domingo, 21 de junho de 2009

Concurso Literário

Olá a todos!

Foi com enorme prazer que organizamos esta e todas as actividades realizadas ao longo deste ano lectivo! O vencedor do nosso Concurso Literário foi o Luís Duarte do 9ºE a quem foi entregue um diploma de participação e o primeiro prémio. Apresentamos de seguida a cena por ele criada. Esperemos que desfrutem desta original criação! Já sabem que podem e devem deixar os vossos comentários!

Cena vencedora do Concurso Literário

Auto da Barca do Inferno

António Salvador vs. Corrupção Desportiva


António Salvador (Presidente do Sporting Clube de Braga) entra em palco com o Hino do Braga e dirige-se ao público.

António Salvador – E biba o Braga!

Diabo – Mas que festa! Vamos lá parar com esta palhaçada. Aqui a estrela sou eu.

Então biba Sr. António Salvador.

AS – Como está? Já bi que também é um gverreiro, pelo menos beste de bermelho.

D – Ah! Só que este vermelho não é do Braga; é de algo bem mais quente. Mas entre, estava à sua espera.

AS - Alto lá! Mas quem é bocê? Estou conbicto que não é boa pessoa.

D – Estás mesmo armado em esperto, já lá em baixo era assim.

AS – Eu bibo pr’ó Braga e estou aqui para continuar a defender os meus gverreiros, os Gverreiros do Minho!

D – Então conta lá como vieste cá parar. O que te aconteceu?

AS – Então foi assim, estou tão nerboso que até me custa falar disso, mas por outro lado até é conbeniente porque assim todos ficam a saber que fomos roubados.

D – Ah! Então morreste a roubar… Foi algum assalto?

AS – Olha que eu não te admito, sou um homem com princípios. Morri de desgosto porque o Braga foi sistematicamente roubado!

D – Ah!

AS – Olha, no Braga/Sporting, o Sporting ganhou com um golo em fora-de-jogo. No Benfica/Braga, outro golo em fora-de-jogo que ditou a bitória do Benfica. E para variar, no Braga/Porto, outro golo em fora-de-jogo! Isto já para não falar dos promenores… senão até cheirava mal.

D – Já estou a ficar com pena de ti… mas entra lá.

AS – Ah, não entro antes de falar da Máfia; isto no futebol português é tudo uma Máfia. É tudo para os três grandes.

Há uma crise propalada na comunicação social. Os jornalistas só sabem escrever destrututivamente.

O Braga é uma bítima e a culpa é dos árbitros. E o presidente deles, o senhor Vítor Pereira que não venha dizer que 95% das vezes os árbitros decidem bem. O Senhor Vítor Pereira é um palhaço.

Entra em palco o Presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, Vítor Pereira.

Vítor Pereira – Hei! Estás a falar de mim? Quem é que é palhaço? Palhaço é você! Que nem falar sabe!

D – Hei, meus senhores acalmem-se! Quando hegarem lá dentro é que os ânimos vão aquecer.

AS – Cale-se mas é bocê, não me enerve mais! Este homem põe-me fora de mim! O senhor é um ladrão! Não sabe o que anda a fazer.

VP – Se as pessoas não acreditam no futebol, não vão ao futebol! Nós os árbitros fazemos o melhor que sabemos.

AS – Então não sabem nada! Olhe, ainda no outro dia estive em Itália e o que lá me disseram foi que pensavam que a Máfia estava lá, mas que afinal está em Portugal depois do que viram no Benfica/Braga.

VP – Ò homem você não percebe nada de futebol. Errar é humano.

AS – Você pertence é à Máfia dos grandes, é por isso que está rico!

VP – Olhe que eu não lhe admito, vou fazer queixa à Liga.

AS – Vá mas é pr’ó… Saia-me mas é da frente que eu racho-o a meio. Gatuno! É da Máfia! Corrupto!

O Diabo e o Ajudante levam-nos para dentro.

António Salvador volta a entrar.

AS (para o Diabo) Hei! Tu também és corrupto! Nem me deixaste ir à outra barca!

D – Cala-te mas é e entra!

O Diabo empurra António Salvador outra vez para a barca.

D – À barca! À barca!

Nome: Luís Pedro Almeida Segadães Duarte

Nº: 21

Turma: 9ºE

segunda-feira, 8 de junho de 2009

UMA AULA DE POESIA - textos seleccionados de Maio

Olá 7º F!
Abaixo encontram-se postados os textos seleccionados de Maio. Recebemos textos muito bonitos mas não podemos postar todos. Estão de parabéns pelo vosso esforço e colaboração ao longo de todo o ano.
Uma aula de poesia
É voar, viver e sentir
As palavras escritas
Por alguém que as fez ouvir.

É a imaginação
A ser lida atentamente
As palavras intensas
Serem lidas fortemente.

Não há explicação
Para hora e meia passada
É magia puramente
É imaginação falada.



Carolina Esteves nº6
Nas aulas de português
A escrita varia
Aprendemos muitos textos
Entre os quais a poesia.
Brincar com as palavras
Abrir o coração
Dar sentido, emoção
E asas à imaginação.
Tanto poeta por aí anda
Que não sente o que escreve
Pois eu não sou poeta
Mas escrevo o que o coração manda.
Assim aprendi
A escrever poesia
Melhor do que sabia
Com a ajuda das professoras
O que foi uma mais-valia.


Catarina Neves nº7
Naquelas aulas de poesia
Havia sempre magia,
E todas aquelas rimas no ar
Soavam a melodia.

Eram profundos os poemas
Que eram lidos e ouvidos
Fazendo-se ser sentidos
Pelos sentimentos fingidos.

Um verso, dois e três,
Passavam um de cada vez
Para serem apreciados
E assim, relembrados.

Não queria que acabassem
As aulas de poesia
Marcantes, sem dúvida,
Marcaram-me com sua alegria.


Joana Flores nº 18

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Concurso Literário "Auto da Barca do Inferno"

Atenção 9º ano!
Estamos a organizar um concurso literário e podes ser tu ou o teu grupo a ganhar um dos cheques-prenda da Fnac que temos para oferecer.
Lê em baixo o Regulamento e vê como participar.
Participa e...boa sorte!