Lojinhas virtuais dentro do Facebook: funcionam mesmo?

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O assunto começou a surgiu no Brasil em 2011, quando o tal Social Commerce (ou F-commerce) prometia chegar com tudo na rede social e alavancar as vendas online de empresas de todos os portes.

Porém, passados quase dois anos desde que as primeiras plataformas de lojinhas virtuais dentro do Facebook surgiram, vem a pergunta: funciona mesmo?

Fui testemunha da implantação e funcionamento desse tipo de loja virtual em Fan Pages de alguns dos clientes da London. Claro, todas micro e pequenas empresas. A princípio, colocar uma lojinha no ar é muito simples: escolhe-se a plataforma, coloca-se os dados da empresa, cadastra-se os produtos com informações, fotos, preços e estoque, decide-se pela implantação ou não de descontos para fãs e, pronto, já pode começar a vender.

Parece promissor mesmo, se considerarmos o público gigantesco que frequenta as redes sociais hoje e a facilidade que temos de divulgar as páginas, através dos links patrocinados do próprio Facebook. Mas a realidade é bem diferente.

277984-300x255Por que não funciona?

Acredito que, ao contrário do que muitos profissionais comentam por aí, o principal empecilho para a compra nesse tipo de e-commerce é a entrada no aplicativo. Ainda que a pessoa veja um produto anunciado do seu interesse, com um preço incrível, só vai conseguir comprar esse item se autorizar o aplicativo em seu perfil. E aí o pânico se instala!

Aquela mensagem que é padrão em todos os aplicativos do Facebook, dizendo que a pessoa autoriza tal programa a utilizar seus dados, trava muita gente a continuar e a desistência é bem comum nessa fase. Além de ouvir depoimentos de pessoas sobre isso, e alimentar ainda mais minha certeza, para quem ainda tem dúvidas basta pensar naquela ferramenta para sorteios, chamada Sorteie.me. Quantas pessoas esclarecidas, acostumadas a navegar em todos os tipos de mídias sociais, já travaram e desistiram de participar de alguma promoção na hora de autorizar o aplicativo? Perdi as contas…

Outro ponto que acredito ter sido fundamental para esse fiasco das lojinhas no Face, é a questão da privacidade mesmo. Não só os dados de cartão de crédito, mas os produtos comprados, tudo gera receio, já que o objetivo número um da rede social é o compartilhamento de conteúdo e a interação entre pessoas.

Dois exemplos que ilustram bem essas questões:

1. Lojinha virtual de lingerie e artigos de sex shop – Colocamos no ar, cadastramos as informações de produtos da forma mais completa possível, divulgamos na página da cliente.  As pessoas curtiam, adoravam, comentavam…mas não compravam. O medo: comprar itens desse tipo e ter seu pedido exposto no feed de notícias! Algo do tipo: Parabéns, sua compra foi realizada com sucesso (e a foto do tal produto na linha do tempo). Já pensou no constrangimento? Lógico que isso não acontece, a menos que a pessoa entre na lojinha e curta ou compartilhe (por escolha própria) algum produto, mas pedido feito, é sigilo mesmo.

2. Lojinha virtual para manter as vendas durante mudanças no e-commerce tradicional – A cliente precisava atualizar a loja virtual tradicional e por conta dos erros, resolvemos divulgar só a lojinha do Face durante uma semana, enquanto a primeira era corrigida. Colocamos descontos bem especiais para fãs, pois sabíamos que isso atrairia boa parte do público, criamos kits, enfim, todo tipo de apelo. Foram dias de muitas curtidas, mas nenhuma compra. O problema? O aplicativo “invasivo”. Algumas pessoas resolveram ir até a loja física garantir as condições especiais, outras simplesmente desistiram e aguardaram pela loja tradicional voltar ao ar, mesmo perdendo os descontos.

Outros pontos que dificultam um pouco para que esse tipo de aplicativo estoure mesmo, são as poucas possibilidades de personalização da lojinha, e até a facilidade de qualquer tipo de negócio fazer vendas naquele ambiente. Empresas pouco conhecidas, produtos de qualidade duvidosa, tudo isso interfere na credibilidade e acaba tornando tudo digno de desconfiança.

Por fim, a grande vilã desse desastre virtual tem nome e sobrenome: falta de informação.

