sábado, 14 de julho de 2007

Feira da Lua começa com Sol...

Por Hélio Chaves


Uma feira de encontros. Lá não é comum ouvir gritos para chamar a atenção da clientela. É a Feira da Lua instalada no estacionamento do estádio Augustinho Lima, próximo a rodoviária de Sobradinho. A feira funciona há 10 anos toda sexta-feira. Os produtores rurais chegam às 14 horas e o movimento só termina por volta das 10 da noite.


Grupos de amigos, casais de namorados, famílias inteiras e visitantes de outras localidades circulam como nas praças das cidades do interior. A fumaça dos churrasquinhos aponta a direção. Vem da barraca de Wilson Dutra, onde são vendidos 500 espetinhos por dia. Espetinho de coração, de carne de sol, de lingüiça, frango e queijo. Os preços vão de R$ 1,70 a 2,00 reais.


Wellington mora no Guará, mas não deixa de freqüentar a feira pelo menos uma vez por mês. Ele conta que vai ao local rever amigos e aproveitar o clima familiar. “É bem família, não há bagunça, me sinto seguro e o clima é ótimo”. Adoro feira, completa.


Na barraca da família Kubota, você encontra pratos orientais. O Yaksoba (macarrão com legumes e carne), O Yakimeshi (arroz colorido com carne moída) e como não podia faltar, o Sushi e o Sashimi. O preço não ultrapassa a R$ 6. Frederico Kubota conta que vende em média 100 pratos por dia. “Chova ou faça sol estamos esperando por vocês”, diz Fred, como é mais conhecido.


Lorena Fernandes freqüenta a barraca do Fred. “Aproveito para fazer compras, comer e bater papo com amigos”. É muito bom esse ambiente, diz. Na barraca ao lado dos Kubota, Maria Célia oferece pratos mais “picantes e carregados no tempero”. São comidas típicas do nordeste: Buchada de Bode, Sarapatel e Mocotó. O preço máximo é R$ 7. Maria convida a visitarem sua barraca. “Venha experimentar meu tempero”, sorri. E emenda “o pessoal do Blog 10afio vai se dar bem aqui!”.


Enquanto os pais fazem compras, a garotada se diverte no Pula-pula, no Touro Mecânico e na Cama Elástica. Denis Oliveira monitora a brincadeira de 200 crianças por dia. O preço da diversão? R$ 1,50 por cinco minutos.


A barraca de Dona Iracema “a japonesa” é atração. Ali, mãe e três filhas atendem com um belo sorriso nos lábios. Yuri, uma das filhas, conta que prepara tudo a partir da terça-feira. Espetinhos empanados (feitos com cubos de peito de frango, batata, cenoura e bacon), Bolinhos de carne, quibes e caldos apimentados que cheiram a distancia. Os preços variam de R$ 2 a R$ 2,20.


Tereza Guedes confirma os depoimentos. Ela diz que aproveita para fazer compras no início da tarde, mas que só vai embora ao finalzinho da feira.


Circulando em meio a tanta gente você ainda encontra artesanatos, bijuterias, doces, queijos e muito mais. O som não chega a incomodar, mas não espere muito da qualidade. No geral recomendo. Vale a pena sentir o clima e o calor humano. Agora, sem apologia a bebidas alcoólicas, mas a cervejinha gelada da “Lua” é boa para relaxar.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Livro Livre! Que um ainda te encontre.


Por Renata Losilla


Sabe o livro que você leu, gostou e guardou? Que tal dar uma vida de viagens e conhecimento para ele? Você está preparado para se separar dele? Esteja!


Iniciada em 2001 a Campanha BookCrossing, ou Livro Livre, dá a oportunidade para outras pessoas lerem livros sem pagar nada. Basta uma pessoa para milhares lerem. Começa assim, vá agora na sua estante e pegue um livro que ache interessante ser repassado. Pegou? Ok, agora abra e na primeira página escreva bem bonito e em tamanho e letra legível:


Livro Livre.
leia,
liberte,
encontre!


