Os Benefícios da Dança Como Atividade Física

•junho 21, 2011 • Deixe um comentário

Os benefícios da dança como uma atividade física são bem conhecidos: flexibilidade, melhora do condicionamento aeróbico, aprimoramento da coordenação motora e perda de peso, entre tantos outros.

Mas pouco se fala da dança como uma terapia para a alma. Basta observar com um pouco mais de atenção para perceber que os resultados vão muito além do bem-estar físico.

Socialização, combate à depressão e à timidez, alegria, auto-estima elevada e disposição para encarar as dificuldades do dia-a-dia são apenas algumas das transformações que se nota em quem se arrisca a adentrar o mágico mundo da dança.

Mais do que técnica, é preciso sentimento – e isso o ser humano tem de sobra.

Ao ensaiar os primeiros passos, a pessoa se desprende dos medos e preconceitos e vê seu estilo de vida ser transformado pouco a pouco.

“A dança é mesmo uma forma de terapia. E qualquer pessoa pode dançar, não existem restrições, nem mesmo de idade. Os passos podem – e devem – ser adaptações às limitações físicas de cada um, mas não existe impedimento.

Basta saber ouvir a música e dançar para você, sempre com muita emoção, e sem se preocupar com os outros”, comenta Ivan Carlos Marcondes, professor de dança da Cia. Jundiaiense de Dança de Salão.

Mas quem pensa que a dança é privilégio apenas dos mais jovens se engana – e muito. Essa é uma das atividades mais democráticas e que possibilita a participação de qualquer pessoa.

Basta apenas se sentir disposto a começar. “Algumas pessoas dançaram a vida inteira, outras só descobriram esse prazer depois da aposentadoria ou após encaminhar os filhos na vida.

E depois que eles começam, não querem mais parar”, comenta Marlene Liveraro Bodelaci, coordenadora do Clube da Terceira Idade (mantido pela Secretaria Municipal de Integração Social – Semis).

Bailes, aulas de dança ou mesmo de coreografia. Representantes da Melhor Idade comparecem com um único compromisso: se divertir.

Basta observar durante poucos minutos e já é possível perceber a alegria de cada um ao estar ali, dançando.

O professor da Cia Jundiaiense de Dança explica que a dança de salão é indicada muitas vezes para quem faz terapia de casal.

“Isso porque eles se tornam mais próximos e acabam resgatando toda a cumplicidade do início do relacionamento. A vida a dois com certeza melhora muito, inclusive ao ampliar a roda de amigos”, esclarece Marcondes.

FONTE: http://www.jornaldacidade.com.br

A ARTE E O DR. REALIDADE

•junho 9, 2011 • Deixe um comentário

Tudo o que acontece ao nosso redor tem uma razão de ser.
No mínimo, temos um motivo para refletir …

“Um dia ouvi o seguinte comentário:

O mundo passando por momentos difíceis e os artistas pensando em Teatro, TV, Música e Cinema… Eles precisam ser mais realistas!

Na hora não consegui responder, mas agora vou utilizar esse espaço para expressar o que meu coração quis dizer…
…Pode e deve Dr. Realidade!
A arte não se faz só num palco ou num studio,
arte se faz a cada minuto.
Arte se faz em frente a um foco de luz clara
ou no escuro da nossa casa.
Arte é para inspirar,
fazer rir, refletir e emocionar.
Essa é a nossa realidade!
Qual a realidade da sua mesa de jantar?
Qual a realidade dos seus relacionamentos?
Eles têm arte?
Eles te inspiram? Eles te tocam? Eles te convidam?
Não precisa me responder
apenas diga para você ,
se é arte que falta na sua vida,
de acordo com a sua definição,
Deixe de ser “tão realista”,
Coloque mais cor, emoção e magia.
Por isso , quero utilizar esse humilde espaço para agradecer,
Agradecer a todos os artistas…
Artistas que saíram pelo mundo expondo sua arte,
E tantos outros que suas ídéias não saíram do papel,
Artistas que seus personagens nos inspiraram,
E tantos outros que nunca emplacaram.
Artista que sentem a dor de nunca terem sido notados
E tantos outros que a fama já os cansaram,
Artistas que suas canções expressaram nossa voz oculta,
E tantos outros que a sua dança nos despertaram emoções
reprimidas,
Artistas que através da sua pintura e poesia acalmaram nossas
feridas.
E tantos outros que seus textos revelaram segredos de nossa própria
vida.
Desculpe, Dr. Realidade, não pense que quero te convencer.
Encare essas sinceras palavras,
apenas como um desabafo.
Um desabafo de quem acredita,
que apesar das guerras, da dor, e do cansaço
apesar das frustrações, das feridas e do descaso
enquanto existir um artista apaixonado, e “nada realista”
temos a esperança de que ‘amanhã há de ser um outro dia’.”
– Chris Linnares

O PODER DA DANÇA

•maio 25, 2011 • Deixe um comentário

A bailarina Ana Thomaz fala sobre a ligação dessa arte com a natureza humana. Assista!

