segunda-feira, 7 de junho de 2010

fisiologia da defecação

Fisiologia da defecaçõa

Quando os alimentos se chaga ao colo tem a água absorvida para aproveitarmos o máximo dessas substância tão importante.

Esse bolo agora precisa ser expulso, não nos serve mais.

O controle da defecação é importante no meio social.

A defecação é iniciada por alguns reflexos:

- o reflexo intrínseco

- reflexo parassimpático

O reflexo intrínseco é mediado pelo sistema nervoso entérico atrvés dos plexos de aeurbach. Na maioria das vezes o reto se encontra colabado e quando as fezes, pelo contração de massa, distende a parede do reto, um sinal aferente é gerado na parede do plexo mioentérico e ascende até o angulo esplênico provocando uma nova contração peristáltica que vai vencer o esfíncter anal interno e externo.

Quando as fezes, pela contração, de massa o colo como todo se contrai e vence a junção colo sigmoideano até o reto.

Quando o plexo mioenterico do reto deflagra o reflexo, uma onda peristática deflagra do ângulo esplênico até a direção do reto.

Quando as fezes que chegam são mais excessivas e a distensão é maior tem outro reflexo que é o parassimpático, que é um arcoreflexo.

Essas fibras estimuladas transmitem um sinal até a medula e esse sinal volta através das fibras dos nervos parassimpáticos, fazendo com que essa contração do colo sigmóide e do reto seja mais intensa.

Alem de intensificar a onda peristáltica relaxa(inibe) o esfíncter anal interno. O esfíncter do anal externo é controlado voluntariamente.

Pessoas que tem lesão raquimedular, principalmente a nível da cauda eqüina e do cone medular eles perdem essa inervação que gera um sinal aferente para o córtex que gera um sinal eferente dizendo pra relaxar ou contrair. O controle do esfíncter anal externo permite que evacuemos ou não.

O esfíncter anal externo fica perto do anus que tem uma mucosa com receptores específicos para a evacuação. Essa mucosa é ricamente inervado e consegue identificar o aspecto do conteúdo(gás, sólido, líquido) para que o esfíncter anal externo contraia ou relaxa.

O esfíncter anal externo tem uma musculatura estriada com controle voluntário.

O ângulo do reto também ajuda no controle de evacuar.

Os sinais da defecação atuam na pelve e na medula espinal, alem da contração de massa há uma inspiração profunda, um fechamento da glote, contração dos músculos abdominais e um relaxamento do assoalho pélvico. E se relaxa o esfíncter anal externo ocorre a evacuação.

Outros reflexos podem modular a motilidade intestinal, com o relfexo peritoneo intestinal. Nesse reflexo se tem uma irritação da membrana peritoneal que vai causar uma paralisação de todo o movimento do colo, levando a situações que há gás no intestino. Também há o reflexo endointestinal ou vesicointestinal onde alterações renais inflamatórias ou da bexiga pode inibir a motilidade intestinal.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

sistema circulatório I

Nutrição das células no inicio é por difusão. A medida que as células crescem fica inviável esse processo, uma vez que elas ficam mais distantes umas das outras.

Na 3ª semana o coração começa a bater, possui força contrátil. O sistema circulatório é o 1º que começa funcionar porque a difusão torna-se insuficiente para a nutrição das células. Necessita-se de um mecanismo mais eficaz para fazer a nutrição.

Os angioblastos(células que tem a capacidade de dar origem a vasos) formam hemáceas que aglomeram-se e formam hilotas de sangue. Essa hilotas se unem para formar cordões angioblásticos(cordões que tem a capacidade de dar origem a vasos e a células sanguineas).

O surgimento do coração:

Os dois cordões angioblasticos se canalizam e forma tubos endocárdicos. A fusão dos tubos endocárdicos forma o tubo cardíaco (coração primitivo) em um pedaço.