Depois disso, assim que for sair de casa lembre de levá-lo junto. Se for à uma farmácia, deixe-o no balcão. Se for pegar ônibus, o coloque no assento. Deixe na mesa de um bar, no banco do colégio, na sorveteria... Não importa onde você vá ou como, liberte o livro para que outros possam ler. É uma biblioteca sem data de devolução, sem multas e divertida.


Para dar a iniciativa: Eu, Renata Losilla, repassei em maio o livro “Conto de Escola e outras histórias curtas”, de Machado de Assis. Para a brincadeira ficar mais divertida escrevi no final da primeira página: Aventura iniciada em 31/05/2007. Minha mãe se empolgou com a história, hoje (13/07) deixou um no Aeroporto de Brasília. Para sua satisfação, logo depois, quando estava apreciando seu cafezinho, viu um homem passar com o livro na mão. A viagem começou.


Entre para a campanha, não precisa se inscrever nem pagar nada. Apenas doar para o mundo um livro guardado. Se você é daqueles que não abre mão de seus livros por nada, compre um pocket book (A caça aos Pocket Books, por Daniel Amador) e o solte.


E por favor, se achar um livro livre obedeça os dizeres e depois de ler o deixe seguir viagem.


Obs¹: em alguns sites é possível inscrever o livro e acompanhar a trajetória. Se preferir:
http://www.bookcrossing.com ou http://www.camaradolivrodf.com.br/camara
Obs²: Caso não goste de sua letra imprima e cole a ilustração acima. Clique na imagem para aumentar.
Obs³: Em Brasília existem locais de “encontro” de livros livres: Biblioteca Demonstrativa (506/507 Sul), Biblioteca T-Bone (312 Norte), Grão Mestre: Pães e Café (207 Sul) e Livraria da Rodoviária.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

III Festival de Inverno da Rua da Cultura

Por Renata Losilla


Para que servem as comerciais de entre-quadra? Padaria, farmácia, papelaria, restaurantes, etc. Quase todas são formadas por esses estabelecimentos básicos. Existem algumas que possuem nomes próprios – rua das farmácias, rua das elétricas e por ai vai. Na asa norte existe a Rua da Cultura. Mais especificamente na 406/407 norte.


Hoje, sexta-feira, está começando a 3ª Edição do Festival de Inverno da Rua da Cultura. Dança, música, palestras, oficinas, teatro... As lojas da comercial abrigam cada uma das atrações. Seja lançamento de livros, oficinas ou dança. Num momento pode estar na Livraria Sebinho, assistindo uma palestra, ao sair, uma peça de teatro no palco principal ao ar livre. Entre bares e livrarias, entre sombra e sol, entre as quadras 6 e 7.


Não deixe de conferir a programação.


III Festival de Inverno da Rua da Cultura
6, 7 e 8 de julho
406/407 norte
Programação sexta-feira
Programação sábado
Programação domingo

obs: Inscrições gratuitas para palestras e workshops no site


Curiosidade

A Lei Nº 3.954, de 16 de janeiro de 2007 sancionada pelo Governador José Roberto Arruda, denomina, de acordo com o artigo primeiro, o Comércio Local Norte 406/407 de Brasília como “Rua da Cultura”.

terça-feira, 3 de julho de 2007

NOVA DANÇA

Por: Thiago Ypiranga

Essa é para quem gosta de dança. O mês de julho traz a XI edição do FESTIVAL INTERNACIONAL DA NOVA DANÇA. Esse evento que já é tradicional no calendário artístico da capital federal, vem com força total esse ano com uma programação marcada por espetáculos, performances, workshop, encontro de criadores e coreógrafos e conversas com os artistas. Ideal para quem tem interesse pelo mundo da dança.

