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O míssil modificado chama-se R9X. É um míssil que não tem uma ogiva para detonar e não explode: ele tem seis lâminas afiadas que têm como propósito fatiar o alvo.

Segundo agências de notícias, Ayman al-Zawahiri foi atingido e morto por um míssil de alta tecnologia R9X, uma arma que não contém explosivos. O míssil é programado para atingir um alvo individual com seis lâminas longas.

O Talibã voltou ao poder no Afeganistão prometendo que cumpriria o acordo de Doha, firmado em 2020, com o compromisso de que o país não daria mais abrigo para terroristas, e não cumpriu o que prometeu.

Ele era o sucessor de Osama bin Laden no comando da rede terrorista. Segundo as autoridades americanas, al-Zawahiri supervisionou, ao lado de Bin Laden, os ataques de 11 de setembro e foi morto em operação militar com uso de drone no Afeganistão.

Ayman al-Zawahiri só viu o rosto de sua esposa uma vez antes de se casar, foi preso e torturado no Egito e se uniu a Osama Bin Laden no fim dos anos 1990. Ele assumiu a organização em 2011.

Agência Central de Inteligência (CIA) foi a responsável pelo ataque que, no sábado, matou o sucessor de Osama bin Laden como líder da rede terrorista. Joe Biden confirmou a informação e disse que 'justiça foi feita'.

Segundo jornal inglês "Sunday Times", herdeiro da coroa britânica aceitou doação apesar de assessores terem desaconselhado operação. Fundação está sendo investigada pela polícia britânica.

No seu primeiro discurso sobre o Estado da União, o presidente americano anunciou novas punições: “Putin não imagina o que está por vir”. Durante 12 minutos, Biden criticou duramente o presidente russo e o chamou de ditador.

Os criadores da bomba atômica, do agente laranja, do fuzil AK-47 e da dinamite têm algo em comum: todos lamentaram, de uma forma ou de outra, o que suas descobertas acabaram provocando.

Aniversário do maior atentado terrorista em solo americano coincide com o fracasso da política intervencionista e o 2º emirado do Talibã no país.