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Novo site do Atlantic Idiomas

Nosso novo site está no ar! Clique na imagem acima ou aqui para visitá-lo! Aguardamos você por lá!

 

 

Qual a duração de um curso de inglês?

Photo by Alan Cleaver

Em nosso último post, foram passadas informações sobre os níveis de inglês de acordo com padrões internacionais. Como foi dito, há 6 diferentes níveis na classificação do CEFR, que são, em ordem crescente, A1, A2, B1, B2, C1 e C2. Para saber um pouco mais sobre o CEFR e os níveis, é uma boa ideia que se faça uma leitura do post anterior. Agora, depois de discutirmos os diferentes níveis e o fato de que as escolas de idiomas têm liberdade praticamente total para dizer a duração do seu curso, é comum ao aspirante ao estudo do idioma deparar-se com várias informações desencontradas. Alguns cursos têm duração de 8 meses, outros de 18 meses, e outros com duração total acima de 5 anos. Com tantas informações desencontradas, ouvimos com frequência cada vez maior pessoas que dizem que cursos de idiomas que têm uma duração acima de “X”, “Y”, ou “Z” meses são apenas enrolação e que para aprender o idioma não é necessário mais que “A”, “B”, ou “C” anos de um curso de línguas. Será mesmo? Como proceder então para tomar uma decisão mais acertada?

O Atlantic Idiomas têm como objetivo o aprendizado do idioma como um todo de forma a possibilitar que o aluno consiga se sentir confortável em qualquer situação na qual precise usar o idioma. Desta forma, os nossos cursos regulares vão do nível A1 ao nível C1. Além dos cursos regulares, oferecemos cursos preparatórios que elevam o conhecimento até o nível C2 de acordo com os critérios estabelecidos pelo Council of Europe.

O primeiro passo é identificar em que de fato você necessita do idioma, ou, alternativamente, que objetivo você quer alcançar. Por exemplo, se você deseja tornar-se um palestrante em escala global, e ser convidado para falar em vários países em inglês, obviamente o seu objetivo não será o mesmo de uma pessoa que quer aprender o mínimo necessário para chegar a um país cuja língua é o inglês e pedir um café pela manhã. Os objetivos são distintos e, com certeza, o grau de dedicação será bem diferente. Essa dedicação, a propósito, vai além da questão do tempo. Por exemplo, se você tem a pretensão de aprender a tocar um instrumento musical apenas por prazer para tocar ocasionalmente entre amigos, o tempo de estudo, o esforço e a dedicação para se aperfeiçoar com certeza serão menores do que o tempo, o esforço e a dedicação de alguém que quer se tornar músico profissional.

Ou seja, além do seu objetivo final com o aprendizado do idioma, é importante também se levar em conta o tempo de dedicação para os estudos que você terá além do estudo em sala de aula. Sobre o que fazer além do que é passado em sala de aula, trataremos em um outro post. Por enquanto, vamos nos ater ao tempo de estudo necessário em sala de aula para que se alcance o objetivo esperado e a proficiência desejada no idioma.

Com base nos níveis definidos pelo CEFR, a Cambridge ESOL criou uma tabela que contém o tempo médio de estudo em sala de aula necessário para se atingir determinado grau de proficiência. Veja só:

Referência aproximada de número de horas de instrução para níveis da CEFR | Fonte: http://www.cambridgeesol.org/about/standards/can-do.html

Ou seja, de acordo com a tabela, para se alcançar um nível de independência no idioma e se sentir confortável em quase todas as situações que você encontrar, seriam necessárias, aproximadamente, de 500 à 600 horas de instrução em um curso de inglês. Obviamente, e como abordaremos em outro post, há fatores que podem reduzir ou aumentar o tempo necessário de aprendizado, mas, com certeza, são fatores preponderantes o professor e a instituição na qual se estuda. É papel da instituição e, consequentemente, do professor estimular o aluno para que ele possa desenvolver todo o seu potencial da maneira mais eficaz possível.

