Receita de Sexta: Sopa de Legumes

Uma sopa é sempre bem vinda, seja no verão ou no inverno. Vamos te ensinar uma receita básica e muito nutritiva de SOPA DE LEGUMES, que você pode congelar e ir utilizando conforme a sua vontade.


Ingredientes:
- 1 colher sopa de óleo
- 1 cebola pequena picada
- 1 dente de alho amassado
- 2-3 batatas picadas em cubos
- 1 cenoura picada em cubos
- 100 gramas de vagem picada
- 2 tomates picados
- cheiro verde
- 2 litros de água fervente
- 1 cubo de caldo de carne ou galinha (opcional)
- sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Esquente uma colher de óleo numa panela. Adicione a cebola, o alho e refogue até dourar. Adicione os legumes, o cheiro verde e mexa bem. Coloque a água, o caldo de carne/galinha, o sal, a pimenta e deixe cozinhar em fogo médio por 30-40 minutos.

Para uma sopa de legumes com arroz, adicione 1/2 xícara de arroz cru e lavado, no momento que você colocou os legumes e siga o preparo normalmente. Mas se preferir a versão com macarrão, adicione 1 xícara de macarrão, 15 minutos antes de desligar.

Bom apetite!


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Adimóveis Decor: Cores fortes na decoração

Todo mundo tem receio na hora de usar cores fortes para decorar um ambiente da casa.  Usar tons mais vivos em paredes e objetos é a chance de escapar de um ambiente sem vida e criar efeitos agradáveis ao local. Mas é importante ter atenção redobrada para não exagerar e também respeitar a harmonia do espaço.



As cores não são apenas de gosto, elas indicam sensações. Por isso, saiba o que você quer do ambiente antes de pintar as paredes e mobiliá-lo. Tente sempre combinar tons claros com escuros.

“Uma parede ou teto escuros transmitem a sensação de proximidade e a consequente ‘diminuição’ dos ambientes. Ambientes pintados ou forrados com materiais claros, ao contrário, parecem maiores”.


 



As cores de um ambiente podem modificá-lo completamente. Veja estas dicas:

– ENCURTE O AMBIENTE: Para uma sala muito comprida, pinte as paredes menores com uma cor mais escura. Pode tornar o ambiente mais aconchegante.

 DESTAQUE OS OBJETOS: Aplique uma cor contrastante na parede de fundo. Sem dúvida, isso produzirá o efeito de destaque em determinados objetos expostos no ambiente, sejam os mobiliários ou peças de valor artístico.

- REBAIXE O TETO: Pinte o teto com uma cor mais escura do que a das paredes. Isso não vai deixá-lo tão distante das pessoas.


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Financiamento Imobiliário: Carteira Hipotecária (CH)

O financiamento pela Carteira Hipotecária (CH) é o que proporciona a negociação mais livre entre o banco e o interessado. Segundo o Banco Central, não há limites de juros ou de valores para os imóveis avaliados. 


Os bancos definem seus valores máximos e mínimos de financiamento e usam seus próprios recursos. Geralmente, os juros dessa categoria variam entre 12% e 16% ao ano. É possível usar a poupança, mas não o FGTS.


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Financiamento Imobiliário: Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

O Sistema de Financiamento Imobiliário foi criado em 1997 para ser um modelo de financiamento menos restritivo que o SFH. Os imóveis financiados pelo SFI podem ser residenciais, comerciais, mistos e multifamiliares, e tanto pessoas físicas como jurídicas são contempladas pelo sistema.

O SFI não impõe um limite de renda máxima, mas os imóveis devem custar até 10 milhões de reais e o valor do financiamento não ultrapassa os 5 milhões.


O financiamento de imóveis comerciais é de até 80% e o prazo de até 360 meses. Não há problema se o interessado já tiver um financiamento ou imóvel em seu nome.

Como no SFH, as parcelas do financiamento não podem passar dos 30% da renda mensal e é possível usar a Carta de Crédito do SBPE. O saldo FGTS também pode ser utilizado, mas a Carta de Crédito não. Os juros podem ser mais altos que os do SFH, passando dos 12% ano: eles variam de acordo com os bancos, o mercado e valor do imóvel.


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Financiamento Imobiliário: Minha Casa Minha Vida

Em 2009, o governo criou o Minha Casa Minha Vida, com o objetivo de tornar a moradia acessível às famílias de baixa renda. O programa está dentro do SFH, mas possui critérios mais específicos.


