Ponto de entrada no Protheus 10

Olá amigos,

Hoje vou falar um pouco sobre ponto de entrada, como ele funciona, quando e onde deve ser utilizado.

vamos lá!.

Ponto de entrada é uma abertura que o Protheus te dá para adicionar alguma customização específica.

Num exemplo é mais fácil de entender:

Suponhamos que durante o lançamento de todo pedido de venda eu quero que após o usuário preencher todos os dados do pedido, quando clicar em OK o sistema antes de gravar o pedido verifique se o usuário preencheu a forma de pagamento (ex.: boleto, dinheiro, cheque, etc) no pedido. Isso é muito útil, mas por padrão o Protheus não faz essa validação.

Assim quando as rotinas internas do sistema são executadas passando por essas funções, ele verifica se estão em branco, caso esteja o sistema continua sua rotina, senão ele executa o código que contiver dentro da função. Nesse exemplo a função é MTA410().

Mas fica uma dúvida: Como vou saber o nome dos pontos de entrada?

Nohttp://tdn.totvs.com existem praticamente todos os pontos de entrada disponíveis no Protheus. Basta abrir a rotina que você desejar e clicar na opção chamada Ponto de entrada que ele mostrará o nome e onde ele é executado.

Exemplos:

Obs.: Analise bem onde e como executar o ponto de entrada, pois uma customização errada poderá causar problemas no sistema.

Abraço e até a próxima.

Itens que precisam atualizar antes de rodar path da Nota Técnica 2011/004

Boa tarde pessoal. Segue abaixo uma lista de tudo que precisa estar atualizado antes de aplicar o path da Nota Técnica 2011/004 disponibilizada pela Totvs.

Lembro a todos que até o momento minha base não esta funcionando com o path e todas as atualizações. Esse procedimento foi enviado por um analista atendente da Totvs.

Tentei atualizar o Update de Programas mas deu erro, abri um chamado para solução do erro mas ainda não obtive resposta.

Para o correto funcionamento da aplicação é imprescindível que o ambiente em uso esteja atualizado com as últimas liberações disponíveis no portal.
A data das rotinas atuais são :
SPEDNFE – 14/09/2011
NFESEFAZ – 18/10/2011
DANFE II – 07/10/11

É nescesario atualizar:
NFESEFAZ – RDMAKES
Palavra: Nfesefaz
Categoria: todas

SPEDNFE
Palavra: Em branco
Categoria: UPDATE DE PROGRAMA

LIB
Palavra: LIB
Categoria: todas

Recomenado Instalar ou atualizar TOTVS Service SPED (TSS) Release 2.01
Palavra: TSS
Categoria: todas

Schema XML
Palavra: TSS
Categoria: todas
Apos atualização executzar os compatibilizadores U_UPDSIGAFIS e NFEP10R1
Boletim tecnico
Palavra: Fiscal
categotia: Boletim tecnico
Pasta: Estaduais > NFEletronica Nacional > FIS – NF-e CT-e – SEFAZ.Pdf
Obs. Realizar um Backup antes de atualizar.
Todos os procedimentos devem ser realizados primeiro em ambiente TESTE atualizado.

Criando um Balanceamento de carga (load balance) no Protheus 10

Load balance ou balanceamento de carga é um serviço feito para “desafogar” o servidor principal e distribuir os usuários em outros servidores.  Funciona assim: um servidor principal que trabalha com mais de 40 conexões acessando relatórios, input de informações etc, faz com que o serviço utilize em média   1.700.00K de memória, (esse valor pode variar dependendo da quantidade de usuários e rotinas que estão acessando). Com o passar do tempo o serviço começa a ficar lento e as vezes até cai.

Uma das formas sugeridas pela Totvs de melhorar a velocidade do serviço Protheus e sanar esses travamentos é criar um balanceamento de carga, assim os usuários serão distribuídos em vários servidores e não em apenas um.

Pergunta interessante. – Mas do que adianta separar vários serviços no mesmo servidor se o consumo de memória é o mesmo? “Reza a lenda” que quando o serviço Protheus passa de 1.900.00K o sistema começa a dar problemas, travando, caindo e comprometendo o desempenho. Sendo assim é melhor criar vários serviços no mesmo servidor e cada um consumindo em média 900.00K do que deixar apenas 1 com 1.900.00K.