Com a fusão dos tubos endocárdicos, por indução, forma-se uma camada de mesoderma esplancnico ao redor do tubo cardíaco. É o miocárdio primitivo.

O tubo cardíaco começa a crescer e acaba se dobrando sobre ele mesmo- dobramento do coração para esquerda. Em 21 dias o coração começa a bombear.

No primórdio o átrio está em baixo e o ventrículo em cima, no dobramento as estruturas ficam nos lugares que se encontram definitivamente.

Dextrocardia- quando o ápice do coração fica para direita devido a uma falha no dobramento do tubo cardíaco porque cresce mais rápido que as outras estruturas adjacentes.

Quando acontece a delimitação também pode ocorrer um dobramento do coração e também pode ser a explicação para a dextrocardia.

Um único tubo que se divide em 4 cavidades.

No meio da 4ª semana:

-septação do canal atrioventricular separação dos átrios dos ventrículos

-septação dos átrios separação dos átrios esquerdo do direito

-septação dos ventrículos separação dos ventrículos esquerdo e do direito

???Septação do canal atrioventricular

Coxins endocárdicos crescem uma em direção ao aoutro.É a parte do canal atrioventricular que vão um em direção ao outro e faz a separação atrioventricular. Sobra um canal atrioventricular esquerdo e um canal atrioventricular direito.

Septação dos átrios

4ª semana: átrio primitivo é dividido em átrio direito e esquerdo e depois se fundem em um só.

-septum primum: membrana delgada, que cresce a partir do teto como se fosse uma cortina.

-septum secundum: membrana muscular que cresce a partir do teto e da base,

Septum primum não se fecha totalmente e forma o óstio primum(buraco). A medida que o óstio primum vai se fechando abre um um óstio secundum em cima.

Em seguida aparece o septum secundum a direita, cresce do teto para baixo em forma de “C” e também sobra um buraco- forame oval.

No feto o sangue mais oxigenado vem da veia cava inferior, que ramo da veia umbilical. A válvula do forame oval permite que o sangue mais oxigenado proveniente da veia cava inferior seja levado ao cérebro.

O sangue sempre vai para esquerda, porque no sentido para direita o septum primum colaba com o septum secundum.

Septação dos ventrículos

Crista muscular sai do ápice em direção aos coxins endocárdicos e divide os ventrículos. Até a 7 ªsemana persiste o buraco.

No miocárdio primitivo ocorreu coalescencia e aparece um buraquinho e forma os músculos papilares e cordas tendineas.

Doença: comunicação interventricular- passagem do sangue de um lado para o outro.

Septação do bulbo cardíaco e do tronco arterioso

Bublo cardíaco vai virar parte do ventrículo e desaparece. Esse bulbo cardíaco e o tronco arterioso vão se dividir em dois.

5ªsemana: formação das cristas bulbares nas paredes do bulbo cardíaco e cristas terminais no tronco arterioso.

O septo descreve uma rotação de 180º e assim a aorta fica para a ventrículo esquerdo e o tronco pulmonar no ventrículo direito.

Doença transposição dos grande vasos quando não há rotação do septo. Ocorre a septação do bulbo cardíaco e do tronco arterioso, ma não a rotação. Há 2 circulações independentes, uma venosa e outra arterial. Causa cianose congênita.

Doença tronco arterioso permanente, permanece apenas um canal para aorta e para o tronco pulmonar.

Septação desigual

Tetralogia de fallot- síndrome do bebê azul- doença cianótica congênita mais comum

- comunicação interventricular

- estenose do tronco pulmonar

- cavalgamento do septo interventricular

- hipertrofia do ventrículo direito

Conceito de cianose: Cianose, termo de origem grega e que significa azul-escuro, designa em clínica a tonalidade especial que assumem a pele e mucosas em determinadas condições. Geralmente é devida à coloração azulada conferida pela hemoglobina reduzida que no sangue circulante se apresenta aumentada em quantidade absoluta. Mais raramente é relacionada à presença de outros pigmentos, como nos casos de meta-hemoglobinemia e de sulfa-hemoglobinemia que também conferem coloração acinzentado-azulada à pele.

n Conceito: É a coloração azulada da pele e superfícies mucosas,podendo ser generalizada ou localizada,atribuida a um aumento de hemoglobina nào saturada de oxigênio (hemoglobina reduzida) em menos de 5g por 100ml

de sangue.

