O refém de cidadania americana e israelense Hersh Goldberg-Polin, de 24 anos, diz estar há quase 200 dias no cativeiro e aparece com o braço amputado por uma granada atirada no abrigo em que ele e amigos tentaram se esconder.
O refém de cidadania americana e israelense Hersh Goldberg-Polin, de 24 anos, diz estar há quase 200 dias no cativeiro e aparece com o braço amputado por uma granada atirada no abrigo em que ele e amigos tentaram se esconder.
Autoridades do território palestino - vinculadas ao Hamas - encontraram os cadáveres nos terrenos de hospitais. O exército israelense declarou que não enterrou os corpos.
Autoridades do território palestino, vinculadas ao grupo terrorista Hamas, encontraram mais de 300 cadáveres. Exército israelense nega que tenha enterrado os corpos.
Defesa Civil de Gaza, controlada pelo Hamas, afirma já ter encontrado 310 corpos enterrados no pátio do hospital Nasser, em Khan Yunis. Descoberta semelhante havia ocorrido semanas atrás no hospital Al Shifa.
O texto prevê que as autoridades britânicas mandem para Ruanda, na África, os imigrantes que entram ilegalmente no Reino Unido.
Os países vivem escalada de tensões. O Irã fez um ataque direto inédito contra Israel no sábado (13), que, segundo a imprensa americana, revidou nesta quinta (18). A agressão iraniana é uma resposta ao bombardeio israelense ao consulado do Irã em Damasco, na Síria, que matou um comandante da Guarda Revolucionária.
Até agora, nenhuma autoridade iraniana ou israelense confirmou se esse ataque partiu de Israel. Uma semana depois do ataque do Irã contra o território israelense, o mundo voltou a olhar para o Oriente Médio com apreensão.
O Irã tem uma rede de centros de pesquisa em energia nuclear espalhados pelo país. São unidades de desenvolvimento de tecnologia e produção de urânio - matéria prima para usinas nucleares.
Em comunicado conjunto, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Japão pediram que todas as partes trabalhem para evitar que a tensão escale ainda mais.
O governo americano foi o único a se opor na votação no Conselho de Segurança. Doze países votaram a favor. Reino Unido e Suíça se abstiveram.
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