Enquanto os outros tipos de financiamentos podem ser feitos por bancos diversos, o Minha Casa Minha Vida é feito apenas pela Caixa Econômica Federal. Ele atende a três grupos de famílias, oferecendo benefícios diferentes de acordo com suas rendas.

O primeiro é formado por famílias com renda mensal de até R$ 1.600. Seus imóveis são pagos em até 96% pelo governo, o financiamento dura 10 anos e as parcelas equivalem a, no máximo, 5% de sua renda mensal.

O segundo grupo é das famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.275. Elas podem receber subsídios, para a entrada de imóveis, de até R$ 25 mil, e descontos no seguro e taxas de juros.

As famílias com renda mensal entre R$ 3.275 e R$ 5 mil formam o terceiro grupo. Não recebem subsídios, mas têm direito a uma taxa de juros menor que a de outros financiamentos.

O programa tem um valor máximo permitido para contemplar imóveis, que varia de acordo com a região em que eles estão localizados. 

# Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de SP e RJ, os imóveis devem valer até R$ 190 mil; 

# Capitais ou cidades com mais de um milhão de habitantes, R$ 170 mil; 

# Imóveis de até R$ 145 mil são permitidos em municípios mais de 250 mil habitantes; 

# Em cidades com população igual ou superior a 50 mil, o valor não deve passar dos R$ 115 mil;

# Nas demais regiões, são permitidos imóveis de até R$ 90 mil.


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Financiamento Imobiliário: Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O Sistema Financeiro de Habitação, criado pelo governo 1964, regulamenta a utilização de recursos para aquisição da casa própria. Sua principal vantagem é a taxa de juros menor que a média do mercado. No entanto, o financiamento precisa atender a alguns critérios para ser classificado como dentro do SFH.

O SFH só financia imóveis residenciais, e para pessoas físicas. O imóvel a ser financiado não pode custar mais de 750 mil reais, nos estados de MG, RJ, SP E DF, e mais de 650 mil nos demais estados. 

A parcela do financiamento não deve ultrapassar 30% da renda mensal da pessoa ou família fazendo o financiamento e os juros não devem ultrapassar o valor de 12% ao ano.

O prazo para pagamento pode ser de até 35 anos. A base de recursos do financiamento pode vir do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ou do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).


No caso do FGTS, há duas possibilidades: usar o saldo do FGTS ou usar a Carta de Crédito do FGTS. 

No primeiro caso, a pessoa que está comprando um imóvel usa a quantia que possui na conta, que é depositada todo mês por seu empregador. Com esse saldo é possível abater parte do valor do imóvel ou pagar a entrada. No segundo caso, em que se usa a Carta de Crédito, são utilizados os recursos do fundo, ou seja, uma parcela de toda a quantia recolhida no país. Para conseguir essa carta, é preciso ter renda mensal bruta de até R$ 5.400,00 em capitais e municípios com mais de 250 mil habitantes, e renda de até R$ 4.300,00 nas demais regiões. Ser contribuinte do FGTS por pelo menos 36 meses, que não precisam ser consecutivos, também é necessário.

Também é possível fazer financiamentos com a Carta de Crédito do SBPE, que não estabelece uma renda máxima como limite.


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Você sabia? Projeto Caminhão do Peixe em São José

O projeto do Caminhão do Peixe é uma parceria entre a Prefeitura de São José, através da Fundação Municipal de Meio Ambiente, e a Colônia de Pescadores Z-28.  O objetivo é incentivar o consumo de pescados pela população, oferecendo produtos de qualidade e com preços acessíveis.

São oferecidos 21 produtos com preços que variam entre R$ 5,50 e R$ 25,00 o quilo. As opções são variadas: sardinha, gordinho, filé de linguado, filé de congrio rosa, anchova, corvina e salmão. Todos os pescados já são vendidos limpos.


Confira a programação:

Data: 16 a 19 de dezembro de 2014
Horário: 07h as 12h

DIA
LOCAL
BAIRRO
16/12
Agropecuária do Chico
Fazenda do Max
17/12
Agropecuária da Sandra
Praia comprida
18/12
Posto de Saúde
Bela Vista
19/12
Pátio da Igreja
Sertão do Maruim

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