É bacana, as compras podem ser realizadas de forma tranquila, com sigilo, sem problema algum, como uma loja virtual tradicional. Mas as dúvidas são tantas que acabaram por neutralizar (para não dizer destruir)  o que poderia ser uma ferramenta maravilhosa de marketing, especialmente para os pequenos negócios. Agora é esperar para ver a próxima novidade do Facebook…

Abraço,

Cláudia Farias

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5 dicas para ligar o ALERTA VERMELHO em Marketing – Pequenas empresas

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Já estamos há alguns bons anos no mercado, orientando micro e pequenos empresários que buscam divulgar seus negócios de forma eficaz, com a melhor relação custo x benefício possível.

Neste tempo, presenciamos erros muito comuns entre os donos de MPE´s, que pecam principalmente pela falta de informação. Não é à toa que que os participantes dos nossos workshops muitas vezes saem perplexos dos eventos, quando se deparam com conhecimentos básicos e essenciais, que até então não tinham. Como alerta, preparamos 5 dicas para evitar erros de marketing bem comuns nas pequenas empresas. Veja:

1. Receita de Bolo
Dificilmente estratégias que funcionam com um cliente, irão suprir as mesmas necessidades de outro. Evite investir em qualquer tipo de divulgação só porque seu vizinho ou conhecido fez na empresa dele e deu certo. Ainda que atuem no mesmo ramo, provavelmente o seu público-alvo não é o mesmo que o dele, e só isso já basta para não ir em frente. Mais atenção ainda, quando alguém bater na porta da sua empresa dizendo que tem uma proposta incrível que está alavancando os negócios do bairro e vale muito a pena. Desconfie sempre.Having-your-cake

2. Investir em Marketing é fazer propaganda, panfleto, anúncio, promoção…
NÃO! Marketing é MERCADO, não é publicidade/divulgação, muito menos propaganda. Antes de querer promover o seu negócio, invista em tempo para refletir sobre esses pontos: Quem é seu público-alvo? Onde ele está? Que linguagem ele fala? O que ele precisa e você vende? Quem, além de você, oferece o mesmo produto/serviço a ele? De que forma seus concorrentes conquistam seu cliente? O preço que você pratica é justo? Sua linha de frente (equipe de atendimento/vendas) trabalha a favor do crescimento da sua empresa, ou apenas pelo salário do fim do mês? Sua empresa está na internet? Seu cliente está na internet? Quais os hábitos de comportamento e consumo destas pessoas? O que a sua empresa oferece de inovador e diferente aos clientes? E isso é só o começo…Pense na empresa como um TODO, dentro e fora dela. Isso é marketing, isso é informação, conhecimento. Quanto mais informação você tiver do mercado em que atua e da situação atual da sua empresa, menos cairá em armadilhas e mais conquistará resultados ao divulgá-la.

3. As redes sociais são maravilhosas ferramentas de marketing para as MPE´s
marketing-digitalCorretíssimo, são mesmo. Mas só se souber usar! Primeiro: Se você mantém um PERFIL no Facebook para divulgar sua empresa, com logotipo, nome comercial, postagens sobre produtos e promoções, muito cuidado! O Facebook criou as Fan Pages para isso e determina que perfil é apenas para uso pessoal. A qualquer momento o perfil da sua empresa pode simplesmente ser banido da rede e você nunca mais conseguir recuperar. Faça a página da empresa, caso ainda não tenha, e mantenha os contatos comerciais apenas por lá. O esforço para destacar a sua empresa no Facebook precisa ser focado na página, não no perfil, até porque a Fan Page é preparada para isso. Segundo: Não basta estar nas redes sociais, é preciso viver as redes sociais. Se não vai gerar conteúdo diariamente, melhor que não esteja por lá. E se gerar conteúdo diariamente para você é compartilhar mensagens fofinhas, de auto-ajuda, ou animaizinhos dando bom dia, você não só está perdendo seu precioso tempo, como certamente está perdendo de gerar negócios e dinheiro para a sua empresa. Ah, mas as pessoas pessoas curtem, compartilham, comentam as mensagens fofinhas, por isso você continua fazendo? Ok, então me diga quantas vendas foram geradas de todas essas curtidas, hã? Marketing?

