Por Social Way

A Associação Beneficente Santa Fé, que hoje completa 20 anos desde sua criação, é uma ONG sem fins lucrativos que acolhe crianças e adolescentes que sofreram de abusos, maus tratos e violência doméstica e dá suporte para que possam desenvolver seu potencial. Já atendeu cerca de mil vítimas e conquistou uma reputação sólida com seu trabalho reconhecido por várias premiações. A SOCIAL WAY bateu um papo com André Abucham, presidente do Conselho da Santa Fé, sobre o trabalho que a instituição realiza, o combate à violência e como será a celebração do aniversário de duas décadas da ONG. Confira!

Como começou a Santa Fé?

A Santa Fé foi criada em 13 de agosto de 1993 e inaugurou seu trabalho no dia 1° de dezembro do mesmo ano, em uma ação pontual, na Praça da Sé, no centro de São Paulo, denominada Árvore de Natal. Essa ação resultou em uma drástica redução dos índices de roubos e furtos no centro da cidade e obteve uma significativa resposta das crianças e adolescentes participantes (cerca de 230 por dia), observadas principalmente na qualidade dos trabalhos e espetáculos produzidos e no forte desejo que demonstravam em construir novas perspectivas de vida. Ao final do evento, 215 crianças e adolescentes não quiseram voltar para as ruas. Diante desse impasse, no primeiro momento organizamos o “Projeto Escola Ambulante” na Praça da Sé com o qual recebemos o Prêmio de Melhor Tecnologia Social – Petrobrás e Banco do Brasil. Após isso, conseguimos um espaço provisório, na região do Ibirapuera, para acolher as crianças e adolescentes. Nascia ali a verdadeira vocação da Santa Fé.

Esse ano a ONG completa 20 de existência, quais serão as comemorações deste marco?

Terá um grande evento de comemoração no dia 15 de agosto, no espaço Trivento (Rua Gomes de Carvalho, 1741, Vila Olímpia), que contará com a famosa galinhada do  Alex Atala, apresentação do Marco Luque e um leilão de obras de arte (telas e esculturas) de artistas brasileiros contemporâneos que será realizado por Aloíso Cravo. Todos entraram como parceiros em nosso evento.

Como é a estrutura da ONG hoje em dia?

A ONG possui 3 casas, sendo a Minha Casa a moradia para bebês, crianças e adolescentes com problemas de desarmonia familiar, vítimas de abuso e/ou violência doméstica; a Casa Vovó Ilza a moradia para meninas de 11 a 18 anos, grávidas e/ou acompanhadas de seus filhos, onde são preparadas para a vivência da maternidade precoce de forma construtiva e harmoniosa.  Muitas das adolescentes gestantes foram vítimas de abuso sexual. E a última é a Casa das Oficinas, um espaço para oficinas de arte, como percussão, coral e teatro, corte e costura, artesanato, cidadania, auxiliar administrativo, entre outras. A equipe é composta por educadores, psicólogos, assistentes sociais, pessoal administrativo, financeiro e serviços gerais, em um total de 60 pessoas.

Quantos meninos e meninas vítimas de maus tratos já foram atendidos nestes vinte anos pela Santa Fé?

Até agora, cerca de mil vítimas já foram atendidas.

 Como elas são selecionadas?

As crianças chegam até a Santa Fé por meio do Conselho Tutelar e Vara da Infância e Juventude.

 Qual são as atividades e tratamentos desenvolvidos pela ONG para promover o bem-estar destas crianças e adolescentes?

Todas recebem cuidados personalizados em seus dramas emocionais e nos seus problemas de desenvolvimento. Terapeutas, psiquiatras, médicos especialistas e dentistas são acionados para garantir que as crianças e adolescentes recebam o melhor tratamento. As meninas mães também participam de um trabalho de maternagem com seus bebês a fim de auxiliá-las na criação de vínculos e cuidados com seus filhos.

 Quanto tempo dura o tratamento e quando elas podem voltar para casa?

