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LOC.: Uma boa notícia para as cidades brasileiras. Após duas quedas consecutivas em abril, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) volta a crescer. Na próxima terça-feira (30), as prefeituras partilham cerca de R$ 4,88 bilhões — valor referente à terceira parcela de abril. O montante representa um aumento real – acima da inflação – de 7,4%, em relação à terceira parcela de abril de 2023. 

Nos dois repasses deste mês, o valor recebido pelos municípios foi inferior ao apurado nas mesmas transferências do ano passado. No primeiro decênio, o FPM registrou queda de 0,5%; enquanto, no segundo, o tombo chegou a quase 6%. 

Cesar Lima, especialista em orçamento público, comenta o resultado.
 

TEC./SONORA: Cesar Lima, especialista em orçamento público
"É uma boa notícia a quebra dessa tendência de queda. Isso é muito bom para os municípios, um aumento real significativo de mais de 7%. Nós vamos ter que observar um pouco mais adiante, para ver se [as quedas] realmente foram uma coisa de momento."


LOC.: Para Roberto Justus, prefeito de Guaratuba – cidade que fica no litoral paranaense –, o FPM é fundamental não só para o equilíbrio das contas das prefeituras, em especial as de pequeno porte, como para trazer justiça fiscal entre os entes da federação. 
 

TEC./SONORA: Roberto Justus, prefeito de Guaratuba (PR)
"Acho que ele tinha que ser muito maior, porque a União e os estados têm, nos últimos anos, terceirizado aqueles serviços públicos que são de competência deles na mão dos municípios. Isso é muito injusto, porque a gente fica com a bronca, tem que resolver, e o repasse não acompanha, especialmente quando a gente fala em saúde e educação."


LOC.: Até a última quarta-feira (24), 13 municípios estavam impedidos de receber o repasse por conta de alguma pendência fiscal. Entre eles, estão Brejões e Ruy Barbosa, na Bahia; Jordânia, em Minas Gerais; e Rio Branco e Rondonópolis, no Mato Grosso. 

Reportagem, Felipe Moura. 

LOC.: O Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (25), que mais 625 municípios vão receber doses da vacina contra a dengue. A expectativa da pasta é que a distribuição dos imunizantes para essas cidades comece na sexta-feira (26). 

Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, destacou o esforço da pasta para ampliar o acesso dos municípios às vacinas contra a doença. 
 

TEC./SONORA: Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde
"A boa notícia é que a gente amplia para mais seis estados. Agora, temos 25 estados da federação contemplados com a vacina. Vamos atingir mais 625 municípios. Esses 625 vão somar com os 705 já contemplados, o que vai dar 1.330 municípios em todo o Brasil."


LOC.: Em relação à semana anterior, mais um estado entrou para a lista de entes em que há tendência de queda nos casos da doença, de acordo com a pasta. Agora são 11 nessa situação. Dez estão em estabilidade, enquanto aqueles que apresentam alta de casos são seis. 

Ethel Maciel diz que, embora o cenário geral seja ligeiramente melhor do que na última semana, não há motivos para as autoridades de saúde e a população baixarem a guarda. 
 

TEC./SONORA: Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde
"Apesar de estarmos numa tendência de queda e estabilização dessa epidemia, nós precisamos saber que muitas pessoas ainda ficarão doentes, muitas pessoas poderão ficar graves, mas nós podemos evitar muitos óbitos. Então, é importante que as famílias, a própria pessoa, nós mesmos e os profissionais de saúde estejam muito atentos tanto para os sinais e sintomas, para um diagnóstico correto, quanto para os sinais de alerta."


LOC.: Em todo o país foram 3.852.901 casos da doença em 2024, dos quais 1.792 com mortes.. Há ainda 2 mil mortes sob investigação pelas secretarias de saúde estaduais e municipais. A letalidade subiu de 0,04% para 0,05%. 

Reportagem, Felipe Moura. 

LOC.: A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil — CNA — considera como fundamental garantir a suplementação de 2,1 bilhões de reais ao Seguro Rural em 2024, totalizando 3 bilhões — e 4 bilhões de reais para 2025. A proposta compõe a lista de outras novas que a entidade considera como prioritárias para o Plano Safra 2024/2025.

O consultor de agronegócios João Crisóstomo destaca que, hoje, o agro é um dos setores mais importantes para a economia brasileira. Ele aponta que nos últimos dois anos, principalmente, o setor tem contribuído significativamente para o crescimento do PIB do país.

 

TEC./SONORA: João Crisóstomo, consultor de agronegócios da BMJ Consultores Associados

“Ano passado, tivemos uma grata surpresa no crescimento, muito devido à produção tivemos de 2022 para 2023, o aumento da produção. Tivemos, inclusive, um aumento recorde de 15,1% no PIB da agropecuária, quando a gente compara 2023 em relação a 2022.”


