quarta-feira, 1 de julho de 2009

Consumo Excessivo x Deficit Ecológico!

Aí vai um trecho do relatório Planeta Vivo da WWF, emitido em 2008 e copiado na “cara-dura” do link abaixo:

http://www.wwf.org.br/informacoes/especiais/relatorio_planeta_vivo_2008/consumo_excessivo_deficit_ecologico/

Consumo excessivo? Déficit ecológico?!
Significa que a grande maioria dos seres humanos está vivendo acima e além dos meios disponíveis no planeta.A maior parte dos seres humanos vive em países que não são capazes de atender nossas demandas. Por isso, alimentos são importados e a poluição e os problemas ambientais gerados são exportados.Como se dá isso no dia-a-dia? Que impacto isso tem sobre nós?Você pode ver alguns sinais sutis no supermercado que freqüenta.Observe de onde vêm alguns tipos de alimento. A variedade crescente de nomes de países que você vê, agora, nos rótulos das embalagens dos alimentos é um indicador sutil de que nossas necessidades e desejos muitas vezes atravessam as fronteiras e vão a lugares longínquos.Nossa necessidade de alimentos e de bens exóticos, frutas fora da estação, durante o ano inteiro, ou frango mais barato está ficando cada vez mais alta.
Onde leva esse consumo excessivo?
Tomemos a carne bovina como exemplo...Nós gostamos dela. Em termos mundiais, comemos muita carne bovina.Na realidade, nossa demanda por carne vermelha, e preferencialmente carne barata, provocou a derrubada das florestas tropicais e a irrigação das terras secas, como o Cerrado, para atender essa demanda. Porém, transformar essas áreas em pastagem podem levar à degradação, pois elas só agüentam ser exploradas para este fim por um determinado tempo. Por isso as chamamos de “terras marginais”. Nossa demanda nos leva, então, a explorar novas áreas para pastagem e, por exemplo, colocar mais bois do que a terra é capaz de suportar a longo prazo. Tais áreas eventualmente entram em "colapso" – ecologicamente falando. Isso significa que elas param de nos fornecer serviços ecológicos. São serviços como a capacidade de estabilizar o solo, manter sua fertilidade e reter a água, ou manter o equilíbrio entre as espécies silvestres.
Nossos padrões atuais de consumo significam o seguinte:
· precisaremos do equivalente a dois planetas até 2030 para nos sustentar;
· e se não encontrarmos esse segunda Terra logo (e qual é a probabilidade de que isso ocorra?!),
· então não estamos apenas demandando mais do que nosso planeta é capaz de produzir,
· mas estamos também reduzindo a quantidade de sua produção à medida que o estamos arruinando!

De que outra forma se pode ver e sentir os efeitos do nosso crescente déficit ecológico?
Depende de onde você vive. Mas é possível que você observe que...
· O tamanho da posta do seu peixe favorito em oferta no supermercado está ficando cada vez menor, e alguns peixes e frutos do mar, que eram abundantes no passado, agora são raros e caros, como é o caso do bacalhau e do atum.
· Você ouve mais estórias sobre eventos climáticos extremos (como furacões e enchentes). Ou sobre o aquecimento global. Em ambos os casos, trata-se de sintomas do gasto de energia, que é parte do nosso débito ecológico – assim como um espirro pode ser o sintoma de um resfriado, tudo está interligado.
· Novos relatórios sobre o “crescimento” de desertos surgem à medida que as áreas de pastagem avançam de forma excessiva e que a vegetação natural, que serve de cobertura protetora da terra, é removida.
Podemos ver indicativos crescentes do nosso déficit ecológico – mas essas mudanças são sutis e muitas vezes ocorrem lentamente, por isso nos sentimos imunes a elas e a seus efeitos. Dependendo de onde se estiver no mundo, e de uma forma grave, alguns de nós poderão ver as reverberações do nosso déficit mais do que outros.Nos lugares em que ocorrem eventos de recomposição do delicado equilíbrio ecológico, o efeito de nosso déficit será visto e sentido de forma mais aguda. Então o fim está perto? Claro que não. Você pode ajudar, no dia-a-dia, a fazer do mundo um lugar onde todos possam crescer e viver, usufruindo uma parte justa dos recursos do planeta e, ao mesmo tempo, deixar espaços desabitados e com vida silvestre. Viver dentro do que nossos meios permitem é uma decisão acertada. Não se trata de passar privações, mas sim de adotar um consumo responsável. Ainda há tempo e existem muitas maneiras simples de se ter um impacto positivo na redução do nosso déficit ecológico...
É ruim importar alimentos?
É e não é. Não é, porque muitas vezes o cultivo em climas mais quentes pode exigir menos da terra (por exemplo, cultivar tomates na Espanha em vez de numa estufa na Dinamarca); e a energia gasta e o CO2 produzido no transporte podem ser compensados com o plantio de árvores. Certamente podemos pagar um pouco mais – alguns centavos – desde que distribuído por vários produtos, o custo adicional para nós, consumidores, será desprezível. Deve ser encarado como um componente do preço de custo, tal como a embalagem e o transporte. Não é, porque é maravilhoso o fato de que nossa demanda seja capaz de criar empregos em outras partes do mundo. Mas precisamos fazer com que o alimento cultivado seja produzido de forma sustentável; e que as pessoas envolvidas recebam salário justo e sejam bem tratadas. É, sim, porque muitas vezes a energia gasta para fazer com que esses alimentos cheguem até as lojas e prateleiras perto de nós é maior do que a energia que recebemos desses alimentos (do ponto de vista da nutrição). É, sim, porque muitas vezes esses alimentos são cultivados com substituição de vegetação natural por lavouras, ou precisam de irrigação trazida de rios que podem já estar sofrendo uma pressão excessiva em climas secos, ou então esses alimentos estão encharcados de produtos químicos poderosos, usados em quantidades e proporções irresponsáveis, ou são produzidos às custas das pessoas, que são mal pagas e/ou mal tratadas.