Dudude Herrmann, de Belo Horizonte, traz o espetáculo "Na planície, logo montanha, aparece o mar...", onde se explora a relação entre o movimento humano e as forças da natureza. Letícia Sekito, de São Paulo, apresenta o solo "E eu disse", que investiga as possibilidades de identidades transitórias do corpo do intérprete. Finalmente, de Brasília, o coreógrafo Édi Oliveira e seu grupo "Dança Pequena" interpretam “Som Lido no Sono do Sol”, espetáculo no qual se busca uma interação entre a personalidade do intérprete e os movimentos da dança.

Rosana Salles, professora de expressão corporal está ansiosa com o evento. "Não tive a oportunidade de ir ano passado, mas esse ano não perco de forma alguma. É uma ótima oportunidade para quem gosta de dança e expressão corporal participar e conhecer mais, mesmo que não seja do ramo".

Para assistir aos espetáculos do festival basta doar um livro novo ou usado. Estes livros serão selecionados e doados para bibliotecas de escolas públicas ou instituições carentes. Todos os espetáculos serão apresentados nos teatros da Caixa Cultural, que fica localizado no Setor Bancário Sul, quadra 04. E será realizado entre os dias 11 e 16 de julho sempre às 12h. Mais informações pelo site do festival: www.festivalnovadanca.com.br

Edição: Stéfane Maia

GASTRONOMIA MUSICAL COM ARTESANATO NA QUITUARTE

Por Bruno Romeo

Com o objetivo de servir especialidades da cozinha brasileira e internacional, um grupo de senhoras formou uma associação que funciona no Canteiro Central da QI 9/10. Há 13 anos, a Quituarte reúne feira gastronômica, artesanato, música ao vivo e muita animação. São cerca de 60 profissionais, entre chefs de cozinha e artesãos, que servem todos os tipos de comida brasileira, da gaúcha à nordestina, além de pratos internacionais como os alemães e japoneses.

Rabada, buchada e sarapatel são alguns exemplos de uma culinária regional servida por lá, além de doces finos e cafés. Tudo com estilo bem caseiro, de pessoas que fazem isso por puro prazer. É o caso da dona de casa Maria de Lourdes Machado da Silveira. Os que já provaram sua Peixada à baiana dizem: “faça isso para vender, que a senhora vai ganhar dinheiro”.

Com apenas R$ 10, come-se diversos pratos em pelo menos 14 restaurantes e, na sexta-feira, ouvindo uma boa música ao vivo. O lugar é bem freqüentado, com ambiente familiar e agradável. Antônio Moreira Neto, Pernambucano e morador do Lago Norte há 23 anos, conta que toda sexta-feira vai a Quituarte para comer e beber com os amigos e filhos. “Enquanto as crianças brincam e as mulheres conversam, tomamos uma cervejinha e comemos comidas típicas da nossa região. A Quituarte é o lugar certo para matar a saudade da nossa terra”, explica Neto.

Uma boa dica: com R$ 10 é possível tomar dois chopps e ainda comer uma porção de seis pastéis de caranguejo, camarão, ou até mesmo de carne ou queijo. Outra opção é um “PF” acompanhado de um refrigerante ou suco e de carne seca com mandioca que derrete na boca.

São diversas opções de comidas baratas e caseiras, além de artesanato regional e nacional. Vale a pena dar uma conferida. O acesso à Quituarte é fácil, com estacionamento amplo. Fica na pista principal do Lago Norte e costuma ficar cheio nos finais de semana.

Serviço:
EPTN, Canteiro Central QI 09/10, Lago Norte. 3368-7139. Funciona às sextas, das 18h às 2h, com música ao vivo. E sábados e domingos, das 12h às 18h. Aceita cheques e cartões de crédito e débito.

Produção: Bruno Romeo / Edição: Vitor Borsari

R & R e Passos Associados!