4. Investir em links patrocinados do Google (adwords) é fácil, qualquer um faz e os resultados são imediatos.
Mentira, mentira, mentira. Criar uma campanha é fácil, difícil é você gerenciar e potencializar os resultados, se for leigo. Você pode fazer sozinho, sim, qualquer um faz…por isso o Google criou o modo automático de gerenciamento. Insira o orçamento diário que você está disposto a pagar e o Google (que é muito bonzinho), cuida de tudo. Resultados imediatos, os acessos ao site aumentam pra valer. Tá, mas isso é resultado suficiente para o seu objetivo? Ah, você não sabe qual o objetivo? Veja bem…se você não definiu o que quer usando o Google, nem adianta começar. Aumentar os acessos ao site basta, ou você quer que as pessoas façam contato com a empresa e comprem seus produtos/serviços? Você investe R$ 10 por dia, o Google gerencia sozinho e você obtém com isso, em média, 20 cliques no seu anúncio. Nossa, que ótimo! Como você se sente se eu disser que com esse mesmo orçamento você pode bem dizer dobrar o número de cliques, e com mudanças no anúncio você pode começar a gerar negócios, se sua campanha for gerenciada por alguém que entenda disso tudo? Não fique triste, nem revoltado…porque pode ser pior. Você pode ser assediado por alguém que diga entender, uma empresa que ofereça esse serviço de gerenciamento personalizado, dizendo que vai emitir relatórios e tudo mais…e você nunca saberá que esse alguém também programou o Google no automático, apenas para ganhar seu rico dinheirinho. Os relatórios vão dizer o resultado da ação automática, e você vai continuar sem saber se poderá ou não alcançar mais do que aquilo.

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5. Atire a primeira pedra quem nunca foi enganado por falsas promessas de Miracle Marketing

Quando falamos em Marketing, estamos falando em profissionais e em oportunistas. Em ambos os casos, não há milagres. Os primeiros, na sua grande maioria, não se interessam em trabalhar com micro e pequenas empresas, porque sabem que o investimento na área é pequeno, não rende muito, aquela coisa. Bons profissionais estão empregados e estáveis, ou empreendem e miram negócios maiores e mais lucrativos. Os segundos, oportunistas, elaboram a receitinha de bolo do primeiro item e saem por aí jurando resultados excelentes com pouco esforço. As vezes (poucas) os oportunistas são bons profissionais, mas jamais gastarão seu rico tempo dando atenção e levando conhecimento ao micro empresário. Vendem a receita de bolo e pronto. Sites, lojas virtuais, criação de logotipos e impressos em geral, anúncios em jornais/revistas/rádio/tv são alguns dos produtos preferidos para a comercialização dos oportunistas. E sabe por quê? Porque visualmente, fica tudo lindo, mas o oportunista sabe que você, empresário, jamais vai saber mensurar os resultados reais daquele investimento para a sua empresa. E aí, fica fácil…você será cliente do oportunista para sempre.

São só 5 alertas desta vez, mas com certeza temos assunto para um livro inteiro. A intenção maior deste post é a reflexão. O marketing da sua empresa precisa ser pensado sempre como um todo. Cada investimento, por menor que seja, deve ser levado a sério e pensado estrategicamente. Não é difícil, acredite.

Comece pensando no objetivo de cada ação, a quem pretende atingir e como. Tudo influencia no resultado, desde a linguagem usada para falar com o seu público-alvo, qual local você vai escolher para fazer isso, a qualidade da sua marca, o atendimento prestado ao cliente, até o que você postou nas redes sociais hoje. Quanto mais cuidado e mais clareza, mais fácil fica alcançar resultados. E para acompanhar e medir o resultado de cada ação específica, existem ferramentas e técnicas, mas isso é assunto para outro post.

Quer mais dicas de como destacar a sua empresa no Facebook? CLIQUE AQUI.

Dúvidas? claudia@londonplan.com.br

Abraço,
Cláudia Farias

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III Workshop MARKETING NA WEB

Já estiveram conosco quase uma centena de pequenos empresários e profissionais em 2012, buscando capacitação e atualização na área de marketing.

Não fique para trás, destaque-se entre os concorrentes você também!

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Objetivo:
Através de uma programação atrativa e que aborde temas diversos relacionados ao Marketing na internet, promover a informação sobre as ferramentas que micro e pequenas empresas podem utilizar de maneira eficaz na web, para assim divulgar seus negócios de forma diferenciada no mercado em que atuam.