Por fim, se você desconfia de promessas como “Emagreça 10 kg em um mês sem esforço algum”, “Aprenda a tocar violão como um profissional em 10 lições” e “Enriqueça rápido: como chegar ao seu primeiro milhão sem trabalhar”, por que não ter um pé atrás em relação às promessas que dizem que você aprenderá o idioma, ou pior ainda, se tornará fluente em inglês em um curto intervalo de tempo? O aprendizado requer tempo, esforço e dedicação. Ainda não inventaram uma pílula mágica para o aprendizado, ou qualquer outra coisa que substitua os fatores citados anteriormente. Portanto, ao buscar um curso de idiomas faça a si mesmo as seguintes perguntas: 1) qual o objetivo que eu quero alcançar? e 2) Quanto tempo leva não apenas para concluir o curso, mas para alcançar o MEU objetivo final?

Qual o seu nível de inglês?

Com certeza, a maioria dos alunos de inglês tem curiosidade em saber qual o seu nível de inglês.

– Estou no básico, – diz um

– Ah, eu já passei pro avançado! – responde outro.

Foto por Valerie Everett no Flickr

Mas o que exatamente quer dizer isto? O que é que caracteriza um aluno como básico, intermediário ou avançado? Com a grande quantidade de cursos de idiomas, e cada qual dizendo que tem uma metodologia própria, e uma duração de curso também particular, fica muito complicado julgar exatamente o que é um falante de nível básico, intermediário ou avançado. Por exemplo, um curso cuja duração máxima é de 1 ano, pode dizer que um aluno está no nível avançado após 6 meses de curso. Já um curso cuja duração é de 6 anos, pode classificar o aluno como avançado apenas após a conclusão do quarto ano do curso. Será que um aluno que está classificado como avançado no curso com 1 ano de duração tem condições de acompanhar o curso avançado do curso de 6 anos de duração? E pior ainda, como saber se os 6 anos não são apenas enrolação? Será que leva realmente tanto tempo assim para se formar em um curso de inglês?

O Atlantic Idiomas classifica os seus alunos em níveis seguindo padrões e critérios internacionais. Consequentemente, os alunos têm a real noção de qual o seu nível de inglês e suas capacidades para a comunicação no idioma. Não trabalhamos com níveis fantasiosos ou criados apenas para o Atlantic Idiomas, mas com critérios estabelecidos internacionalmente. Os alunos têm a certeza de que são do nível que estão em qualquer lugar do mundo.

Infelizmente, muitas pessoas que procuram um curso de idiomas não tem acesso à informações que vão além do que lhes é passado na recepção do curso que procuram. Acabam ficando à mercê de informações que, em sua maioria, são informações comercias que tem como objetivo principal matricular o aluno. Só ouvimos maravilhas à respeito do curso, e sempre nos garantem que após um período de tempo, saberemos o idioma. Adicione a isso o fato de que cursos de idiomas são categorizados como cursos livres e que cada um pode seguir o critério que bem entender, e pronto! A bagunça na cabeça do estudante já está formada. Mas, finalmente, existe algum critério independente para julgarmos o nível de conhecimento do idioma?

A resposta é um sonoro, SIM! O problema com a classificação dos alunos por níveis já é tratado há algum tempo por conselhos internacionais que buscam regulamentar o nível de conhecimento de idiomas. O Conselho da Europa criou o que é chamado, em inglês, de CEFR (Common European Framework of Reference for Languages), ou, em português, de Quadro Comum Europeu de referência para linguagens. O CEF vai muito além do inglês, e classifica um grande número de linguagens, como o alemão, o francês, o italiano, o espanhol e o próprio português, dentre outros idiomas, em 6 níveis. Esses níveis são os seguintes:

Classificação dos níveis de acordo com o CEF, do mais baixo (A1) ao mais alto (C2)

E qual a grande vantagem de se conhecer esta classificação? A vantagem é saber que, independente de onde você estiver, em qualquer curso que seja, ou em qualquer país que seja, o seu nível de inglês será sempre o mesmo. As editoras internacionais de materiais de ensino de idiomas já tem a preocupação de classificar os seus livros dentro da classificação do CEF, assim como as certificações internacionais de idiomas também estão alinhadas com o que o CEF diz. Mas como exatamente é feita esta classificação?

