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Ibitirama
Taiúva
Andes
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ramal de Jaboticabal-1950
IBGE-1960
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: 1999
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Cia. Paulista de
Estradas de Ferro (1902-1966) |
TAIUVA
Município de Taiuva, SP |
Ramal de Jaboticabal - km 93,144
(1959) |
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SP-2091 |
Altitude: 621,568 m |
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Inauguração: 29.12.1902 |
Uso atual: centro esportivo (2017) |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1902 |
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HISTORICO DA LINHA: Projetado
pela Rio Claro Railway, o primeiro trecho da linha foi aberto pela
Cia. Paulista, em 06/06/1892, de Rincão a Guariba, como um prolongamento
da linha de bitola métrica da Paulista adquirida à RCR, e que partia
de Rio Claro. Em 1893, ele chegava a Jaboticabal, e em 1902 atingiu
Bebedouro. A ampliação do tronco da Paulista para a bitola larga,
entre Rio Claro e Rincão, feito entre 1916 e 1922, acabou por seguir
pela margem direita do rio Mogi-Guaçu e não pela linha de Jaboticabal,
fazendo um arco que alcançaria Bebedouro em 1929. O trecho entre Rincão
e Bebedouro, que passava por Jaboticabal, passou a ser chamado de
Ramal de Jaboticabal e permaneceu com a bitola métrica até sua extinção,
em 23/12/1966, entre Jaboticabal e Bebedouro, e em 02/01/1969, do
trecho restante. Os trilhos começaram a ser arrancados no dia seguinte.
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A ESTAÇÃO: A cidade
de Taiuva foi fundada pela Cia. Paulista, pois foi ela que
plantou a estação no local deserto. A ferrovia, já planejada para
alcançar aquele ponto, fez com que, no local onde seria construída
a futura estação, fosse escrito, num tronco de cedro, bem legível,
a palavra Itayuva. No final do ano de 1902, a estação era inaugurada.
Mais tarde, pelo decreto 3470 de 25/05/1922, foi decidido que dessa
estação sairiam os trilhos da E. F. Oeste de São Paulo, e a
primeira secção, de 8 quilômetros, entre a estação e Taiassu,
chegou a ter os trilhos assentados. Porém, com a suspensão das obras,
retiraram-se os mesmos e nunca mais se ouviu falar daquela ferrovia...
Em 23/12/1966, a desativação do trecho Jaboticabal-Bebedouro
parou com o tráfego de trens.
A estação está hoje cercada de vários prédios construídos posteriormente
pela Prefeitura, e está escondida atrás deles; ela e o armazém tornaram-se
parte de um centro de esportes.
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1903
AO LADO: A parada na inauguração da estação de Taiuva no trajeto para Bebedouro - CLIQUE SOBRE O TEXTO PARA VÊ-LO EM TAMANHO INTEGRAL (O Estado de S. Paulo, 29/12/1902). |
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1903
AO LADO: O que o relatorio da CP disse sobre a abertura de Taiuva e de Andes (O Estado de S. Paulo, 30/06/1903). |
ACIMA: A
estação em 1916 (Autor desconhecido).
ACIMA: Problemas com os trens pela região
em 1949 com a modificação de horários feitas
pela Paulista (Folha da Manhã, 29/5/1949).
ACIMA:
A cidade de Taiuva em 2017 - na diagonal, passava a linha até
1966 (Autor desconhecido).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local;
Miguel Saad; Plinio Romito; Folha da Manhã, 1949; Filemon Peres:
Album de 50 anos da Cia. Paulista, 1918; Cia. Paulista: relatórios
anuais, 1892-1969; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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A estação de Taiuva em 1918. Álbum dos
50 anos da Paulista |
A estação e a chegada do trem, sem data. Foto
cedida por Plinio Romito |
A linha cruzava a cidade... sem data. Foto cedida por Plinio
Romito |
O armazém de Taiuva, à beira da rua (29/12/1999).
Foto Ralph M. Giesbrecht |
Em 29/12/1999, atrás das árvores, o telhado da
estação. Foto Ralph M. Giesbrecht |
Em 29/12/1999, a estação, ao fundo, encoberta
por árvores e prédios novos. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A ex-estação no meio do centro esportivo. Foto
Miguel Saad em 2017 |
A ex-estação no meio do centro esportivo. Foto
Miguel Saad em 2017 |
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Atualização:
22.12.2021
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