Programação:
Site e Blog: Qual a melhor opção para o seu negócio?
Loja virtual: Não basta apenas tê-la no ar.
Mídias sociais: O que você tem de bom a dizer?
Anúncios pagos: Google e Facebook
Loja virtual no Facebook funciona mesmo?
Pecados mais cometidos na web
Benefícios do e-mail marketing
Ferramentas para monitorar resultados

Público-alvo:
Micro e pequenos empresários da Grande Florianópolis;
Empreendedores que desejam abrir suas empresas;
Profissionais autônomos e freelancers que tenham interesse em divulgar de forma eficiente seus produtos e serviços.

Dia 26 de fevereiro (terça-feira)
Das 18h30 às 22h
Local: CTH – Centro Técnico Harmonie
Rua João Pinto, n°30 – sala 108 (Edifício Joana de Gusmão)
Centro | Florianópolis | SC

Investimento:
R$ 50
Certificado de participação | Coffee break

Para participar, escreva para marketing@londonplan.com.br, envie seus dados (nome, data de nascimento, empresa, cargo, e-mail e telefone) e solicite informações sobre como realizar o pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 50.

IMPORTANTE: INSCRIÇÕES SOMENTE ANTECIPADAS, ATÉ 22/02! 

São poucas vagas, a inscrição só é confirmada após o pagamento da taxa, por isso não deixe para última hora!

Confira AQUI o mapa do local onde será realizado o evento.

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Boas Festas!

Emkt Natal London

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SEIS DICAS PARA SE DESTACAR NO FACEBOOK: Tecla SAP.

Hoje foi publicado no site Papo de Empreendedor (www.papodeempreendedor.com.br) um artigo com SEIS DICAS PARA SE DESTACAR NO FACEBOOK, escrito por Márcio Ferrari.

Concordo com as dicas, mas acredito que os pequenos empresários precisam ENTENDER melhor o que diz cada uma delas. Afinal, são as micro e pequenas empresas que estão dominando o Facebook e essa linguagem precisa ser mais clara. Segue as dicas e considerações:

1. Interação gera interação. Quando se publica um post, ele aparece para um pequeno grupo de usuários. Se atrair atenção dentro desse grupo, aparecerá para mais gente, e assim sucessivamente. Isso ocorre pelo chamado Edge Rank, criado pelo próprio Facebook. Resumindo a missa, o que você posta NÃO aparece para todos os seus amigos do perfil ou fãs da Fan Page. Quem interage com a sua empresa no Face (curte, compartilha, comenta, etc), preferencialmente, recebe as suas atualizações, os demais não. Por isso é tão importante interagir, no sentido de mão-dupla mesmo…não espere apenas o seu contato vir à empresa na rede social.

2. O alcance principal dos posts ocorre na primeira hora depois de ser publicado. Por isso, em termos gerais, não vale a pena fazer postagens em momentos em que as pessoas normalmente estão muito ocupadas ou distraídas. Para conhecer melhor os hábitos do público-alvo, o ideal é usar ferramentas de análise de dados. Especificamente para o Facebook, a mais difundida é a Pagelever, que fornece informações em tempo real e mecanismos para programar os posts. A palavra-chave é sempre esta: PÚBLICO-ALVO. Conheça seu cliente, saiba o que ele faz no Facebook, observe como interage com a sua empresa e tudo fica mais fácil.

3. Os melhores horários não são aqueles que você pensa que são. O Facebook costuma bombar nas manhãs e tardes dos dias de semana, quando a maioria dos usuários está no trabalho ou na escola, compartilhando e comentando os acontecimentos. As páginas de empresas e produtos tentam aproveitar a onda e também despejam milhares de informações. Acontece que muitas vezes a recepção de uma mensagem de marketing exige um pouco de tempo e disponibilidade do usuário. Se for o caso, o momento ideal para isso é à noite, naquela hora de recostar no sofá e passear pela internet. Fins de semana também podem gerar um bom retorno. DEPENDE. Quem conhece o público da sua empresa é você e não a receita de bolo. Cada tipo de negócio merece um estudo e observação do público-alvo. É fato que nas manhãs e tardes de segunda a sexta-feira o Facebook bomba, mas se não for o seu público que estiver ali, do que adianta? Quem trabalha com bares, boates e casas noturnas, por exemplo, já sabe que numa segunda e terça de manhã não adianta grande coisa anunciar a atração do fim de semana seguinte. Apesar de serem dias de grande movimento nas redes sociais (e dias especiais para envio de e-mail marketing), o público até pode ver, interagir, mas até sexta-feira já esqueceu ou cansou da repetição dos seus posts. E, nesses casos, trabalhar a noite e aos sábados, domingos e feriados é muito comum, diferente de outros tipos de negócio. Avalie o SEU público, descubra quando ele está presente e aproveite as oportunidades.