LOC.: Ele ressalta que, atualmente, o agronegócio brasileiro é um dos mais avançados no que diz respeito à tecnologia — não só na agricultura de precisão, mas também na biotecnologia e engenharia genética. 

Para o coordenador de pecuária da consultoria Safras & Mercado, Fernando Iglesias, o investimento para o agronegócio é o fio condutor das inovações tecnológicas, da melhoria da infraestrutura e do aumento de produtividade. 

TEC./SONORA: Coordenador de pecuária da consultoria Safras & Mercado, Fernando Iglesias

“Para que tudo isso aconteça, você precisa de recursos, precisa colocar dinheiro dentro da atividade, para tornar isso em aumento da produtividade média, redução dos gargalos que estão presentes em diversos setores da economia. O investimento é basicamente um contexto essencial para que haja desenvolvimento de uma determinada atividade.”


LOC.: O Plano Safra proposto pela CNA também enfatiza a necessidade de reavaliar os instrumentos políticos agrícolas disponíveis, como o crédito rural, o seguro rural e a política de garantia de preços mínimos, para estruturar ações estratégicas capazes de mitigar os impactos negativos do clima e das condições de mercado sobre o setor agropecuário.

Reportagem, Nathália Guimarães

LOC.: Ao analisar a atuação dos governadores no cenário político brasileiro, uma pesquisa da Genial/Quest revela que o governo de Goiás foi o mais bem avaliado nos trabalhos com a educação, na comparação com São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Ao todo, foram sete setores analisados. De acordo com o levantamento, o governo do estado de Goiás também se destacou em outras cinco áreas: segurança pública, geração de emprego e renda, habitação, infraestrutura e mobilidade e saúde.

Na opinião do especialista em educação Francisco Rodrigues, Goiás se destaca porque tem adotado políticas que priorizam os estudantes e os profissionais que atuam na área.
 

TEC./SONORA: Francisco Rodrigues, educação

“O governo do Estado de Goiás tem melhorado as estruturas das escolas, tem gerado uma educação com uma visão mais ampla de investimento, tem feito a descentralização de recursos, ou seja, tem dado autonomia para que o gestor, diretor escolar, direcione melhor os recursos financeiros para aquelas áreas que são realmente mais carentes dentro da própria escola, ao mesmo tempo, o estado tem fornecido uniformes, materiais escolares, mochilas, notebooks, tem investido em tecnologia voltada para o aluno, ou seja, se o aluno tem recurso, se ele tem investimento voltado para ele, ele tem mais segurança para estudar”,
 


LOC.: Segundo o professor da Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação do Governo do Distrito Federal Alessandro Araújo, todo gestor pode ter o mesmo desempenho se der mais atenção e tiver mais comprometimento com as necessidades do setor.

TEC./SONORA: Alessandro Araújo, professor DF

“Cada estado, por mais próximo que seja, tem suas diferenças, tem suas peculiaridades, tem suas diferenças culturais, suas diferenças educacionais, suas diferenças sociais. Mas é claro que podemos aproveitar muito e muito mesmo o exemplo de Goiás. O Goiás tem crescido sistematicamente a nível educacional”,
 


LOC.: Conforme o levantamento, 67% dos entrevistados avaliam a educação estadual como positiva; 25% classificam como regular e apenas 8% reconhecem como negativa. Logo atrás está o Paraná com 63% de avaliação positiva, 28% regular e 9% com avaliação negativa. Já em relação à área de transporte público, Goiás aparece em segundo lugar, já que Paraná lidera com 54% de aprovação.

Reportagem, Lívia Azevedo

LOC.: O dia 23 de abril marca o Dia Mundial do Livro, data escolhida pela Unesco para incentivar o hábito da leitura. Nesta data, o mercado editorial pode comemorar: o faturamento no setor de livros continua positivo em março deste ano, aponta a pesquisa Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Segundo o balanço, o faturamento no primeiro trimestre deste ano foi de mais de 728 milhões de reais, apresentando um crescimento de 8,65% em comparação com 2023.

Segundo dados divulgados pelo sindicato, o varejo de livros havia fechado em declínio em 2023, com um faturamento 0,78% menor em comparação com 2022. Para este ano, o presidente do sindicato, Dante Cid, destaca que as expectativas para o setor de livro estão positivas. 

TEC./SONORA: Presidente do Snel, Dante Cid

“Esperamos que haja uma recuperação em relação ao ano passado, que não foi muito positivo. E especialmente após essas promoções da semana do consumidor, tivemos a indicação de que é possível conseguirmos o crescimento que precisamos para reposicionar o mercado em relação aos níveis pós-pandemia.”