Mas chega de papo vamos a prática:

Obs.: Este post irá mostrar como criar um balanceamento de carga no mesmo servidor, com isso só iremos separar o diretório bin. A Totvs recomenda que se tenha separado RPO e Build, mas nesse caso não iremos separar. http://tdn.totvs.com/kbm#30583

Para criar um balanceamento de carga no mesmo servidor segue os passos:

1º Passo: Pare o serviço que deseja ser o balanceador de carga; (no meu caso chama-se bin_val)

2º Passo: Faça uma ou quantas cópias da pasta bin_val (estou utilizando val como exemplo), no meu caso criei 2, ficando assim: bin_val (serviço de balance), bin_val2(slave1) e  bin_val3 (slave2);

3º passo: abra o arquivo bin_val/appserver/appserver.ini e adicione em qualquer lugar as seguintes configurações:

[ServerNetWork]
Servers=SLAVE1,SLAVE2
MasterConnection=0

[SLAVE1]
TYPE=TCPIP
Server=coloque o ip do slave1 (caso seja no mesmo server, coloque o ip do server)
Port=3331
Connections=1

[SLAVE2]
TYPE=TCPIP
Server=coloque o ip do slave2 (caso seja no mesmo server, coloque o ip do server)
Port=3332
Connections=1

Salve e feche o appserver.ini

4º Passo: abra o arquivo bin_val2/appserver/appserver.ini e altere a porta para 3331 e DISPLAYNAME=TOTVS_VAL2

[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=3331
[SERVICE]
NAME=P10_VAL2
DISPLAYNAME=TOTVS_VAL2

5º Passo: Abra o arquivo bin_val3/appserver/appserver.ini e altere a porta para 3332 e DISPLAYNAME=TOTVS_VAL3

[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=3332

6º Passo: Crie os serviços clicando com o botão auxiliar em cima do ícone totvsappserver.exe e vá na opção criar atalho.

Nesse atalho coloque na linha o comando -console. (Caso já queira instalar o serviço substitua o -console por -install).

Assim o serviço estará startado e funcionando.

Agora é só startar o serviço bin_val, bin_val2, bin_val3 (caso ainda não estejam) abrir o Protheus e conectar normalmente como antes (na porta do balance, nesse contexto é 1235) e pronto. Seu load balance esta funcionando 100%.

Agradecimentos:

À jbpc2001 que me alertou sobre a principal funcionalidade do balance.

À Silvio Coelho pela atenção e disposição em me ajudar a corrigir.

Configuração de TES (Tipo de Entrada e Saída)

Configuração TES (Tipo de Entrada/Saída)

O TES – Tipo de Entrada e Saída é responsável pela correta aplicação dos impostos devidos por ocasião da entrada e saída dos produtos, controle de baixa de estoque, duplicatas e outros.

Utilizando um código de TES nas movimentações, este não poderá mais ser alterado, implicando em graves conseqüências ao sistema.

Tipos de TES

Para definição do TES deve-se observar :

Códigos O que representam
000 a 500 Entradas
501 a 999 Saídas

No TES devem ser informados os códigos fiscais, cujo primeiro dígito indica o tipo de transação (dentro ou fora do Estado Fiscal):

1 – Entrada de material de origem interna ao estado do usuário.

2 – Entrada de material de origem externa ao estado do usuário.

3 – Entrada de material de origem externa ao país.

5 – Saída de material para comprador dentro do Estado.

6 – Saída de material para comprador fora do Estado.

7 – Saída de material para comprador fora do país.

O segundo e terceiro dígitos indicam tipo de operação e material:

11 – Compras/Vendas para industrialização.

12 – Compras/Vendas para comercialização.

13 – Industrialização efetuada por outras empresas.

14 – Material para utilização de prestação de serviços (E).

21 – Transferência para industrialização.

22 – Transferência para comercialização.

23 – Transferência para distribuição de energia elétrica.

24 – Transferência para utilização da prestação de serviços.

