Cidades caminháveis, moradores saudáveis


A forma como os espaços urbanos são projetados influencia não só a maneira como eles serão utilizados pelos indivíduos. Diferentes estudos reforçam o impacto que o planejamento de ambientes públicos e bairros tem no bem-estar físico e mental de seus habitantes. As cidades caminháveis, lugares com mais estrutura para caminhar e pedalar apresentam menores índices de doenças como diabetes e obesidade.

Agência Brasil, 22% afirmaram que fazem exercícios diariamente, 13% pelo menos três vezes por semana e 8% duas vezes semanais. A adoção de uma rotina com atividades físicas é considerada por especialistas como um dos mais importantes meios de promoção e de cuidado com a saúde.

No entanto, incluir exercícios com regularidade no dia a dia não é uma tarefa fácil para uma grande parte da população, seja por causa da falta de tempo ou de recursos para isso. Outro fator entra nessa equação para dificultar que hábitos mais saudáveis sejam inseridos no cotidiano: o próprio desenho das localidades. Levantamento realizado pela cientista adjunta do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Toronto, Gillian Booth, demonstrou que pessoas que vivem em regiões onde caminhar e pedalar é mais acessível e seguro são mais ativas e menos predispostas a terem doenças como diabetes ou obesidade.

Felicidade e design ativo nas cidades

A concepção de ambientes mais caminháveis tem ainda efeitos na saúde mental e na felicidade das pessoas, trazendo benefícios nos segmentos social, econômico, ambiental e político. Andar a pé aumenta os níveis de endorfina, diminui o cortisol relacionado ao estresse e ajuda a dormir melhor, lista artigo do Public Square, jornal do Congresso para o Novo Urbanismo (CNU). A criação de lugares coletivos e de bairros que possibilitem que os seus usuários caminhem mais permite uma maior interação social, a construção de laços entre vizinhos e o desenvolvimento de um sentimento de pertencimento, conforme o relatório “Cities Alive (Cidades Vivas)”, da Arup – multinacional do setor de engenharia e design –, citado pelo CNU.

Outras vantagens das comunidades e regiões caminháveis salientadas abrangem a redução dos acidentes de trânsito ocasionados pela diminuição da velocidade dos veículos e a tendência que existe nessas áreas de queda dos índices criminais. Com mais cidadãos nas vias, atividades culturais e de lazer nos espaços coletivos e uma vida urbana mais vibrante proporcionada pela presença de lojas, serviços, cafeterias, restaurantes e residências, há um crescimento na percepção de segurança e de confiança individual, o que a escritora e ativista Jane Jacobs chamou de os “olhos nas ruas”.

Bairros com essas características, de uso misto, são relevantes para a felicidade, saúde e confiança das pessoas, assinala estudo feito em Dublin (Irlanda). O levantamento, que contou com a participação de 1.064 adultos de 16 bairros planejados da capital irlandesa e de seus subúrbios, concluiu que a capacidade de andar a pé pela vizinhança estava diretamente ligada à felicidade dos habitantes com idade entre 36 e 45 anos e, em menor grau, dos moradores na faixa etária dos 18 aos 35 anos. Já para os idosos a importância da caminhabilidade estava associada também a outros fatores da vida, como a saúde e a confiança nos outros.

O estímulo para que as localidades definam medidas que promovam hábitos mais saudáveis e o bem-estar de seus residentes ganhou impulso a partir do Design Ativo (Active Design), movimento iniciado nos Estados Unidos, descreve o site da organização Cidade Ativa. A proposta é incentivar, através do desenho dos municípios, que os indivíduos caminhem mais, subam escadas, pedalem e tenham outras formas de lazer, incorporando de maneira fácil os exercícios em seu dia a dia e tornando as localidades melhores para se viver, complementa artigo do Ecycle. Projetar edificações e infraestrutura urbana mais eficientes energeticamente e sustentáveis são outras metas do Design Ativo.

FONTE: Movimento Somos Cidades

BAIRROS PLANEJADOS COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DAS CIDADES


Bairros Planejados estão além de projetos de incorporação ou loteamentos, são Cidades dentro de Cidades, desenvolvidos por Empresas de Urbanismo Privadas, que surgem com Planejamento Urbanístico de um Bairro inteiro oferecendo uma variedade de produtos comerciais e residenciais.