Por: Hélio Chaves

Quem diria? O boi que sumiu durante o governo do então presidente José Sarney, agora, depois de vinte anos, dá bons frutos e é moeda forte. Tanto a Polícia Federal como a Polícia Civil do DF, se vêem às voltas com os ruminantes, novamente. Em 1986, quando o boi sumiu, os federais usaram helicópteros, camburões e laços para “caçar o bicho” num episódio hilário que entrou para a história do Brasil.

Agora, as quatro patas aparecem em transações e conversas telefônicas de “autoridades ilustres”. Ao contrário do passado quando sumiram, hoje, bois, vacas, novilhas, bezerros e cavalos viraram celebridades. Estão nas manchetes dos jornais, na televisão, Internet e revistas. Os valores dos bichinhos? Bem! Daria para comprar boiadas inteiras, apartamentos e até servir de fundo educacional para filhos.

Isso é que é crescimento econômico. Então para quê o PAC? No Distrito Federal o governo já fala em mudar o rumo dos negócios do BRB – Banco Regional de Brasília. Resta saber que rumo é esse e se vão mudar o nome da instituição para Banco Rural de Brasília. Opa! Acho que Rural não seria uma boa idéia por causa do escândalo do mensalão, lembram?

Se a moeda bovina em alta continuar forte, podemos adotar como moeda os ruminantes, acabar com o Real e ainda montar o Banco Ruminante Nacional quem sabe. Interessante vai ser abrir uma conta bancária ou fazer um empréstimo na futura instituição e a moça do cadastro perguntar:

Quantos cavalos, bois, vacas ou novilhas você ganha por mês?
Sua residência vale quantos quadrúpedes?
Quantas vacas você paga de aluguel?
Qual o valor do seu carro em novilhas?
Quantos bezerros você vai querer de empréstimo?

Para o pobre homem comum vai continuar ruim. Depois do levantamento cadastral muitos podem ouvir: Impossível lhe dar crédito. O senhor tem uma bicharada devolvida e seu nome está no SPC, DPC e SERASA!

Agora, se você quiser viajar de avião, e conseguir embarcar, é bom ficar atento. O preço da passagem de alguma companhia pode depender do pedigree!

Calma, ainda podemos protestar: Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

A CAÇA AOS POCKET BOOKS

Por Daniel Amador

A missão parecia simples. Era só procurar boas livrarias e encontrar livros interessantes por menos de 10 reais. Eu, na minha inocência comercial, pensei: Livrarias pequenas. Lá vou encontrar o que eu quero. Ledo engano. O mercado editorial está mais para cartel que para qualquer outra coisa. Quem não tem R$ 30,90 está fora do mundinho letrado!

Superada a primeira decepção, fui para as megastores (adoro esse nome!). Logo de cara senti o cheirinho agradável do sucesso. Um balcão enorme e lotado, escrito PROMOÇÃO. “Você pode negociar tudo” (Herb Cohen, Ed. Elsever) foi minha primeira visão. R$9,90. Outro de mesmo preço foi o (ainda não entendi porque não estava na prateleira de Best Sellers) “O seu último livro de auto-ajuda”, de Paul Pearsall.

Confesso que perdi alguns segundos pensando no título do livro. Minha conclusão mais plausível foi: você vai ficar tão rebelde com livros de auto-ajuda que nunca mais vai querer ver nem a capa.

Por falar em capa, esses livros de auto-ajuda-de-nove-e-noventa-na-prateleira-de-promoção têm todos a mesma capa. Todas igualmente nada atrativas. Tudo bem, caro leitor, você deve estar pensando que sou um cara rancoroso que entro em livrarias só pra falar mal. Acertou! Mas nem todas as rosas estão mortas. “Rimbaud e Jim Morrison – Os poetas rebeldes”, de Wallace Fawlie, vale cada centavo dos R$9,90. No entanto, quando pensei que meus minutos de mau humor estavam no fim, me deparo com o “Cada um envelhece como quer (ou como pode)”, vou poupar a autora e não citá-la. Ora, pois, qual a outra opção para envelhecer além do como quer, ou como pode???

