sexta-feira, 14 de julho de 2017

"THE REAL COST": CAMPANHA AMERICANA PARA CONSCIENTIZAR OS JOVENS SOBRE OS RISCOS DO TABACO.

Estamos iniciando um estudo para analisar os dados disponíveis da campanha realizada nos EUA para alertar crianças e adolescentes quanto aos riscos do uso de tabaco.
Lançada em 2014, pela agência regulatória US Food and Drug Administration (FDA), aparentemente foi considerada uma experiência exitosa: dizer aos jovens que fumar tem sim um custo para eles. 

"The Real Cost (O Custo Real)".



Em breve, traremos o detalhamento da campanha e os seus resultados iniciais já constatados.


Não deixe o tabaco controlar você


terça-feira, 15 de novembro de 2016

FRANÇA SE MOBILIZA NA CAMPANHA 'MOIS SANS TABAC' (MÊS SEM TABACO)

Por iniciativa do Ministério da Saúde, leia-se Madame Marisol Touraine, a França lançou, em 10 de outubro de 2016, um desafio coletivo para os fumantes daquele país pararem de fumar a partir do dia primeiro de novembro. A campanha gaulesa baseou-se em evidências científicas que revelam que alcançar-se 28 dias sem uso de tabaco/nicotina (incluindo apenas a que vem sob forma de terapia de reposição _ adesivos, gomas ou pastilhas com o alcaloide) multiplica por 5 as chances de parada definitiva. A motivação também veio pelo sucesso demonstrado na iniciativa inglesa de 2012, que realizou o mês sem fumar em outubro de 2012 _ STOPTOBER (Stop in October).
A mobilização social nacional se apoia num jogo de palavras para lá de interessante, uma vez que a campanha, ao denominar-se "Mois Sans Tabac", introduz intencionalmente dois conceitos: temporal - Mois; individual - Moi. A sonoridade de Mois (mês) é quase idêntica a de Moi (eu - pronome pessoal). Portanto, podemos dizer "Mês Sem Tabaco" ou "Eu Sem Tabaco".
Além de um descalabro sanitário planetário, o tabagismo na França também é um gravíssimo problema de saúde pública, responsável lá por 73 mil mortes anuais.
A França traz, além de uma comunicação de massa intensa, que utilizou todos os meios de comunicação disponíveis, inclusive o blog da própria ministra, oferece recursos humanos, farmacológicos e tecnológicos aos pretendentes à cessação de fumar. Nos primeiros dias do movimento, mais de 110 mil usuários já se haviam inscrito no programa.
Usar produtos de tabaco, dado o impacto ambiental, econômico, sanitário e social que provoca, consideramos até agora o maior erro de avaliação de risco que a humanidade já cometeu. Talvez, não reconhecer o risco do aquecimento global possa suplantá-lo.
O nosso blog é só energia positiva para o esforço da ministra Marisol Touraine.
           
                           SPOT DA CAMPANHA FRANCESA 'MOIS SANS TABAC'
                                                                

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CINEMA E CIGARRO, ASPECTOS DA REALIDADE

Diretores de cinema transportam o uso do fumo para as películas
O movimento mundial pelo banimento do fumo tem denunciado a associação espúria entre as indústrias cinematográfica e de tabaco para seguir glamourizando o tabagismo e catapultar as vendas.
Entretanto, um olhar analítico e crítico sobre diversas produções descobre nuances interessantes das visões de roteiristas e diretores sobre os papéis dos cigarros na vida real das pessoas. Jovens sob o risco da experimentação devem ser estimulados à percepção das mensagens embutidas nas obras.
Merece atenção a associação entre neglicência de equipe de saúde no cuidar de uma criança, a gestão precária dos recursos humanos sobrecarregados pelo excesso de trabalho e a dependência nicotínica. Convido-os a analisar este trecho de filme _The Confession, que foi baseado no livro FERTIG, de Sol Yurick, e dirigido por David Jones:
Cigarro e Neglicência Médica

EX-PRESIDENTE LULA ENFRENTA SEU MAIOR DESAFIO

Câncer de laringe do ex-presidente surpreende a nação brasileira

Os jornais eletrônicos da manhã de sábado, 29/out/2011, surpreenderam e sensibilizaram todos no país. Foi a revelação do diagnóstico para a rouquidão que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva vinha se queixando havia semanas: câncer de laringe.
Elihu Duayer

Para a neoplasia de laringe os dois fatores de risco principais são o consumo excessivo de álcool e o uso de produtos de tabaco.