O QUE É UM BAIRRO PLANEJADO:
Um Bairro Planejado é aquele que oferece infraestrutura adequada ao perfil dos moradores, construído e desenvolvido a partir de um projeto urbanístico com detalhamento das ruas, espaços destinados aos imóveis residenciais e comerciais, espaços de lazer, áreas verdes e outros atrativos.
A principal diferença entre um Bairro Planejado e um Bairro Tradicional é que o Planejado é pensado do zero e desenvolvido por empresas do setor imobiliário antes da ocupação. Assim, todos os itens presentes são pensados de forma a trazer mais facilidades às pessoas que residem ali, diminuir o impacto ambiental e aumentar a qualidade de vida de todos.
Dessa maneira, a principal ideia de um Bairro Planejado é formar uma centralidade reduzindo a necessidade de deslocamento diário até outros locais da Cidade. Para isso, o bairro reúne, em um só lugar, áreas residenciais, comerciais, empresariais e também espaços de convivência, lazer e contato com a natureza.
Os benefícios são inúmeros, tanto para os moradores, que contam com muito mais qualidade de vida, como para todo o município, que ganha um polo gerador de empregos, geração de impostos como ITBI e IPTU, estruturas de lazer e áreas verdes com vantagens que se estendem até os bairros adjacentes.
Essa é uma estratégia de ocupação que tem sido amplamente usada pelo Urbanismo Moderno, aumentando a densidade local, estimulando o comércio e a economia e ainda facilitando a mobilidade e a qualidade de vida, usando soluções que trazem mais sustentabilidade.

COMO FUNCIONA UM BAIRRO PLANEJADO:
O Bairro Planejado é muito mais do que lotes com moradias. É um projeto de intervenção urbana com a inteligência de ofertar ao mercado multiprodutos que vão ao encontro a todas as demandas relacionadas a saúde, educação, trabalho e moradias para atender às diversas faixas de renda da população.
O foco do desenvolvimento de Bairros Planejados é prover qualidade de vida, na possibilidade de resolver todas as suas questões em um mesmo espaço, e trazer uma nova centralidade para a cidade. Um Bairro Planejado, além de possuir toda a infraestrutura necessária, pode se conectar à Cidade criando uma nova lógica de usos da Cidade, alterando descolamentos individuais.
Reunindo, em um só lugar, áreas residenciais, comerciais e empresariais, além de espaços de convivência, os Bairros Planejados diminuem a necessidade de deslocamento diária até um centro consolidado que já esteja congestionado, melhorando a vida das pessoas de toda a Cidade. Além disso, o Bairro Planejado também acaba se transformando em um polo gerador de empregos, o que impacta de diversas maneiras uma região.
“As cidades deverão cada vez mais se descentralizar e, em cada um desses centros teremos Bairros Planejados que conversam entre si e com o centro principal da cidade”.
O desenvolvimento das Cidades apoiado nos conceitos de Bairros Planejados, traz um senso de realidade, para que sejam feitos de modo consequente superando aquela condição de loteamentos na área de expansão urbana e passando a contar com uma infraestrutura adequada para as pessoas e tornar as Cidades mais humanas criar ambientes urbanos de maior qualidade e melhor infraestrutura.

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IMAGENS PERSPECTIVAS CENTRAL PARK EM PASSO FUNDO

ARES PARQUE / UM BAIRRO QUE É PARQUE / EM PASSO FUNDO=RS


UM BAIRRO que também é PARQUE
UM PARQUE que também é BAIRRO
Parque de esportes e lazer
com mais de 40 mil m2
Natureza preservada com mais
de 50 mil m2 de áreas verdes
• Atividades ao ar livre
• Áreas de lazer e relaxamento
• Espaço para eventos

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Novo urbanismo é um movimento de design urbano que promove hábitos ecológicos através da criação de bairros que possam ser atravessados a pé, e compostos por uma vasta oferta em tipos de emprego e de habitação.

Ver menos

ÁREAS VERDES DE CONVIVÊNCIA

ARES PARQUE / ACADEMIA AO AR LIVRE

MERCADO DA SEGUNDA RESIDÊNCIA NO BRASIL


O Mercado da Segunda Residência, ou de Imóvel de Lazer/Turístico, sempre teve uma relevância no Setor Imobiliário Nacional, como um complemento e relacionado a sazonalidade como uso e como renda de aluguel. Por muito tempo era um mercado local ou quando muito regional. Sempre associado a um destino turístico. De alguns anos para cá estamos vendo o crescimento desta fatia do mercado. Com o aumento da idade média de vida e a pela busca pela qualidade do Brasileiro, está fazendo movimentar este mercado da Segunda Residência. Hoje as pessoas não tiram férias uma vez por ano. A Segunda Residência passou a ser uma opção de uso de quatro, seis ou mais vezes no ano. Quem já teve acesso a Primeira Residência, sempre sonha com a Segunda Residência. O mercado da Segunda Residência possui uma alta demanda por uma fatia significativa da população, influenciada pela busca de qualidade de vida, e também de receita de aluguéis nos períodos quem não estiver usando.

