Krona - Dúvidas Frequentes

Em quais situações devemos utilizar a Luva de Correr?

A luva de correr é uma conexão que possui característica geométrica delgada, substituindo com praticidade a união em situações que envolvem manutenção de instalações prediais. Utilizada, em geral, em obras com paredes de espessura pequena. Sua instalação representa maior rapidez, economia e pouco entulho. As situações mais corriqueiras envolvendo a instalação de uma luva de correr envolvem furação de paredes, por conta de instalação de acessório de banheiros e falha no desenvolvimento de juntas. 

O que é um fecho hídrico e qual a sua importância na instalação?

Fecho hídrico é a altura de coluna líquida localizada em produtos que necessitam impedir a presença e a passagem de gases e, consequentemente, do mau cheiro proveniente do esgoto primário, em relação ao esgoto secundário.

Este dispositivo pode ser encontrado em caixas e ralos sifonados, bacia sanitária e sifão de copo. Funciona como uma barreira de proteção, já que a água, por ser mais pesada do que o gás, impede o surgimento de mau cheiro transmitidas junto as peças de utilização.

A garantia da existência do fecho hídrico se deve à presença da ventilação (ramal e coluna de ventilação). Ao dizermos que houve a quebra do fecho hídrico estamos informando que a coluna líquida existente em peças de utilização deixou de existir e, com isso, os gases invadirão os ambientes tornando-os maus cheirosos.

Portanto, é fundamental garantir a presença do fecho hídrico, com o dimensionamento e a execução adequada de ramal e coluna de ventilação.

Por que as conexões de PVC para água fria na cor marrom apresentam uma linha mais escura em seu corpo, semelhante a uma trinca?

Esta linha, que geralmente aparece na peça ao lado oposto ao ponto de injeção, é a linha de união da massa do PVC rígido, que ocorre no processo de injeção. Ela é mais acentuada em conexões da cor marrom, mas está presente em todas as cores. Esta é uma marca visível em todos os produtos fabricados no Brasil e em outros países, sendo considerada uma característica do  processo de injeção.

Dependendo do ponto de injeção do produto, esta marca – conhecida como “Linha de Solda” – aparece junto com a linha de fechamento do molde, dificultando sua visualização. Em outros casos, ela não coincide com  essa linha de fechamento e sua visualização é mais percebida. O fato de aparecer esta linha, em nada diminui a resistência do produto, quanto à pressão interna a ela submetida. 

A Krona Tubos e Conexões garante integralmente os produtos instalados, desde que o projeto e a instalação estejam em conformidade com a NBR 5626/98 – “Instalação predial de água fria” e NBR 8160/99 – “Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução”.

Quais as vantagens de optar pelo Lavatório de PP?

A principal vantagem, sob o ponto de vista de desempenho, é produzir um lavatório que associa atributos de elevada resistência mecânica e ótima capacidade de flexibilidade ou trabalhabilidade. Sob o ponto de vista comercial, outra vantagem é o menor custo de produção. Além disso, no que se refere à questão industrial, a compostagem em PP é facilmente injetada através de processo de injeção.  

Qual o significado de “PVC” e quais os insumos presentes na formulação dos produtos em PVC da Krona?

A sigla PVC significa Policloreto de Vinila ou Cloreto de Polivinila. Este polímero é formado a partir da combinação de vários elementos químicos, dentre eles resina de PVC, estabilizantes, lubrificantes, pigmentos e cargas minerais. Antes, os estabilizantes eram desenvolvidos a base de chumbo, mas agora são formulados a base de cálcio e zinco.

Quando devemos utilizar conexões LR e com Bucha de Latão?

Esta é uma dúvida freqüente e que há, inclusive, entre profissionais. Para saber quando utilizar a conexão LR e quando utilizar o inserto metálico, devemos observar qual o tipo de acessório e sua respectiva rosca macho. A partir daí, opta-se pela escolha junto ao ponto de espera na parede. A rosca macho existe em torneiras, chuveiros e registros. No caso dela ser de metal, a conexão soldável instalada no ponto de espera na parede deverá ser provida de um inserto metálico, denominado bucha de latão. Todavia, se a rosca macho for de plástico, a conexão soldável será do tipo LR (liso e rosca) .  

Que tipo de plástico é o PVC?