As crianças para ficarem menos cianóticas ficam de cócoras.

Complexo ativador do coração

São fibras que vão do nó sinoatrial até os ventrículos e levam o estimulo nervoso. São células miocito com poder de transmitir impulso nervoso.

O nó sinoatrial e atriventricular surgem independentemente e os miocitos precisam se unir. O LUPUS, os miocitos não se unem e o nó sinoatrial não envia os impulsos nervosos, que fica responsável pelo nó atriventricular, porem tem frenquencia cardíaca mais baixa, a criança nasce bradicardica.

O complexo ativador quando se une é a única via de contato entre o átrio e ventrículo, porque entre eles há um arcabouço de tecido conjuntivo, que separa totalmente o átrio do ventrículo, com exceção da parte do complexo.

Diferenças ...Circulação fetal e pós nascimento...

Ducto venoso é atalho que liga a veia cava inferior com a veia umbilical. O ducto venoso vira o ligamento venoso, a veia umbilical vira o ligamento redondo do fígado.

Ducto arterioso é a terceira adaptação,vai fazer com que o sangue que veio do ventrículo direito vá direto para a cava inferior, o ducto arterioso liga o tronco pulmonar a aorta depois dos ramos que vão para cabeça. Serve para drenar o sangue em excesso no ventrículo direito e não tem par aonde ir.

terça-feira, 11 de maio de 2010

embriologia do pescoço

Tres folhetos que vem juntos para o fechamento do pescoço.

O arco mandibular é o 1 de 5 arcos e se fecham

O arco cervical é o arco mandibular.

Filogenia repete a ontogenia. Épocas do desenvolvimento que se assemelham com o desenvolvimento dos animais.

5 arcos e obviamente 4 fendas entre os arcos.

A parte de fora se comunica com a de dentro. O liquido passa pelas brânquias e é onde é absorvido os nutrientes.

Arcos brânquias e fendas branquiais.

Em seguida,o pescoço se fecha porque os arcos ficam mais grosso e entre cada arco fica reentrâncias, que do lado de dentro se chamam bolsas brânquias e de fora os sulcos branquiais.

4 bolsas branquiais do lado de dentro revestidas de endoderma e 4 sulcos branquiais revestidos de pele.

As bolsas do lado de dentro tem grande importância porque vão dar origem a tonsilas, timo...

Dentro do primeiro arco, onde se forma a língua. Do fundo da língua sai um apêndice, é a tireóide.

Se as fendas persistem abertas, o bebe fica com buraco no pescoço.

4 pares de arcos faríngeos (branquiais), o5 alguns livros nem consideram.

Em seres humanos esse padrão de braquias é temporário e obliterado ao final da 8 semana.

1 sulco se coincide com a 1 bolsa. Vão formar o conduto auditivo externo e conduto auditivo interno, respectivamente e entre eles há o tímpano.

Na 2ª bolsa vai dar origem as tonsilas palatinas (amígdalas).

Na 3 bolsa da origem a duas coisas. Uma parte vai da origem ao timo.

Quando o timo desce a parte a parte de cima que vai dar a origem a glândula paratireóide inferior desce.

Na 4 bolsa vai da origem a paratiroide superior.

Arcos também dão origem a algumas coisas( seu interior é formado de mesoderma).

O primeiro arco vai da origem à mandíbula e aos ossos martelo e bigorna.

O 2 arco vai dar origem ao estribo e ao processo estilóide. Conjuntamente com o 3 arco vai formar o osso hióide.

O 2 arco que sai do processo estilóide até o corno menor do hióide possui o ligamento estilohioide.

