PROFISIO

Pra quem busca uma atualização em Terapia Intensiva Neo e Pedi, achei esses livros e adorei! São vendidos em ciclos e sempre parece que tem aquilo que vc procura... Comprei o primeiro ciclo ano passado (infelizmente casa ciclo é vendido somente no período de 1 ano, depois troca) e esse ano já renovei a assinatura...
Aprovado!
Ahh, e dependendo de como for sua avaliação final vc ainda recebe um certificado outorgado pela ASSOBRAFIR.

CICLO 1 – EM PUBLICAÇÃO
  • Posicionamento terapêutico do recém-nascido
  • Modos ventilatórios convencionais
  • Modalidades e particularidades do suporte ventilatório não invasivo no recém-nascido
  • Desmame da ventilação mecânica e extubação no recém-nascido
  • Aerossolterapia e oxigenoterapia em pediatria e neonatologia
  • Atuação da fisioterapia em crianças com cirurgias abdominais e torácicas
  • Recursos para remoção de secreções de vias aéreas superiores e brônquicas
  • Polineuromiopatia e mobilização precoce em unidade de terapia intensiva pediátrica
  • Fisioterapia respiratória em unidade de emergência pediátrica
  • Humanização no atendimento fisioterapêutico
  • Recursos para terapia de expansão pulmonar em neonatologia e pediatria
  • Fisioterapia na fibrose cística
  • Abordagem fisioterapêutica nas cardiopatias congênitas
  • Particularidades no atendimento da criança com refluxo gastresofágico
  • Atuação da fisioterapia respiratória na bronquiolite viral aguda
  • Avaliação e monitoração respiratória neonatal e pediátrica
  • Reabilitação pulmonar em pediatria
  • Abordagem da dor na assistência de fisioterapia
  • Qualidade na assistência de fisioterapia


CICLO 2 – CICLO VIGENTE
  • Monitorização do paciente pediátrico sob ventilação pulmonar mecânica
  • Complicações da ventilação pulmonar mecânica
  • Utilização do óxido nítrico inalatório em neonatologia
  • Assistência fisioterapêutica ao paciente oncológico pediátrico
  • Abordagem da criança com doença neuromuscular
  • Abordagem da fisioterapia nas principais condições cirúrgicas em recém-nascidos
  • Hipotermia terapêutica na encefalopatia hipóxico-isquêmica
  • Obesidade infantil: impacto na função respiratória, padrão de sono e qualidade de vida
  • Segurança do paciente pediátrico e gerenciamento de risco
  • Uso da ventilação mecânica não invasiva em situações agudas
  • Abordagem fisioterapêutica na criança asmática (crise e intercrise)
  • Alterações biomecânicas da criança com respiração bucal
  • Assistência ventilatória em patologias neonatais
  • Ventilação de alta frequência
  • Estimulação suplementar para recém-nascidos de alto risco
  • Abordagem fisioterapêutica na criança com via aérea artificial
  • Aerossolterapia durante respiração espontânea e ventilação pulmonar mecânica
  • Cuidado no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca
  • Desmame difícil em pediatria
  • NIDCAP – Programa Individualizado de Avaliação e Cuidados Centrados no Desenvolvimento do RN
  • O recém-nascido de alto risco
  • Questionários de qualidade de vida em Pediatria

Encontro (3) - final

Encontro (1)
Encontro (2)
Encontro (3)
Espero que tenham gostado! :)


Encontro (2)

Segue agora mais alguns links sobre a reportagem sobre prematuros no Encontro com Fátima Bernardes!
Encontro (2)
Encontro (3)

Encontro - prematuros (1)

No programa Encontro com Fátima Bernardes de 27/11, um dos temas foi PREMATURIDADE!
Achei incrível o tema (até pq eu nem gosto disso né rs)
Segue o primeiro link!!
Encontro (1)

Primeiro ano de vida de um prematuro

Simplesmente PERFEITO!!

Atuação da fisioterapia pediátrica no contexto hospitalar - por Sandra Omori Sakuma (Fisioterapeuta Hospital Pequeno Príncipe)

Olá gente! Achei esse texto no Facebook da Sociedade de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal, achei bem interessante e vou compartilhar com vcs!
Foi escrito pela Fisioterapeuta Sandra Omori Sakuma (Hospital Pequeno Príncipe - Curitiba)