Na divisão dos plásticos existem os chamados termoplásticos (PVC, PP e PE) e os termofixos (Baquelite e Poliéster). A diferença básica entre eles é que, enquanto os termoplásticos podem ser reciclados, os materiais termofixos não podem ser reaproveitados. Pode acontecer de um produto não passar pelo controle de qualidade, seja durante a fabricação (visual e autocontrole), ou mesmo após o processo (dimensional, desempenho e caracterização do composto). Neste caso, toda a produção deverá ser moída. Porém, o percentual máximo de matéria prima reaproveitada/reciclada (screep) para o desenvolvimento de um novo lote de fabricação, não poderá superar percentualmente em peso os seguintes valores:

• Segmento de água fria: 8 a 0% • Segmento de esgoto: 12% • Segmento elétrico: 14%

Fonte: Krona - Tubos e Conexões 

BOAS FESTAS!

Como utilizar uma extensão

Certifique-se que você está utilizando um produto de qualidade, que atenda às normas. Para isso, o produto deve estar devidamente identificado: o plugue deve conter o nome do fabricante, a amperagem e a voltagem ; o fio deve conter o nome do fabricante, a bitola, a norma atendida e a classe térmica;
Certifique-se de que outros produtos que você vai plugar não sobrecarreguem a potência máxima descrita na extensão, pois pode danificar o aparelho plugado;
Tenha certeza de que a extensão esteja totalmente desenrolada, sem dobras. Se estiver espiralada pode afetar a corrente a ser recebida e, com isso, danificar o aparelho plugado;
Cuidado para que as mesas, cadeiras ou outros objetos não cortem a corrente ou danifiquem o fio. Portanto, não coloque nada sobre o mesmo, podendo assim causar um curto-circuito, danificando as instalações elétricas e o aparelho plugado;
O contato é muito importante. Certifique-se da existência de pressão na inserção do plugue na tomada, evitando aquecimento e eventuais focos de incêndios;
Quanto maior o comprimento, maior o dimensionamento da bitola da extensão, a fim de superar a queda de tensão;
Jamais retire o plugue da tomada puxando pelo fio. Segure firmemente o plugue e retire-o da tomada;
Após o uso, enrole delicadamente e guarde em local apropriado, seco e imune completamente da ação da água ou fogo;
Não esqueça de manter longe do alcance das crianças, para evitar acidentes.
Não utilize a extensão em lugares úmidos; na chuva ou sofrendo respingos d’água diretamente em seus contatos. Um curto-circuito poderá danificar o aparelho plugado ou colocar em risco a segurança do usuário.

Fonte: Perlex

Antenas Aquário - Dúvidas Frequentes

1. A diferença entre sinal analógico, sinal digital?
   R: O sinal analógico é passível de interferência (ruído aleatório). Quanto mais o sinal for copiado, transmitido, retransmitido e quanto maior for a distância da transmissão, mais ruído terá sobre o sinal original, resultando em distorção, interferência e até a total perda do sinal.
   O sinal digital não tem perda: ele pode ser copiado, armazenado, reproduzido e retransmitido sem perder informação,usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) podendo obter imagem de alta qualidade (alta definição), sem imagem com chuvisco, fantasma ou qualquer outro tipo de interferência. 
   
   
2. Qual é o lado que se aponta para torre de transmissão de TV, o lado dos elementos maiores ou menores?
   R: Os elementos menores, pois eles servem como elementos diretores direcionando o sinal e os elementos maiores como refletores ou atenuadores.
   
   
3. Qual é o cabo usado para recepção de TV?
   R: É o cabo RGC 59 de 75ohms.
   
   
4. O que causa fantasmas na TV que recebe o sinal analógico VHF e UHF?
   R: Quando tem fantasmas na imagem é porque o sinal pode estar forte no local, ao receber este sinal pode também estar recebendo sinais refletido que causam esse tipo de interferência. Solução é direcionar a antena para outra direção ou trocar a antena por outra de menor ganho.
   
   
5. O que causa chuvisco na TV que recebe o sinal analógico VHF e UHF?
   R: Chuvisco significa sinal fraco, significa que torre esta muito longe ou tem algo obstruindo o sinal, neste caso o recomendado usar uma antena de maior ganho para receber o sinal ou um amplificador de linha.
   
   
6. As antenas DTV 3000 e DTV 2000 podem ser usada de forma coletiva, ligando em vários televisores?
   R: Sim, mas vai depender da intensidade de sinal que esta no local, perdas por cabo e conectores, em caso de sinal fraco pode usar booster ou amplificador para aumentar a intensidade de sinal.
   
   
7. Diferenças entre antenas comum (VHF/UHF), antena parabólica, antena banda KU?
   R: Antenas projetadas para captar o sinal VHF transmitido por torres de comunicação com a freqüência de transmissão de 54 a 88 Mhz (canal 2 ao 6), 174 a 216 Mhz (canal 7 ao 13) sinal aberto para recepção.
   Antenas projetadas para captar o sinal UHF transmitido por torres de comunicação com a freqüência de transmissão de 470 a 806 Mhz (canal 14 ao 69) sinal aberto para recepção.
   Antenas projetadas para captar o sinal banda C transmitido pelo satélite de comunicação com a freqüência de transmissão de 3,7 GHz a 4,2 GHz , sinal aberto para recepção.
   Antenas projetadas para captar o sinal banda Ku transmitido pelo satélite de comunicação com a freqüência de transmissão de 10,7 GHz a 12,75 GHz , sinal fechado para recepção.
   