Para cada nível, foram especificadas habilidades que o aluno consegue realizar para cada uma das seguintes áreas: Ler (reading), Escrever (writing), Ouvir (listening), e Falar (speaking). Algo que os alunos devem se preocupar é com a homogeneidade das habilidades. Por exemplo, se sua capacidade de ouvir e ler é classificada como nível B1, é importante que sua capacidade de escrever e falar também esteja no mesmo nível. Falar e escrever, aliás, são as habilidades que requerem produção, e são as mais complicadas de se desenvolver.

Agora sim, ficará mais fácil você identificar o seu nível no idioma, e o tempo necessário para que você alcance os seus objetivos. O aprendizado de uma língua exige esforço, dedicação e estudo, além de uma orientação correta por conta de seus professores para que você consiga obter sucesso. Um curso que não faz uso da classificação estabelecida pelo CEF pode dizer que o seu aluno se forma no avançado após 1 ano e meio, por exemplo, mas esse aluno pode sequer ter chegado a concluir o nível A2 de acordo com o CEF.

Ou seja, mais importante do que se preocupar com o tempo de duração do curso é se preocupar com os seus objetivos com o aprendizado do idioma. Se você pretende ter um conhecimento da língua e fazer uso da mesma com um nível equivalente à um nativo do idioma educado, ou seja, com curso superior, e conseguir interagir em toda e qualquer situação pessoal ou profissional no idioma, você terá como objetivo o nível C2. Caso o seu propósito seja conseguir viajar e se virar em qualquer situação corriqueira, participar de conversas com menos complexidade, e conseguir se sentir confortável usando o idioma, o nível a ser alcançado seria o B2. Obviamente, cada objetivo tem o seu grau de dificuldade e tempo necessário para ser alcançado. Qual esse tempo? A resposta virá no próximo post aqui no blog.

Quer saber um pouco mais sobre o CEFR? Veja aqui em inglês, e aqui em português! Ah, e não se esqueça dos links apresentados no decorrer do texto!

Por que obter uma certificação internacional?

Você sabe porque uma certificação internacional é tão importante?

Em nosso último post, comemoramos a aprovação de todos os alunos que fizeram o seu preparatório para as provas de CAE e CPE de Cambridge ESOL no Atlantic Idiomas. Mas você sabe o motivo de tais provas serem tão importantes no seu aprendizado de um idioma?

As certificações internacionais, em primeiro lugar, são reconhecidas em todo o mundo, como o próprio nome diz, são reconhecidas internacionalmente. São as certificações internacionais, como as provas de Cambridge ESOL (FCE, CAE, e CPE), o IELTS e o TOEFL, que acrescentam muito ao seu currículo e podem ajudar em seus estudos. Como?

Bem, as universidades federais, por exemplo, não aceitam certificados de conclusão de cursos de idiomas como comprovação suficiente para o aproveitamento de créditos em disciplinas. Ou seja, não importa o quanto o curso de idiomas que você concluiu seja CONHECIDO, o que conta realmente é o RECONHECIMENTO do certificado que você apresenta. Como temos uma imensa quantidade de cursos de línguas espalhados pelo Brasil afora, ficaria extremamente complicado que o controle de qualidade de cada um desses cursos fosse feito de forma adequada. Uma das formas de se comprovar que o nível de fluência no idioma que é apresentado pelo aluno que deseja o aproveitamento de crédito é o correto, é mais seguro se basear no que órgãos internacionais que mantém um rígido controle de suas certificações se encarreguem de comprovar o nível dos alunos.

É importante ressaltar que, em virtude da inúmera quantidade de cursos de idiomas, e cada um com a sua duração para a conclusão de curso e com autonomia para dizer que o aluno está no nível avançado após 1, 2, ou três anos, a certificação internacional é uma boa forma de você realmente descobrir qual o seu real nível de inglês.

No próximo post falaremos um pouco sobre como descobrir realmente o seu nível de fluência em inglês. Até lá!

