h1

Acordos mundiais

junho 15, 2009

Conscientização sobre o meio ambiente


O Desenvolvimento sustentável, é um modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem-estar e, ao mesmo tempo, promover a coesão social e impedir a destruição da natureza.
Por isso coloca em questionamento o modelo de produção e consumo ocidentais, que ameaça o equilíbrio do planeta. Onde não se preocupam com os problemas á longo prazo.
A formulação do conceito de desenvolvimento sustentável implicava o reconhecimento de que as forças de mercado abandonadas à sua livre dinâmica não garantiam a não-destruição dos recursos naturais e do ambiente.

Na Eco-92, cúpula realizada no Rio de janeiro, essa expressão foi o centro das discussões.
Desde então, em um extremo se situam os ecologistas puros e radicais, que defendem um crescimento zero para pôr fim aos esgotamento dos recursos.

O Protocolo de Kyoto (1997) visa sobre a redução dos gases que produzem o efeito estufa.
Mas esse enfoque é solidário apenas em relação à natureza e não aos países em vias de desenvolvimento que criticam que não podem interromper um crescimento que ainda não se iniciou.

O termo desenvolvimento sustentável não facilitou as discussões no Rio de Janeiro há exatamente dez anos, onde os países do Norte tentaram defender o direito a um ambiente saudável e os do Sul, que simplesmente queriam o direito de se desenvolver, mas nunca foram aplicadas.

O desafio do Rio +10 será concretizar esses compromissos que combinam desenvolvimento econômico, social e cuidado com o ambiente.

h1

junho 1, 2009

Simone Weill

Sua visão sobre o Marxismo era de que as pessoas só viviam para o trabalho sem pensar em mais nada se tornando assim uma “máquina” ,mesmo aos finais de semana quando tinham tempo para mudar sua linha de pensamento,arrumavam um segundo trabalho para sustenta a família ou iriam descansar para recomeçar a semana bem .

“A contradição essencial da condição humana é que o homem está submetido à força, e deseja a justiça. Ele está submetido à necessidade, e deseja o bem. Não é só seu corpo que está assim submisso, mas também todos os seus pensamentos; e no entanto o próprio ser do homem consiste em estar voltado para o bem. É por isso que acreditamos que há uma unidade entre a necessidade e o bem.”

h1

Movimentos Feministas

abril 27, 2009

Movimento Feminista

Em meados da década de 60 e 70 ocorreram os chamados movimentos feministas, onde a mulher busca o seu direito a igualdade social.

Nesta época as mulheres eram somente vistas como donas de casa, que deviam cuidar dos filhos e do marido, e não precisava se preocupar com mais nada. Mas elas queriam ir além, queriam ter uma participação na sociedade, queriam fazer historia.

As mulheres não queriam seus direitos somente no casamento, mas também na sociedade, pois elas não tinham nem se quer o direto ao voto.

O movimento sufragista (que se estruturou na Inglaterra, na

França, nos Estados Unidos e na Espanha) teve fundamental

importância nesta fase de surgimento do feminismo.O objetivo

do movimento feminista, nesta época, era a luta contra a

discriminação das mulheres e a garantia de direitos, inclusive

do direito ao voto. Inscreve-se nesta primeira fase a denunciada opressão feminina imposta pelo patriarcado (NARVAZ,

2005, p.58).

Atualmente elas não conseguiram somente o direito de voto, e os direitos civis, mas sim uma liberdade onde podem trabalhar, criar seus filhos, cuidar da casa e do marido tudo de uma vez.

Todos os dias as mulheres conquistam mais território no mercado de trabalho, e conseguem quebrar a barreira entre o machismo e a vontade de trabalhar da mulher.

Fonte:http://www.sociologia.ufsc.br/npms/gecira_di_fiori.pdf;
http://www.senai.br/sb/sb106/Especial.pdf

h1

O Poder da Mídia e o Consumo

abril 26, 2009
“NÃO ESQUEÇA a minha Caloi”. “Compre Batom”. “Danoninho vale mais do que um bifinho”… Não é de hoje que os apelos publicitários interferem na formação de nossos filhos. No Dia das Crianças nos sentimos compelidos a refletir. Que infância estamos construindo? As crianças sumiram das ruas, das praças e dos colos e se refugiaram nos shoppings ou nas telas.