O Poder da Dança”>http://www.cuidedapele.com.br/fique-por-dentro/mulher-bonita-de-verdade/o-poder-da-danca/1667/

Viajenaleitura – Cinderela de Saia Justa

•novembro 2, 2010 • 2 Comentários

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Embora o livro “Cinderela de Saia Justa” seja classificado como auto-ajuda, vale a pena comentar que é um livro muito divertido, é uma história interessante onde Chris Linnares traz de uma maneira diferenciada assuntos que nos fazem pensar…

http://www.viajenaleitura.com.br/2010/11/cinderela-de-saia-justa-chris-linnares.html

Diva Dance DVD!

•setembro 3, 2010 • 2 Comentários

Aqui está a conexão comprar o novo Diva Dance DVD!

http://www.divadanceonline.com/br/produtos.php

Obrigado para sua paciência! Tenha um dia divino!

Forte Abraço.

– Chris Linnares

Eu não sabia nada sobre ser mãe

•agosto 24, 2010 • 1 Comentário

A PSICÓLOGA E ATRIZ CHRIS LINNARES ACHAVA QUE SABIA TODAS AS TEORIAS PARA SE TORNAR UMA BOA MÃE, MAS SE SURPREENDEU QUANDO NASCEU LUIZA

Quando solteira, eu ia “espontaneamente” às festinhas de meus sobrinhos. Sentada a uma mesa estratégica, com ampla visão, pernas cruzadas, num salto alto chiquérrimo, comendo croquetinhos de queijo e contando as calorias do lanchinho de carne louca, eu só observava, enquanto as “loucas” das minhas cunhadas corriam pelo salão com suas unhas malfeitas, cabelos desfeitos, atrás daquelas crianças mimadas que, por sua vez, corriam descalças naquele chão encardido com restos de coxinha amassada… Meu Deus, que escândalo!

EU, DO ALTO DE MINHA BEM COLOCADA PESSOA, SÓ OLHAVA PARA OS LADOS COM AQUELE AR DE QUEM ACABOU DE SE FORMAR EM PSICOLOGIA, ACREDITANDO SABER ABSOLUTAMENTE TUDO SOBRE TODAS AS TEORIAS EDUCACIONAIS EXISTENTES, E, SEM PERDER A CHANCE, DISTRIBUÍA MEUS CONHECIMENTOS.

– Ah, se fosse minha filha… – e já tirava da minha cartola Channel falsificada teorias de Winnicot, Piaget e filosofias de como o mundo seria melhor se todas as crianças fossem educadas por uma brilhante recém-formada em psicologia como eu.

Depois de ficar quase cinco anos em cartaz com a comédia “Divas no Divã”, contando as aventuras da vida de solteira, encontrei meu príncipe encantado. Só que, em vez de mudar para o seu castelo, mudei-me para um dos lugares mais frios dos Estados Unidos, com temperaturas de 35 abaixo de zero, e me tornei madrasta de duas lindas meninas até engravidar da terceira, a pequena Luiza.

Eu achava que sabia tudo sobre maternidade… até eu me tornar mãe! Descobri que nesse lindo e desafiante caminho existem muitas coisas que todas as mães que conheço esqueceram de me avisar. Vou contar algumas delas.

Sexo: já avisa o maridão que os 40 dias quarentena podem virar 400! No primeiro ano da chegada do seu bebê você pode ficar tão exausta que sexo para você vai ser uma boa oportunidade para fazer as unhas!

Amamentação: esqueça aquelas fotos lindas de propaganda de leite materno onde a mãe está alegre e tranquila segurando em seu colo aquele calmo bebezinho. Na realidade, nas primeiras semanas de amamentação, a última coisa que você vai querer é ter alguém tirando foto da sua cara de desespero!

Os primeiros passos: quem disse que criança aprende a andar? Eles aprendem a correr até baterem a cabeça na primeira barreira que encontrarem – que geralmente é uma porta de vidro na casa da sua sogra!

Televisão: antes de ter minha filha eu jurei pela alma de Winnicot (pediatra e psicanalista britânico que escreveu várias teorias sobre o desenvolvimento da criança), que jamais seria o tipo de mãe que coloca o filho em frente à TV. Anos depois, o que mais desejo, depois de um dia de trabalho, é ter um lançamento como “A versão completa de Cinderella”, em que ela demora no mínimo 3 horas para encontrar o príncipe.