A WWF produz um relatório de situação a cada dois anos. Vejam esse trecho do relatório de 2006:

“ ...A biodiversidade sofre sempre que a produtividade da biosfera não consegue acompanhar o consumo humano e a produção de resíduos. A Pegada Ecológica determina a exigência humana sobre a natureza no que respeita à área terrestre e aquática, biologicamente produtiva, necessária para a disponibilização de recursos ecológicos e serviços – alimentos, fibras, madeira, terreno para construção e terrenos para a absorção do dióxido de carbono (CO2) emitido pela combustão de combustíveis fósseis. A biocapacidade da Terra constitui a quantidade de área biologicamente produtiva – zona de cultivo, pasto, floresta e pesca – disponível para responder às necessidades da humanidade. Desde os últimos anos da década de 1980 que a Pegada Ecológica ultrapassa a biocapacidade da Terra, sendo a exigência global superior à oferta em cerca de 25%. Efetivamente, a capacidade regenerativa da Terra já não consegue acompanhar a exigência humana – as pessoas estão transformando os recursos em resíduos mais rapidamente do que a natureza consegue regenerá-los. A humanidade já não vive no interesse da natureza, mas está, sim, a reduzir o seu capital. Essa pressão crescente sobre os ecossistemas está causando a destruição ou a degradação do habitat e a perda permanente da produtividade, ameaçando tanto a biodiversidade como o bem-estar humano. Por quanto tempo mais isso será possível? Um cenário de referência moderado, baseado nas previsões das Nações Unidas O presente relatório descreve o estado da mudança da biodiversidade global e o nível de pressão na biosfera causado pelo consumo humano de recursos naturais. É elaborado com base em dois indicadores: O Índice Planeta Vivo, que reflete a saúde dos ecossistemas do planeta; e a Pegada Ecológica, que apresenta a extensão da exigência humana sobre esses ecossistemas. Essas medidas, seguidas há várias décadas, revelam tendências anteriores, e então três cenários exploram o que poderá acontecer no futuro. Os cenários mostram de que forma as escolhas que fazemos podem nos levar a uma sociedade sustentável, vivendo em harmonia com ecossistemas fortes, ou ao colapso desses mesmos ecossistemas, provocando perda permanente da biodiversidade e o enfraquecimento da capacidade do planeta de sustentar sua população. O Índice Planeta Vivo mede as tendências no âmbito da diversidade biológica da Terra. Este índice localiza populações de 1.313 espécies vertebradas – peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos – de todo o mundo. São elaborados índices separados para as espécies terrestres, de água doce e marinhas, e a média das três tendências é então calculada com vista à criação de um índice agregado. Embora as espécies vertebradas representem apenas parte das espécies conhecidas, presume-se que as tendências no seio das suas populações sejam típicas da biodiversidade em nível global. Ao localizar as espécies selvagens, o Índice Planeta Vivo controla também a saúde dos ecossistemas. Entre 1970 e 2003, o índice perdeu cerca de 30%. Essa tendência global sugere que estamos deteriorando os ecossistemas naturais

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Henry Ford - Nosso trabalho de Equipe

SUMÁRIO


O presente trabalho enfoca alguns aspectos mais significativos da vida e obra de Henry Ford, da empresa que fundou e que leva seu nome até os dias de hoje e, em conclusão, procura mostrar a importância desta personalidade histórica para a Administração tomando por base as práticas do Fordismo.

Ford era chamado por alguns de Senhor trabalho, pois tinha a mente voltada para o mercado. Nossa escolha por esse industrial norte-americano deve-se basicamente pelo fato de ter seu nome relacionado á administração científica, dando a ela o status de ciência.

Este status foi alcançado pelo estudo do pensamento de alguns de seus criadores: Taylor, Fayol e Ford, homens que, cada um à sua maneira, contribuíram para a formação dos conceitos que até hoje são reconhecidos sob o ponto de vista acadêmico da administração.