Hióide precisa estar bem apoiado para a língua se apoiar.

Todo forame que estiver abaixo da mandíbula é proveniente do não fechamento da 1 fenda branquial.

Quando forame é na frente do esternocleidomastoideo, há o problema do não fechamento do 2 fenda.

No 3 e 4 fenda não há forames.

No 3 e 4 arcos há cartilagens.

domingo, 2 de maio de 2010

embriologia da face

Embriologia da face

O rosto da pessoa é um ponto importante da nossa personalidade. psicofisionomia: conhecimento do caráter a partir da face.

A face tão balada pelos artistas tem uma formação extremamente simples.

O desenvolvimento do crânio e do pescoço começa precocemente na vida embrionária quando ainda somos uma bolacha com três camadas e o final do crescimento se dá no final da adolescência. A orelha cresce até os 6 anos de idade.

O crescimento das partes da face cresce em proporções diferentes.

Muito precocemente o futuro cérebro ocupa grande parte do crânio.

A face começa a ter uma conformação quando se tem a delimitação. A região do pescoço e dominado pela aparelho branquial.

Ontogenia: fases que parecem com o desenvolvimento animal, fase que temos brânquias que nem peixe.

Na formação do disco trilaminar há duas partes que não a mesoderma, a bucofaringea e cloacal. A bucofaringea é stomodeum, abertura da boca, e em baixo é a proctodeum.

Na face há divisão de cinco brotos, os dois de baixo são os mandibulares, os dois intermediários são os maxilares, e em cima o broto frontal que entra no meio entre os maxilares.

O mandibular e maxilar se juntam de cada lado. E os mandibulares se grudam entre si. O fontal gruda com os mandibulares. Se juntam se grudam e desaparece.

Rodete será o futuro buraco do nariz.

Inicialmente fica uma depressão, e quando esse broto frontal vai avançando, a parte de baixo do rodete se abre, assim fica com uam margem lateral e uma medial de cada rodete.

A parte medial do frontal se avança mais e a parte medial do rodete é que vai formar o lábio superior. A parte medial do forntal se liga aos maxilares.

A saliência nasal medial se encontra com a saliência maxilar.

Não há junções apenas na superfície e também dentro.

O septo nasal é formado no meio.

Os maxilares vão formar o palato,

O broto mandibular ajuda a formar a língua,

A parte interna também é formada pelos brotos.

Columela nasal, filtrum também são formado pelo frontal.

A vertente medial do broto maxilar se avança mais e forma o palato.

Palato primário é formado pelo frontal.

A medida que o septo desce forma as conchas nasais

Quando o broto frontal não desce a parte do meio ficou aberta e fica uma fissura central.

A linga determina a forma do palato a poartir do 50º dia de vida intrauterina e determina o fechamento do palato.

Broto maxilar e broto mandibular não se adere: boca grande (macrostomia)

Ciclopes, broto forntal não desce.

Quando a parte medial do frontal não se gruda com o maxilar ... pode dar uma fissura labial uni ou bilateral.

Quando o broto mandibular não cresce a língua fica muito em cima porque a mandíbula não creceu, e o broto maxilar não consegue fechar. Nasce com um queixo pequeno.

Sequencia de Pierre Robin: queixo para dentro. A língua não fica dentro da mandíbula e fehca a faringe. O ar não entra pela traquéia. Deve-se colcoar uma cânula e deixar o bebe de barriga para baixo.

Macroglosia : ligua grande do lado de fora

Microglosia: linga pequena.

Papilas gustativas em diferentes proporções nas partes da língua para diferentes tipos de gosto.. amargo, salgado, doce, azedo....

domingo, 28 de março de 2010

aula de embriologia- placenta e membranas fetais

Aula de embrio. Prof paulo Victor placenta e membranas fetais

Recapitulação

Mórula- blastocisto- formação do embrioblasto e trofoblasto (vai dar origem a placenta). (trofo = nutrição, forma)

Embrioblasto- vai da origem ao embrião

6 dias esse blastocisto se fiz.