A Segunda Residência é encantamento, que deve estar ligada principalmente ao Turismo, entretenimento, lazer e oferecer um mix de opções. Ter a possibilidade de alugar o imóvel e ter uma rentabilidade também é uma tendência.

O desafio dos Empreendedores é inovar para atrair o cliente da Segunda Residência. A busca por soluções que agregam praticidade e qualidade dos espaços de convivência é um desafio a ser buscado pelos empreendedores para atrair clientes em potencial, tanto nos Condomínios Verticais e ou horizontais. Diferente da Primeira Residência, onde o detalhe na janela não tem tanta influência, o que importa na Segunda Residência é o que se vê pela Janela.

Quem Busca o Imóvel de Segunda Residência quer fugir da rotina cansativa do dia a dia, procura imóvel localizado em destinos turísticos já conhecidos; deseja de preferência se deslocar de carro de 3 a 5 horas com boas vias de acesso; busca também o status que imóvel pode agregar a sua vida; busca lazer e opções diferenciadas de gastronomia, práticas esportivas e contato com a natureza.

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Os impactos positivos da Lei da Multipropriedade


A indústria da propriedade compartilhada é um segmento em desenvolvimento no Brasil com um potencial relevante para alavancar a economia e contribuir com o setor de turismo. Com capacidade real de replicar os bons indicadores já existentes e consolidados nos Estados Unidos e no continente europeu a cada ano, o mercado conquista mais espaço e fortalece a cadeia como um todo.

Nesse sentido, o Projeto de Lei 10.287/2018, recém-aprovado pela Câmara dos Deputados e aguardando a sanção presidencial, tende a contribuir com o desenvolvimento deste segmento. A Lei da Multipropriedade altera o Código Civil para inserir um capítulo específico sobre o chamado fractional. Isso significa que o brasileiro poderá adquirir frações de imóveis e terá uma escritura que o reconheça como proprietário.

Hoje, sem a normatização, de certa forma o mercado fica volúvel, uma vez que em algumas regiões do país é possível registrar a fração do imóvel, mas há muitas outras localidades em que os cartórios ainda não estão adaptados para realizar esta operação. Sendo assim, a aprovação da lei vem para contribuir com o desenvolvimento do mercado, conferindo mais solidez e confiança ao setor. Com essa mudança, trazemos novas oportunidades para quem pretende expandir suas possibilidades de investimento no setor.

A Lei da Multipropriedade confere aos investidores uma amplitude na exploração comercial. Desde que o projeto começou a tramitar, em 2017, o mercado de multipropriedade aqueceu. Construtoras, incorporadoras e desenvolvedores turísticos voltaram seu olhar a este setor, ainda pouco explorado no Brasil, mas grandioso em números e possibilidades.

De acordo com o estudo Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil 2018, elaborado pela Caio Calfat Real Estate Consulting, o valor global de vendas (VGV) nacional de imóveis de posse compartilhada foi de R$ 16,3 bilhões. O estudo ainda revela que houve um aumento de 48% no número de empreendimentos, na comparação com 2017.

O respaldo jurídico que a Lei de Multipropriedade oferece incentiva empreendedores a investirem em projetos com essa finalidade, o que impacta positivamente nos resultados do turismo e da economia em geral. Com mais embasamento para desenvolver e planejar os projetos, os investidores apostam alto nesta segmentação, que tem os mercados do Sul, Sudeste e Nordeste como principais desenvolvedores e vitrines para um modelo de negócio que tende a gerar excelentes resultados.

Importante reforçar que o fractional é reconhecido apenas para propriedades consideradas como segunda residência do investidor e em destinos turísticos, uma vez que o regime prevê que um mesmo imóvel possa ser utilizado por vários proprietários, por tempo determinado, registrado em cartório e respeitando as divisões de manutenção e custos do empreendimento.

A Lei da Multipropriedade tranquiliza o incorporador, que encontra nas resoluções da lei – além do respaldo jurídico – regras e orientações transparentes e seguras para o uso correto do imóvel. E também oferece ao comprador da fração e ao usuário do sistema uma maior segurança, redução de despesas com a segunda residência e, em caso de desistência da continuidade do contrato, a possibilidade de venda de sua parte a qualquer momento, sem precisar de anuência dos demais donos.

