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Estamos em 2020, ano em que fomos surpreendidos por um novo vírus e uma pandemia. Será que fomos? Talvez não, pois se pesquisarmos um pouco vamos encontrar posts, filmes e vídeos que falam sobre isto há tempos! Podemos citar como exemplo o vídeo postado no TED em abril de 2015 onde Bill Gates falava sobre isto e quando assistimos ao vídeo parece que eles está falando há 5 meses atrás quando tudo começou e na verdade isto foi há 5 anos… Veja o vídeo ao lado, vale a pena!

A verdade é que há anos os governos investem em pesquisas científicas sobre vírus visando dois objetivos distintos: Medicina e Armas químicas

E é aí que começa a discussão pois quando falamos em Medicina, falamos em buscar curas mas quando se fala de Armas Químicas encontram-se divergências de opiniões sobre o que o Ético e o não Ético. Sempre haverão os defensores das Armas Químicas atribuindo a elas um método de defesa no caso de um ataque por um outro país, o que poderia tanto na forma de um contra-ataque ou então a busca por antídotos no caso de ataque. Será que as intenções são sempre apenas de defender seu povo? Até onde pode-se usar a defesa como desculpa para criar ou estudar produtos químicos, vírus e outras armas quícimias que podem destruir um país ou matar uma população inteira? Qual o limite para isto?

A pandemia do Covid19 que estamos vivendo leva a inúmeras reflexões: O vírus foi criado em laboratório ou foi encontrado na natureza? Foi propositadamente solto para afetar a economia de inimigos (ou parceiros) comerciais? Ou foi um acidente de laboratório? Pode ter sido apenas uma reação da natureza ao excesso de produtos químicos e que acabou criando um vírus ainda mais forte e resistente e foi propagado ao entrar em contato com os “frágeis” seres humanos pegos sem imunidade… Qual será a verdade e que diferença isto faz?

A reflexão que deve ser feita é: Como isto vai mudar cada um de nós?

Até que ponto vamos apoiar governos que usam nosso dinheiro para pesquisas e desenvolvimento de armas químicas? Até que ponto a economia é mais importante que as vidas das pessoas? Muitos aprenderam durante o isolamento que um abraço é mais importante que um carro novo, outros continuarão preferindo um carro novo. Muitos aprenderam que se pode viver com muito, mas muito menos, que não há necessidade de produtos de grife e restaurantes caríssimos. Outros sentem uma falta imensa de tudo isto.

Muitos viram neste momento o quanto é bom estar com a esposa, o marido, os filhos e outros familiares em nossas casas, outros, não veem a hora de sair de casa e ficar longe de todos. O fato é que todos aprendemos algo sobre nós mesmos, e espero que você tenha aprendido sobre a importância de um abraço, de como a vida pode ser boa e mais simples e como é bom estar perto de quem se ama.

Fique bem e faça a sua reflexão!

Com as rápidas mudanças no mundo atual e no mercado de trabalho, é preciso saber antecipar os requisitos profissionais que estarão sendo exigidos daqui para a frente e que irão influir efetivamente nesse processo de mudança.
O fator ética será cada vez mais importante. Há uma preocupação cada vez maior por parte das empresas em substituir aqueles que não estejam profundamente alinhados com os valores éticos.
Mas, afinal, o que é ser um profissional ético?
Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. “É ser altruísta, é estar tranqüilo com a consciência pessoal”, afirma o executivo e professor da ISP Robert Henry Srour. Ser ético é, também, agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade. Essas regras morais são resultado da própria cultura de uma comunidade. Elas variam de acordo com o tempo e sua localização no mapa. A regra ética é uma questão de atitute, de escolha. Já a regra jurídica não prescinde de convicção íntima – as leis têm que ser cumpridas independentemente da vontade das pessoas. Em alguns casos, no entanto, as questões éticas esbarram em príncipios jurídicos. Nessa situação, as pessoas devem recorrer às leis que regem a convivência em sociedade antes de tomar a decisão.
Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás um conjunto de valores fundamentais. Muitas dessas virtudes nasceram no mundo antigo e continuam válidas até hoje. Eis algumas das principais:
1. Ser honesto em qualquer situação. A honestidade é a primeira virtude da vida nos negócios, afinal, a credibilidade é resultado de uma relação franca.
2. Ter coragem para assumir as decisões. Mesmo que seja preciso ir contra a opinião da maioria.
3. Ser tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a solução para um problema. Mas para descobrir isso é preciso ouvir as pessoas ou avaliar a situação sem julgá-las antes.
4. Ser íntegro. Significa agir de acordo com os seus princípios, mesmo nos momentos mais críticos.
5. Ser humilde. Só assim a gente consegue ouvir o que os outros têm a dizer e reconhecer que o sucesso individual é resultado do trabalho em equipe.