O trofoblasto se divide em dois pedaçoes- sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto.

Sinciciotrofoblasto vai da uns prolangamentos que começa a erodir o endométrio. Vais de encontro com as lacunas de sangue. Esse encontro é o primeiro passo da circulção feto placentária. Com a entrada do sinciciotrofoblasto começa a formação do hcg.

A medida que se forma a cavidade amniótica e vitelina forma-se também o mesoderma extra-embrionario na parte de fora. No mesoderma extra-embrionario começa aparecer umas lacunas, espaçoes vazios, que aumentam de tamanho e se encontram menos num pólo que se chama pedículo. Ponto em que o embrião está preso e forma o cordão umbilical.

Esse mesoderma fica com duas camadas. A camada que fica mais grudada no embrião e a que fica mais grudada no sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto.

O corion é tudo que está do lado de fora (sincicio e cito e mesoderma extra-embrionario)

***O feto e embrião tem células com DNA que não é da mãe, mas ele não é atacado pelo sistema imunológico da mãe. Isso se deve a decídua que promove um ambiente imunologicamente favorável e começa a acumular mais nutrientes como subst. Protéicas e glicogeniacas.

A placenta tem vários objetivos.

A função principal é proteção física contra traumas físicos, a nutrição, respiração (trocas gasosas), excreção, produção de hormonio como a de progesterona que permite a continuação da gravidez.

A placenta é um órgão feto-materno. Parte feita pelo feto e parte feita pela mãe.

A parte feita pela mãe é o endométrio, parte que foi invadida pelo componente fetal, o córion. A parte materna é a decídua, a parte do feto é a cavidade coriônica ( duas partes do trofoblasto).

O endometrio gravídico (decídua) sob estimulo do progesterona fornece um ambiente favorável, nutrindo o feto.

Depois que o corion começa a envadir o endométrio, começa a fazer vilosidades, indo cada vez mais fundo no endométrio.

Vilosidade coriônica primaria- constitui o sinciciotrofoblasto

Secundaria- constitui o sincicio, o citotrofoblasto

Terciária – constitui o sincicio, o cito e um vaso sangineo.

O corion quando o embrião esta todo pra dentro do endométrio, o sincicio está em toda a volta. A parte do embrião que está grudada matem os prolongamentos, a parte do lado de fora que não esta em contato com o endométrio fica lisa. Então o corion se divide em dois. A parte interna é o corion frondoso e a parte de fora é a parte lisa. Começa no 6 dia e termina no fim da 3 semana.

Não existe mistura de sangue materno com sangue fetal na placenta.

No cordão umbilical não existe sangue materno, salvo exceções.

Não a contato porque existe uma membrana placentária.

No cordão há uma veia e duas artérias. A veia leva sangue rico em O2 e as artérias vão trazer sangue rico em CO2.

Há as vilosidades terminais dentro do espaço viloso que está mergulhado no sangue materno, mas que há um barreira que impede a mistura dos sangues, essa barreira denomina-se membrana placentária.

A membrana âmnio-corionica á que se rompa na hora do parto. Dentro há o liquido amniótico. Quando é rompida estimulas contrações do útero.

Doença hemolítica do recém nascido

A criança tem que ser Rh + (antígeno Rh), e mãe Rh –.

Quando a mãe tem a primeira gravidez, não da tempo de produzir anticorpos para o primeiro RN. O problema é a segunda gravidez. Diferente da hemácia o anti corpo consegue atravessar a membrana e ataca as células do neném. Nasce icterio (amarelo). Denomina-se também eritroblastose fetal. Isso tudo se dá pelo sangue materno ter se misturado com o sangue fetal de diferentes Rh.

Geralmente o contato é no fim da gravidez perto do parto nas contrações, que podem romper as membranas placentárias.

ficou preso apenas pelo pedículo umbilical que vai da origem ao cordão umbilical.