O sistema fractional gera emprego, renda e movimenta as cidades turísticas, contribuindo para o segmento de turismo, que ganha relevância a cada ano. A aprovação da Lei de Multipropriedade ainda terá muitos desdobramentos positivos, seja no setor imobiliário, ou no setor turístico. Fato é: a indústria da propriedade compartilhada é uma tendência global, que segue o conceito da economia colaborativa, reduzindo custos e proporcionando mais acesso ao turismo e aos destinos. A lei só reforça o papel fundamental da atividade turística na economia global e possibilita, aos brasileiros, consolidar o sonho da “casa de veraneio” sem custos exorbitantes. Uma vitória importantíssima para o mercado imobiliário e turístico e para a indústria da propriedade compartilhada.

Rodrigo Mathias é supervisor jurídico da RCI Brasil

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Gastou FGTS no Imóvel?? Saiba usar o Fundo de novo para pagar a Dívida !!


Gastou FGTS no imóvel?
Saiba usar o fundo de novo para pagar a dívida.
Dinheiro pode ser usado mais de uma vez no mesmo imóvel.
É possível pagar parcelas, reduzir ou quitar saldo devedor do financiamento.

O aviador João Bolte usou o FGTS para abater parcelas do financiamento. Usar o dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para dar entrada na compra do primeiro imóvel é prática popular no mercado de crédito imobiliário brasileiro. Dados da Caixa Econômica Federal mostram que em 2010, até agosto, foram 654.689 saques do FGTS para aplicação em moradia, um total de R$ 4,631 bilhões.

Recurso menos conhecido, de acordo com a Caixa, é a possibilidade de usar o dinheiro do fundo também para quitar parcelas (atrasadas, inclusive) ou reduzir o saldo devedor do financiamento do mesmo imóvel mais de uma vez, desde que haja saldo disponível – mesmo que o FGTS já tenha sido usado na entrada.

São duas opções:
usar o dinheiro para diminuir o saldo devedor ou quitar parcelas do financiamento.
“Tem muita gente que desconhece essa opção e acaba se endividando mais ou perdendo o imóvel por falta de informação”, diz Marcelo Augusto Luz, presidente da Associação Nacional dos Mutuários, que orienta proprietários de imóveis que enfrentam dificuldades ou dúvidas no financiamento.

Na associação, segundo ele, 300 ações judiciais em 2009 terminaram em acordos de pagamento de dívida imobiliária com dinheiro do FGTS dos devedores.

Reduzir saldo devedor ou pagar parcelas.

São duas opções:
= usar o dinheiro para diminuir ou quitar o saldo devedor ou apenas pagar parcelas do financiamento.
Para Luz, da ANM, a melhor alternativa é aproveitar a oportunidade para negociar a redução do saldo ou até quitar de vez a dívida, o que resultará em juros menores para o consumidor.

“Usar o FGTS só para pagar parcelas é gastar uma reserva importante para resolver um problema apenas parcialmente”, diz Luz.

Para reduzir o total devido, é preciso esperar dois anos desde a última utilização do FGTS.O aviador João Bolte, 55 anos, usou o FGTS por cinco anos para abater cerca de 80% das prestações do financiamento de sua casa em Arujá (SP), que comprou em 1989, atraído pelas parcelas que ficaram leves no orçamento. Se fosse hoje, faria diferente.
“Eu não sabia que durante o período do financiamento eu poderia amortizar o saldo do financiamento, teria sido mais interessante. Acabei pagando 20 anos religiosamente em dia e ainda sobrou um saldo absurdo, porque meu contrato era corrigido pela equivalência salarial”, diz Bolte.

Diante do susto com a dívida gigantesca que ficou pendente, ele recorreu mais uma vez ao FGTS em 2010 para fechar um acordo com o banco: usou R$ 75 mil do fundo mais R$ 10 mil de suas economias para se livrar do imbróglio.

Depois da experiência, ele diz que o melhor é se informar antes de tomar qualquer decisão relacionada ao financiamento de um imóvel. “Melhor é procurar antes para ter assessoria jurídica de quem entende do assunto”, garante.

Quem pode usar:
Há regras: para aplicar o FGTS na redução da dívida total do financiamento, é preciso estar com as prestações em dia, ter saldo na conta vinculada ao fundo e esperar um intervalo mínimo de dois anos desde a última utilização do fundo para a casa própria até a nova solicitação, de acordo com a Caixa.