“Filho, você comeu direito?”. “Não esquece o casaco!”. “Só mais uma história”. “Já sei andar de bicicleta sem rodinhas!”. Onde estão essas palavras? Está cada vez mais difícil escutarmos o riso das crianças, assim como suas verdadeiras necessidades. Vivemos imersos em imagens e sons que nos atravessam sem nos pedir permissão. A palavra foi substituída pela imagem. A coleção, pela aquisição. A atenção, pelo presente. O medo do lobo mau, pelo medo da realidade. O abraço, pelo objeto.

O desejo, pela necessidade, e a criança, pelo consumidor -antes mesmo de se tornar cidadã. O ter prevalece sobre o ser. Esse é o tempo do consumo e da descartabilidade.

No Brasil, 12 de outubro convencionou-se como o Dia das Crianças, mas a que preço? O que de fato celebramos nessa data: a criança ou o consumo? Parece-nos que esse hábito é vivido pela maioria das famílias como um simples dever ao consumo.

O 12 de outubro foi proposto pelo deputado federal Galdino do Valle Filho em 1920 e oficializado como Dia das Crianças pelo presidente Arthur Bernardes em 1924. Porém, o dia passou a ser comemorado só em 1960, depois que a fábrica de brinquedos Estrela e a Johnson & Johnson criaram a Semana do Bebê Robusto. Um convite ao consumismo precoce.

Se fôssemos comemorar realmente a criança, por que não fazer em 20 de novembro, data da aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças?

No mês das crianças, a publicidade surge com força total. Quando vemos que o valor gasto no Brasil em publicidade dirigida ao público infantil foi de aproximadamente R$ 210 milhões (Ibope) e que o valor do investimento no Programa Federal de Desenvolvimento da Educação Infantil (FNDE) foi de aproximadamente R$ 28 milhões, ficamos pasmos.

A publicidade participa da formação de nossas crianças tanto quanto a escola. O que é mais importante, esses objetos que prometem a felicidade ou a educação?

As crianças são desde cedo incitadas a participar da lógica de mercado. A forma como são olhadas e investidas pelos outros passa pela cultura do consumo. As expectativas em torno do nascimento, a escolha do nome e dos objetos e a reorganização da casa circunscrevem o lugar social no qual se constituirão a identidade e os valores do bebê.

As imagens publicitárias dirigem-se às crianças, o que é extremamente abusivo, pois até os 12 anos não têm capacidade crítica de entender o caráter persuasivo das mensagens. Até os quatro anos as crianças não conseguem diferenciar publicidade de programas. Conforme pesquisa norte-americana, bastam apenas 30 segundos para uma marca influenciá-las. Se pensarmos que a criança brasileira passa em média cinco horas por dia em frente à TV (Ibope, 2005), quanta influência da mídia ela sofre?

Esse problema se soma ao afastamento das brincadeiras. Quem precisa de dez sapatos, três bolsas ou saber usar batom? Os pais foram desautorizados do poder, ou melhor, do seu saber, e a mídia se ocupou do papel de transmitir os caminhos da infância. Porém, o mercado -mídia ou anunciantes- assumiu isso pensando no lucro imediato, e não nas crianças ou no futuro da nação.

A infância não pode ser aprisionada pela falsa felicidade que a sociedade de consumo nos vende. Criança precisa de olhar, de palavras e de escuta. Precisa ter infância para ser criança. E os pais sabem o que é melhor para os filhos.

Nesse Dia das Crianças, troquemos o shopping pelo parque. Façamos brinquedos, em vez de comprá-los prontos. Troquemos as guloseimas pelo bolo feito no calor da cozinha.

Paremos para refletir. Olhemos para a infância que nos circunda e rememoremos nossa experiência infantil. Assim, talvez possamos subverter a ordem estabelecida do consumismo desenfreado e encontrar uma forma mais sincera de homenagearmos nossas crianças.

* Lais Fontenelle Pereira, mestre em psicologia clínica pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), é psicóloga do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana.

O Poder da Mídia

h1

Informática

março 16, 2009

Produção de Texto: Informática Educativa

Atualmente, a informática tem sido utilizada com muita freqüência inclusive na escola para o ensino. Muitas coisas se tornaram possíveis com o uso da informática no sistema educacional.

Nunca iríamos imaginar que seria possível se fazer uma aula prática de química ou física em um computador. As possibilidades de se aplicar o ensino se tornaram imensas e o ensino melhorou imensamente.

A informação que era transmitida para 40 alunos em uma aula pode ser transmitida para milhares de pessoas através da internet e podem se ocorrer debates e discussões de determinados assuntos em qualquer hora e lugar.

O conhecimento pode ser aumentado e dispersado para todos os cantos do mundo em poucos instantes