A idéias de Henry Ford modificaram todo o pensamento da época. Foi através delas que se desenvolveu a mecanização do trabalho, produção em massa, padronização do maquinário e do equipamento ( e por conseqüência, dos produtos), forte segregação do trabalho manual em relação ao trabalho intelectual, uma vez que o operário não precisava pensar apenas fazer seu trabalho com o mínimo de movimentação possível.

Além disso, ele revolucionou o tratamento aos trabalhadores, pois melhorou o salário deles, segundo Ford ao mesmo tempo em que, pelo pagamento de um salário substancial para aqueles que trabalhavam com a produção e a distribuição, o poder de compra aumentaria.

Ford se norteava por alguns princípios, tais como: Fazer as coisas da melhor maneira possível; Distribuir, com clareza as responsabilidades; Escolher os servidores mais capazes, não importa a que preço; Deduzir os juros na apreciação dos lucros e progredir sempre, para não retroagir.

O presente trabalho, enfoca alguns dos aspectos mais significativos da vida e obra de Henry Ford, da empresa que fundou e que leva seu nome até hoje, e procura mostrar a importância desta personalidade histórica para a Administração tomando por base as práticas do Fordismo.
O HOMEM


Ford nasceu em 30 de julho de 1863, em município rural a oeste de Detroit, no Estado de Michigan. Seu pai, William Ford, irlandês e sua mãe, Mary Litogot Ford nascida em Michigan tinham mais 4 filhos: Margaret Ford; Jane Ford, William Ford e Robert Ford.

Ford iniciou sua carreira em motores, na fazenda de seu pai. Ele era responsável pelos reparos nas máquinas da fazenda, mostrava muita habilidade para inovar e procurava observar atentamente o funcionamento mecânico das máquinas e equipamentos .

A vida na fazenda era difícil, exigia serviços pesados feitos à mão. Por causa disso, desde menino Ford demonstrava interesse em diminuir o trabalho manual com o emprego de máquinas.

Em 1875, com doze anos, o contato com um veículo movido a vapor o levou a estudar os carros automotores.

Seu pai desejava que ele no futuro assumisse a fazenda, mas Henry não tinha gosto pelo trabalho agrícola. Aos quinze anos, ele tinha a reputação de reparador de relógios , tendo desmanchado e remontado as peças dos relógios de amigos e vizinhos.

Em 1879, com 16 anos, ele deixou sua casa e foi para a cidade vizinha Detroit. Trabalhou como aprendiz de operador de máquinas, na empresa James F. Flower & Bros e depois na Detroit Dry Dock Co.

Em 1882, voltou para a fazenda da família e se tornar experiente na operação de motores a vapor portáteis da Westinghouse,

Aos 19 anos , Ford entrou para a Companhia Westinghouse, no conserto e na montagem de locomoveis a vapor. Em 1885, trabalhando como mecânico das oficinas da Eagle Motor Works, em Detroit, seu interesse se concentra nos motores a explosão. Dois anos depois, Ford construiu seu primeiro motor desse tipo, movido a gasolina.

Casou-se com Clara Jane Bryant em abril de 1888. Tiveram um único filho, Edsel Bryant Ford .

Em 1890, Ford assumiu o lugar de engenheiro maquinista na cidade de Detroit na Edson Illuminatig Company. Em 1893, após sua promoção ao cargo de engenheiro chefe, Ford passou a ter tempo e dinheiro para dedicar-se às suas experiências pessoais com motores a gasolina. Estes experimentos culminaram em 1896 com a conclusão de seu próprio veículo automotor denominado Quadriciclo.

Sua primeira empresa foi a Detroit Automobile Company, que fechou logo a seguir por discordância com os outros diretores em relação à adoção da produção em massa como modelo padrão.


Foi considerado o maior empreendedor estadunidense e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor preço. A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os tranportes, a indústria e o comércio.

Ford foi um inventor prolífico e registrou 161 patentes nos EUA.

Como único dono da Ford Company, ele se tornou um dos homens mais ricos e conhecidos do mundo.

Ford via no consumismo uma chave para paz, o que levou a dizer que “o dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele”.

Ele não confiava em contadores, tendo reunido uma das maiores fortunas do mundo sem ao menos possuir auditoria em sua companhia. A companhia teve sua primeira auditoria depois que Henry Ford II (bisneto de Henry Ford) se tornou seu diretor.

Henry Ford faleceu em 7 de abril de 1947.