Até três parcelas atrasadas podem ser abatidas com o FGTSJá para quem quer usar o dinheiro apenas para pagar parcelas pontuais, que não surtirão efeito no montante devido ao banco, o FGTS pode ser utilizado para abater até 80% do valor das prestações, em 12 parcelas mensais e consecutivas.

Essa modalidade de uso do FGTS pode ser repetida outras vezes, desde que haja saldo no fundo e que o cotista aguarde o término da operação anterior.

Podem ser abatidas no pagamento parte de até três prestações em atraso. Além disso, o valor a ser movimentado não pode ultrapassar 80% do somatório das 12 cotas.

Na opinião do consultor em finanças Alexandre Lignos, da IGF, quitar parcelas com o saldo do fundo pode ser alternativa saudável para quem está no cheque especial por causa do “carnê” da casa própria, porque a rentabilidade do FGTS é baixíssima e o custo do juro do banco, astronômico.

“Se você entrar dez dias no cheque especial já é o juro que o FGTS demora um ano para te pagar”, afirma Lignos, que ressalta, no entanto, que renegociar a dívida total é mais recomendável.

Condições para uso do FGTS Quem pode usar:
-proprietário de imóvel residencial concedido pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)
Condições:
-ter pelo menos 3 anos de contribuição ao FGTS
-ser titular ou coobrigado no contrato de financiamento
– ter saldo suficiente na conta vinculada do FGTS
– não ter outro imóvei residencial que impeça o uso dos recursos do fundo
– ter o contrato de financiamento registrado em nome do titular e coobrigados

Para amortizar o saldo devedor:
– estar com as prestações em dia
– é preciso intervalo mínimo de 2 anos entre as utilizações do fundo
Para liquidar
o saldo devedor: – é preciso intervalo mínimo de 2 anos entre as utilizações do fundo
Para pagar parte do valor das prestações mensais:
– pode ser paga parte de até 3 prestações em atraso, acrescidas da quantidade de prestações a vencer, não ultrapassando 12 cotas
– os recursos são utilizados para pagamento de parte do valor da prestação em 12 parcelas mensais e consecutivas
– o FGTS pode ser utlizado pra abater até 80% do valor da prestação
– o valor a ser movimentado não deve passar de 80% da soma das 12 cotas

Fonte: Ligia Guimarães
Do G1, em São Paulo

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” CORRETOR DE IMÓVEIS !!!  SEGURANÇA EM SUA NEGOCIAÇÃO IMOBILIÁRIA “

Condomínios Horizontais com até seis unidades. Construções em STEEL FRAME é a Modernidade para Estes Empreendimentos.


Terranova Santa Maria

Valores destes imóveis são menores do que as unidades isoladas, e condomínio têm baixo custo.
Entre os proprietários de terrenos há, inclusive, pequenos investidores que decidiram rentabilizar seu imóvel ou terreno, pois estes empreendimentos contam com uma boa rentabilidade de aluguéis.
São “unidades com dois ou três dormitórios de 60 a 75 m²” construídos. Podem ser construídos em pequenos terrenos.
Já o perfil dos compradores desses empreendimentos são pessoas que buscam se livrar de taxas altas de condomínio. “Esse tipo de imóvel não tem porteiro e o custo do condomínio é baixo: engloba a iluminação de áreas comuns e sistema de segurança, girando em R$ – 350,00.
Também despertando interesse por parte de investidores, pois os valores de investimento dão um bom retorno de aluguéis. “Ficam próximos aos valores de unidades de apartamentos de um dormitório e a receita de aluguel é próximo ao apartamento de dois dormitórios”.
Muitas vezes compostos por unidades geminadas. “Essas unidades custam de R$ 280 mil a R$ 460 mil. Geralmente o comprador não gosta de morar em apartamento e escolhe comprá-lo, pois ainda é mais acessível que os outros imóveis, que variam em torno de R$ 650.000,00 para um apartamento de dois quartos.
Ainda é possível encontrar terrenos para se construir apartir de três unidades até seis unidades.
Os tipos de construções também variam, podendo ser em estilos sobrados ou não, mas sempre com a tendência de geminados.

Hoje novas Tecnologias Construtivas como STEEL FRAME,estruturas em aço contraventados, moderna, térmica acústica, de fácil  e rápida  execução está sendo a grande alternativa para execução destes empreendimentos, devido ao seu baixo custo de manutenção devido a qualidade.