Desisto! Finalmente, os pocket books. Livros pequenos, com capas horríveis, mas de conteúdo memorável. Clássicos e mais clássicos sob o monopólio da LP&M Editora. Os livros de bolso, ou pocket books, têm preço mais acessível porque são confeccionados em material inferior e não pagam direitos autorais. As obras clássicas são de domínio público.

“Odisséia” de Homero, “Cinco minutos” de José de Alencar, “Édipo Rei” de Sófocles, “Hamlet” de Shakespeare e até o quadrinho “Garfield numa boa” de Jim Davis. Todos entre R$8,50 e R$9,90.

Marcados no relógio, fiquei 40 longos minutos pesquisando os livrinhos e, além de mim, ninguém, repito, ninguém se interessou por aquela prateleira (o balcão promocional de auto-ajuda continuava cheio). Já cansado, achei uma bela coleção de Sherlock Holmes. Infelizmente, cada livro era R$12,90. Pensei que era uma pena não poder indicar uma coleção tão maravilhosa de um dos maiores gênios da ficção literária só porque as histórias de Sherlock Holmes custavam R$12,90. Vai ser murrinha assim lá na China.

Por falar em China, “A arte da guerra”, de Sun Tzu, por R$9,90. Boa leitura!

Edição: Camila de Magalhães

Relaxamento e concentração: soluções para o dia a dia

Por: Silvio Schimitt

Os princípios são quatro: relaxamento, concentração, suavidade nos movimentos e lentidão para executar os movimentos. Na cultura chinesa TAI significa viga mestra ou da vida, o CHI representa a energia vital que faz parte de nosso corpo e CHUAN o movimento. A prática do TAI CHI CHUAN faz com que a energia vital se movimente pelo eixo central, pela viga mestra que vai da ponta superior da cabeça até o espaço entre o meio das pernas como um eixo, e nos dá força e energia para viver.

Diariamente, nos últimos 11 anos, um cidadão de 65 anos pratica a arte marcial no parque, entre as quadras 104/105 Sul. Seu Carlos Oiti procura na cultura oriental uma maneira de melhor viver e conduzir a vida. Um infarto o trouxe para a prática dos movimentos leves e concentrados e na busca da energia para mover o seu dia a dia. Energia encontrada no raiar do sol. Seus exercícios diários são feitos sempre nas primeiras horas da manhã. “A luz vermelha que o sol emite nas primeiras horas vem cheia de energia que entra pelas pontas dos dedos e nós dá força, por isso ser esta uma das primeiras posturas” fala com ele com sabedoria.

No total são 108 movimentos, mas 37 são os praticados pelo seu Carlos e seus amigos, diariamente. Tem movimentos específicos para fortalecer cada um dos órgãos do corpo. Eles obedecem às leis da física e da matemática os movimentos são provenientes da observação das atitudes dos animais no seu habitat. Diz a lenda que um monge tibetano estava observando a luta entre uma garça e uma cobra. Enquanto a garça estava rígida e concentrada e tentava bicar a cobra, esta, com movimentos leves e seguros, se esquivava. Daí a idéia dos movimentos aplicados. Naquela época, era muito grande o número de monges que morriam porque ficavam muito tempo parados em meditação, o que enfraquecia o corpo. Foi neste instante que se iniciou a prática do TAI CHI CHUAM, com a utilização dos movimentos aplicados pelos animais e a concentração na prática destes. Quanto mais lento e suave for o movimento melhor será a sua eficácia.

Seu Carlos e os amigos praticam os seus exercícios diariamente a partir dos primeiros raios solares (entre sete e sete e meia da manhã) nas quadras 104/105 sul. Para quem mora na asa norte, os encontros são realizados entre as quadra 104/105 norte com o professor Wo, há trinta e oito anos em Brasília praticando o TAI CHI CHUAN.

Produção: Daniel Amador / Edição: Jeilton Alves