Tem outra coisa que esqueceram de me falar: no fim da noite, quando olhamos para aquele rostinho lindo e ouvimos: “Mamãe eu te amo”, compreendemos que, sofrendo ou não, temos a oportunidade de nos sentir nas alturas. Como o escritor Léo Buscáglia falou: “Somos anjos com uma só asa. Somente conseguimos voar quando estamos abraçados.”

http://www.revistapaisefilhos.com.br/aprendendo-a-ser-mae/652/eu-nao-sabia-nada-sobre-ser-mae

Cadê minha auto-estima?

•agosto 6, 2010 • 1 Comentário

Viva Feliz - Cadê minha auto-estima?

Ico Seta LaranjaDançar pode afastar os pensamentos ruins das doenças psicológicas. Comece já!

Por Bianca Iaconelli

Dificuldades de emagrecer, baixa auto-estima, problemas no trabalho… dificuldades comuns de qualquer mulher moderna. Mas como sair dessa sem se entregar de vez aos problemas, ou recorrer a tratamentos pesados com remédios, por exemplo? Simples: dançando! Nunca se imaginou na pista de dança ou em uma escola especializada? Nem precisa, você pode dar os primeiros passos em casa mesmo.
As dicas são da psicóloga e escritora Chris Linnares, que deu a volta por cima após a depressão pós-parto assim, no ritmo da música. Ela também lançou o DVD Diva Dance, com algumas das lições que mais a ajudaram. Veja:

1. Comece, mesmo sem querer. Levante da cama, coloque uma música que gosta para tocar e comece a mexer o corpo no ritmo da batida. Faça isso todos os dias, mesmo que seja por apenas alguns minutos. O melhor é fazer isso logo pela manhã, para o astral do seu dia começar nas alturas. A cada dia, aumente um pouquinho o tempo desta diversão.

2. Escolha músicas animadas, que lembrem uma festa. De preferência, a sequência de músicas tem que fazer você lembrar de uma época boa, momentos legais, induzir seu corpo a querer se mexer mais e mais.

3. Enquanto dança, imagine que está mais magra, que a vida está mais alegre, que se sente bem e capaz de resolver o problema que a incomoda no trabalho, que está feliz na profissão… enfim, visualize a vida que você gostaria de ter e sinta que pode conseguir.

4. Avise quem estiver em casa para não incomodá-la nesta hora. Afaste os móveis para ter o máximo de espaço e utilize-o por completo. Solte-se, libere seus movimentos.

5. Se o seu objetivo está relacionado com a perda de peso, é claro que a dança sozinha não faz milagres. Por isso, preste atenção ao cardápio. Dançar aumenta sua consciência corporal. Isso significa sentir e entender seu corpo, dar a ele o que ele necessita de melhor: comida balanceada, nutritiva, saudável.

6. Depois de algumas semanas de prática, você estará mais disposta e bem-humorada. Quem sabe não se anima a começar uma outra atividade física!?

http://www.revistashape.com.br/index.php/news/view/491/0/Cad-minha-auto-estima

Dança para tratar a depressão – Olga Bongiovanni

•julho 12, 2010 • 2 Comentários

A psicóloga Chris Linnares usa o samba no tratamento da depressão. Veja nesta entrevista do programa OLGA BONGIOVANNI da REDE APARECIDA.

Observe Video: http://www.youtube.com/watch?v=z-2ONCzUL4c

Meu Primeiro Triathalon!

•junho 10, 2010 • 1 Comentário

Observe Video: http://www.youtube.com/watch?v=sHCTS7qzcE8

Chris Linhares: em busca do sonho

•maio 24, 2010 • 2 Comentários

Depois que sonhou com um homem que pedia para ir encontrá-lo em Los Angeles, nos Estados Unidos, a atriz Chris Linnares arrumou as malas e carimbou o passaporte para uma viagem que mudaria toda a sua vida

Por Elliana Garcia


Aos 33 anos de idade, a psicóloga, atriz e escritora Chris Linnares mais parece personagem de um livro de romance. Nascida em São Paulo, pisou pela primeira vez em um palco aos 10 anos. Aos 12, escreveu o primeiro livro. Formada em artes cênicas e psicologia, participava de programas de tevê e havia escrito e transformado em peça de teatro um de seus livros – “Divas no Divã” –, que durante 5 anos foi sucesso de público e crítica. Aparentemente, nada lhe faltava.

A personagem da peça de teatro e a autora tinham similaridades. Ambas eram realizadas profissionalmente, mas estavam em busca de algo. “Nós duas estávamos buscando a mesma coisa, mas não queríamos assumir”, diz Chris.

Um dia, após sair da peça em que atuava, foi cumprimentada por uma moça, que logo depois foi ao encontro do namorado, deu-lhe um beijo e foi embora de mãos dadas com ele. Chris sentiu então que era isso que faltava em sua vida: um amor. “Eu cheguei à conclusão de que a vida a dois era um mistério. Não tinha muita lógica. A vida profissional tem mais lógica. Quer ser professora? Vai para a faculdade de pedagogia. Quer ser médico? Vai para a faculdade de medicina. Agora, se você quiser encontrar o amor da sua vida, vai para onde?”