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Novos Loteamentos e Bairros Planejados Mudam de Perfil e Agora Oferecem Casas Prontas, e Espaços de Serviços Conveniências


Condomínio Vivenda das Palmeiras

Empresas especializadas no segmento de loteamentos e Bairros Planejados fecham parcerias com incorporadoras e investidores.

As empresas Urbanizadoras deram um passo à frente e entraram, definitivamente, no ramo da incorporação. Sem o apelo do financiamento – os bancos não atuam nesse segmento e os lotes são auto-financiados – elas partem para a diversificação do negócio: começam a vender também casas prontas e espaços de Serviços de Conveniências e incorporam a amplitude do conceito dos bairros planejados. A estratégia começou na baixa renda por pura necessidade – sem crédito e, principalmente, subsídios, os loteamentos populares ganharam  a competitividade com os novos conceitos  do Minha Casa, Minha Vida – e agora se estende a todos os padrões de projetos, inclusive alta renda.

De um lado, donas da principal matéria-prima do setor imobiliário – o terreno – as empresas urbanizadoras viraram o canal que as construtoras precisavam para ter acesso mais rápido a terras com processo de aprovação avançado e com infraestrutura. De outro, a parceria com as incorporadoras permitiu o acesso ao mercado de financiamento. “O modelo híbrido, com a venda de lotes e de casas prontos é o melhor”.

E a concorrência entre lotes e casas em um mesmo empreendimento? As empresas acreditam que exista público para os dois produtos. Comprar um terreno e erguer a própria casa, seja de qual padrão for, ainda é sonho de consumo de muitos brasileiros. O apelo da casa pronta – sobretudo quando se fala em alta renda, que geralmente prefere projetos personalizados – está na praticidade de entrar e morar sem as típicas dores de cabeça da auto-construção. “E, para a classe média e média baixa, acaba sendo uma alternativa para quem não tem capacidade de comprar um lote e depois ainda construir”, diz Marcelo Willer, diretor de novos negócios da Alphaville Urbanismo.

As Urbanizadoras atuam de forma distinta: nunca compram terras. Como os processos de aprovação são longos e morosos, o risco de adquirir a área seria muito grande. Por isso, fecham permuta financeira com o dono da terra – que geralmente fica com uma participação que varia entre 30% e 50% da venda dos lotes. Urbanizam áreas de no mínimo 150 mil metros quadrados – geralmente antigas fazendas que foram engolidas pelas cidades.

A diversificação não é uma resposta ao mau andamento da venda de lotes. Ao contrário. O resultado das companhias mostra que o mercado de loteamentos e  ou Bairros Planejados vai muito bem.

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Mixed Use: Uma Tendencia Para as Grandes Cidades.


14276368Quinta,03 de dezembro 2009.

Os grandes projetos de uso misto (Mixed Use) têm despontado como uma forte tendência no mercado nacional, atraindo inúmeros interessados nesse tipo de produto. Combinando os diversos usos em um único espaço, integrando moradia, lazer, trabalho e compras, os projetos Mixed Use também se apresentam bastante rentáveis para investidores e administradores, devido justamente a essa diversidade de produtos, desenvolvidos dentro de uma grande área, onde os incorporadores podem ter total controle sobre essa implantação e seu incremento ao longo do tempo.
Na forma de grandes condomínios, que têm movimentado o mercado, estes projetos também têm caído no gosto do público que busca essa diversidade e, principalmente, fugir das mazelas das grandes cidades, como insegurança e trânsito caótico.
Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis, e Porto Alegre, onde estes projetos estão mais presentes, está clara a preferência por estes empreendimentos justamente em contraponto aos problemas urbanos que afligem aos cidadãos dessas metrópoles.
Em que pese o argumento de alguns urbanistas que contestam a eficácia desse tipo de empreendimento, considerando-os desagregadores do tecido urbano da cidade, o fato é que está cada vez mais atrativa ao grande público essa característica de congregação de todos os usos a que o morador precisa para o seu dia-a-dia, num espaço que ele possa percorrer em poucos metros, e com isso economizar muito do tempo que seria gasto em deslocamentos pelas ruas congestionadas das nossas cidades. O que não desobriga que nossas autoridades municipais se concentrem em conseguir pensar soluções para a questão da mobilidade urbana, hoje com certeza, o maior mal que aflige as grandes metrópoles nacionais.
Além da sobrecarga do sistema viário das cidades, também convivemos com a questão da dificuldade de encontrar vagas de estacionamento em vários pontos de São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre, por exemplo. A grande concentração de Edifícios Comerciais, com insuficiente estrutura de transporte público, e a pouca oferta de vagas de estacionamento, em parte causada por deficientes legislações, em parte por não contarmos ainda com uma eficiente parceria entre a iniciativa privada e o poder público nessa questão, também têm contribuído em muito para piorar o tráfego em grandes bolsões do centro expandido das Grandes Cidades. E essa situação certamente se repete nos centros mais consolidados das principais  cidades médias do Brasil.
Se os projetos Mixed Use são uma tendência que veio para ficar, também temos de trazer para o centro das discussões, a questão da mobilidade urbana. Essa sim, mais que uma tendência, uma necessidade prioritária.
(Romeu Chap Chap para Revista Vida Imobiliaria