Cada caso é um caso. As crianças e adolescentes podem ficar até completarem 18 anos ou até que possam voltar para a família nuclear ou ampliada, serem emancipadas ou adotadas.

 Como funciona o acompanhamento depois que elas retornam para seus lares ou são emancipadas?

A Santa Fé possui dois programas voltados para esse fim: a Educação Continuada, que é o acompanhamento do retorno para casa de crianças e adolescentes que foram moradores dos abrigos, bem como dos jovens emancipados; e a Moradia para Meninas Emancipadas, que dá suporte inicial e auxílio de maneira decrescente para a manutenção de moradias de jovens-mães que saíram dos abrigos.

 A ONG faz alguma ação com as famílias das vítimas também?

A Santa Fé possui dois programas específicos para as famílias das crianças e adolescentes acolhidos: o Mudando a História, que proporciona o resgate da autonomia e dá suporte às famílias com o objetivo de que as crianças e adolescentes voltem à sua família de origem; e o De Volta Para Casa, que estimula a ressignificação das relações familiares e o combate à violência doméstica, principalmente a violência estrutural que permeia a maioria das famílias das crianças e adolescentes abrigados.

 Como uma pessoa ou empresa pode ajudar na arrecadação de fundos ou fazer doações?

Precisamos de doações financeiras mensais ou pontuais para manutenção de nossos programas, além de gêneros alimentícios, produtos de higiene e limpeza. Os interessados podem encontrar mais informações em nosso site (www.santafe.org.br), ou entrar em contato pelo e-mail contato@santafe.org.br e telefone (11) 5083 0092.

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Foto: Daniela Picoral

Em um inverno com recordes de frio em São Paulo e em outros estados brasileiros, a Conceição Bem-Casados resolveu se mobilizar e promover uma ação para ajudar a minimizar o sofrimento de moradores de rua com as baixas temperaturas. Na próxima semana, entre os dias 29 de julho e 02 de agosto, a equipe da Conceição irá arrecadar agasalhos em seu showroom, para distribuir em instituições de caridade. E como demonstração de gratidão, dará em troca uma caixinha com quatro bem-casados a cada contribuição. O endereço para entregar as doações é na Rua Otoniel Mota, 53 – Jardim Paulista, São Paulo (próximo ao Hotel Unique). A SW adorou!

O “Projeto Nosso Cuiabá” é uma iniciativa do Instituto Criança, organização filiada à ONU, em prol das famílias que foram prejudicadas com a tragédia climática que assolou a região serrana de Petrópolis no início de 2011. Idealizado pelo empresário Eduardo Eugenio Gouveia Vieira junto à ONG, o projeto ajudou a mobilizar pessoas físicas e jurídicas para promover a revitalização da região e a construção de novas moradias. Até abril de 2013, mais de 20 famílias foram beneficiadas com novas casas, além de mobiliário, eletrodomésticos e utensílios de cozinha, e no fim do ano, estima-se que pelo menos 50 novas casas sejam construídas. A SOCIAL WAY entrevistou o presidente do Instituto da Criança, Pedro Werneck, que falou sobre este e outros programas educacionais e de desenvolvimento comunitário que a instituição realiza entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Confira a conversa, se inspire com a mobilização e saiba como ajudar!

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Como o “Projeto Nosso Cuiabá” começou e qual foi o papel do Instituto da Criança em seu desenvolvimento?
PW: O Projeto Nosso Cuiabá nasceu da angústia que abateu a todos nós nas trágicas chuvas que atingiram a região serrana do Estado do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011. Este sentimento traduziu-se em um movimento que conseguiu a doação de um terreno no Vale do Cuiabá, na região de Petrópolis, e a mobilização dos recursos financeiros e materiais para se construir um condomínio no local capaz de realocar parte das famílias desabrigadas, em residências no tamanho médio de 70m² cada.
Esta iniciativa, realizada pelo Instituto da Criança, contou com o apoio do empresário Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, como idealizador e importante parceiro.  Assim, conjuntamente, articulamos e realizamos os necessários esforços junto aos empresários, a sociedade civil e o poder público para construir e entregar as famílias 24 casas com qualidade.