4. Não volte a publicar até que o post anterior pare de repercutir.Pelas regras do Facebook, se você fizer isso, o novo post vai aparecer para bem menos gente. Discordo. Concordo que deve ter um tempo entre um post e outro, ou entre uma sequência e outra. Mas muitas vezes o post repercute durante todo o dia, em horários diferentes. Depende dos hábitos do seu público. Nesse caso, postar apenas uma vez ao dia, dependendo do seu negócio, pode ser uma péssima ideia.

5. Pense como usuário, não como anunciante. Isso vale principalmente para o tamanho e a objetividade do post. Durante o dia, quanto menor e direto, melhor. Se o post pedir mais tempo do usuário, como um vídeo de dois ou três minutos, o recomendável é que seja publicado mais para o fim do dia, nas tardes de sexta ou ao longo do fim de semana. DEPENDE DE NOVO. Concordo que escrever demais no Face diminui a atratividade. Mas nem todo mundo fica online nas sextas a noite e aos finais de semana. Se você tem filhos, família, gosta de passear, por exemplo, provavelmente não estará online nesses períodos, pelo menos não com tempo para assistir vídeos. Quem é o seu público? Fica online aos finais de semana ou não? Avalie.

6. Observe e contabilize os resultados e baseie-se neles para se reorientar. Por mais que existam estudos e ferramentas de monitoramento, cada produto, estratégia ou audiência é único. Conhecer o seu nicho depende de colher os números e estudá-los, e não de deixar-se levar apenas por impressões. Essa dica vale especialmente para quem tem perfil e fan page da empresa. Quando o público da Fan Page é muito diferente (pessoas diferentes) do perfil, você começa a identificar que os mesmos posts revelam reações diferentes nesses dois locais. O tipo de imagem, de mensagem, de link, de um lado gera um engajamento enorme, do outro nenhuma ação. É preciso entender e aprender com o seu público. Avalie as métricas da Fan Page (item Informações) e perceba o que ocorre com as suas publicações.

E, por fim, gostaria de deixar uma sétima dica:

7. Se usa perfil e Fan Page para divulgar a sua empresa, não fique compartilhando besteiras e interesses pessoais. Caso queira divulgar as fotos da festa do fim de semana, ou algum post que causou revolta em você, crie um perfil pessoal e adicione apenas seus amigos e família para tal. Pense no seu público e na credibilidade do seu negócio. Se não tem nada interessante para postar, melhor que não poste. Redes sociais funcionam quando o CONTEÚDO é relevante e atrativo ao seu público. Não pense que colocar uma imagem fofa, que foi curtida e compartilhada 100 vezes vai trazer algum retorno para a sua empresa, porque não vai. A sua empresa tem um foco, no Facebook empresarial, é a mesma coisa.

Abraço,

Cláudia Farias

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5 dicas para montar uma loja de sucesso

CINCO DICAS PARA MONTAR UMA LOJA DE SUCESSO

1. Capriche no aroma: A loja deve ter um cheiro que agrade ao público-alvo. “Comprar é uma experiência sensorial”, afirma  Gustavo Azevedo, consultor do Sebrae-SP. De acordo com ele, há perfumistas que pensam no perfil dos clientes e elaboram um aroma específico. Se for agradável, as pessoas sentirão vontade de tocar nas peças e entrarão na loja. Quer saber mais sobre Marketing Olfativo? Acesse o artigo sobre o tema clicando AQUI.

2. Pense na trilha sonora: Quantas vezes você já saiu de um lugar por não suportar o tipo e o volume da música ambiente? Sempre pense no estilo do público e no objetivo da loja. Canções calmas fazem com que o tempo de permanência no recinto seja maior. Se é época de liquidação, a melhor opção é uma música agitada, que estimula o consumidores a gastar.
Também é importante evitar gêneros muito marcantes – lojas que reproduzam, com frequência, hits sertanejos ou do axé podem ficar associadas a eles. “A música instrumental é a ideal. Mas é preciso ter bom senso: ela não combinaria com uma loja de surf ou de games, por exemplo”, diz o consultor do Sebrae-SP.