25 – Transferência de produto do estabelecimento que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.

26 – Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.

Entradas

31 – Devoluções de vendas de produção própria de terceiros e/ou anulações de serviços.

32 – Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros.

33 – Anulação de valores relativos à prestação de serviços.

34 – Anulação de valores relativos a comercialização de energia elétrica.

Saídas

31 – Devoluções de compras para industrialização.

32 – Devoluções de compras para comercialização.

33 – Anulação de valores relativos a serviços.

34 – Anulação de valores relativos a comercialização de energia elétrica.

Entradas

41 – Comercialização de energia elétrica para distribuição.

42 – Comercialização de energia elétrica para utilização no processo industrial.

43 – Comercialização de energia elétrica para consumo no comércio para entradas.

44 – Comercialização de energia elétrica para prestação de serviços.

Saídas

44 – Comercialização de energia elétrica para consumo rural.

45 – Comercialização de energia elétrica para não contribuinte.

51 – Compra de serviços telefônicos para distribuição.

52 – Compra de serviços telefônicos para utilização no processo industrial.

53 – Compra de serviços telefônicos para consumo no comércio.

54 – Compra de serviços telefônicos para prestação de serviços.

55 – Compra de serviços telefônicos pela distribuidora de energia elétrica.

Entradas

61 – Compra de serviços de transporte para serviços de mesma natureza.

62 – Compra de serviços de transporte para utilização no processo industrial.

63 – Compra de serviços de transporte para consumo no comércio.

64 – Compra de serviços de transporte para prestação de serviços telefônicos.

65 – Compra de serviços de transporte pela distribuidora de energia elétrica saídas.

Saídas

61 – Venda de serviços de transporte para serviços de mesma natureza.

62 – Venda de serviços de transporte para contribuinte.

63 – Venda de serviços de transporte para não contribuinte.

Entradas

91 – Compra de ativo fixo e/ou material de consumo.

92 – Transferência de ativo fixo e/ou material de consumo.

93 – Entrada de material para industrialização por encomenda.

94 – Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda.

95 – Retorno de remessas para vendas fora do estabelecimento.

99 – Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados.

Saídas

91 – Venda de ativo imobilizado.

92 – Transferência de ativo fixo e/ou material de consumo.

93 – Saída de material para industrialização por encomenda.

94 – Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda.

95 – Devolução de compras para o ativo imobilizado e/ou material de consumo.

96 – Remessas para vendas fora do estabelecimento.

99 – Devolução de compras e/ou prestação de serviços não especificados.

Maiores informações, consultar o Ajuste SENIEF nº 03 de 24/09/94, DOU de 05/10/94.

ISS – Imposto Sobre Serviços

Imposto de competência municipal que incide sobre serviços. No município de São Paulo é de 5%.

ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

Imposto de competência estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços (compra, venda, transferência, consignação, transportes, energia elétrica, serviços telefônicos, etc). É embutido no preço e sua tributação depende da operação (compra para consumo, produção) e dos incentivos ligados a região, cedidos pelo governo Sua apuração e recolhimento são mensais e suas alíquotas são:

7%

• Operações com destino aos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

12%

• serviços de transportes;

• arroz, feijão, pão, sal, carnes, etc;

• energia elétrica até 200 Kwh e a rural;

• pedra e areia;

• máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e de processamento de dados, implementos e tratores agrícolas, conforme relação;

• refeições industriais;

• nas operações com destino ao Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais;

• nas operações oriundas dos demais Estados.

13%

• exportações

18%

• operações normais dentro do Estado;

• operações interestaduais, se o destinatário não for contribuinte do ICMS.

25%

• armas;

• fumo;

• perfumes;

• motocicletas com cilindradas superior a 250 CC;

• fogos de artifícios etc.

Na entrada, a empresa se credita do ICMS quando o insumo, em questão, se destinar a industrialização ou revenda.

IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados

Imposto de competência federal. É destacado do preço e tem alíquotas entre 5 a 95%, podendo ser cobrada através de selo como cigarros e bebidas alcoólicas. O IPI incide apenas em produtos que sofrem processo de industrialização e tem um esquema de crédito semelhante ao ICMS.

