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Sempre usei o EasyPHP como meu servidor de PHP, mas como precisei de mais, achei e analisei o Winginx, que é um complexo servidor web local no Windows para desenvolver em PHP e Node.js usando bancos de dados MySQL, MongoDB, Redis, memcached.
Um excelente substituto que cobre a atual necessidade da minha aplicação que é o Node, MongoDB e memcached, além de outros serviços. Substituindo com maestria o EasyPHP .
Com isso, possivelmente passarei a usar a Digital Ocean para as cloud applications.
Então fica a dica 😉
JS Bin é uma ferramenta para a experimentação de linguagens web. Em HTML particular, CSS e JavaScript, mas JS Bin também suporta outras linguagens como Markdown, Jade e Sass.
é possível compartilhar código. Junto com o código, a saída completa também é compartilhada com outros desenvolvedores, colegas e / ou alunos. Conforme você digita em um dos painéis, você e qualquer um vendo o seu bin vai ver a saída a ser gerado em tempo real no painel de saída.
É possível adicionar uma extensão do JS Bin no Firefox: https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/easy-jsbin/
Sonar Qube é uma ferramenta que permite analisar métricas no código fonte de um projeto e gerar relatórios a partir dela, como a própria descrição diz “é um lugar para gerenciar a qualidade do código”.
Usando o Maven 2 integrado com o Sonar Qube para executar a análise do código fonte quando for necessário.
Bastas realizar o donwload do Sonar Qube, última versão. Para instalar o Sonar, descompacte o arquivo sonar-x.x.zip.
Você pode manter a configuração básica padrão da instalação que usa o banco de dados H2. Mas sempre utilizo a configuração usando o MySQL.
Podemos configurar um schema de banco de dados específico para o Sonar Qube no MySQL, ou utilizar um existente. Então, conecte no MySQL como root e execute os comandos a seguir.
CREATE DATABASE sonar CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_general_ci;
CREATE USER ‘sonar’ IDENTIFIED BY ‘sonar’;
GRANT ALL ON sonar.* TO ‘sonar’@’%’ IDENTIFIED BY ‘sonar’;
GRANT ALL ON sonar.* TO ‘sonar’@’localhost’ IDENTIFIED BY ‘sonar’;
FLUSH PRIVILEGES;
após a criação do banco de dados e usuário Sonar Qube com sucesso, vamos para o próximo passo.
Configura nas variáveis de ambiente(windows) as variáveis abaixo:
Nome: SONAR_RUNNER_HOME
Valor: C:sonarqube-x.x.xbin
e
Nome: Path
Valor: C:sonarqube-x.x.xbin
Edite o arquivo de configuração $SONA_HOME/conf/sonar.properties comente as linhas do H2 database(já vem comentada).
#sonar.jdbc.url=jdbc:h2:tcp://localhost:9092/sonar
#sonar.jdbc.driverClassName=org.h2.Driver
Agora, adicione a configuração do MySQL.
sonar.jdbc.url=jdbc:mysql://localhost:3306/sonar?useUnicode=true&characterEncoding=utf8&rewriteBatchedStatements=true
Eu não uso e não aconselho a utilização das duas linhas abaixo. Elas impactam em erro na subida do Sonar Qube.
sonar.jdbc.driverClassName=com.mysql.jdbc.Driver
sonar.jdbc.validationQuery=select 1
Ok. Salve o arquivo de configuração.
Agora inicie o Sonar Qube.
$ /usr/local/sonar-3.2/bin//sonar.sh start
$ Starting sonar…
$ Started sonar.
No diretório bin/ você deve selecionar o seu sistema operacional.
Acesse http://localhost:9000 e veja a interface gráfica dele, sem projetos, ainda.
O último é configurar o Maven, você NÃO precisa modificar o arquivo POM.xml do seu projeto, para adicionar plugins basta editar o arquivo settings.xml e acrescentar uma profile do Sonar Qube, conforme a seguir.
$ sudo vim ~/.m2/settings.xml
<settings>
<profiles>
<profile>
<id>sonar</id>
<activation>
<activeByDefault>true</activeByDefault>
</activation>
<properties>
<sonar.jdbc.url>jdbc:mysql://localhost:3306/sonar</sonar.jdbc.url>
<sonar.jdbc.driver>com.mysql.jdbc.Driver</sonar.jdbc.driver>
<sonar.jdbc.username>sonar</sonar.jdbc.username>
<sonar.jdbc.password>sonar</sonar.jdbc.password>
<sonar.host.url>http://localhost:9000</sonar.host.url>
</properties>
</profile>
</profiles>
</settings>
Agora o Sonar Qube está configurado e integrado ao Maven. A partir do seu projeto você poderá criar um projeto no Sonar Qube e realizar a análise do código fonte apenas com uma linha de comando.
$ mvn sonar:sonar
E fim 😉
Quando você pensa em slides e apresentações, certo que na sua mente em primeiro lugar vem o Microsoft PowerPoint. Mas existem outras boas alternativas, eu diria que alternativas evoluidas desta precursora ferramenta.
