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Maternal – Atividade 2

ATIVIDADE 2.2

 

ATIVIDADE 2

 atividade 2.3

       Leia a história para a criança. Incentive-a a analisar o desenho e descobrir o que falta na casa da Dona Rata.

        Conte a história dos Três Porquinhos, depois compare a  casa da Dona Rata com a casa dos Três Porquinhos, utilizando os termos maios/menor, grande/pequeno e idéia de proporção: Por que  a casa dos Porquinhos é maior que a casa da Dona Rata? Poderiam os porquinhos morar na casa da Dona Rata? E Dona Rata poderia morar na casa dos Porquinhos? Por quê? E  sua casa, é de que tamanho? Mostrar a criança três peças de tamanhos diferentes. Pedir que escolha uma peça para representar a casa da Rata, uma peça para representar a casa dos Porquinhos e outra para representar a própria casa . Conversar sobre a escolha feita pela criança, baseado no tamanho das casas. Sugerir que, em uma folha de papel ela desenhe as três casas com canetinha e (ou) lápis de cor. 

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Maternal – Atividade 1

O PESCADOR

AMARAL, Tarsila. O pescador, 1925.

Mostre à criança a obra de arte acima, e façam juntos a leitura desta obra.

Peça para a criança descrever o que está vendo, e ajude-a a relacionar a obra com algum fato ocorrido na vida dela.

Observem atentamente o elemento “casa”, tema do 3° bimestre para os alunos do Maternal.

Aproveitem  para brincar com materiais recicláveis ou com blocos lógicos, dando  oportunidade para criança de montar várias casas, assim como as que são observadas na obra de Tarsila.

 

TARSILA DO AMARAL

Nasceu em Capivari (São Paulo) e foi uma artista fundamental para o Modernismo.

Ela e um grupo de amigos fizeram uma viagem pelas cidades históricas de Minas Gerais para “descobrir” o Brasil. Suas figuras e plantas tropicais tinham formas geométricas, e seus temas eram regionais.

Em 1928, iniciou uma nova fase que pregava que os brasileiros deveriam absorver todas as ideias dos países estrangeiros, aproveitar o que fosse necessário e então se livrar do resto. Durante esssa fase, suas figuras humanas tornaram-se deformadas e foram colocadas em cenários estranhos e com cores intensas.

MANGE, Marilyn Diggs, 1996. p.48. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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