Base de Cálculo

Valor sobre o qual será aplicado a alíquota do imposto devido. Normalmente, é o valor da mercadoria adicionado das despesas com frete, seguro e outros.

Tratamento de IPI

(Produtos a serem Industrializados)

Quando a compra é feita de revendedor ou de atacadista equiparado à indústria e o produto é para industrialização, a empresa credita 50% do IPI, mesmo que este não esteja destacado na nota. Para efetuar este processo, digita-se [R] na opção calcula IPI no Tipo de Entrada e Saída.

No módulo, o campo ALÍQUOTA IPI deve estar preenchido. Na digitação da nota, a alíquota, valor do IPI do item e o total do IPI da nota devem estar com zeros.

ICMS Complementar

A pergunta CALC.DIF.ICMS? no cadastro de TES, permite definir a necessidade de se calcular (registrando no Livro Fiscal) o ICMS complementar, nas operações de entrada feitas com o TES em questão. Este complemento de ICMS, como já é do conhecimento de todos, é devido quando se compra um produto fora do Estado, destinado ao consumo final. Ele é calculado aplicando o diferencial de alíquotas dentro e fora do Estado e deve ser recolhido pela empresa que efetuou a compra.

Como existem alguns casos previstos na legislação em que o IPI deve ser agregado à base de cálculo do ICMS, mesmo não se tratando de compra para consumo, é necessário responder esta pergunta. Desta forma, as operações de compra em que o IPI é base de cálculo para o ICMS, sem no entanto, se destinar a consumo final, e portanto, não sujeitas ao recolhimento do ICMS complementar, devem ter um TES específico onde se responderá ‘N’ à pergunta CALC.DIF.ICMS?.

ICMS Solidário

Na entrada de mercadorias que já tenham o lucro pré-definidos (ex. cigarros), o fornecedor já recolhe o ICMS sobre o lucro do cliente, este é o ICMS solidário.

No momento que o usuário cadastra a nota fiscal de entrada, ele deve lançar a base do ICMS solidário e o valor retido nos campos apropriados.

Na tela de nota fiscal de entrada, só aparecerá os campos de ICMS solidário se o produto for cadastrado com a porcentagem de lucro no campo “ICMS Solidário”.

O tratamento do ICMS solidário é separado em entrada e saída com base no campo “B1_PICMENT” do cadastro de Produto (ICMS Solidário na entrada).

Esta separação tem por objetivo individualizar os tratamentos necessários para os dois tipos de movimentação.

O cadastramento de TES possui pastas distintas para informação dos dados, podendo possuir campos obrigatórios em mais de uma pasta.

Assim, antes de encerrar o cadastramento, verifique os campos de todas as pastas, caso contrário, o sistema exibirá uma advertência de “campos obrigatórios não preenchidos”.

Para incluir TES:

1. No menu principal, selecione as opções “Atualizações” + “Cadastros” + “Tipo de Ent./Saída”.

O sistema apresenta a tela browse com os TES já cadastrados.

2. Selecione a opção “Incluir”.

O sistema apresenta a tela para cadastramento, subdividida em três pastas, que facilitam o gerenciamento das informações.

Pasta “Adm./Fin./Custos”

Cod. do Tipo

Informe o código do tipo de entrada ou saída. Podendo ser:

• 000 a 500 Entrada

• 501 a 999 Saída

Observe as recomendações informadas no início o tópico “TES”.

Tipo do TES

Indique o tipo do movimento:

E Entrada

S Saída.

Cred. ICMS?

Informe “S” (Sim) para creditar o ICMS para cálculo do custo ou “N” (Não) para não creditar.

Credita IPI?

Informe “S” (Sim) para creditar o IPI para cálculo do custo ou “N” (Não) para não creditar.

Gera Dupl.?

Informe “S” (sim) para gerar duplicata automaticamente ou “N” (Não) para não gerar.

Atu. Estoque

Informe “S” (Sim) para atualizar o estoque automaticamente ou “N” (Não) para não atualizar.

Poder Terc.

Digite o código que especifica a transação do TES em poder de terceiros, que pode ser:

R Remessa

D Devolução

N Não Controla

Atu. Pr. Compr.