3. Um cantinho para os homens: A loja pode (e deve) reservar uma área confortável, com poltronas, para os acompanhantes masculinos: o chamado estacionamento de marido. De acordo com Azevedo, as mulheres compram mais quando estão com as amigas e permanecem no estabelecimento pela metade de tempo nas ocasiões em que os parceiros as acompanham. Por isso, é importante ter um cantinho que os acomode pode ajudar as clientes a terem paz ao comprar.
A loja Realejo Multimarcas, em Ribeirão Preto, instalou uma mesa de sinuca para divertir os homens, enquanto as esposas passeiam pela loja. Ao redor dela, ficam expostos produtos para o público masculino, como bermudas. “Quase 100% deles compram esses artigos”, afirma Azevedo.

4. A vitrine é o convite: De acordo com o consultor do Sebrae-SP, a vitrine é a maior ferramenta da loja. Não deve haver muitas informações no vidro, como número de telefone ou site. Ela deve ser limpa, destacando o nome da marca. É importante, mais uma vez, conhecer o público para saber quais peças expor e quantas vezes modificar o visual da frente – no mínimo, uma vez por semana. No caso de shoppings, quem frequenta os estabelecimentos durante a semana são pessoas que trabalham na região, que têm determinado poder aquisitivo. Aos sábados e aos domingos, a predominância é de moradores, pertencentes a uma classe social diferente.
Em entrevista, Gustavo Azevedo citou dois exemplos internacionais que inspiram a criação de vitrines. Nos Estados Unidos, está se tornando comum a técnica de instalar câmeras que registrem as microexpressões faciais de quem observa a loja, de fora. Depois, a equipe estuda quais configurações de vitrine fazem mais sucesso. Outro caso interessante mencionado pelo consultor do Sebrae-SP é a loja dos Estados Unidos chamada Uniqlo. Na vitrine, ela dispõe de modelos giratórias, que, além de chamarem atenção, podem ser visualizadas por dentro e por fora do local.

5. Saiba como dispor as peças: Uma boa dica de como expor os produtos no interior da loja é considerar o caminho que os clientes costumam percorrer. Pesquisas empíricas, de acordo com Azevedo, comprovaram que o lado direito costuma ser visitado primeiramente. Por isso, é interessante colocar ali as peças de compra casual e frequente, que podem ser adquiridas por impulso.
No lado esquerdo, visualizado pelos clientes por último, devem ficar os chamados “produto-destino” – aqueles que devem ser escolhidos com mais tranquilidade, para situações específicas, como vestidos de festa. Nada impede de colocar uma manequim com roupa luxuosa do lado direito, entre as casuais: seria uma forma de mostrar que há diversidade na loja.

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negocios – http://revistapegn.globo.com

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Cliente oculto: arma eficaz para avaliar a sua pequena empresa.


CLIENTE OCULTO EM PEQUENAS EMPRESAS

Aprenda como usar essa ferramenta em 7 passos

Uma participante de um dos workshops de marketing para pequenas empresas que promovemos, certa vez questionou: “Como posso ter certeza de que os clientes da minha clínica são bem atendidos, se fico o dia inteiro no consultório e não posso acompanhar o trabalho das recepcionistas?”

Este artigo fala sobre uma técnica simples e eficaz para avaliar o desempenho da equipe de vendas, atendimento e também produtos e serviços de uma pequena empresa. Mas antes de tratar sobre o tal CLIENTE OCULTO, ou CLIENTE MISTERIOSO, fica a dica:

Defina o perfil do funcionário que a sua empresa precisa ANTES de fazer a contratação. Que tipo de serviço ele irá realizar? Quais as aptidões necessárias? O que esse colaborador deve ter para gerar resultados para a sua empresa? Se não conseguir definir estas questões sozinho, amigo empresário, procure a orientação de uma empresa de recrutamento e seleção. Não é tão caro quanto se pensa e, com toda a certeza, irá lhe poupar muita dor de cabeça.

Mas voltando ao assunto principal, se você já tem uma equipe de atendimento/vendas, mas não pode estar o tempo inteiro no seu estabelecimento, acompanhando os clientes e orientando os seus colaboradores, certamente fica em dúvida quando pensa na satisfação dos consumidores. E, se tratando de micro e pequenas empresas, então, a insegurança cresce ainda mais, pois normalmente o empresário tem uma equipe pequena, a quem confia se não toda, a maior parte dos serviços de atendimento ao cliente.