LOC.: Cid destaca que nos últimos dois anos, o saldo de aberturas de livrarias tem sido positivo, apesar dos fechamentos que ocorreram no período pré e durante a pandemia. Ele espera que essa tendência positiva continue em 2024. Ele também ressalta que a tecnologia tem impactado o setor de livros, especialmente os influenciadores de redes sociais, que incentivam os jovens a ler.

A influenciadora Beatriz Paludetto, de 27 anos, acumula mais de 570 mil seguidores nas redes sociais. Ela relembra que começou a falar de livros na Internet em 2016, quando cursava Jornalismo na faculdade, e hoje trabalha falando de livros na Internet.

Paludetto também dá algumas dicas para quem tem interesse em começar a ler com frequência.
 

TEC./SONORA: Beatriz Paludetto, 27 anos, mora em Londrina (PR), trabalha falando sobre livros nas redes sociais

“Acho que é importante buscar o que você gosta de ler. Leitura é um leio para você absorver algum conteúdo, aprender alguma coisa, intensificar o estudo. Mas você também pode tirar prazer e lazer. Então é importante buscar o que te interessa, um assunto que você gostaria de saber mais, realidades diferentes da sua, ou histórias que vão te fazer rir ou chorar.”


LOC.: A autônoma Ellen Paula Ferreira, de 24 anos, afirma que utiliza a tecnologia a favor dos livros. Ela relembra que começou a ler com gibis da Turma da Mônica, foi evoluindo para obras curtas e infanto-juvenis até chegar em livros maiores, como Crepúsculo. Após isso, não parou de ler e está sempre procurando por novas leituras nas redes sociais.

TEC./SONORA: Ellen Paula Ferreira, 24 anos, autônoma, moradora de Ceilândia (DF)

“Eu acho que o TikTok influencia sim, eu vejo muitas pessoas indicando livros, falando partes da história que não encontramos na sinopse. Isso me interessa e eu acabo adicionando às minhas listas [de leitura.]”


LOC.: No primeiro trimestre deste ano, livros de gênero de não-ficção de interesse geral ficaram em primeiro lugar no faturamento, seguido por infantil, juvenil e educacional, não-ficção especialista e ficção.

Reportagem, Nathália Guimarães

LOC.: A CAIXA paga, nesta quinta-feira, 25 de abril, o Pé-de-Meia para os estudantes nascidos nos meses de janeiro e fevereiro.

O incentivo frequência, no valor de R$ 200, será creditado em conta Poupança Social Digital em nome do estudante, e os valores podem ser movimentados pelo APP CAIXA Tem. 

O estudante pode fazer transferências, PIX e pagar contas, direto no aplicativo do celular.

Além disso, o aluno pode sacar o valor nos caixas eletrônicos, Lotéricas e Correspondentes CAIXA Aqui.

Para outras informações, acesse: www.caixa.gov.br/pedemeia

Reportagem, Lívia Azevedo

LOC.: De acordo com analistas do Cepea/USP, é possível que as exportações brasileiras de carne bovina in natura tenham recorde em abril de 2024. Isto deve equilibrar a oferta interna, em um cenário de seguidas quedas de preço da mercadoria.

Hoje, a cotação do boi gordo começou o dia a R$ 233,15 no estado de São Paulo. O valor é referente à arroba de 15 kg. 

O cenário de seguidas quedas também acontece para o suíno. Neste caso, a demanda interna está fraca e a oferta está elevada, principalmente no sul do País - o maior polo produtor. Em Santa Catarina e no Paraná, o preço do quilo do suíno vivo é de R$ 5,70, enquanto no Rio Grande do Sul é de R$ 5,77. Já o quilo da carcaça suína é de R$ 9,30/quilo, para atacado na grande São Paulo. 

Já os preços do frango congelado e do frango resfriado estão estáveis, a R$ 7,07 e 7,22/quilo, para a região de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 

As informações são do Cepea. 

Reportagem, Luigi Mauri, narração, Sophia Stein. 

LOC.: Desde a disparada do preço do dólar no Brasil, os preços da soja e do trigo tiveram alta. Isso ocorre porque se torna mais atrativo para o mercado externo comprar do Brasil, o que diminui a oferta da oleaginosa em território nacional. 

Nesta sexta-feira (26), a saca de 60 quilos de soja está cotada a quase R$ 125 em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 128,15.

O preço do trigo, também em alta no Paraná, custa R$ 1.287,85/tonelada. No Rio Grande do Sul, com forte alta de 2,30%, a tonelada é de R$ 1.228,25.

De acordo com dados da Conab, mais de 80% da área cultivada com a oleaginosa no País havia sido colhida até o dia 14 de abril.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Luigi Mauri, narração, Sophia Stein.