Entrevista do Dr. Fernando Dias, 30/out/11
Chefe do Serviço de Cabeça e Pescoço do INCA
Programa Fantástico, Rede Globo

domingo, 12 de junho de 2011

BILL GATES DE CABEÇA NA LUTA CONTRA O FUMO

Criador da Microsoft lança a campanha chinesa contra o fumo passivo

Acompanhado do Vice-Ministro da Saúde chinês, Bill Gates lança em Pequim a campanha governamental daquele país sobre o fumo involuntário.

A China é o maior produtor de tabaco do mundo, entretanto, não está entre os maiores exportadores do produto, devido ao fato de seu consumo interno dar conta de quase toda a produção. Cerca de 1 entre cada 3 fumantes do planeta são chineses e estima-se que haja 1 milhão de mortes precoces anuais relacionadas ao tabaco por lá.

Do ponto de vista sanitário, aguarda-se um flagelo na China, com receio dos estudiosos de que 1 terço dos homens morram por este fator nos próximos 30 anos, se nada for implantado urgentemente para o controle do tabagismo local. Há ainda um temor adicional: o de que a pandemia irá agravar-se caso as iniciativas da indústria do tabaco deem certo e o contingente feminino seja cooptado.

Bill Gates tem se notabilizado por atuar fortemente no movimento mundial pelo controle da pandemia das doenças provocadas por tabagismo. O empresário foi trazido para o campo de batalha por outro filantropo americano, e atual prefeito de Nova York, Michael Bloomberg.

Bloomberg talvez seja a autoridade planetária mais engajada no esforço antitabágico. Vale a leitura de seu artigo escrito para a revista Newsweek: A Forma de Salvar Milhões de Vidas é Controlar o Tabagismo, 29/set/2008 _ link.

Michael Bloomberg e Bill Gates anunciam a doação de 500 milhões de dólares para o combate ao fumo nos países em desenvolvimento, 23/jul/2008

Bill Gates lança a campanha chinesa anti fumo involuntário 'Diga não! ao fumo involuntário', 11/jun/2011

Recomendamos o trecho que editamos do documentário PAIXÃO POR CIGARROS, onde um chinês realiza um ativismo singular no combate ao fumo em seu país _link.

domingo, 24 de abril de 2011

CHICO ANYSIO: 'ESTIVE À BEIRA DA MORTE'

Maior humorista do país passou sufoco em 110 dias de internação

O mestre do humor brasileiro, que padece há anos de um mal provocado pelos cigarros, chamado DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, associação entre Enfisema Pulmonar e Bronquite Crônica), viveu recentemente dias difíceis durante um período de hospitalização pela exacerbação e complicações da doença, que incluíram 85 dias exclusivamente em unidade de terapia intensiva.

Estamos em compasso de espera para a aprovação, pela Câmara de Vereadores da cidade do Rio de Janeiro, de um Projeto de Lei, que redigimos a quatro mãos com o Presidente da Comissão de Saúde, Vereador Carlos Eduardo, do que poderá vir a ser o Dia Municipal da Conscientização da DPOC, para que mais pessoas possam conhecer esta doença, seu principal causador (o cigarro) e suas possibilidades de tratamento.


foto Alexandre Brum



Em entrevista concedida à jornalista Regina Brito, de O Dia, publicada na revista Tudo de Bom, em 24 de abril de 2011, Chico revela que ficou à beira da morte e escapou. O Centro de Apoio ao Tabagista, que tem como um de seus focos de ação a prevenção das doenças relacionadas ao tabaco, considera as palavras do mestre do humor uma coisa pra lá de séria.