O âmnio começa a crescer mais que o resto e encontra as paredes e o cordão umbilical. O âmnio é quem reveste o cordão umbilical e as paredes.

No início quando o saco amniótico ta crescendo quem é responsável por produzir esse líquido é a mãe, depois de um tempo o próprio embrião produz o líquido com a urina. O próprio embrião deglute e respira o líquido amniótico, que é importante para o desenvolvimento do sistema respiratório e digestório.

ILA- índice de liquido amniótico.

Oligodramnio- pouco âmnio- culpa do sistema urinário (rins)

Polidramnio- muito âmnio- parte respiratório, ou digestório não ta absorvendo.

Pode ocorrer uma trave de âmnio que impede o desenvolvimento do feto. A brida amniótica, que são bridas de âmnio que atravessa o saco amniótico.

Saco vitelino- não tem vitelo, apenas um fluido. O saco vitelino vai ser parte do intestino primitivo e gônadas primitivas. No inicio também ajuda na nutrição.

Se as células germinativas primitivas que provem do intestino primitivo não existirem o individuo vai ser estéril, culpa do saco vitelino.

Alantóide- prolongamento do saco vitelino que tem relação com o futuro uraco e parte anterior da bexiga.

Pergunta extra:

Como que o embrião e feto não é atacado pela mãe.

quinta-feira, 25 de março de 2010

alça de henle fisio renal

O tubo contorcido proximal acontece absorção de 2/3 de tudo que foi filtrada.
Tem muitas microvilosidades e absorve tanto água quanto eletrólitos.
Possui muitas mitcondrias que ajuda na bomba de sódio potássio atpase.

Alça de henle

O segmento fino da alça descendente, não tem borda em escova e não tem mitocôndrias, assim não participa de transporte ativo, já que não há geração de atps. Por conseguinte, não uma grande reabsorve uma grande quantidade de água como o t. contorcido proximal que tem borda em escova.
A junção aderente é frouxa torna o segmente bastante permeável a água, e como não há bomba de sódio potássio para jogar os ions para o interticio, ocorrendo assim, uma concentração do fluido intratubular. A reabsorção nesse área é muito menor que a do túbulo contorcido proximal que é por volta de 25%.

No ascendente fino as junções são bem aderentes é praticamente impermeável a agua. É um pouco permeável a sódio.

Quando desce a água sai e quando sobe a água fica.

É dito que o descendente promove a concentração enquanto o ascendente fino promove a diluição.

O espesso ascendente é diferente. Suas células são parecidas com a túbulo contorcido proximal, possui mitocôndrias e tem processo de reabsorção ativo. Reabsorve cerca de 25% dos eletrólitos com a bomba sódio potássio atpase. Nesse segmento o transportador é o co transportador 1Na 2 Cl 1 K. Há reabsorção de sódio, mas não absorção de água. A água não passa pelo epitélio, não aquaporinas. Esse segmento também é diluidor.

Esse reabsorção de sódio vai participar ativamente pra gerar uma hipertonicidade da medula renal, que fica em volta das alças de henle. Essa parta do rim que fica dentro das papilas tem que ser hipertônico para promover a reabsorção de água nos outros segmentos. É responsável por gera a hipertonicidade medular. Vai reabsorve sódio e a água não acompanha. A tonicidade intratubular vai reduzir.

Porção fina descendente: altamente permeável a água e pouco permeável a solutos. Osmolaridade do fluido tubular se equlibra com o fluido medular.
Água que sai do t.c.p. 20% é a reabsorvido nesse segmento.

Porção fina ascendente: a saída de NaCl supera a entrada de uréia. O fluido intratubular se torna diluído a medida que vai subindo. Mesmo a rentrada de uréia não é capaz de alterar a osmolaridade do fluido porque o Na sai com muita intensidade com a bomba

Porção espessa. Pouco permeável a água. Células com grande quantidade de mitocôndrias e bomba sódio potássio atpase. Segmento importante. Co trasportador especializado para entrada de íons. Pouca invaginação.