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Morar em Condomínios Fechados, uma Tendência em Ascensão


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Os Condomínios Horizontais Fechados estão em ascensão, e uma das principais causas é a garantia de maior segurança, espaços de lazer para a Família e em alguns as áreas de preservação ambiental permanente.
As pessoas sempre tiveram mais predileção por morar em casas, mas não o faziam por três fatores: manutenção, falta de segurança e financiamento. Isto está sendo superado com a expansão dos condomínios fechados.
Vantagens de se morar em condomínio:
Segurança. Os muros que cercam o condomínio e os guardas rondando as ruas internas 24 horas por dia são uma garantia de tranquilidade aos moradores.
A maioria dos condomínios dispõe de infraestrutura de lazer: quadras esportivas, salão de festas, piscinas, churrasqueira e academia de ginástica.
Vizinhança com perfil semelhante. Boa parte dos moradores de condomínios é casada, tem entre 35 e 45 anos e de dois a três filhos menores de 15 anos.
A taxa de condomínio é baixa se comparada à cobrada nos edifícios do mesmo padrão.

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BAIRRO CIDADE NOVA / UM BAIRRO PLANEJADO JUNTO A CIDADE DE PASSO FUNDO


BAIRRO CIDADE NOVA

Na capital do Planalto Médio viveu um novo momento!
Com a implantação em Passo Fundo do Bairro Cidade Nova. Um novo modelo de desenvolvimento urbano. Um novo conceito de viver bem.

Numa área de 817.000 metros quadrados, estão disponíveis ótimos terrenos distribuídos em 36 quarteirões. O projeto do loteamento foi feito de acordo com o plano diretor de Passo Fundo e prevê áreas de ocupação comercial, mista e residencial.

A infraestrutura do “Cidade Nova” atende a todas as necessidades dos moradores. As redes de energia elétrica, esgoto e água já estão sendo instaladas. O Bairro Cidade Nova tem mais de 20 ruas asfaltadas e três grandes avenidas.

O Bairro tornou-se deve uma boa alternativa de caminho para quem vai se deslocar do centro da cidade para a UPF ou para quem chega a Passo Fundo, vindo de cidades como Erechim ou Lagoa Vermelha.

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CENTRAL PARK / EM PASSO FUNDO


Central Park em Passo Fundo
Um Bairro que também é Parque; Um Parque que também é Bairro!!!
Um Novo Jeito de morar, com mais liberdade, mais proximidade, mais convivência, mais natureza, tudo em harmonia.
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CENTRAL PARK / UM BAIRRO PLANEJADO EM PASSO FUNDO / DENTRO DO CONCEITO DO NOVO URBANISMO / UM BAIRRO PARQUE

LA BARRA CLUBE RESIDENCIAL


Deixe-se inspirar. Contemple a arquitetura. Viva o paisagismo. Sinta a liberdade. Provoque seus sentidos.
La Barra é um lugar como você. Cheio de detalhes fascinantes e inconfundíveis.
Desfrute a qualidade de vida de uma infraestrutura de lazer inédita em um condomínio que combina a classe de um residencial com todas as possibilidades de um clube.
Bem-vindo ao mais moderno e sofisticado condomínio fechado de terrenos de alto padrão de Passo Fundo.
Um lugar assim. Naturalmente contemporâneo. É mais que exclusivo. É seu.
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CONDOMINIO VIVENDA DAS PALMEIRAS


lotes de terrenos a partir de 450m2

Junto a Universidade de Passo Fundo / UPF
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Saiba Qual A Diferença Entre Condomínio E Loteamento Fechado.


A necessidade de viver com mais segurança motiva as pessoas a buscarem casa a venda em condomínios fechados. Ao pesquisar o mercado deparam-se com inúmeras ofertas, inclusive imóveis, em loteamentos fechados – que podem facilmente ser confundidos com um condomínio.