Informe “S” (Sim) ou manter o campo em branco, para que o TES atualize o preço de compra no Cadastro de Produtos. “N” (Não) caso contrário.

Atual. Tecn.?

Informe se a amarração Cliente X Produto/Equipamento deve ser atualizado “S” (Sim), quando da saída da nota fiscal. “N” (Não) caso contrário.

Atual. Ativo?

Informe “S” (Sim) para que o Ativo Fixo Imobilizado seja atualizado na entrada de uma nota. “N” (Não) caso contrário.

Crd. ICMS ST.?

Informe “Sim” para calcular o ICMS Solidário, ou “Não”, caso contrário.

3. Após preenchidos os dados referentes à pasta Adm./Fin./Custos, o sistema apresenta a tela, onde deve-se informar os seguintes campos conforme descrição a seguir:

Pasta “Impostos”

Calcula ICMS?

Informe “S” (Sim) para calcular o ICMS ou “N” (Não) para não calcular.

Calcula IPI?

Informe “S” (Sim) para calcular o IPI ou “N” (Não) para não calcular.

Cod. Fiscal

Informe neste campo o código fiscal relativo ao TES.

Txt Padrão

Digite uma breve descrição padrão para o TES.

% Red. do ICMS

Informe neste campo o percentual da base para redução do cálculo do ICMS, se houver.

% Red do IPI

Informe neste campo o percentual da base para redução do cálculo do IPI, utilizado na digitação da nota fiscal de entrada, se houver.

L. Fisc. ICMS

Digite o código do procedimento para ser representado o ICMS deste tipo de movimento nos Livros Fiscais, pode ser:

T Tributado

I Isento

O Outros

N Não

Z ICMS Zerado

L. Fisc. IPI

Digite o código do procedimento para ser representado o IPI deste tipo de movimento nos Livros Fiscais, pode ser:

T Tributado

I Isento

O Outros

N Não

Z ICMS Zerado

Destaca IPI?

Informe “S” (Sim) para destacar na nota fiscal de entrada ou “N” (Não) para não destacar.

IPI na base?

Informe “S” (Sim) para incidir IPI na base ou “N” (Não) para não incidir.

Calc. dif. ICM?

Informe “S” (Sim) para calcular a diferença de ICMS na nota fiscal de entrada ou “N” (Não) para não calcular.

Calc. IPI. Fre?

Informe “S” (Sim) para calcular IPI nas notas de fretes de entrada ou “N” (Não) para não calcular.

Calcula ISS?

Informe “S” (Sim) para calcular o ISS ou “N” (Não) para não calcular.

L. Fiscal ISS

Digite o código válido de ISS, que irá classificar o movimento no Livro Fiscal, que podem ser:

T ISS tributado

I ISS isento

O Outros

N Não Lançar

Nr. Livro

Informe o número do Livro Fiscal.

Mat. Consumo

Este campo indica se o item é material de consumo. “S” (Sim) caso positivo, “N” (Não) ou em branco, caso contrário.

Fórmula

Informe o código da fórmula que contém a mensagem a ser impressa na coluna “Observações” dos Livros Fiscais Registro de Entrada e Saídas. Utilize a tecla [F3] para selecionar.

Agrega Valor

Este campo define se incorpora o item “S”(Sim) ou o valor do ICMS ao total dos produtos. Utilizado para emissão de notas-fiscais de sucata.

Agrega Solid.

Informe “S” (Sim) para que o valor do ICMS solidário seja agregado ao total da nota-fiscal, “N” (Não) caso contrário.

L. Fiscal CIAP

Informe “S” (Sim) para que o TES cadastrado controle o CIAP. “N” (Não) caso contrário.

Desp. Ac. IPI

Informe “S” (Sim) para que as despesas acessórias componha o valor base do IPI nas notas fiscais de entrada referentes a devolução. “N” (Não) caso contrário.

Form. Livro

Informe neste campo a fórmula do livro para utilização em Impostos Variáveis.

IPI Bruto?

Selecione “Bruto” se a base para o cálculo do IPI for o valor bruto do item, caso contrário, selecione “Líquido”.

