sábado, 2 de junho de 2018

ABMCJ-MT DEBATE SOBRE FEFC


Na tarde desta sexta feira, dia 01/06 a diretora da ABMCJ-MT (Associação de Mulheres de Carreira Jurídica de Mato Grosso), Ana Emília Iponema Brasil Sotero, advogada, pré-candidata a deputada federal, presidente do PRP-Mulher (Partido Republicano Progressista) esteve na TVG canal 16.1 para abordar sobre o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas no Programa BPW em Ação com Sônia Mazetto, fonoaudióloga e maestrina, atual presidente da BPW-VG (Business Professional Woman) - Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Várzea Grande.

Esteve presente também ao debate a advogada Alexandra de Moura Nogueira, secretária executiva da LÍRIOS (Liga de Reestruturação das Irmãs Ofendidas no Seu Sentimento).


Em recente decisão o Tribunal Superior Eleitoral determinou que as mulheres de todos os partidos sejam contempladas com 30% (trinta por cento) dos recursos destinados aos partidos, entretanto, há uma ação judicial pronta para ser interposta junto à referida corte de justiça com a finalidade de aplicar a decisão somente nas eleições de 2020.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Nova diretoria da Associação da Mulheres de Carreira Jurídica de MT assume em defesa da igualdade

Por Laura Arruda

Com objetivo de promover ações que visem a defesa dos direitos da mulher, especialmente as de carreira jurídica, a nova diretoria da ABMCJ-MT (Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica de Mato Grosso) foi empossada na manhã de ontem (27), no Auditório da OAB-VG. 


"A ABMCJ-MT esteve adormecida de 2012 até agora, mas volta com todo gás em defesa da igualdade", destaca a presidente pela segunda vez, Ana Emília Iponema Brasil Sotero.


A nova diretoria da ABMCJ-MT é composta por Ana Emília Iponema Brasil Sotero (presidente), Flávia Petersen Moretti (vice-presidente), Clarissa Lopes Dias Maluf Pereira (secretária geral), Juliana Gimenes de F. Errante (secretária adjunta), Tânia Regina de Matos (tesoureira) e Ligimari Guelsei (tesoureira adjunta). 


Logo após a posse da nova diretoria, o evento contou com a palestra sob o tema: "Desigualdade de Gênero nas Carreiras Jurídicas", proferida pela advogada, doutora em Direito Penal pela PUC/SP, associada da ABMCJ Nacional, Alice Bianchini.


Estiveram presentes na posse da diretoria para o triênio 2017 a 2020, a vice-presidente ABMCJ Nacional, Manoela Gonçalves da Silva, coordenadora da ABMCJ da região Centro-Oeste, Luciana Branco Vieira, além de autoridades locais como o juiz titular da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar de Cuiabá, Jamilson Haddad, Juliana Palhares (delegada de homicídio de Cuiabá), Osmar Milan Capilé (advogado representando o Instituto dos Advogados Matogrossense), Renata Moraes (vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher - representando a LIROS), Cassyira Vuolo (Tribunal de Contas de MT), Rosana Leite (Defensoria Pública do Estado de MT) e Sônia Mazeto (advogada e membro do BPW). 


As interessadas em associarem-se podem entrar em contato com a presidente pelo e-mail: soteroanaemilia@gmail.com. 


Saiba mais:
Conforme o regimento, a “ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MULHERES DE CARREIRA JURIDICA – ABMCJ”, organização não-governamental, sem fins lucrativos é uma entidade de âmbito nacional, de caráter cultural, dotada de personalidade jurídica, por prazo indeterminado, fundada aos 03 dias do mês de abril de 1985, na cidade de Belo Horizonte/Minas Gerais.


E integrante da Federation Internationale des Femmes des Carrieres Juridiques, que faz parte do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, da UNESCO e da UNICEF e é inscrita no Registro Especial da Organização Internacional do Trabalho.

A ABMCJ possui também a finalidade de conscientizar as mulheres de seus direitos e deveres como cidadãs e incentivá-las a participação efetiva na luta comum do progresso social; elaborar teses de caráter jurídico e social sobre a mulher, especialmente de carreira jurídica, pesquisando a legislação nacional e internacional; defender o princípio da não discriminação sob qualquer pretexto, buscando promover à igualdade de direitos inerentes a pessoa humana; divulgar os trabalhos da Entidade e de suas associadas.