No descendente a água é levada pelos vasa retos que levado ao sistema circulatório novamente.
Na alça de henle ocorre um mecanismo de contra corrente com a as vasos retos. F fluido corre num sentido e o sangue no outro sentido.A água é rapidamente absorvida pelo vasa reta.

Túbulo contorcido distal, continua reabsorvendo sódio, cerca de 5~8%. Chegando em torno de 50 mos. Urina bem clara sem osmolaridade.
A reabsorção de água nesses segmentos se da com o ADH que se liga aos receptores e começa a absorver água. A presença desse hormônio vai fazer a diferença na osmolaridade.

A uréia ajuda a tornar a medula mais hiperomolar. Esssa uréia é secretada na alça de henle.


Observar esquema de entrada de íons nas gravuras da s aulas.

Furosemida é um diurético que age na reabsorção tubular. Inibe o carreador sódio potássio 2 Cl. Assim o sódio fica na luz tubular e no final o sódio impede a água sair pelas aquaporinas.

T.contorcido distal.
Dois segmentos com características de transporte diferentes
O segmento inicial é mais contorcido e o final é mais retificado como um túbulo de ligação com o túbulo coletor.
A porção inicial se assemelha a porção espessa da alça de henle, pouco permeável.
Diferente da alça de henle não há o co-transportador NaK 2 Cl, no lugar há o co transportador Na Cl. Esse co transportador é inibido pelos diuréticos tiazidicos. O fluxo de sódio e cloreto é transcelular, sem o paracelular na porção espessa. A forma é diferente da alça de henle.

Bomba sódio potássio atpase com co transportador.
Essa bomba que é bloqueada pelos diuréticos tiazidicos.

Na segunda porção começa a ter ação de um homronio aldosterona que vem da circulçao que encontra receptores específicos para esse hormônio. Comanda a síntese protéica de novos canais de sódio e potássio.
Aumenta a aldosterona - >aumenta reabsorção de sódio e a secreção de potássio.
Aumenta a retenção de sódio.

A aldosterona envia informçao para o núcleo( DNA) que sofre trnascrição e tradução e forma os canais de sódio e potássio.

No túbulo coletor há dois tipos celulares distintos. Células principais e intercaladas.
As células principais atuam na reabsorção de sódio. As intercaladas atuam na secreção de hidrogênio e reabsorção de bicabornato.

Fatores que influencia a troca de sódio potássio.

-Quanto mais sódio entra, mais sódio reabsorvido e mais potássio é secretado, já que no t. coletor essa troca é acoplada. Mais sódio entra, mais potássio sai.
-O fluxo intratubular alta promove a lavagem do potássio por diferença de concentração.

-Ação da aldosterona. Que induz a síntese de proteína dos canais.
A aldosterona é liberada em altas concentraçoes de renina, nos estados hipovolemia e hipotensão. Através da ação da angiotecina II que estimula a supra renal.

Hipercaleima também leva a secreção da aldosterona da supre renal.

Paciente diurética. Hipocalemia...

Tem mais coisa que não adicionei, porque não entendi direito, vale a pena estudar olhando os slides para orientar as trocas.
Abraço Gabriel kanhouche

quarta-feira, 24 de março de 2010

dicas

ae galera ...
semana que vem temos uma provinha de neuroanatomia. eu estudei da seguinte maneira:
- li pequenas partes da apostila e depois tentei decorá-las.
- juntei várias pequenas partes que eu decorei e falei em voz alta.
-quando senti confiante sobre o assunto escrevi tudo.
-conferi o texto e vi se faltava alguma coisa. se eu tivesse errado repetiria tudo de novo.
espero que ajude na parte teorica.
a prática só Deus para iluminar a nossa mente e nos ajudar a lembrar daqueles nomes.
flw