100% de aprovação nas provas de CAE e CPE

É sempre bom começar o ano com boas notícias, melhor ainda se as notícias são excelentes! Estamos muito felizes e orgulhosos dos alunos que se prepararam para as provas de CAE e CPE. Todos, é isso mesmo, TODOS os alunos que fizeram o preparatório no Atlantic Idiomas obtiveram aprovação nas provas de Cambridge ESOL. Continuamos com o excelente índice de aprovação nas provas de Cambridge ESOL, com mais de 90% dos nossos alunos obtendo seus certificados.

É mais uma prova de que o trabalho em conjunto, com os alunos e o Atlantic Idiomas fazendo sua parte, estamos lá nas alturas! Para quem ainda não sabe sobre as provas de Cambridge, são certificações internacionais reconhecidas no mundo inteiro, e que estão de acordo com os níveis definidos pelo Conselho da Europa em seu Quadro Comum de Referência para Linguagens (em inglês, CEF), e que abrem muitas portas para aqueles que passam nas provas. Dentre as vantagens, temos o aproveitamento de créditos em universidades e os benefícios conseguidos como o avanço na carreira profissional para funcionários de vários órgãos e empresas.

O curso de inglês do Atlantic Idiomas prepara os alunos para muito mais do que apenas suas provas; prepara os alunos para toda e qualquer situação que venham a enfrentar e nas quais precisem se comunicar inglês. É por isso que temos um índice de excelência tão alto, e temos as aprovações nas certificações internacionais como prova de que aqui você realmente tem as condições de desenvolver todo o seu potencial!

Parabéns aos nossos alunos por mais essa conquista! E para celebrar, que tal imitar o que o pessoal da NASA fez? Uma bela dancinha, não? 🙂

Seria esse o trote da NASA? / Photo on Flickr by NASA Goddard Space Flight Center

 

Welcome Back!

"If you find yourself saying 'But I can't speak English...', try adding the word '...yet'" - Jane Revell & Susan Norman / Photo by Melody Campbell

Nossas aulas começaram na semana passada e esperamos que todos tenham aproveitado bastante as férias para recarregar as energias! Esse semestre, começaremos com uma novidade: ao invés dos blogs dos professores, teremos páginas no Facebook para cada professor. Você pode acessar a página do seu professor clicando no nome do seu professor menu da coluna da esquerda. Não é necessário estar no Facebook para poder acompanhar a página do seu professor – as páginas são públicas e qualquer um, com ou sem conta no Facebook, pode acessar. No entanto, se você já está no Facebook e quer receber as atualizações em sua própria página, basta “curtir” ou “like” a página do seu professor. Ah, e não se esqueça que também estamos com a nossa página no Facebook, e também temos nossa conta no Twitter. Tudo isso para que você não perca nenhuma notícia sobre o Atlantic Idiomas. Mais uma coisa: se você tiver alguma dúvida, sugestão, ou crítica, estamos em todos esses canais para facilitar sua interação conosco para que possamos melhorar a cada dia. O Atlantic Idiomas está ao seu alcance para oferecer um curso ainda melhor para você!

É Americano ou é Britânico?

Quem nunca viu colour escrito assim e pensou que estava errado? Ou então olhou para o pobre do realize e pensou: “Ahn? Com ‘z’?  Ou pior: quem nunca se perguntou como que faz pra saber se colour tem esse ‘u’ aí ou não ou se organize é com ‘z’ ou com ‘s’. Difícil isso, não?

A resposta é bem mais simples do que você imagina: inglês americano x inglês britânico! Mas qual é qual? Você sabe? Bom, a gente te ajuda!

  • Alguns verbos terminados em -l, no inglês britânico, têm essa consoante dobrada quando são modificados por sufixos.  Já no inglês americano isso não acontece.

travelled – travelling – traveller (UK) –> traveled – traveling – traveler (US) cancelled – cancelling (UK) –> canceled – canceling (US) Outros exemplo: dial, equal, signal, model, level, etc.