   
   Fonte: Antenas Aquário

CONVERTEDOR DE FERRUGEM TF7

Passo-a-passo como usar o removedor de ferrugem TF7:

 

Fonte: TF7 Química do Brasil

Como pinta?

Quer dar uma cara nova à sua casa, colorindo móveis, acessórios ou até azulejos? Você mesmo pode fazer isso, mas antes de começar a por a mão na tinta é necessário que você saiba como funciona o processo em cada tipo de material!

Madeira (móveis, portas ou pequenos objetos): aplique um primer, a primeira camada de tinta e que serve como base. Depois de seco, aplique massa corrida (PVA) sobre possíveis falhas e espere secar. Lixe a superfície e então aplique a primeira camada de tinta. Espere secar e aplique a segunda camada. Quando a peça estiver completamente seca, aplique uma camada de verniz.

Plástico: aplique uma camada de primer especial para plásticos, espere secar e então use normalmente a tinta de sua preferência.

Metal (como puxadores, grades e eletrodomésticos): comece com um primer específico, que evita que a tinta escorra e protege contra a corrosão. Apenas as tintas à base de óleo e esmalte fixam-se de maneira adequada e uniforme sobre o metal.

Cerâmicas e azulejos: as chamadas tintas epóxi são indicadas para este material. Limpe e seque muito bem a superfície antes de iniciar a pintura. Depois, é só aplicá-la com a ajuda de um rolo de pelos.

Fonte: No mundo das Tintas Renner

Como se livrar daquela umidade no pé das paredes?

Normalmente esta umidade é fruto de falha da impermeabilização dos baldrames e alvenarias de embasamento. Esta umidade ascende por capilaridade e deteriora
o revestimento e pintura de acabamento.

Para eliminar esta umidade definitivamente, há duas fórmulas:

1. Paredes de tijolos maciços

Utilizar DENVER BARRA SECA, da seguinte forma:

Preparo da superfície

Retirar o revestimento existente até a altura onde apresenta umidade (aprox. 50 cm). Medindo 5 cm a partir do piso, com furadeira elétrica, executar uma seqüência de perfurações horizontais, espassadas em 10 a 15 cm. Os furos deverão ter diâmetro aproximado de 10 a 20 milímetros, com inclinação de 45° C e profundidade equivalente a 2/3 da espessura da parede.

Medindo 10 cm acima, executar nova seqüência de perfurações, intercalando os furos.

Aplicação

Colocar água nos furos, até saturar bem a parede, retirar o excesso de água dos furos e aplicar Denver Barra Seca, até a saturação. Após 24 horas, escarear os furos com a própria broca e repetir a aplicação do Denver Barra Seca. Terminada a aplicação, vedar superficialmente os furos e aguardar a secagem da parede, por um período aproximado de 10 a 30 dias. 

OBSERVAÇÕES:

Na impossibilidade de se aguardar o tempo estimado para secagem normal da parede, aplicar com trincha 2 kg/m² de Denvertec 100 na faixa onde se retirou o revestimento.

Não utilizar cal na argamassa de recomposição da parede.

Para a eficiência do sistema, o consumo de 1 kg/ metro/ cada 10 cm de espessura de parede, deverá ser rigorosamente cumprido. Ex.: Paredes com espessura de 20 cm, o consumo será de 2kg/metro.

2. Paredes em blocos furados

Utilizar DENVERTEC 100, da seguinte forma: 

Preparo da superfície

Retirar o revestimento existente até 1,50 m acima da manifestação da umidade, dos dois lados da parede.

Regularizar a superfície com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 30% de adesivo acrílico DENVERFIX CHAPISCO na água de amassamento.

Aplicação

Adicionar aos poucos o componente B (pó) ao componente A (resina) do DENVERTEC 100, misturando até obter-se uma pasta uniforme e sem grumos. Sobre a superfície úmida, aplicar 3,0 kg/m² de DENVERTEC 100 com o auxílio de uma trincha, respeitando o tempo de secagem entre demãos de 2 a 6 horas. 

OBSERVAÇÕES:

1. Não utilizar cal na argamassa de recomposição da parede.
2. Para a eficiência do sistema, o consumo recomendado deverá ser rigorosamente cumprido. 

Fonte: Denver Impermeabilizantes