Leiam abaixo a íntegra da entrevista, que estamos tomando a liberdade de divulgar:


'Estive à beira da morte'


O mestre do humor no Brasil, Chico Anysio, saiu de cena por 110 dias, 85 deles passados na UTI do Hospital Samaritano, no Rio, onde chegou a ser desenganado pelos médicos. Enfrentou cirurgias, teve pneumonia, perdeu a fala, deixou de andar. "Estive à beira da morte três vezes, mas sobrevivi", comemora.



Chico sofreu, e muito. Mas o longo período de internação não acabou com a graça de quem nasceu para fazer rir. Recuperado, voltou ao lar e ao trabalho. Na entrevista à coluna, o humorista de 80 anos, conta o que passou e fala sobre o que o motivou na luta para sobreviver: "A vida em si! Estou vivendo um momento muito feliz. Adoro minha mulher, me dou muito bem com os meus filhos, meus amigos, meu trabalho. E vou gravar meu especial de fim de ano, em julho".



O que tirou de lição desse período em que ficou internado? "Não somos nada! Qualquer coisinha derruba a gente. Eu estive á beira da morte três veses, fui desenganado, mas sobrevivi e devo muitíssimo à Malga, minha mulher, que me fez mudar de médico. O que estava me atendendo não estava satisfazendo. Ao mudar, a coisa virou de 10 para 1. Agradeço ao Dr. Lany e à equipe dele".



Qual foi o pior momento? "Os 85 dias internado na UTI sem poder beber água. Isso foi terrível! Eu dava um braço por um copo d'água! Estou totalmente recuperado graças ao belo trabalho das fonoaudiólogas. Recuperei meu grave e um pouco do metal da minha voz. Só me falta aprender a andar de novo. Acho que daqui a um mês já estarei andando. estou fazendo fisioterapia do corpo e a respiratória por causa do enfisema, que foi um presente que ganhei de Deus, porque eu poderia perfeitamente ter tido um câncer de pulmão. Já parei de fumar há mais de 20 anos, mas o cigarro é o mais tóxico dos vícios.


Pensou em desistir e se entregar ou sempre teve esperança? "Tinha certeza da minha recuperação. Eu sabia que depois das três quase mortes eu estaria curado. Não sabia que dia era, o mês, a semana... Não sabia nada! Sou muito protegido, porque não senti nunhma dor. Mas foi horrível, porque não tem dor pior do que o CTI".


Qual foi a primeira coisa que fez ao receber alta e chegar em casa? "Pedi um copo d'água bem gelado, depois comi uma rabada. estou comendo de tudo desde que cheguei do hospital. Já comi feijoada, feijão tropeiro...".


De quem recebeu mais apoio? "Sem contar com minha mulher? Da Lu, minha secretária, do meu vizinho que trabalha comigo, do Nizo (Neto), meu filho, que ia muito lá. O pessoal da igreja Messiânica, que todo dia enviava alguém diferente para me aplicar o Johrei (método de canalizar a energia com as mãos) e o apoio total da junta médica. Fui visitado pelo Maurício Sherman (diretor do 'Zorra Total'), Érco Magalhães, da Globo; Ziraldo (cartunista). A Rede Globo é de uma importância transcedental. Colocou uma ambulância na porta do meu condomínio, com médico, enfermeiro e técnico de enfermagem. me ofereceu de presente o 'home care', que estou usando até agora. Agradeço a Deus por ter me inspirado a não aceitar nenhuma das propostas feitas para sair da Globo. Cada vez eu sou mais global".


Para um comunicador feito você, como foi o período em que não conseguia falar? "Estou reaprendendo a falar. Estou aprendendo tudo de novo. Como eu disse no começo, não somos coisa nenhuma. Um cisco no olho derruba um ser humano".


