Fitzgibbons (AUS) com 12,40 pontos – US$ 10.000 e 972 pontos
SEMIFINAIS – 3.o lugar – US$ 7.500 e 756 pontos: 1.a: Stephanie Gilmore (AUS) 16.33 x 9.14 Silvana Lima (BRA) 2.a: Sally Fitzgibbons (AUS) 11.97 x 10.16 Sofia Mulanovich (PER)
QUARTAS-DE-FINAL – 5.o lugar – US$ 5.500 e 552 pontos: 1.a: Silvana Lima (BRA) 9.97 x 8.13 Jessi Miley-Dyer (AUS) 2.a: Stephanie Gilmore (AUS) 16.77 x 8.17 Carissa Moore (HAV) 3.a: Sofia Mulanovich (PER) 11.50 x 10.50 Coco Ho (HAV) 4.a: Sally Fitzgibbons (AUS) 16.84 x 11.23 Melanie Bartels (HAV)
TERCEIRA FASE – 9.o lugar – US$ 4.500 e 360 pontos: 1.a: Silvana Lima (BRA) 10.50 x 9.40 Amee Donohoe (AUS) 2.a: Jessi Miley-Dyer (AUS) 11.25 x 9.40 Chelsea Hedges (AUS) 3.a: Carissa Moore (HAV) 9.50 x 7.30 Rebecca Woods (AUS) 4.a: Stephanie Gilmore (AUS) 16.77 x 8.17 Laura Enever (AUS) 5.a: Sofia Mulanovich (PER) 12.65 x 10.00 Claire Bevilacqua (AUS) 6.a: Coco Ho (HAV) 12.25 x 11.70 Paige Hareb (NZL) 7.a: Melanie Bartels (HAV) 14.10 x 12.00 Rosanne Hodge (AFR) 8.a: Sally Fitzgibbons (AUS) 16.75 x 7.85 Lee Ann Curren (FRA)
É com muito glamour que a Billabong premia os maiores surfistas de ondas grandes. Em noite badalada, na cidade californiana de Anaheim, Maya Gabeira foi consagrada pela quarta vez como a melhor surfista da temporada. A cerimônia teve estilo de oscar, com a diferença do tapete da entrada que era azul, ao invés do vermelho. A surfista brasileira embolsou 5 mil dólares e disse que seu sonho se tornou realidade. Favorita ao título, ela desbancou a argentina Mercedes Maidana, a havaiana Kealla Kenelley e as americanas Savannah Shaughnessy e Jamilah Star, neste sábado, em cerimônia na cidade californiana de Anaheim, nos Estados Unidos. Chamada ao púlpito, Maya disse que se inspirou no também brasileiro Danilo Couto. De acordo com a atleta, esse companheiro foi crucial na trajetória profissional dela. A começar pela estreia da jovem em Jaws apoiada pelo amigo. O anúncio do prêmio foi feito por Bethany Hamilton - surfista que teve um braço arrancado por um ataque de tubarão, mas nem por isso deixou de praticar o esporte. No masculino, Alex Martins, Carlos Burle e Danilo Couto chegaram à finalíssima do XXL, mas não levaram. Os fotógrafos cariocas Bidu e Bruno Lemos também participaram da cerimônia, só que não foram premiados. As regras para eleger os vencedores do ‘Oscar das ondas grandes’ são subjetivas e relacionam o maior número de bons desempenhos ao longo da temporada em diversos locais. Foram consideradas excelência na água, segurança e liderança. Os votos foram dados por uma banca de surfistas, fotógrafos e editores de revistas especializadas.
Milhões de pessoas no mundo todo devem apagar as luzes do local onde estiverem neste sábado, 27, para participar da "Hora do Planeta", movimento organizado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF). A mobilização está marcada para acontecer entre 20h30 e 21h30 nos fusos horários de cada país.
Em 2009, 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta. Ícones como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, a Ponte Estaiada em São Paulo, o Congresso Nacional no Distrito Federal e o Teatro Amazonas em Manaus ficaram no escuro por sessenta minutos. De acordo com a organização, 51.926 pessoas registradas apagaram suas luzes. No mundo todo, estima-se que 1 bilhão de pessoas participaram da mobilização.
A Hora do Planeta é um movimento anti-aquecimento global da ONG WWF para mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global, realizada desde 2007. Em um período de 60 minutos (correspondente a 1 hora) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo foram convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
No primeiro ano, apenas a cidade de Sydney (Austrália) participou. Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais. Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo. No Brasil, 100 cidades, mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio ao evento.
No Rio de Janeiro, pontos turísticos como o Cristo Redentor, a orla de Copacabana e o Pão de Açúcar, tiveram a iluminação apagada por uma hora.
A cidade de São Paulo também aderiu ao apagão em pontos importantes, como a Ponte Estaiada, Monumento às Bandeiras, Viaduto do Chá, Estádio do Pacaembu, Teatro Municipal, Obelisco e Parque do Ibirapuera, Edifício Copan, Instituto Butantan e o Museu de Arte Moderna.[17]
Porto Alegre participou do movimento apagando as luzes de seus principais monumentos, como a Usina do Gasômetro, a Estátua de Bento Gonçalves, a Estátua do Laçador, a Fonte Talavera, Largo dos Açorianos, o Monumento ao Expedicionário, a Praça da Matriz, a Praça da Alfândega, Três Guerreiros, Vigilantes do Parcão e Viaduto Otávio Rocha. Além de alguns estabelecimentos particulares, como o Hotel Sheraton, que também ficaram às escuras por uma hora.
Participaram ainda, entre outros, o Palácio do Planalto e o Palácio do Itamaraty, a Esplanada dos Ministérios e a Catedral, em Brasília.