A técnica do CLIENTE OCULTO é utilizada há bastante tempo por médias e grandes empresas. Lojas de departamento, bancos, restaurantes de fast food e tantas outras, usam desse cliente misterioso para avaliar os resultados da sua própria empresa, ou ainda, para averiguar o desempenho dos concorrentes. E hoje, cada vez mais, essa ferramenta é usada para corrigir falhas e melhorar os negócios de um estabelecimento.

Como funciona?
O cliente oculto é um funcionário disfarçado, que se passa por um cliente comum, mas é o responsável pelo levantamento de informações detalhadas sobre produtos e serviços. Entre as avaliações mais comuns, estão o atendimento, agilidade, gentileza do vendedor, informações e vantagens sobre produtos e serviços. Existem empresas especializadas na oferta desse tipo de serviço, elas oferecem pessoas treinadas, que visitam os estabelecimentos em busca de informações, conforme a necessidade do cliente que contrata o serviço.

Mas você é um pequeno empresário, quer utilizar desta ferramenta sem precisar contratar pessoas especializadas nesse serviço, então como fazer? Veja as dicas:

1. Primeiro, defina qual a sua dúvida: é saber se os clientes são bem atendidos, se seus vendedores realizam cadastro, se eles têm paciência para explicar detalhes de um produto/serviço, se há pós-venda..?

2. Definida a dúvida, busque entre os seus familiares, amigos e contatos próximos, alguém que possa fazer essa vez de “detetive” para você. Mas cuidado: escolha alguém que, de preferência, não tenha frequentando o seu estabelecimento antes, para que a sua equipe não identifique esta pessoa. Essa pessoa, obviamente, tem que ser de sua total confiança.

3. Escolhido o seu cliente oculto, explique a ele o que precisa avaliar, peça que faça perguntas aos vendedores, que teste tudo aquilo que você gostaria de verificar. Mas com cuidado, sem agressividade ou abusar demais com perguntas. Essa pessoa deve se comportar como um cliente comum, que quer ser bem atendido e receber as informações necessárias.

4. Escolha o dia e horário em que seu cliente misterioso irá visitar o seu estabelecimento, e se possível, fique ausente do local neste momento. Deixe a sua equipe totalmente à vontade para atendê-lo.

5. Após a visita, retome o contato e peça o feedback do seu detetive. Acredite, provavelmente irão surgir elogios e críticas que você jamais saberia sem essa ajuda! Com essas informações, corrija os erros, motive sua equipe e, se preciso, fale aos seus colaboradores que você sabe o que acontece na sua ausência. Isso faz com que a sua equipe esteja alerta e busque o melhor desempenho.

6. Você pode realizar essa pesquisa também pelo telefone. Da mesma forma, peça que alguém da sua confiança faça essa ligação e solicite as informações que você precisa avaliar. Para venda de serviços em geral, é uma boa e eficaz ferramenta.

7. Para finalizar: Empresários, lembrem-se: só cobrem da sua equipe aquilo que foi orientado, treinado e ensinado. Talvez a aplicação desta ferramenta traga surpresas a você, indicando pontos a serem melhorados a partir do SEU trabalho como gestor. De qualquer forma, críticas construtivas devem sempre ser bem vindas, afinal, é pelo crescimento e prosperidade do seu negócio, certo?

Um abraço,
Cláudia Farias

Quer mais dicas? Entre em contato conosco! claudia@londonplan.com.br

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Palestra MARKETING PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE

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CORES X PEQUENAS EMPRESAS

QUAL É A COR DA SUA EMPRESA?

Não é de hoje que estudiosos alegam que as cores afetam diretamente o comportamento, a atenção e a capacidade de inovação das pessoas.

Há pesquisas que demonstram o quanto o ser humano é influenciado em suas escolhas diárias através do estímulo oferecido pelas cores, que podem transmitir sensações como tranquilidade, fome, frio, sede, entre tantas outras.

E o poder das cores parece não parar por aí. Grandes empresas investem cada vez mais em pesquisas para acertar em cheio o desejo do seu cliente, seja através de uma combinação de vermelho e amarelo para uma franquia de fast food – transmitindo a ideia da  fome voraz e a urgência, ou seja no elegante cinza com branco e prata para representar uma marca de joias – com refinamento, delicadeza e luxo.

Então se as cores podem realmente influenciar os clientes de grandes empresas, por que não utilizar combinações que transmitam os valores dos pequenos negócios?