O PAPEL DE FORD NA ADMINISTRAÇÃO

Nos principais desenvolvimentos teóricos da primeira parte do século XX, temos Ford e a linha de montagem. Ele elevou ao mais alto grau os dois princípios da produção em massa, que é a fabricação de produtos não diferenciados em grande quantidade: peças padronizadas e trabalhador especializado.
Peças e componentes padronizados e intercambiáveis, e com a produção massificada para garantir a uniformidade das peças, deram origem ao controle de qualidade.
Na produção massificada o produto é dividido em partes e o processo de fabricá-lo é divido em etapas. Cada etapa do processo corresponde à montagem de uma parte do produto. Cada pessoa e cada grupo de pessoas, num sistema de produção em massa, têm uma tarefa fixa dentro de uma etapa de um processo predefinido. A divisão do trabalho implica a especialização do trabalhador.
Foi o mais conhecido de todos os precursores da administração científica. No fordismo a racionalização da produção visa aumentar a produtividade pela estandardização, ou seja, pelo método de fabricação dos produtos e por uma nova organização do trabalho.
Tinha idéias avançadas para a época, pois via na introdução do maquinário, a economia da força do trabalhador. Crescimento com o uso inteligente da energia e da máquina, otimização do tempo. Como também via que tinha que criar um produto, um carro que correspondesse às necessidades e desejos das pessoas. Fosse algo que pudessem adquirir um bem durável.
Sempre buscou baixar o preço do carro, estudando a produção e vendo onde podia diminuir o custo. Os salários eram os mais bem pagos na época, pois sabia que tinha que ter dinheiro circulando, para a economia crescer, e, portanto vender mais de seus produtos. Com isso criou a classe média, pois os carros já não eram apenas um luxo para poucos, e as pessoas passaram a ver também a sua utilidade.
Geriu suas empresas com a visão de que a mais alta missão do capital não é produzir mais dinheiro, e sim fazer o dinheiro prestar mais serviços à vida. A empresa só tem razão de existir se for para melhorar a vida da comunidade em que se insere. O industrial tem que enriquecer, enriquecendo a humanidade. Sua concepção sobre o que é o trabalho, e para que serve o trabalho, guiou a maneira como criou e expandiu os seus negócios.
A sua inovação na organização do trabalho teve impacto muito grande sobre a maneira de viver do homem do que muitas das maiores invenções do passado da humanidade. Quando já fabrica 800 carros por dia em 1913, repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa, assim dava responsabilidade aos trabalhadores. Estabeleceu o salário de U$ 5 por dia e diminuiu a jornada de trabalho de dez a doze horas por dia, para oito. Utilizou um sistema de concentração vertical, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, alem da concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias. Sempre aperfeiçoando os seus métodos e processos de trabalho, fez uma das maiores fortunas do mundo.

PERFIL ATUAL DA “FORD COMPANY”


Como maior legado tangível de Henry Ford, julgamos oportuno incluir no presente trabalho, um panorama do que é a FORD nos dias de hoje.

Constituída em Delaware, em 1919, a Ford Motor Company é uma empresa que atua na produção de automóveis e caminhões, com um contingente de cerca de 87.700 empregados (dados de 12/12/2008).
Seu conselho diretor é capitaneado por Alan Mulally (CEO / Presidente) e William Clay Ford Jr. (Presidente do Conselho de Administração / Diretor). O primeiro, recentemente contratado (ex-diretor na Boeing) veio ocupar o espaço que vinha sendo administrador pelo segundo, bisneto do fundador da Cia, Henry Ford – mais de um século após sua fundação, a família Ford ainda está no comando da companhia.

Em 1999, William Clay Ford Jr, (“Bill Ford”, como prefere ser chamado) assumiu o cargo de chairman no momento em que a companhia começava a enfrentar uma nova crise, derivada de um gigantesco recall de pneus, obrigando-o também a acumular o comando executivo. Ele implantou um programa de reestruturação que deu resultados, inclusive no Brasil, onde a Ford tem recuperado espaço no mercado nacional.

A Companhia e suas subsidiárias também participam em outros empreendimentos, incluindo o financiamento de veículos (seus próprios e de terceiros). Os negócios da Companhia são divididos em dois macro setores: Automotivo e Serviços Financeiros.

A Ford a nível mundial se divide em sete segmentos:

· Ford América do Norte;
· Ford América do Sul;
· Ford Europa,
· Volvo,
· Ford Ásia Pacífico África;
· Mazda
· Jaguar, Land Rover e Aston Martin.

O segmento Ford América do Norte inclui a venda de diferentes modelos das marcas Ford, Lincoln e Mercury, bem como peças e serviços para Estados Unidos, Canadá e México.

O segmento Ford América do Sul inclui a venda de veículos de marca Ford e das peças e serviços relacionados a região da América do Sul.

O segmento Ford Europa inclui a venda de veículos da marca Ford e dos serviços e peças na Europa, Turquia e Rússia.

O segmento Volvo inclui a venda de veículos da marca Volvo, bem como de suas peças e serviços especializados, nas seguintes regiões:América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia Pacífico e África.

O segmento Ford Ásia Pacífico África é designada para a venda de veículos de marca Ford e de serviços conexos em partes da Ásia-Pacífico e África do Sul.

Ao segmento Mazda cabe a gestão de perdas/ganhos associados aos investimentos da Ford na Mazda propriamente dita, bem como alguns outros investimentos da montadora japonesa.

