Brasil – Jornal Nacional – Rede Globo – 13/05/2022
Roberta Rizzo, diretora nacional da Rede Kanguruh, falou sobre o cenário do emprego doméstico pós-pandemia. Matéria de Mônica Teixeira, com produção de Bia Rónai. Para assistir, clique aqui
Pará – Bom Dia Pará – Rede Globo – 07/05/2013
Larissa Dias, que comanda a Kanguruh Pará desde 2008, falou sobre os cuidados na contratação de uma babá e também sobre as relações empregadas-empregadores em tempos
de PEC das Domésticas. Para assistir, clique aqui
RJ – Agendinha Carioca – Lançada em 07/05/2013
A Kanguruh ganhou uma página só sua na Agendinha Carioca – Guia de Sobrevivência para Pais Descolados. A Agendinha, em sua primeira edição, é a versão infantil da Agenda Carioca, editada por Antonia Leite Barbosa.
Brasil – Revista Claudia – 05/2013
A diretora nacional da Rede Kanguruh, Roberta Rizzo, foi fonte na matéria ” Caos em Casa”, que abordou mudanças que a PEC das Domésticas provocou nas relações empregadas – empregadores . Ao lado de pesquisadores e de mulheres que trabalham fora também e precisam da ajuda da mão-de-obra doméstica, a empresária explico qual tem sido o movimento de candidatas e de empregadores nesse primeiro momento. Matéria de Patrícia Zaidan.
Brasil – Canal GNT – Site – 19/04/2013
Babás e a PEC: como o empregador pode se adaptar às mudanças
Babás pedem regulamentação exclusiva com novo projeto de emenda
Foto: Getty Images |
A Proposta de Emenda Constitucional 66/2012, mais conhecida como PEC das Domésticas, que iguala a categoria aos demais trabalhadores sob o regime da CLT, chegou para mudar o cenário da sociedade brasileira. Há quem ache que o Senado pegou pesado demais e outros entendem que o Brasil deveria, há tempos, se adequar às sociedades como Estados Unidos e Europa, onde a presença da empregada doméstica é uma raridade.
Na prática, a regulamentação mexe com uma profissional conhecida como o braço direito de muitas mães, as babás. Como a atuação das duas profissionais tem diferenças significativas, as cuidadoras de crianças defendem uma regulamentação exclusiva.
Relator dá sinais positivos para criação de um Regime Especial para Babás e Cuidadores
“Tem muita coisa que ainda vai ser regulamentada. Estive ontem em audiência pública com o senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da regulamentação da PEC, e eles estão pensando, inclusive, em criar um Regime Especial para Babás e Cuidadores de Idosos, além de banco de horas“, afirma o administrador e presidente do Instituto Doméstica Legal Mario Avelino. Roberta Rizzo, idealizadora daRede Kanguruh, agência de empregos especializada em empregadas domésticas, principalmente as babás, explica que as principais diferenças são que as babás têm um salário maior do que as domésticas e possuem folgas de dois dias na semana, ao invés de uma. Sem contar que muitas profissionais estão perdidas com o dilema do adicional noturno, uma vez que a maioria dorme no trabalho.
Outro ponto importante é que no lugar da diarista existe a babá folguista, a que começa o trabalho na sexta e larga na segunda de manhã. Os direitos são iguais? “A babá, assim como os cuidadores de idosos, querem a regulamentação da jornada de 12h por 36h. É importante entender que há dois tipos de babás, a que cuida dos recém-nascidos, que muitas vezes é enfermeira e está à disposição o tempo todo, e a que cuida de crianças maiores“, pontua a advogada Priscila Mathias Fichtner, especialista em direito de trabalho.
Como as mães que trabalham fora podem se adequar
“Estamos vivendo uma realidade do mercado que os empregadores estão deixando de ter a empregada doméstica e a babá para ter uma empregada doméstica que saiba fazer as duas coisas. O que temos agora são empregadas assumindo papel com crianças mas sem preparo. Essa nova profissional precisa saber cuidar da casa e ter treinamento para lidar com a criança maior”, analisa Roberta Rizzo.
Segundo ela, ao contrário das demissões esperadas no mercado, há grande procura pela profissional híbrida. “Com isso, os salários sobem em relação ao salário da doméstica que apenas cuidava da casa, e as famílias pedem um preparo melhor das candidatas”, explica Roberta Rizzo, lembrando que a rede oferece cursos gratuitos para domésticas que pensam na recolocação do mercado, com módulos voltados para o trato com crianças de 7 a 14 anos.
Para não ficar sem ajuda em casa, os empregadores estão se adaptando à lei. “Eles estão se ajustando. Se pode pagar R$1.500, ele conversa com a empregada e, em vez de oferecer esse total, ele propõe R$1.100 e sabendo das horas extras e adicionais, vai chegar ao valor de R$1.500”, explica Roberta. Mas as dúvidas não acabam nunca. Entre as que dormem no trabalho por conveniência, existem as que ficam de prontidão se a criança acordar ou para trocar fralda, colocar a chupeta, algo corriqueiro.