  • O particípio passado  do verbo get é diferente em inglês britânico e americano.

get – got – got (UK) –> get – got – gotten (US)

  • Verbos que terminam em -ize (UK & US) podem ser grafados com -se em inglês britânico.

organize –> organise (UK) realize –> realise (UK) analyze –> analyse (UK)

  • Alguns verbos que, quando no passado terminam em  -ed (UK & US), podem ser escritos com -t em inglês britânico.

learned –> learnt (UK) spelled –> spelt (UK) spoiled –> spoilt (UK)

  • Além disso, existe a questão de escolha de palavras. Algumas palavras são típicas de inglês britânico e outras de americano. Já reparou?

racksack (UK) –> backpack (US) crisps (UK) –> chips (US) queue (UK) –> line (US) lorry (UK) –> truck (UK) couch (UK) –> bus (UK) trousers (UK) –> pants (US)

Essas são apenas algumas diferenças entre inglês britânico e americano. Para saber mais confira o vídeo abaixo.

Melhorias à vista! – Parte 2

Para onde quer que olhemos hoje em dia, vemos gente com fones de ouvindo. Na academia, andando pela rua, no ônibus e até na aula (que feio, gente!) vemos as pessoas ouvindo música. A paixão por música é tão grande que quase todos os alunos, quando pedidos para listarem coisas sem as quais não viveriam, colocam música no topo da lista.

Sabendo disso e vendo que a maioria das músicas que vocês escutam são em inglês, pensamos: “Por que não usar isso como uma maneira de aprender mais sobre o idioma?”

Músicas são uma maneira excelente de entender como funciona o ritmo da língua. Sabe aquela histórias dos ups and downs da entonação? Então! As músicas mostram como isso acontece na prática! Isso sem falar que é uma das melhores maneiras de melhorar sua pronúncia, não é mesmo? Ouvir e repetir o que você ouve: esse é o segredo da boa pronúncia!

Só que não vale fazer barulho! Você precisa entender o que você está falando para poder articular os sons corretamente. Não vale colocar um embromation qualquer no meio da frase porque você não entendeu o que o cantor falou, hein. Por isso, recomendamos que você procure as lyrics das músicas que vocês gostam de cantar. Assim, você não faz feio na hora de impressionar os amigos e ainda tem uma bela oportunidade de associar a letra escrita à cantada. Além disso, você pode analisar o contexto em que palavras novas estão inseridas e ver na prática como as estruturas gramaticais que vocês estudam são empregadas do cotidiano da língua.

É, galera, escutar música também faz parte do seu trabalho como  aluno e é uma oportunidade de você se manter em contato com o inglês. Como falamos no outro post, nada melhor que ouvidos bem treinados e bem abertos!

No vídeo abaixo, o professor incentiva você a ir além e tentar tocar violão além de cantar. O que você acha da proposta dele? Topa o desafio?

Melhorias à vista! – Parte 1

Quase todos os dias é possível ver alunos de inglês de todas as idades preocupados em como melhorar as oral skills deles. Seja a pronúncia, o vocabulário, a fluência… Todo mundo quer sempre falar melhor, mais bonito.É ou não é? Quem assiste filme aí e fica com vontade de falar que nem os nativos? Ah, todo mundo, né?

Pensando nisso e sabendo que quase todos (se não todos) vocês são espectadores assíduos de seriados e filmes estrangeiros, essa semana trazemos para vocês uma série de dicas que podem tornar esses momentos de ócio em frente à telinha em preciosas oportunidades de aprendizagem.

A primeira coisa que você tem fazer é ter em mente que é preciso prestar bastante atenção no que se é falado. Sons, entonação, ritmo, sotaque, tudo isso fica mais fácil de entender e de perceber se você estiver atento às nuances da língua e de ouvidos bem abertos ao que as pessoas estão falando. Além disso, é muito mais fácil entender como funcionam as estruturas gramaticais que vocês estudam em sala quando vocês conseguem vê-las sendo aplicadas na prática, no dia-a-dia de um nativo. Concorda?

Também é importante associar as legendas (sim, elas ajudam e muito!) ao que é falado. Uma brincadeira divertidíssima é ver se elas foram traduzidas corretamente do inglês para o português. Já prestaram atenção a isso? Outra alternativa é usar as legendas em inglês. Assim, você consegue associar sons a imagens visuais. Fazer isso melhora muito o vocabulário e qualquer um fica feliz de pensar “Ah, quer dizer que é assim que se escreve isso?”