Além disso, visa promover ações que visem à defesa do meio ambiente; manter atualizadas todas as informações recebidas da Federation Internationale des Femmes des Carrieres Juridiques, da Diretoria Nacional da Associação e das Comissões Estaduais, incentivando um processo de comunicação permanente, de modo que tudo o que possa interessar a mulher seja levado ao conhecimento das associadas; encaminhar estudos e sugestões aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e outros órgãos da sociedade, sempre que voltados para as finalidades da associação; promover a cultura e o intercambio com organismos nacionais e internacionais de finalidades congêneres, bem como participar de congressos de interesse cultural, profissional, econômico e social; incentivar e desenvolver pesquisa científica dentro dos objetivos da Entidade.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

NOVA DIRETORIA TOMA POSSE EM SETEMBRO


A ABMCJ-MT esteve adormecida de 2012 até agora, mas volta com todo gás. A nova diretoria toma posse no dia 27 de Setembro no auditório da OAB em Várzea Grande.

Para abrilhantar o evento Alice Bianchini, advogada, doutora em Direito Penla pela PUC/SP,  associada da ABMCJ Nacional fará uma palestra às 9h30 logo após a solenidade de posse.

Pela segunda vez Ana Emília Iponema Brasil Sotero presidirá a associação durante um triênio.

As interessadas em associarem-se podem entrar em contato com a futura presidente pelo e-mail: soteroanaemilia@gmail.com

segunda-feira, 12 de março de 2012

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Arbitrariedade da Polícia


Após assistirmos estarrecidos o vídeo gravado pela própria polícia (http://www.youtube.com/watch?v=tZxFxABQ4Lw), que expõe publicamente sua truculência e desprezo com os direitos da pessoa humana e transforma a acusada em vítima e os policiais em abusadores, recebemos com alívio a decisão do secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, que determinou na noite de segunda-feira (21) o afastamento de dois delegados lotados na Corregedoria da Polícia Civil.

O momento é de se descobrir a razão de o secretário ter expedido ofício ao procurador-geral de Justiça de São Paulo "manifestando perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade pelo representante do Ministério Público".

De posse do pedido de arquivamento do promotor de Justiça responsável, a leitura da peça, confrontada com o vídeo, é realmente chocante. Basta assistir ao vídeo para se constatar que a escrivã acusada de corrupção e que, por seu delito deve pagar, evidentemente, dentro do que a lei determina, estava em uma sala com diversas pessoas, mais de quatro homens, duas mulheres, todos armados e um cinegrafista que fazia as imagens para a polícia.

Mesmo diante de tamanha disparidade de armas, já que a suspeita estava sozinha e desarmada, ela foi algemada de forma absolutamente desnecessária, pois não ofereceu qualquer resistência e em nenhum momento se recusou a ser revistada, apenas exigia que o fosse por mulheres.

A arbitrariedade do delegado é tamanha, que ele dá voz de prisão à acusada por "desobediência", por ela ter se recusado a despir-se na frente de todos e das câmeras, esquecendo-se que como suspeita, ela jamais poderia ser obrigada a produzir prova contra si mesma e muito menos naquelas circunstâncias.

E muito pior do que isso é o fato de que toda crueldade empregada para obter a prova do recebimento de suborno neste caso foi completamente desnecessária, já que o crime pelo qual a escrivã é acusada é o de concussão (Artigo 316 do Código Penal), que se consumou no ato da exigência da propina, o que já havia ocorrido, pouco importando para a lei se a acusada efetivamente a recebeu e menos ainda onde a colocou.

A prova necessária para condená-la não foi a obtida no momento em que a escrivã é despida à força e filmada, mas no ato da confirmação de que teria exigido dinheiro de outrem para deixar de fazer o seu dever funcional. Assim, quando o dinheiro é localizado nas suas partes íntimas, as quatro notas de 50 reais exibidas pelos policiais com triunfo viram "fumaça" ante o constrangimento ilegal e abusivo com que foram conseguidas, fazendo vergonha em face da nudez forçada da acusada que a transformou em vítima, excesso completamente inútil para os fins legais, inclusive revelando tecnicamente também a completa falta de preparo dos delegados responsáveis.