Como foi o processo de escolha das famílias desabrigadas pela tragédia de 2011 que seriam beneficiadas?
PW: A equipe do Instituto da Criança, com o apoio de uma assistente social do SESI/RJ, realizou um levantamento socioeconômico de todas as famílias desabrigadas da região do Vale do Cuiabá. Para elaboração da lista de beneficiados, foram analisados os seguintes aspectos: 1) ser família moradora do Vale do Cuiabá na época da tragédia; 2) perdas humanas e materiais na família; 3) capacidade de recuperação da família; 4) renda da família; 5) existência de filhos com necessidades especiais.

Sabe dizer quantas famílias foram prejudicadas com a tragédia? Existe a intenção de continuar com este projeto nos próximos anos e beneficiar outras famílias?
PW: Foram afetadas, diretamente, na região de Itaipava, cerca de 200 famílias. Recentemente, o projeto original foi alterado quando o Instituto da Criança doou uma área de 27 mil metros do para o Governo do Estado do Rio de Janeiro para que a Secretaria Estadual de Obras construa aproximadamente mais 50 casas pré-fabricadas nesta área. Ao final, teremos 74 famílias da região contempladas.

Como o Instituto da Criança utiliza as redes sociais hoje em dia?
PW: Uma das principais funções das mídias sociais é permitir a interação entre os usuários e o compartilhamento das mais variadas informações. As redes nos permitem o acesso a vídeos, imagens, além de apresentar diversos resultados. Por isso, são, cada vez mais, importantes como forma de articulação dos atores sociais. Destacamos ainda que parcerias com empresas do Segundo Setor que fazem parte da nossa rede são muito favoráveis neste ambiente no sentido de que mais pessoas passam a conhecer as ações sociais do Instituto da Criança. Afora isso, a empresa divulga um conteúdo diversificado com informações relevantes, associando sua marca à Responsabilidade Social.

O Instituto da Criança está entre as 100 melhores ONGs do mundo, segundo o The Global Journal. O que este título representa para a organização e o que você avalia como essencial para conquistar tal reputação?
PW: A conquista deste título é um reconhecimento ao modelo de governança construído pelo esforço dos nossos colaboradores e parceiros ao longo desses anos de trabalho. Em uma avaliação, simplificada e objetiva, reconhecemos que o nosso poder de articulação associado a força de nossa rede contribuíram para alcançarmos esta posição. No fundo, este título nos deixou felizes e estimulados ao nosso aprimoramento em busca de uma permanente evolução.

Quais projetos educacionais e projetos de desenvolvimento comunitário são realizados pelo Instituto da Criança atualmente?
PW: O Instituto da Criança desenvolve seus próprios projetos educacionais, em parceria com empreendedores sociais. São estes:
– Espaço Cidadão: com foco em adultos, promove debates por meio de sete encontros onde são abordados temas como família e convivência, economia doméstica e planejamento familiar. Nos onze anos de sua existência cerca de 12 mil cidadãos foram atendidos.
– Hora da Leitura: iniciado em 2008, tem o objetivo de fomentar o hábito de ler em crianças e jovens das escolas municipais do Rio, 5 mil crianças já passaram por suas aulas.
– Pense Alto: criado em 2008, oferece capacitações e cursos profissionalizantes a jovens de 18 a 25 anos. Cerca de 200 jovens já passaram pelo projeto.
Quanto aos projetos de desenvolvimento comunitário, temos o #minhaajudasuacasa que tem como objetivo fornecer doações de acordo com a necessidade de cada região afetada pela região serrana do Rio, através da entrega de kits domésticos compostos por geladeira, fogão, cama, armário, colchão entre outros itens, às famílias vítimas das tragédias. Já foram entregues, em dois anos, 450 kits. O outro projeto é o Nosso Cuiabá, que tem como objetivo atender as famílias vítimas daquele temporal, contribuindo para o resgate da dignidade e da cidadania dos desabrigados.