Decidida, pediu a intervenção divina e passou a orar todos os dias com o intuito de encontrar seu parceiro. Depois de 3 meses orando, teve um sonho com um homem que dizia que a amava e estava esperando por ela em Los Angeles, nos Estados Unidos. “Eu não vi o rosto dele, mas senti que o sonho era um sinal divino. Estava orando e confiava em Deus e em Sua promessa. Por que não ser obediente? Meus amigos e minha família me chamavam de louca. Eu respondia: ‘Não sou louca, sou obediente.’ E se o amor da minha vida estava nos Estados Unidos, para onde mais eu iria?”

O Encontro

Ela arrumou as malas e partiu para a chamada “Terra do Tio Sam”. Em uma festa em Los Angeles, conheceu uma senhora, de nome Meg, que perguntou o que ela estava fazendo ali. “Eu não pensei duas vezes e respondi: ‘Tive um sonho de que vou encontrar minha alma gêmea, por isso estou aqui.’ Ela me olhou surpresa e falou: ‘Conheço o seu marido, o nome dele é Billy, meu sócio e um dos meus melhores amigos.’ Meg pegou o celular, ligou para ele e me disse para deixar um recado na caixa postal. A mensagem que eu deixei foi: ‘Eu não sei quem você é e você não sabe quem eu sou, mas diz a sua amiga que eu serei a sua esposa. Então, você tem que vir para cá me conhecer’.”

Bill e Chris se conheceram, mas não sentiram nada um pelo outro. “Embora ele fosse um homem esteticamente bonito, não me chamava à atenção como namorado”, diz ela.

O tempo passou, já estava chegando a hora de Chris voltar ao Brasil e nada de conhecer o homem dos seus sonhos. “Eu me lembro de que minha irmã falou ao telefone: ‘Acho que Deus não ouviu as suas preces. Daqui a duas semanas você volta para casa e não encontrou ninguém.’ Eu, com minha fé inabalável, respondi: ‘De repente minha alma gêmea vai sentar do meu lado no avião. Deus não falha’.”

Dois meses depois de conhecer Billy e uma semana antes de voltar para o Brasil, foi que a atriz começou a sentir algo diferente e o amor despertou no coração dos dois. Ela retornou a São Paulo, mas o romance perdurou. E 9 meses depois de conhecê-lo e de terem se encontrado oito vezes na vida, eles se casaram. Chris foi viver nos Estados Unidos com o marido, na cidade de Fargo, em Dakota do Norte. Logo, a primeira filha do casal chegou e o que era para ser um momento de intensa felicidade foi sombreado por uma depressão pós-parto e pela morte do pai dela. Tudo isso contribuiu para que engordasse quase 30 quilos. “Digo que tinha todos os motivos para ser feliz, mas não estava. Ganhei o amor da minha vida, mas havia perdido o amor próprio.”

“Diva Dance”

Chris consultou médicos, que queriam lhe receitar antidepressivos. Como já havia tido uma síndrome de pânico e uma má experiência com remédios, ela buscou na dança a cura para o corpo e para a alma. “Eu deixava a minha filha no carrinho de bebê e começava a dançar. Isso me fez um bem tão grande, em todos os aspectos, que logo vi que poderia ajudar outras pessoas.”

A atriz desenvolveu então o projeto “Diva Dance”, que, através de danças latinas com técnicas de psicoterapia, ajuda as mulheres a aumentar a autoestima. O sucesso foi tão grande que a brasileira começou a participar de programas de televisão nos Estados Unidos e gravou um DVD, onde mostra como a terapia corporal pode equilibrar a vida de uma pessoa de forma natural.

Com o marido Billy Black, que é cineasta, ela se tornou sócia de uma produtora de filmes, livros e DVDs e, juntos, produziram o documentário “Beautiful women of North Dakota” (As mulheres bonitas da Dakota do Norte), que conta histórias de 22 mulheres norte-americanas que, com simplicidade, mas muita força de vontade, conseguiram, assim como ela, transpor vários obstáculos em suas vidas.

Aprendendo a voar

Para finalizar a nossa conversa, pergunto à Chris se existe distância para um grande amor. Ela responde: “Existe sim. Para mim, a única distância que separa um grande amor é o egoísmo.”

E como ela vê sua vida hoje, sendo reconhecida profissionalmente e com o amor de sua vida? “O escritor Léo Buscáglia diz que homens são anjos com uma asa só. Eles só conseguem voar quando estão abraçados.” É, ela descobriu como voar.

http://www.arcauniversal.com/emfoco/personagemdavidareal/noticias/chris_linhares_em_busca_do_sonho-832.html