E o que é mais terrível: toda essa selvageria foi realizada pela própria Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, que existe exatamente para coibir abusos dos policiais e infelizmente mostrou sua verdadeira face comprovando o emprego de métodos cruéis e ilegais em suas operações e com a aquiescência da corregedora-geral, que considerou um ato de "bravura e coragem" a ação dos delegados, como se fosse vantagem vários homens violarem os direitos humanos de uma mulher que não teve qualquer possibilidade de defender-se dos excessos da polícia. Estranhamente, o promotor do caso também não viu nada demais na ação da polícia e afirmou em sua promoção de arquivamento que Vanessa teve atitudes "rebeldes e dissimuladas... tanto que em determinado momento foi necessário o uso de algemas para dominá-la, vez que ela se tornou histérica e agressiva".

O promotor ainda afirmou que não vislumbrava no caso nenhum indício de abuso por parte do delegado e sua equipe, afirmando que a conduta dos mesmos foi movida "por zelo à administração pública".

O crime praticado por Vanessa merece punição, ela já perdeu seu cargo e responde a processo criminal, mas o crime praticado pelos delegados também merece punição exemplar, pois a injustiça contra um é uma ameaça contra todos.

Lindinalva Rodrigues Dalla Costa é promotora de Justiça MPMT e associada da ABMCJ-MT

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

MOÇÃO DE APOIO

A Diretoria da ABMCJ-MT em nome de suas associadas apoia a PROMOÇÃO PELO CRITÉRIO DE MERECIMENTO DA DRª. ELIZABETH LORDES, JUÍZA DE DIREITO, PARA O CARGO DE DESEMBARGO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
COMISSÃO ESTADUAL ABMCJ-MT

PRESIDENTE: ANA EMILIA IPONEMA BRASIL SOTERO (ADVOGADA)
VICE-PRESIDENTE: ARINDA CRISTINA SPERLI FERRAZ GAMA (ADVOGADA)
DIRETORA-SECRETÁRIA: ANA LÚCIA RICARTE (ADVOGADA)
SECRETÁRIA-ADJUNTA: SHELMA LUCIA ROMAN LOMBARDI DE KATO (ADVOGADA)
DIRETORA-TESOUREIRA: TANIA REGINA DE MATOS (DEFENSORA PÚBLICA)
TESOUREIRA-ADJUNTA: SILVIA VIRGINIA BIAGI FERRARI (DELEGADA DA MULHER)
CONSELHO FISCAL:
1. ADRIANA CONNINGHAN (JUÍZA DE DIREITO)
2. MARILZA MOREIRA DE FIGUEREDO (ADVOGADA)
3. ANA CRISTINA MENDES (JUÍZA DE DIREITO)
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL:
1. JANI ROSA LANDO (ADVOGADA)
2. NORMA AUXILIADORA MAIA HANS (ADVOGADA)
3. MARIA DAS GRAÇAS BARATA POMPEU DE CAMPOS (ADVOGADA)
CONSELHO DELIBERATIVO:
FÂNIA HELENA DE OLIVEIRA DE AMORIN (PROMOTORA DE JUSTIÇA)


Cuiabá, MT, 11 de agosto de 2010




Ana Emilia Iponema Brasil Sotero
OAB/MT 8283
Presidente da ABMCJ-MT

domingo, 15 de agosto de 2010

ABMCJMT APOIA A PROCURADORA DENISE BORRALHO PARA VAGA NO STJ

A ABMCJMT apoia a Procuradora Denise Borralho para a vaga de ministra do Superior Tribunal de Justiça - STJ, voltada para Advocacia, pelo Quinto Constitucional. E a Presidente da ABMCJ/MT, Ana Emília Iponema Brasil Sotero, destacou a necessidade das mulheres assumirem funções de poder, em especial nas altas Cortes, pois seu comprometimento e sensibilidade são essenciais para levar uma visão feminina ao Judiciário Brasileiro.




Currículo

Denise Borralho formou-se em Direito em 1987, pela Universidade Federal de Mato Grosso. Em 1988, começou atuar como assessora jurídica do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), onde permaneceu até 1995. Em seguida, foi para iniciativa privada, atuando em escritório de advocacia até 2002, quando passou no concurso da Procuradoria do Estado.

Ela assumiu o cargo em janeiro de 2002 e, desde então, passou por vários setores: judicial, fiscal e precatório. Além disso, Boralho é professora de Legislação Penal Extravagante, Direito Coletivo do Trabalho e Práticas Jurídicas na Faculdade Afirmativo.

A advogada é membro da Comissão do Direito da Mulher da OAB/MT e possui especializações em Direito do Trabalho, Direito Público e Direito do Estado. Atualmente é mestranda como aluna especial da Área de Concentração de Bio-Direito e Cidadania, pelo Centro Universitário Salesiano de Lorena (SP).