Segundo Priscila Fichtner, essas horas poderiam se enquadrar como as horas de sobreaviso, prevista no artigo 244, parágrafo 2º da CLT. “As especificações dessas horas não são claras, mas a hora de sobreaviso poderia ser aplicada, onde 1 hora é igual a 1/3 da hora normal de trabalho. Se a criança passa mal a noite inteira e a babá trabalha, são horas de trabalho.”. E quem sai ganhando, no fim das contas, são as crianças. “A lei beneficia muitas crianças que eram criadas por babás e agora serão criadas pelos pais. Agora, a criança vai ter pai e mãe mais perto“, resume a advogada Priscila Fichtner. Matéria de Bruna Capistrano.
Brasil – JORNAL HOJE – TV GLOBO – 28/03/2013
Veja como funciona a nova lei da empregada doméstica para diarista
Lei pode ser aplicada quando trabalha três ou mais vezes por semana.
Tire as dúvidas.
A aprovação dos novos direitos dos empregados domésticos reacende a discussão sobre o vínculo empregatício. Os folguistas que trabalham só aos finais de semana, devem ser beneficiados? E as diaristas? O Jornal Hoje esclareceu as dúvidas.
Há 25 anos trabalhando como diarista, Maria Eva Gomes passou a maior parte desse tempo sem carteira assinada. A lei que beneficia os empregados domésticos deve mudar a realidade de muitas diaristas.
A diarista pode reivindicar os mesmos direitos de uma empregada doméstica quando trabalha três ou mais vezes por semana em dias estabelecidos pelo patrão, recebe por mês ou quinzenalmente um salário fixo e quando não pode faltar nos dias combinados.
A advogada Priscila Fichetner lembra que também são contemplados os chamados folguistas, como babás e cuidadoras, que trabalham nos fins de semana ou cobrindo escalas. “Os folguistas são considerados como tipos especiais de diaristas. São pessoas que trabalham dois dias, algumas vezes dois dias e meio, e muitas vezes que coincidem com os finais de semana, justamente a escala de trabalho.”
Nesses casos, confirmando-se o vínculo empregatício, os folguistas deixam de ser profissionais autônomos e passam a ter direito a carteira assinada, FGTS, férias, 13º salário, hora extra e adicional noturno.
A empresária que assinou a carteira de trabalho da diarista Eva tomou a iniciativa antes mesmo da aprovação da nova lei. “Eu acho super importante. Porque a partir do momento que a pessoa dedica dias do seu trabalho, do seu esforço, para me servir, servir a minha família, ela tem que ter os direitos dela reconhecidos, porque senão ela não vai ficar tranquila. Como eu posso querer uma pessoa tranquila na minha casa se ela não tem tranquilidade na vida pessoal dela?”, diz Roberta Rizzo. Matéria de André Trigueiro.
Brasil – REVISTA PAIS E FILHOS – Março 2013
A Kanguruh participou da matéria de capa ” A Fuga das Babás”, com a sua coordenadora de Recursos Humanos , a psicóloga Juliana Zorzi D´Ávila.
Matéria de Nívea de Souza
Brasil – JORNAL HOJE – TV GLOBO – 09/08/2012
À espera da votação do PEC que garantirá novos direitos às empregadas domésticas, a criadora da Kanguruh, Roberta Rizzo, deu sua opinião como patroa. Empregada há 10 anos na casa de Roberta, Antônia Alves de Souza também manifestou sua opinião sobre o assunto. Matéria de Renata Capucci
RJ (Barra Mansa) – Diário do Vale – 11/11/11
A Kanguruh Barra Mansa foi destaque no Diário do Vale. Clique aqui para acessar a matéria.
Brasil – Revista Crescer – 10/2011
A Crescer deste mês traz uma matéria sobre o novo perfil de babá que está se formando. Clique aqui para ler a matéria completa. Matéria de Fernanda Carpegiani.
RJ- Revista O Globo – 05/06/2011
A Kanguruh não só participa da matéria ” Donas da Casa”, que alerta para a diminuição da oferta da mão-de-obra doméstica, como também auxiliou na busca por personagens. A babá da capa, Elerônia Sousa, foi iniciante na Kanguruh e, com nossos clientes, foi para a Austrália e conseguiu seu novo emprego na volta. Hoje, fala inglês,dirige , construiu uma casa de 140 mts e está esperando seu primeiro filho. Elerônia, a Deka, teve seu primeiro emprego como babá na casa da proprietária da Rede Kanguruh, Roberta Rizzo. Clique aqui para ler a matéria. Matéria de Sílvia Rogar.
MT – Diário de Cuiabá – 01/06/2011
Assistência pessoal
Pessoas treinadas e com qualificação profissional que organizam desde as contas pessoais até detalhes de casa como organização de armários, compras em supermercados, personal shopper, tudo que for necessário para facilitar a vida. Um novo negócio bem de acordo com o comportamento deste mundo moderno é o que já acontece com o surgimento dos chamados assistentes pessoais, uma iniciativa da Kanguruh Vip. A ideia é estender o negócio para todas as principais cidades do Brasil, incluindo Cuiabá, por meio de franquias. Informações pelo site http://www.kanguruhvip.com.br.
Nota publicada na coluna de Lorenzo Falcão, no Diário Ilustrado.