Testei 3 das que mais considero, sendo o Prezi já um antigo conhecido por mim até agora.
Haiku Deck (iPad)
O Haiku Deck foi projetado para transformar idéias em belas apresentações no tempo que você leva para ir de ônibus ao trabalho. O segredo? Acesso a um rico acervo integrado de imagens e ilustrações gratuitas.
Pixxa Perspective (iPad)
Uma apresentação nada mais é do que uma história audiovisual. Esta é a idéia do Perspective, uma poderosa ferramenta para o iPad que exige um certo aprendizado, e tem um preço alto.
Prezi (Web, Windows, Mac, iOS)
um dos precursores nesta mudança brusca nas apresentações pessoais e chatas é o Prezi. Capas de criar atraentes animações customizadas que deixam as apresentações comuns comendo poeira.
Bom, ficam mais opções.
Venho refletindo quais vantagens tem a criação de um time de sustentação separado de equipes de desenvolvimento, pesquisei e não encontrei nenhum motivo plausível para criar uma equipe de sustentação, nenhum post falando sobre como montar uma equipe multidisciplinar. Mas descobri formas motivadoras, e formas de fazer isso da forma correta, pois acredite ou não, montar uma equipe satisfeita é a chave do sucesso.
Passo 1 – Abra a informação de que talvez a empresa precise montar uma equipe separada e multidisciplinar; Informar previamente identifica perfis e desejos;
Passo 2 – Converse com os perfis identificados sobre os motivos, desejos e porque você o indicaria. Veja bem, indicaria e não já indicou;
Passo 3 – Monte um planejamento mínimo mesmo que essa atitude tenha ocorrido de um dia para o outro e enquadre os perfis que possui;
Passo 4 – Realize as operações necessárias para que a troca seja confortável para seus colaboradores e se possível, que sabemos que é, promova alguns ou simplesmente de uma compensação financeira.
É simples, é fácil e é possível.
Como todos sabem, devemos sempre inovar, estar em constantes mudanças, evolutivas de preferência e se você acompanha esse blog a algum tempo deve ter notado que isso é fato.
Então mantendo esse padrão e melhor ainda, padronizando estas mudanças, resolvi ajustar meu plano pessoal e profissional, que de forma alguma representa empresas ou marcas que eu represente. trata-se de um ajuste pessoal.
Neste alinhamento profissional aos meus 33 anos de idade, resolvi evoluir e me dedicar a nichos específicos, mantendo a sabedoria abrangente dos melhores profissionais do Mundo.
Minha dedicação será focada como organização, metodologias e a ciência dos dados com bigdata e nosql e mobile. Como organizador tenho em criação um blog específico, que também terá outras informações e que a tempos queria muito escrever, onde adiciono claro, muito de metodologias como 5s, GTD, …
Peço desculpas a todos os demais meios que vinham recebendo minhas contribuições e que já foram comunicados, e lamentaram muito a perda, mas chega uma hora que temos que focar na vida e pensar na aposentadoria, rsrsrsrs.
Hoje teste e aprovei o plugin de envio de post para o Kindle. Você como um profissional em blogs deve lembrar que a melhor posição para disponibilizar esta fantástica opção, deve ser no topo do seu conteúdo.
Você verá no topo dos posts o ícone:
A vantagem não explorada por muitos blogs hoje, é de ver um post ou matéria que pode interessar e enviara para leitura posterior no seu Kindle.
Simples, gratuito e de infinitas possibilidades : D
A ideia defendida por Luke Wroblewski é simples: desenhar sua solução primeiro para mobile, depois para web. Esse exercício forçará o seu poder de síntese ao máximo e, ao transportar para a versão web, você já terá limado o excesso de conteúdo.
Segundo Luke, o excesso de informação em grande parte dos sites se dá porque é relativamente fácil adicionar conteúdo web.
“O mobile não deixa espaço para nenhum conteúdo de relevância duvidosa. Você precisa saber o que realmente importa. Para fazer isso você precisa conhecer bem os seus usuários e o seu mercado.”, afirma Luke.
Um dispositivo mobile é por muitas vezes o primeiro dispositivo conectado que um bebê ou uma criança pequena interage e se familiariza. Se hoje eu der o kindle para meu bebê com 10 meses, ele tenta arrastar a tela como se fosse meu Smartphone.
“… Esta mentalidade mobile-first molda como eles interagem com o mundo e criam expectativas para tudo a sua volta. Incluindo dispositivos non-touch ou objetos inanimados, touch-friendly e sempre conectados. Estas mentes mobile-first são livres dos modelos mentais do passado da computação, e como resultado certamente moldarão o que esperamos mais a frente do nosso “mundo conectado.”
A definição mobile-first de Luke consiste em três principais componentes:
1. O crescimento do mobile é, mais do que nunca, uma grande oportunidade de atingir as pessoas;
2. As restrições do meio mobile nos força a focar no que realmente importa;
3. E as capacidades do mobile criam oportunidades inovadoras.
Então? Será que mobile-first seria a arquitetura a se pensar? Ou estamos apenas em mais um modismo?