Além da infraestrutura, o “Projeto Nosso Cuiabá” disponibiliza algum outro tipo de assistência ou ajuda às famílias que são favorecidas?
PW: O Projeto sempre teve muito cuidado com as famílias atingidas pela tragédia de 2011. Ainda que não fosse diretamente com todos, procuramos evitar especulações, promessas e exposições desnecessárias. No entanto, estamos, via projeto #minhaajudasuacasa, construindo uma cozinha industrial para uma das moradoras a fim que possa restabelecer seu meio de geração de renda. Pretendemos realizar ainda novas ações de recuperação de oficinas, pequenos comércios, confecções entre outros ambientes destruídos pela enchente.

Como empresas e pessoas físicas podem apoiar o Instituto da Criança?
PW: Pessoas físicas podem contribuir participando das campanhas sazonais; realizando doações de materiais; realizando doações financeiras sendo um mensalista ou, em datas comemorativas, elegendo o Instituto da Criança como receptor dos seus presentes, através de doações financeiras da campanha Muitas Felicidades e  participando das redes sociais.
Já as empresas podem contribuir com o investimento financeiro no Programa de Cotas compartilhando os resultados apontados no Balanço Social; propondo aos funcionários que ingressem na campanha Salário Solidário, onde o colaborador destina uma doação mensal debitada no holerite; através da parceria pro-bono em produtos e/ou serviços; patrocinando um projeto ou programa selecionado pela instituição, entre outros.

 

Por Social Way para o site do Shopping Iguatemi. Veja mais AQUI.

ALMOÇO COM ALUNOS DO PROJETO SPECTACULU

O projeto Spectaculu – Escola Fábrica de Espetáculos, fez uma exposição no Iguatemi com belíssimos e criativos trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos por jovens do projeto-escola. Os fundadores são Gringo Cardia, Marisa Orth e tem como diretor, Vik Muniz.
Os trabalhos ali apresentados foram parte do curso de Vitrinismo e Visual Merchandising, no qual os jovens se inspiraram no mundo Iguatemi para produzir 15 vitrines com elementos que remetem ao shopping, usando pesquisas e o conceito de monocromia.

No dia da inauguração da exposição, a equipe Spectaculu – que fica situada no Cais do Porto, Rio de Janeiro – estava em São Paulo e tivemos o prazer de levá-los almoçar no Restaurante Escola em nome do Iguatemi São Paulo. De ONG para ONG, um se apresentou ao outro e foi bárbaro. Em segmentos distintos, a metodologia é similar e o objetivo é comum: profissionalizar e integrar na sociedade o adolescente em situação de vulnerabilidade social. Um na área mais artística e o outro, na gastronômica, ambos preparam essa turma para encarar o mercado de trabalho com alto índice de empregabilidade no final. São projetos lindos!

Ficamos encantados com a cabeça da turma, educação, postura, foco e principalmente, o resultado. Vale a pena apoiar o projeto e visitar o Espaço Fashion para conferir o trabalho. Inspiração na certa!

Com direção de Estela Renner e produção da Maria Farinha Filmes, o documentário ‘Muito Além do Peso’ é um importante alerta sobe a obesidade infantil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) este é um dos problemas de saúde pública mais graves do século XXI. Só para ter uma ideia, os casos de obesidade infantil quadruplicaram no Brasil. Hoje, uma em cada cinco crianças entre 5 e 9 anos está acima do peso normal para a idade.

Uma das causas desta epidemia é a propaganda de televisão, que, ao usar técnicas de marketing, atrai as crianças a determinados produtos, muitas vezes industrializados. Outro fator da obesidade infantil é a falta de atividade física (que vem junto com a urbanização e avanço da tecnologia).

Interessado pelo tema? Entao accesse www.fechandoziper.com e desvende os rótulos de alimentos encontados diariamente nas parteleiras dos supermercados.