Mais uma dica excelente é ter sempre um caderno ou bloquinho à mão quando você está vendo TV. Aí, quando você se deparar com alguma palavra ou expressão nova, você pode anotá-la, criando uma espécie de dicionário seu. Mas é importante você anotar também o contexto em que a palavra foi usada. Só assim você vai realmente entender como ela ocorre na língua e vai poder de fato se apropriar dela.

Bom, essas são algumas dicas de como utilizar o tempo que vocês dedicam à TV para melhorar seu inglês. Para saber mais, não deixe de assistir o vídeo abaixo!

E aí? Você já faz alguma dessas coisas que a gente sugeriu? Tem alguma outra dica que funciona para você e que você gostaria de dividir com a gente? Escreve um comentário!

Figures of Speech – Part 2

Hoje continuamos a falar desses incríveis recursos linguísticos que nunca nos decepcionam: as figuras de linguagem.

A primeira tem um nome meio assustador, mas é bem mais simples do que você imagina: oxymoron. A segunda é a melhor do universo: hyperbole.

  • Oxymoron
Oxymoron é uma figura de linguagem que surge da contradição. Difícil isso? Mais fácil do que você pensa!
Funciona mais ou menos assim: você usa duas características paradoxais para gerar um significado novo para o todo. Eis aqui uma definição disponível na Wikipedia:
Sometimes a pair of terms is claimed to be an oxymoron by those who hold the opinion that the two are mutually exclusive. That is, although there is no inherentcontradiction between the terms, the speaker expresses the opinion that the two terms imply properties or characteristics that cannot occur together. Such claims may be made purely for humorous effect; many examples, such as military intelligencefreedom fightersbusiness ethics were popularized by comedian George Carlin.
Falando assim parece um bicho de sete cabeças, mas com certeza você usa oxymorons o tempo todo sem nem saber que é disso que estamos falando. Quer ver só?
Quem aí nunca ouviu falar em friendly fire? É quando alguém é baleado por alguém do mesmo lado. Se um soldado americano atira em um compatriota sem querer, por ter confundido o cara com o inimigo ou por estar em treinamento, por exemplo, dizemos que foi fogo amigo. Mas desde quando fogo é amigo?
E quando no meio de alguma discussão que não vai chegar a lugar algum alguém tem o bom senso de falar “Let’s agree to disagree.”? Não é brilhante poder concordar que discordamos com alguém?
Nesses dois casos, estamos usando ideias contraditórias para darmos um novo sentido à expressão em questão. É genial ou não?
Mas agora vamos ao que interessa? Quais outros oxymorons  você conhece em Inglês? Que tal bad luck, blind eye, close distance, daily special, eternal life, guest host, top floor? Vai dizer que você nunca ouviu essas expressões antes?
Nesse site aqui, você encontra uma lista bem generosa de oxymorons. Dá uma olhadinha e tenta usar pelo menos uns dez emfrases que contextualizem o que eles significam. Topa o desafio?
  • Hyperbole
Tem coisa melhor do que chegar em casa morrendo de cansaço depois de gastar um milhão de reais fazendo compras e engordar uns 10 quilos comendo McDonald’s?
Pra dizer a verdade, tem! Correr 100 km na academia e ver que todas as bilhares de calorias que você ingeriu foram embora depois que você suou litros!
Exagero? Imagina! O nome disso é hyperbole. Essa é a figura de linguagem que se caracteriza pelo uso de expressões exageradas para enfatizar a ideia que está sendo transmitida. É claro que essas expressões não devem ser interpretadas literalmente porque elas existem justamente para dar um tom mais dramático ou engraçado ao que se diz.
O vídeo abaixo explica em detalhes o que é e como se usa hyperboles. Não deixe de assistir!
E aí? Seu Inglês melhorou mil por cento depois dessa semana? 😉 Tente colocar as dicas que demos aqui em prática to take your language to the next step. You can it!