O segmento responsável pela marcas Jaguar, Land Rover e Aston Martin atua na gestão centralizada para controle de comercialização, políticas de comercialização e de interação mercadológica para esse nicho de clientes.

O setor dos serviços financeiros inclui os segmentos Ford Credit e Outros Serviços Financeiros. Ford Credit oferece financiamento, leasing e seguros para veículos. Outros Serviços Financeiros é um segmento que inclui uma variedade de empresas, sociedades holding, imobiliário, e de financiamento e leasing de alguns veículos Volvo na Europa.

A Companhia possui ou detém licenças para utilizar numerosas patentes, direitos autorais e marcas registradas em uma base global.

Ainda adquire uma variedade de matérias-primas provenientes de numerosos fornecedores ao redor do mundo para utilização na produção de seus veículos. Esses materiais incluem metais não-ferrosos, metais preciosos, metais ferrosos, energia e resinas.

Os concorrentes diretos da Ford nos Estados Unidos são: General Motors Corporation, a Chrysler LLC, a Toyota Motor Corporation, Honda Motor Company e a Nissan Motor Company.

CONCLUSÃO

A história de Henry Ford e da Ford Motor Company são inseparáveis – essa é a primeira conclusão a que se chega quando estudamos esse incrível personagem da recente história americana e mundial.

De sua infância sem luxos (mas sem pobreza, como ele mesmo destaca em sua obra autobiográfica “My Life and Work”) vivida em uma fazenda, parece ter herdado o gosto e o respeito pelo trabalho duro, pelo comprometimento com resultados e por sua característica visão e persistência.

Uma das inúmeras passagens em sua vida que dá prova deste tipo de comportamento é quando começa a trabalhar com Thomas Edison – que mais tarde viria a ser seu grande amigo! Como empregado de Edison, numa época em que a utilização da energia elétrica ainda engatinhava no campo das inúmeras possibilidades que se apresentavam para uso deste tipo de energia, Ford trabalhava incansável em seu projeto de motores de combustão interna. Tomando conhecimento do projeto de Ford, Edison (outro personagem histórico de extraordinária visão) acabou por incentivá-lo a dedicar-se a seu projeto o qual, como sabemos, anos depois deu origem a Ford Motor Company.

A frente de seu negócio, Ford estabeleceu um verdadeiro conjunto de protocolos e regras, definiu modelos, criou padrões de conduta. Aliado ao seu empreendedorismo e visão estratégica, a nosso ver uma de suas maiores características, prestou sua contribuição à teoria da administração com o “Fordismo” - sistema de relações de trabalho baseado no salário elevado, alta produtividade com montagem de linha de produção de carros cujo preço seria acessível a grande parte das famílias americanas – algo inimaginável a época.

Ao lançar o “U$5 per Day”, Ford promoveu uma verdadeira revolução industrial com reflexos culturais, sociais, políticos e econômicos. Talvez nem mesmo em seus sonhos mais otimistas, poderia prever que estaria nascendo dessa iniciativa uma nova escola administrativa, um novo mercado consumidor, uma nova forma de relação de consumo.

Esse abalo na estrutura da sociedade de consumo norte americana logo se ramificou a outros países e mostra-se muito vivo até os dias de hoje!

Não obstante as dificuldades encontradas pelo caminho (I Guerra Mundial, II Guerra Mundial, o enfrentamento com a concorrência, as desgraças pessoais e familiares) Ford mantinha sempre a mesma fibra e capacidade empreendedora.

Por conta desta tenacidade, alterna em sua biografia, momentos em que parece estar preocupado com o futuro do homem e da sociedade, com outros momentos em que parece estar disposto a tudo para atingir seus objetivos pessoais e empresarias (mesmo as custas da saúde física e mental de seus inúmeros funcionários).

Ford, por tudo isto, é um personagem histórico cujo estudo nunca parece ter sido completo. Sua contribuição para a Administração como ciência, particularmente, ainda deixa margem para aprofundamento, muita pesquisa e novas descobertas.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Rui Otávio B. de Andrade, AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração. São Paulo: M. Books Editora. 2007

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru Introdução à Administração. São Paulo Editora Atlas.

Os princípios da prosperidade de Henry Ford - as obras: Minha vida e minha obra,
Hoje e amanhã e Minha filosofia da indústria, editora Brand Ltda, 1954

FORD, HENRY. My Life and Work.
Release Date: January, 2005 [EBook #7213], Edition: 10, Guttenberg Project
Produced by Marvin Hodges, Tom Allen, Tonya Allen, Eric Eldred,
Charles Franks, and the DP Team

Documentário HENRY FORD, exibido na TV Espanha, canal HC (History Channel), em 2002.

http://www.estudosweb.com.br/henryford.htm

http://www.htmlstaff.org/xkurt/projetos/portaldoadmin/modules/news/article.php?storyid=682

http://www.unifaj.edu.br/NetManager/documentos/Ford%20e%20a%20administracao%20cient%C3%ADfica.pdf

http://www.editorauto.com.br/128/ford100Anos.htm

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Aniversário 10 anos - EURO

Olá pessoal ...