Como alguns loteamentos fechados, no período de vendas, mantêm uma estrutura de segurança com guarita para controle de acesso e monitoramento por câmeras, além de oferecer áreas de lazer, fica fácil confundi-lo com um condomínio fechado. Você sabe diferenciar esses tipos de empreendimentos imobiliários?

Condomínio E Loteamento Têm Leis Específicas:

O primeiro passo é conhecer a legislação, pois para cada empreendimento existem leis específicas. A lei 6.766/79 dispõe sobre parcelamento de solo urbano (loteamentos), classificando o loteamento fechado com uma gleba subdividida em lotes edificáveis, na qual serão abertas vias públicas. A lei 4.591/64 é restrita à condomínios fechados, com finalidade residencial ou não. O condomínio também é regido pelo Código Civil (artigos 1331 a 1358). Os loteamentos estão enquadrados nos artigos 53 ao 61 do Código Civil (capítulo II), segundo Evandro Silva, proprietário da imobiliária Nero Imóveis.

Áreas Privativas E Espaços Comuns:

Ao comprar um terreno em um condomínio fechado, você estará adquirindo a fração ideal da área, o que abrange, além do terreno de uso privativo, espaços de uso comum como a estrutura de lazer (quadras, playground, piscina, salão de festas), áreas verdes, praças e as vias de acesso. Existe controle de acesso, ou seja, só podem entrar no condomínio as pessoas autorizadas por moradores e responsáveis pela administração.

Mas ao adquirir um terreno em loteamento fechado, você só terá direito sobre seu próprio lote, pois, quando a prefeitura aprova o sistema viário, o acesso é livre à população. O que poderá ocorrer é um controle de circulação, ou seja, para quem não reside ou trabalha no loteamento fechado, a entrada é liberada mediante apresentação de documentos.

Não existe restrição à entrada no loteamento fechado. A prefeitura pode conceder o direito de uso ao loteamento fechado, porém, a qualquer momento, a municipalidade poderá reverter esse consentimento.

Administração De Áreas Comuns Em Condomínios E Loteamentos

Quando um loteamento fechado é aprovado é criada também uma associação, com a qual a prefeitura poderá assinar o contrato de comodato para o fechamento do loteamento e autorizar a instalação de portaria para controlar o acesso. Dessa forma, a responsabilidade pela manutenção do sistema viário passa ao loteamento enquanto vigorar a concessão de uso.

Esta associação poderá cobrar, dos moradores, a taxa de manutenção e custear outras melhorias para o empreendimento como uma área de lazer privativa, mas os moradores não são obrigados a fazer parte da associação. Entretanto, observe, antes de comprar um imóvel em loteamento fechado se consta uma cláusula de condição no memorial descritivo e na minuta do contrato de compra e venda sobre a existência de associação de moradores com a finalidade de prestar serviços aos proprietários de lotes.

Quanto ao condomínio fechado, existe a obrigatoriedade do pagamento da taxa de condomínio para a manutenção das áreas comuns. O condômino que deixar de efetuar o pagamento torna-se inadimplente perante o condomínio e estará sujeito a várias penalidades, inclusive a perda do patrimônio para quitar os débitos, via execução judicial.

Devido à existência de infraestrutura de uso comum dos condôminos, o condomínio precisa ter uma administração para controlar a arrecadação da taxa mensal e gerenciar os serviços de manutenção. Tudo isso é realizado pelo síndico. No loteamento, a figura do administrador existe quando há uma associação encarregada de prestar serviços aos proprietários.

Quem mora em condomínio tem que seguir o que for decidido em convenção e o que estiver contido no regulamento interno. Já os moradores de loteamento fechado seguem os dispositivos do estatuto social. O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é cobrado sobre a fração ideal de imóvel em condomínio fechado (isto inclui as áreas privativa e comum). O morador de loteamento fechado paga IPTU relativo ao seu imóvel (terreno ou terreno + casa), pois as áreas comuns são consideradas públicas.

Antes de fechar a compra do imóvel, consulte o cartório de registro de imóveis e a prefeitura para obter informações sobre o empreendimento, se é um condomínio ou loteamento fechado, se está totalmente legalizado ou ainda existem pendências que poderão trazer complicações futuras aos compradores.

Outro detalhe importante: consulte seu advogado sobre todas as cláusulas do contrato de compra e venda e o memorial descritivo do empreendimento para fazer um investimento com segurança, sabendo exatamente quais serão seus direitos e obrigações.

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Fonte: Terra