Como você pode ver no vídeo acima, Satisfeito é um movimento de combate à fome de crianças e ao desperdício de alimentos através de uma ação conjunta entre você, os restaurantes, e as organizações que alimentam crianças pelo mundo.

Para participar é fácil! Quando for a um restaurante que participa do projeto, você terá no cardápio um ícone Satisfeito ao lado de alguns pratos. Ao escolher esta opção, a porção será servida com 2/3 do tamanho, e o preço será o mesmo. O que o restaurante economizar (1/3) será transferido integralmente para um fundo destinado a Organizações Nacionais e Internacionais que atuam no combate a fome infantil. Atualmente o projeto colabora com as entidades CREN (Centro de Recuperação e Educação Nutricional) e a Seeds of Light.

A maioria dos estabelecimentos que participam desta iniciativa são de alto padrão gastronômico e estão localizados em São Paulo. Veja a relação completa – clique aqui.

E caso você conheça (ou seja) dono de bar, restaurante ou lanchonete, não deixe de indicar e ajudar o crescimento do projeto Satisfeito!

Mais informações – www.satisfeito.com

O ator Ariel quer que o Sean Penn, seu ator favorito, venha para a estreia do seu filme Colegas no dia 1º de março nos cinemas.

Quer sonhar junto com ele? É só compartilhar esse vídeo nas suas redes sociais.

Are you Sean Penn?! E-mail us now: colegasdoariel@gatacine.com.br

“Por que um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Um sonho que se sonha junto, é realidade.”

Acaba de ser lançado o Atados, um site que estimula o voluntariado em São Paulo, uma importante ferramenta que liga as pessoas que desejam doar seu tempo para boas causas e as entidades que necessitam de apoio.

A rede social nasceu de uma iniciativa de quatro estudantes de Administração de Empresas da USP (FEA – Faculdade de Economia e Administração), André Cervi, Bruno Tataren, Daniel Morais e Luis Madaleno, intrigados com uma pesquisa que comprovava que a taxa de voluntários brasileiros (18% da população, cerca de 35 bilhões de pessoas) era praticamente a metade da taxa mundial (37%) de acordo com o Ibope Inteligência, em parceria com a WIN – Worldwide Independent Network of Market Research.

A iniciativa já conta com o apoio de 70 organizações que atuam na cidade, e promete ser um importante canal facilitador para o acesso a diversas oportunidades na área do Terceiro Setor.Para garantir a escolha da causa que mais se conecta com seus objetivos, o site leva em conta suas preferências de atuação, sua localização e o perfil de quem você vai ajudar. Além disso é possível compartilhar atividades e experiências, além de estimular amigos a participarem do projeto através da página do Facebook – Atados – Juntando gente boa.

Se você ainda não está engajado em uma causa social, quem sabe este seja um ótimo estímulo entrar nesta corrente e ampliar seu senso de comunidade!

*material desenvolvido para a coluna SW no site do shopping Iguatemi SP.

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Nesta quarta-feira (31) as vagas do Shopping Iguatemi serão exclusivas para a solidariedade! Toda a renda líquida obtida pelo estacionamento neste dia será doada para o Instituto Flor Gentil, projeto que reutiliza flores de casamento, festas e eventos que teriam seu ciclo interrompido.

Com Helena Lunardelli no comando, hoje o projeto visita 11 casas de idosos na capital, cerca de 3 por semana onde levam através das flores (cada idoso e cada funcionário recebe um arranjo de flor) um pouco de amor e gentileza para todos. É uma visita que dura em média 1:30h onde é entregue pessoalmente as flores para cada um.  São mais de 1.200 idosos atendidos. A ideia é sempre somar casas e nunca excluir, “Dessa forma vamos criando vinculo com os idosos e acreditamos melhorar a qualidade de vida através desta expectativa deles”, conta a florista.

Não deixe de participar desta iniciativa, e aproveite para divulgar para a sua rede. O Flor Gentil é xodó do YES WEDDING e a gente agradece!