Um dia após nossa breve discussão acerca da resenha do "Sonho Europeu", de Jeremy Rifkin, segue um link comentando o aniversário de 10 anos do Euro (basta clicar acima, no título deste artigo).

Até

Colaborou: Rica

sábado, 2 de maio de 2009

Pode me dar um conselho!

Por: Egídio Garcia Coelho

Pergunta de uma adolescente feita em um dos meus anúncios de Terapia Online:

Doutor eu tenho tanto ódio de uma mulher! Namora com o pai do meu filho e quando a vejo ou penso nela, me da vontade de matar, mas eu sei q ñ tenho coragem de fazer isso. Eu tenho só 16 anos e ela deve ter 19 ou 20. Ela faz o pai do meu filho me maltratar, eu gosto dele e fico até me humilhando a ele, o que eu faço, pode me dar um conselho!!!!!

Olá A...!
Sou imensamente grato pela sua visita e confiança...
Também já tive 16 anos e muita vontade de sair matando, porém, graças à centelha divina que alimenta minha vida, de uma forma ou de outra sempre davam errados os planos de matar quem atravessava meu caminho. Mais tarde passei a entender a mecanicidade do universo e perceber que somos todos vítimas de um “sistema” arcaico, porém, dominador que há milênios é utilizado na manutenção do poder sobre o povo.
Você tem a felicidade de estar vivendo uma existência humana num tempo que se pode, em tempo real, ou seja, de imediato, alcançar respostas para suas buscas...
Esse tal controle (sistema) cria dentro de nós um vazio que corrói por dentro e principalmente na adolescência com a força da irreverência em evidência. Daí se corre o risco de fazer uma nhaca inconsequente por impulso, mas, ao que parece você é do tipo que sabe contar pelo menos até três antes de agir...
É impossível fazer com que você entenda em poucas palavras e sem alguns anos de experiência, a mecanicidade do universo, mesmo porque, deve existir aí nesse precioso coração e mente iluminada, alguns dogmas religiosos que são importantes, mas que também é um pé no saco e precisarão ser vencidos com o tempo, estudando e praticando o que se faz necessário no terreno espiritual mais maduro.
Já que veio buscar ajuda, posso adiantar que a resposta está sempre dentro do nosso coração e para acessar se faz necessário a tão falada meditação. Coisa que é quase impossível a um adolescente que nunca recebeu orientação nesse sentido. Porém, aí entram os dogmas religiosos que te darão suporte, mostrando sempre que existe uma lei divina que está acima de qualquer julgamento humano com relação à vida e seguramente vai te guiar para que em qualquer circunstância possa preservá-la.
Assim, matar alguém está fora de cogitação e dentro da mecanicidade do universo se viesse a tirar a vida de alguém, correria um sério risco de precisar fazer isso mais vezes por uma questão de sintonia com vibrações densas que mais adiante poderá entender. Somos guiados por vibrações e nem sempre nos envolvemos com aquelas positivas, saudáveis!
Se você quiser, podemos partir para uma terapia gratuita, trocando mensagens pelo blog do IMMB, dando assim, com o desenrolar da sua situação, possibilidades para que outras pessoas possam também ser ajudadas.
Saiba que estarei a sua disposição para continuar respondendo, porém deverá ter muita paciência, pois aceitação é algo que precisa de treinamento porque, sem um bom discernimento poderá acabar te levando a agir como trouxa e o que buscamos é justiça nas atitudes, o que não significa submissão nem querer moldar os outros...
Abraços, paz e bênção
http://www.mentemestre.com.br
Egídio Garcia Coelho
Publicado no Recanto das Letras em 19/03/2009
Código do texto: T1495211
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Declaração Infeliz

Por: Egídio Garcia Coelho
http://www.motivacao.org

Em resposta ao comentário do Ednaldo... Para o texto ”Instituições Religiosas”.

"Jamais o homem chegará a ser divino, acho que essa declaração foi infeliz". Enviado por Ednaldo Ferreira da Silva (não autenticado*) em 20/04/2009 - 14:03, para o texto: Instituições Religiosas (T95126)