Os principais objetivos da atuação do fisioterapeuta em um hospital são os de minimizar os efeitos da imobilidade no leito, prevenir e/ou tratar as complicações respiratórias e motoras bem como promover integração sensório- motora e cognitiva.
O paciente, seja ele clínico ou cirúrgico, pode apresentar-se em diversas condições de saúde, com isso, conforme as necessidades apresentadas pela criança prioriza-se determinadas técnicas, visando maior efetividade nas condutas e na utilização dos recursos disponíveis. Dessa maneira participa-se ativamente na recuperação do paciente, e conseqüente redução no seu período de permanência de internação hospitalar.
Como conseqüência da imobilização, o paciente torna-se descondicionado, o que reduz sua capacidade de executar exercício aeróbico diminui sua tolerância aos esforços e pode comprometer o desmame de pacientes submetidos a períodos prolongados de ventilação mecânica. A imobilização mais a incapacidade de deslocar secreção pulmonar adequadamente favorece complicações respiratórias como atelectasias, pneumonias, às vezes necessitando de intubações e traqueostomias.
A fisioterapia está indicada objetivando higiene brônquica, melhora da oxigenação, além da melhora da mecânica respiratória.
O prolongado tempo de internação, posicionamento inadequado com falta de mobilização predispõe a modificações morfológicas dos músculos e tecidos conjuntivos. Em alguns casos encontramos: alterações no alinhamento biomecânico, comprometimento de resistência cardiovascular, que ocorrem em exigências funcionais para realização de movimentos coordenados. Evoluindo com contraturas articulares, diminuição do trofismo e força muscular, e aparecimento de úlceras de pressão. O fisioterapeuta atuando sobre os efeitos deletérios da hipo ou inatividade do paciente acamado no âmbito hospitalar contribui na redução da taxa de mortalidade, taxa de infecção, tempo de permanência na UTI e no hospital, índice de complicações no pós-operatório.
Um outro fator essencial à criança é a estimulação adequada, pois o seu desenvolvimento está diretamente relacionado ao conhecimento adquirido através da vivência e experiência cotidiana, assim os diversos problemas vivenciados pela criança influem diretamente em seu bem estar presente e futuro.
É fundamental que o fisioterapeuta além da preocupação quanto a melhora da capacidade respiratória e motora, estimule os sistemas vestibular, auditivo, visual, táctil e proprioceptivo.
Também orientar os pais em observar melhor seus filhos, chamando atenção nos gestos destas crianças, procurando resgatar: movimentos adequados com maior eficiência, favorecendo maior movimentação e promovendo o desenvolvimento da percepção espacial, consciência corporal, exploração do ambiente e interação social. Objetivando a incorporação destas combinações a vida cotidiana, antes que os modelos anormais se fixem. Isso mostra a importância da intervenção precoce, orientando pais e a equipe multiprofissional, promovendo assim, um intercâmbio de informações dentro das unidades hospitalares com o intuito de sensibilizar a equipe em fazer a prevenção, cada qual em sua área, criando agentes mediadores, multiplicadores de informações, conceitos e metas em diversas especialidades, aumentando a abrangência dos programas de saúde, educando e informando os grupos de atendimento. Interagir respeitando as características individuais através de um atendimento globalizado, sabendo-se que cada ser reage à mesma situação de maneira diferenciada, reconfortando o paciente e a família.

A fisioterapia no desenvolvimento motor do prematuro


Texto adaptado do blog Prematuridade.com



A importância da fisioterapia no desenvolvimento motor dos bebês pré-termo

Dra. Alessandra Martins Roberto​
“Definimos recém-nascidos de alto-risco aqueles que sofreram complicações no período pré-natal, perinatal e/ou pósnatal. Dentro destas características, estão os recém-nascidos pré-termos (ou prematuros). O Recém-nascido pré-termo são aqueles que nasceram antes de completar 37 semanas de idade gestacional e são classificados como: limítrofe (prematuro nascido entre 37 e 38 semanas), moderado (nascido entre 31 e 36 semanas) e extremo (nascido entre 24 e 30 semanas).
O nascimento de um recém-nascido pré-termo está relacionado ao aumento da freqüência de distúrbios relacionado ao desenvolvimento neuropsicomotor. Apesar de não existir consenso quanto às características específicas destes déficits e sua extensão a longo prazo, mesmo na ausência de sinais clínicos severos (como alterações neurológicas, musculares, deficiências múltiplas,etc.), um  número significativo de crianças que nasceram pré-termo vem apresentando, de acordo com estudos, sinais de distúrbios do desenvolvimento relacionados com as seguintes áreas: cognição, linguagem, socialização, autocuidado e déficits de desenvolvimento motor.
Considerando uma medida de prevenção a estes fatores, o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar logo após a alta hospitalar deste bebê é de extrema importância para prevenir estes atrasos do desenvolvimento.
A importância da fisioterapia:
Quando falamos em Fisioterapia Pediátrica, logo pensamos no desenvolvimento motor, onde a criança tem que ser capaz de controlar seu próprio corpo, afinal é através do corpo que a criança brinca e ganha recursos adequados para o seu desenvolvimento, garantindo sua independência e ainda contribuindo para que tenha um bom conceito de si mesma.
Este processo de desenvolvimento do bebê se compreende em uma complexa seqüência de eventos fisiológicos e de mudanças comportamentais que se iniciam na concepção e se estendem até a vida adulta. Desde a fecundação, as células responsáveis pelo processo de formação do feto participam de uma série de situações em que se multiplicam e se transformam com a finalidade de gerar um organismo íntegro, maduro e harmônico para o seu funcionamento. No entanto, é após o nascimento que o desenvolvimento motor se desenvolve ao longo da vida, sendo submetida a um processo de transição, cujos movimentos livres experimentados intra-útero, são agora restritos pela ação da gravidade.
Conhecendo o universo da motricidade humana, o acompanhamento de todo o processo de desenvolvimento infantil e a detecção precoce de distúrbios relacionados ao desenvolvimento motor consegue-se entender a importância da intervenção Fisioterapêutica imediata nestes bebês pré-termo para um melhor prognóstico do desenvolvimento.
A Fisioterapia precoce em bebês pré-termo antes, durante e após a alta hospitalar tem como principal objetivo minimizar através de ações preventivas, fatores que interferem no desenvolvimento motor do bebê. 
Dica:
• Todo o bebê pré-termo deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar com o intuito de prevenir atrasos do desenvolvimento global (socialização, cognição, linguagem ,autocuidado e desenvolvimento motor).
• Estimule o bebê com brinquedos adequados para sua idade, contribuindo para um melhor desenvolvimento adequado.
• Enquanto o bebê brinca com brinquedos ele também estará desenvolvendo seu cérebro.
• A falta de estímulo pode causar um atraso no desenvolvimento neurológico.”

 

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