Comece identificando o seu público-alvo: homens, mulheres, crianças, adultos, idosos, gestantes? Classe A, B, C, D, E? Quais os hábitos de compra dessas pessoas? Depois pense nos valores que a sua empresa quer transmitir através da oferta de produtos/serviços: segurança, modernidade, luxo, praticidade, jovialidade, bem estar, diversão, saúde ou algum outro? Procure identificar tudo aquilo que deseja transmitir ao consumidor, mas lembre-se sempre: o FOCO de qualquer negócio é o CLIENTE.

Agora confira algumas dicas e tente adequar à realidade do seu negócio, as cores mais adequadas. Vale lembrar que as cores podem ser usadas não só na marca da empresa e em seu material de divulgação, mas em diferentes tonalidades também em móveis, paredes,   objetos de decoração, entre outros.

CORES E SENSAÇÕES

AMARELO: Otimista e jovem, desperta, traz leveza, descontração e otimismo. Simboliza criatividade e alegria e é usada para prender a atenção. Bastante vista em empresas do ramo alimentício e em negócios voltados para o público infantil;

VERMELHO: Energia, calor, ativa e estimula. Significa elegância, paixão, conquista, requinte e liderança. Aumenta a frequência cardíaca, cria a sensação de urgência e é muito visto em lojas de lingeries, sex shop e também em liquidações;

AZUL:  Segurança, compreensão. Propicia saúde emocional e simboliza lealdade, confiança e tranquilidade. O azul é bastante utilizado por terapeutas, em sites de bancos e negócios e também em  empresas conservadoras, como escritórios de advocacia;

VERDE: Associado com a riqueza é a cor que os olhos processam como mais facilidade. Simboliza esperança, perseverança, calma, vigor e juventude, lembra a natureza. Usado para ajudar no relaxamento em lojas e bastante presente em clínicas e planos de saúde;

LARANJA: Agressivo. Além de significar movimento, espontaneidade, tolerância e gentileza, é uma cor estimulante. Cria o apelo à ação (call to action) para inscrições, compras e vendas;

PINK: Romântico e Feminino. Significa sensualidade, beleza. Usado para divulgar produtos para mulheres e adolescentes;

PRETO: Poderoso e luxuoso. Permite a auto-análise, a introspecção, pode significar também dignidade, está associado ao mistério. Usado para divulgar produtos de luxo;

PÚRPURA: Usado para acalmar e tranquilizar. Significa sinceridade, dignidade, prosperidade, respeito. Muito visto em produtos de beleza e anti-idade.

Agora é só colocar em prática, boa sorte e sucesso!

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Personalize a FAN PAGE da sua empresa!

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Agora as micro e pequenas empresas também podem ter suas páginas de negócios personalizadas no Facebook.

Sim, estamos falando das FAN PAGES!

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.O Facebook hoje é uma verdadeira rede de negócios. Através dele, marcas fidelizam clientes, promovem seus produtos e serviços e ainda conquistam novos mercados. Mais do que nunca, é um ambiente democrático, onde a grande empresa ocupa o mesmo espaço que um micro empresário, ou profissional autônomo.

São dois os principais pontos que devem ser levados em conta, que fazem com que o sucesso chegue para alguns e não para outros, nesta imensa rede social: conteúdo e engajamento.

Não basta TER um perfil ou página no Facebook, é preciso ESTAR no Facebook.

Criação e compartilhamento de conteúdo relevante – que tenha a ver com o ramo de atuação do seu negócio, saber separar questões e opiniões profissionais e pessoais, atualizações frequentes e interação com o público, são apenas algumas das ações que merecem a atenção dos pequenos empresários. Com dedicação e disciplina, é possível transmitir responsabilidade, credibilidade, inovação e atrair fãs/seguidores para a sua marca.

E, para que os resultados de suas ações no Facebook sejam potencializados, é possível personalizar a Fan Page e torná-la mais atrativa, com um “visual” mais interessante, que chame o seu público-alvo.

Trabalhamos com opções simples, que cabem no seu bolso e que dão aquele UPGRADE na página, melhorando a performance da sua pequena empresa no Facebook.

– Logotipo, cores e informações da sua empresa;
– Imagens customizadas para o topo (aquela imagem maior, horizontal);
– Abas com banners e títulos à sua escolha;
– Imagens com links que levam o cliente direto ao site da sua empresa;
– Lojinha virtual (Facebook Commerce);
– Sorteios e promoções, e muito mais.

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