Olá Edinaldo!
Sou imensamente grato pela sua manifestação, pois quando nos expomos publicamente, sabemos que vamos ser vistos por internautas de diferentes faixas etárias e que as pessoas passam, segundo a Análise Transacional - AT, por três Maturações: Física (do nascimento aos 21 anos, Psicológica (22 aos 42 anos e Espiritual (43 aos 63 anos) que alteram visivelmente seus pontos de vista, devido as experiências de vida. E saiba que seu ponto de vista é de extrema importância, pois o levará a busca de fundamentação e experiências para que algumas respostas sejam trazidas com racionalidade palpável. Porém, revestido de ceticísmo se pode notar uma liberação de dogmas, sendo assim livre da doença do fanatismo se vier a conquistar o hábito da reflexão e meditação para que as verdades herdadas do universo na concepção e formação do seu corpo físico, sejam reveladas de forma intuitiva sem que sua razão que é guiada pelo desenvolvimento intelectual ( que difere da espiritual) à neutralize ou interprete erroneamente.
Dentro dessas faixas de maturação existem ciclos de 7 anos com diferentes fases: Infância (base física), Experiência do Eu (base anímica), Adolescência (base espiritual), Corpo (fase emotiva), Alma (fase racional), Espírito (fase consciente), Querer (fase altruísta), Sentir (fase ética), Pensar (fase mística) e após os 64 anos, uma sabedoria livre da enquadramentos... Eu poderia me aprofundar numa reflexão sobre a sua afirmação e em conexão quântica de forma intuitiva expor sua fase e posso arriscar assim por alto, que está na fase racional, entre 29 e 35 anos (isso visto pela razão que difere de um parecer colhido com tempo para reflexão).
Ao longo da jornada na existência humana, somos alicerçados por nossas verdades que são de extrema importância para evitar nossa manipulação pelas verdades e influências alheias.
Devemos assumir o compromisso de ir colocando em prática cada entendimento e compreensão que se nos vai sendo revelado e assim, seguimos conquistando um novo patamar de desenvolvimento espiritual que difere do intelectual que nos permite conhecer sem que se faça necessário colocar em prática, do contrário, ficaremos estagnados e cheios de conflitos internos que podem nos levar aos conhecidos infartos e AVCs, por conseqüência do estresse.
Até aqui escrevi guiado pela intuição e para continuar teria que fazer uso da razão, o que gosto de evitar, pois,  acredito ser este o seu merecido recado, ficando a disposição para melhores esclarecimento se achar conveniente.

Abraços, paz e bênção
Egídio Garcia Coelho
Parapsicólogo Holoterapeuta
53 anos - CRT 37091
Publicado no Recanto das Letras em 25/04/2009
Código do texto: T1559742
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Segredos de "O Náufrago"

Olá pessoal....

Voltei prá falar um pouco sobre a minha experiência com a resenha do filme "O Náufrago".
Antes de mais nada, considerei muito interessante o exercício de relacionar os conceitos vistos em sala com algumas cenas do filme. Eu que já havia assistido o filme "algumas vezes" me surpreendi pelo nova significância que atribuí ao filme como um todo e a algumas sequências em particular.
Mas, algo de curioso aconteceu nesse trabalho de garimpagem: procurando o "porquê" de algumas cenas, não obtive resposta.
Sabe aquele filme que vc assiste, no começo o "mocinho" cata um clips do chão e láááá no final do filme o cara usa esse clips prá desarmar a bomba atômica armada pelo vilão molusco que quer destruir o mundo? Nessa hora a gente diz: "huummmm , porisso que o diretor deu tanta importância a cena do mocinho pegando o clips no começo do filme...". Entenderam, né?

Pois então, há algumas cenas no filme "O Náufrago" que sinceramente não entendi, então espero que alguém dê uma luz!! Se foi erro de sequência, brincadeira de editoria ou se estava sobrando espaço prá enfiar uma cena sem relação com o contexto do filme, sei lá ... Tb. compartilho com vcs algumas curiosidades sobre o filme.

Vamos lá:

01. Alguém da produção era fã do Elvis. Apesar do filme não ter uma sequenciação em têrmos de trilha sonora, quando aparece fundo musical é Elvis. Na cena em que Chuck presenteia o menino com um CD ( do Elvis, claro!), os figurantes no fundo ficam passando o CD de mão em mão...

02. Nessa mesma cena, enquanto Nolan dá um tremendo discurso para os empregados da FEDEX russa, o funcionário sentado próximo a porta está dormindo !!! Roncando e tudo... Qual o significado da cena?

03. De volta a civilização, quando dorme no chão do quarto, fica iluminando o relógio com a foto de Kelly mas liga-desliga a lanterna várias vezes... Seria simulando a iluminação produzida pelos relâmpagos, como ocorria na caverna?

04. No começo do filme, quando Noland vai visitar Kelly em um laboratório (pelo menos parece um laboratório), encontra-a tirando cópias de seu trabalho. Mas um pouco antes no canto inferior esquerdo da tela aparece de relance alguém ajoelhado parecendo atender uma pessoa deitada no chão?!?!??? Viajei ou era isso mesmo ???? Coisa tipo atendimento no SUS, não entendi....

05. E a tal cena da tentativa de suicidio? Alguém viu isso? Pelo menos na cópia que eu assisti não tinha, apenas uma menção que ele mesmo fêz enquanto conversava com Wilson (voltou ao local depois para pegar mais "corda" para amarrar os juncos da jangada).

06. O dente que doía, ô dente miserento! Desde a primeira cena mencionando o dente, o personagem leva a mão ao rosto do seu lado direito mas na hora de ver a imagem refletida na "lâmina"do patins, ele vê o seu lado esquerdo.... Na hora de fazer a "extração" lá se foi o dente do lado direito... Um de nós dois errou o lado!