O que mais gosta de fazer, mas ainda não pode? "Ir à piscina! Eu perdi o Réveillon, Natal, verão, carnaval, perdi isso tudo... masagora vou recuperar, se deus quiser!".


Acredita que ganhou uma nova chance? "Só tenho mais quatro vidas. Os gatos não têm sete?. Então só me restam quatro (risos)".


Como vê o humor na TV atualmente? "Não vejo TV aberta, só SPORTV e ESPN. Eu tinha um ouvido que era ruim e um muito bom, o médico mexeu no muito bom e deixou pior do que o ruim. Acho que isso é irreversível. Vou ter que ver um aparelho que se adapte melhor ao meu caso".


Seus filhos, Nizo (Neto) e Bruno (Mazzeo) seguiram o mesmo caminho que o seu. O que acha deles como humoristas? "O Nizo é muito bom no teatro e na TV também, mas tem pouca chance. O Bruno é ótimo, acho o melhor dos novos comediantes. Vejo um futuro deslumbrante para ele. O Nizo já é um senhor e está muito bem. Nasceu a filhinha dele agora, a Sophia, minha neta número 12, que é uma gracinha. Ele está feliz da vida e não se preocupa com a ausência de sucesso na TV".


A Malga é 39 anos mais nova do que você, a diferença de idade atrapalha alguma coisa? "Que eu saiba não (risos)".


Do que mais sente falta? "Só do professor Raimundo (personagem), porque foi através dele que muitos comediantes chegaram, e alguns de enorme sucesso, como o Costinha, Antônio Carlos, Zé Trindade, Nelson da Capitinga, Tom Cavalcante, Geraldo Alves... Todos eles nasceram na 'Escolinha' e o povo adora. Agora passa no canal Viva, todos os dias às 19h30, e tem um monte de gente que não perde".


Você é considerado o maior humorista do Brasil. Acha que existe um sucessor à altura? "Não, pelo seguinte: o fato de ninguém ser insubstituível não se aplica ao humor, porque no humor todos somos insubstituíveis. O Oscarito, Mussum, Zacharias, Rogério Cardoso, cada um tinha a sua personalidade, um jeito, um estilo, que é incopiável. No meu lugar, ninguém! Vai ficar a saudade para quem gosta de mim, e o alívio para quem não gosta".


Como encara a velhice? "Acho que pior do que viver até os 80 anos é não chegar a tê-los! Estou esperando chegar chegar aos 90. estou brigando por isso...".


Tem medo da morte? "Dá para encará-la. É impossível ela não vir. Então, quando chegar a hora, quero estar preparado".


Aos 80 anos, considera que fez tudo o que queria ou ainda falta alguma coisa? "Fiz tudo! Só me arrependo de ter fumado...".


Que presente gostaria de ganhar? "Um pulmão novo!".


Link para a entrevista.

domingo, 13 de março de 2011

A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO E AS CERVEJARIAS

Há ética na associação entre a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e as cervejarias?

Muito se falou sobre o carnaval de rua do Rio de Janeiro em 2011. Dada a imensa participação popular nos quatro cantos do município, onde blocos com centenas de milhares de foliões nativos ou agregados desfilavam pelas ruas dos bairros, o evento foi denominado de 'revitalização do carnaval de rua da cidade'. Um grande espaço de mídia foi dado a esta legítima manifestação carioca e brasileira.

Marketing agressivo: centenas de placas espalhadas pela cidade

A pergunta que, entretanto, nos parece pertinente é se a parceria entre a municipalidade e a indústria da bebida alcoólica deveria ser explícita como foi?


Enquanto passamos os meses de novembro a janeiro assistindo às imagens cinematográficas das capturas de meliantes responsáveis pelo comércio de drogas ilegais, dias após assumimos formalmente a associação da Prefeitura do Rio de Janeiro com a divulgação de droga legal?


Tratando-se o álcool de uma substância potencialmente geradora de dependência física e psíquica, estimular oficialmente o seu consumo é ético? Entre os milhões de jovens estimulados, quantos tornar-se-ão dependentes em futuro próximo? É possível ter-se esta resposta de antemão?

Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde classifica o alcoolismo como a segunda causa de morte evitável no planeta, apenas atrás do tabagismo. E também que a primeira causa de mortes violentas no planeta é o acidente de trânsito, onde os levantamentos atestam que, na maioria deles, havia bebida alcoólica consumida anteriormente? O mesmo acontecendo com os casos de violência doméstica e urbana.

A maior festa popular do planeta merece ser palco de uma campanha tão forte do marketing da bebida alcoólica? Diante uma saúde pública claramente subfinanciada no país, como arcar futuramente com todas as mazelas decorrentes do adoecimento de parte deste imenso aporte de usuários de álcool?

segunda-feira, 7 de março de 2011

DIA MUNDIAL SEM FUMO 2008 - A JUVENTUDE ROMPENDO A REDE

OMS convida a juventude a romper a rede que o marketing da indústria do fumo arma

Parte da campanha de 2008 da Organização Mundial da Saúde, para o Dia Mundial Sem Fumo, foi denunciar as estratégias de marketing da indústria para enredar a turma mais jovem, rumo à iniciação no tabagismo.

Quebrar a rede foi o espírito da campanha - 'break the net'.

Rompendo a rede da indústria - 2008

TABAGISMO E MODA

O Dia Mundial Sem Fumo de 2008 denunciou a associação entre duas indústrias

A Organização Mundial da Saúde trouxe para o debate o risco da associação inescrupulosa entre os caciques da indústria do fumo e os da moda.

A indústria do fumo usa a indústria da moda

domingo, 6 de março de 2011

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DO DIA MUNDIAL SEM FUMO 2011 LIBERADO PELA OMS

Maior tratado mundial da saúde pública é o tema para o 31 de maio







Desde 1990, o dia mundial sem fumo é celebrado em 31 de maio. O tema de trabalho para 2011 é: a Conveção Quadro para o Controle do Tabaco - CQCT (Framework Convention on Tobacco Control - FCTC).




3 MANEIRAS DE SALVAR VIDAS


A CQCT é o maior tratado de saúde pública de nossa história e reúne hoje 170 países filiados à ONU. Tal magnitude é a resposta planetária à gravidade da pandemia de doenças relacionadas ao tabagismo, que atualmente responde por 6 milhões de mortes precoces e evitáveis ao ano, globalmente falando, sendo 550 por dia no Brasil.

Não obstante a necessidade clara de controlar o tabagismo, forças obscuras, e outras nem tanto, tentam barrar cada uma das iniciativas que tenham este objetivo. Muitas vezes, o inimigo traveste-se de protetor da economia nacional, garantidor de postos de trabalho ou defensores da liberdade. A pele de cordeiro assume matizes distintas nos parlamentos, órgãos de imprensa, nos cargos do executivo e judiciário, etc.

Para alcançar o êxito no combate à epidemia, a CQCT propõe que as nações adotem algumas medidas fortemente, tais como:


  • Proteger as políticas de saúde pública dos interesses comerciais e outros da indústria do tabaco;


  • Elevar os preços e implementar fiscalização tributária que reduzam a demanda por tabaco;


  • Proteger a população da exposição ao fumo involuntário;


  • Regulamentar o conteúdo dos produtos de tabaco;


  • Regulamentar a divulgação de informações sobre os produtos;


  • Regulamentar a embalagem e rotulagem dos produtos de tabaco;


  • Advertir a população sobre os perigos do tabaco;


  • Banir a publicidade, a promoção e o patrocínio dos produtos de tabaco;


  • Garantir apoio (tratamento) para que as pessoas vençam a dependência em tabaco (nicotina);


  • Controlar o comércio ilícito (contrabando) de produtos de tabaco;


  • Impedir a venda para e por menores de idade;


  • Apoiar os agricultores com alternativas à cultura de tabaco viáveis economicamente.

Para download do poster: clicar.


Vídeo sobre o impacto e as soluções para as doenças não transmissíveis: clicar.