07. Alguém entendeu aquele encontro com a baleia? Perceberam que a baleia volta a cena (sem ser mostrada) em outras duas sequencias? Na primeira, através de um esguicho e do som atribuido as baleias, tenta "avisar" Chuck que Wilson caiu da jangada .... e depois com o mesmo recurso (sons e esguichos) , avisa Nolan sobre o navio que o resgata.... Alguém explica essas cenas ou viajei?

08. Como se não bastasse o dente que infernizou o personagem boa parte do filme, Chuck ainda amarga a sensação de ter perdido Kelly para um dentista.... Será que tem algo a ver? Talvez o meso cara que adora Elvis odeie dentistas.

09. E a festa de boas vindas? Depois de 4 anos perdido numa ilha vivendo de peixe e siri os "amigos" de Noland oferecem um buffet de frutos do mar kkkkkkkkkkkkkkk Sacanagem!

10. Aliás, essa dieta fez maravilhas pela audição de Chuck. Na cena em que se despede de Kelly, está longe prá K7 dentro de uma "cherokke" 16v barulhenta, numa noite de chuva.... Ainda assim escuta Kelly chamando .... êta ouvidinho bom!

11. Voltando um pouco ao inicio do filme, alguém entendeu aquela cena de close no "bandaid"? E depois, outra vez, destaque para o bandaid (no closet do avião, pouco antes do inicio da sequencia do acidente) ???

12. Curiosidade: As filmagens externas foram feitas nas ilhas Fiji em um intervalo de cerca de 1 ano. Na primeira fase Tom Hanks fêz as tomadas até o ponto no filme em que se passam 4 anos. Depois, na segunda fase das filmagens, de volta as Ilhas Fiji, Tom Hanks está cerca de 30 quilos mais magro - barba e cabelo crescidos eram do próprio ator.

13. Curiosidade: O filme finalizou utilizou diversas cenas em que foram incluidos elementos digitais: a cena da explosão da turbina é totalmente digital, a da baleia ídem. Quando sobe ao ponto mais alto da ilha, Chuck olha prá baixo e vê o mar rodeando a ilha. Na verdade, a cena foi rodada em terra firme e do ponto em que Tom Hanks se encontrava avistava apenas um aterro sanitário ( o mar foi incluido digitalmente).

14. Curiosidade: Aprendi que água de côco é laxante!

Era isso pessoal, quanta "abobrinha" né, mas de vez em quando faz bem ... pelo menos prá mim!

Abraço

Colaborou ===> Rica

quinta-feira, 26 de março de 2009

Responsabilidade Social

Olá Pessoal, abro este post para saber da opinião dos colegas sobre este tema. A Responsabilidade Social (RS) por sí só é extremamente abrangente e que vêm sendo estudada e aplicada de fato há alguns poucos anos.

Uma das principais vertentes da aplicação deste conceito está na esfera das empresas, em boa parte por render bons dividendos (fiscais, econômicos, financeiros e sociais) , dando origem a um estreitamento da idéia de RS no que se convencionou chamar Responsabilidade Social Empresarial (RSE) ou Responsabilidade Social Corporativa (RSC).

No conceito divulgado pelo Instituto Ethos, RSE é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresarias que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade. Isso deve ser feito preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.

sábado, 14 de março de 2009

A Esperança...

Quando lançamos uma semente na terra, juntamos a ela a esperança e a certeza de que vai nascer uma planta... Da planta, o fruto; e do fruto, novas sementes...
Toda semente carrega no seu bojo uma planta dormindo...
È fantástica a lição da semente!
No que acreditamos... também é assim...
A gente planta, planta sempre, mas não pode exigir que a planta venha amanhã. Leva tempo para que uma planta se desperte do seu sono no berço da semente... Nem sempre é possível colher o que se plantou...
As coisas caminham devagar...
As coisas nem sempre acontecem a curto prazo...
Mas, é preciso ACREDITAR e plantar com a certeza de que mesmo que a longo prazo, a semente germinará!
Pois, como disse Henfil: - Se não houver frutos, valeu a beleza das flores;
se não houver flores, valeu a sombra das folhas,
se não houver folhas, valeu a intenção da semente.
Vera Helena

Lí e recomendo!

Na mesma linha das sugestões de filmes assistidos, quem sabe podemos deixar nesse espaço as sugestões de literatura?

Você leu alguma coisa que te interessou e que gostaria de compartilhar?

Fique a vontade para deixar suas sugestões do melhor ( e pq não, do pior!).

Assisti e recomendo!

Se você tem alguma recomendação de filme para registrar no blog, comente esta postagem.
Se o filme tiver relação com o nosso curso (e qual não tem, né?) melhor ainda.
E a coisa fica ainda mais completa se vc incluir alguma informação adicional como nome do diretor, ator (atriz) principal e o principal, seus comentários sobre o filme.