Bs ICMS ST?

Informe se a base do ICMS Solidário será calculada pelo valor líquido ou pelo valor bruto (incluindo desconto).

% Red. ICMS ST

Informe o percentual de redução da base do calculo do ICMS Solidário.

% Red. do ISS?

Informe o percentual de redução da base do calculo do ISS.

Desp. Ac. ICMS

Informe “Sim” para que as despesas acessórias componha o valor base do ICMS nas notas fiscais de entrada referentes a devolução, ou “Não”, caso contrário.

Sit. Trib. ICM

Informe o código da Tributação do ICMS. Tecla [F3] disponível para consulta a Tabela – Situação Tributária.

PIS/COFINS?

Selecione “1” = PIS, se o item da nota gerará PIS, “2” = COFINS, se o item gerará COFINS, “3” = Ambos, se o item da nota gerará ambos os impostos, ou “4” = Não Considera, para não gerar nenhum dos dois impostos.

Cred. PIS/COF.

Informe “1” = Crédito, para indicar que há direito ao crédito presumido de impostos na saída de materiais, “2” = Debita, para indicar que há direito ao débito na entrada de materiais, ou “3” = Não Calcula, caso não haja direito de crédito nem débito citados.

4. Após preenchidos os dados referentes à pasta Impostos, o sistema apresenta a tela , onde deve-se informar os seguintes campos conforme descrição a seguir:

Pasta “Outros”

Tes. Devol.

Informe a TES de devolução. Tecla [F3] disponível para consulta a Tabela – Tipos de Entrada e Saída.

Tipo Movim.

Informe o tipo de movimento. Tecla [F3] disponível para consulta a Tabela – Modelos de Venda.

 

Campos:

Obs.: Os campos em azul são obrigatórios.

Adm/ Fin/Custo

  • Cod. do Tipo: código do tipo de entrada ou saída. Pode ser:

(E) – Entrada – Códigos < ou = 500

(S) – Saída – Códigos > 500

  • Tipo do TES: neste campo é informado o tipo do movimento, este tipo                                           pode ser:

(E) – Entrada – Códigos < ou = 500

(S) – Saída – Códigos > 500

  • Cred. ICMS: credita ou não o ICMS para cálculo do custo. O crédito sempre ocorre na entrada de mercadorias. Caso o crédito na compra seja menor que o débito na venda, a empresa deve pagar a diferença, caso contrário ela acumula crédito para usar futuramente.
  • Cred. IPI: credita ou não o IPI para cálculo do custo. O crédito sempre ocorre na entrada de mercadorias. Caso o crédito na compra seja menor que o débito na venda, a empresa deve pagar a diferença, caso contrário ela acumula crédito para usar futuramente.
  • Gera Dupl.: define se irá ou não gerar duplicatas no financeiro.
  • Atu. Estoque: indica se o estoque será ou não atualizado, quando ocorrer movimentações.
  • Poder Terc.: indica se a TES controla o poder de terceiros, seja por remessa ou devolução.
  • Atu. Pr. Compr.: indica se a TES deverá atualizar o preço de compra no cadastro de produto.
  • Atual Ativo: indica se o Ativo Imobilizado deve ser atualizado, quando da entrada de uma nota.

Em contabilidade o ativo são os bens e direitos que a empresa tem num determinado momento, resultante de suas transações ou eventos passados da qual futuros benefícios econômicos podem ser obtidos. Exemplos de ativos incluem caixa, estoques, equipamentos e prédios.

Os recursos aplicados no Ativo Fixo ou Imobilizado, são todas as aplicações de recursos feitas pela empresa de forma permanente (fixa) que a empresa utiliza para a realização de suas atividades, e podem ser classificados em bens tangíveis ou intangíveis.

  • Crd. ICMS ST: define se existe credito ou debito para o ICMS Substituto. Situação em que a empresa é solidária.
  • TES Devol.: indica qual a TES utilizada na devolução/retorno de materiais.
  • Mov. Projet.: indica o tipo de movimentação do projeto. Caso indicado como despesa o valor da movimentação e agregado ao custo do projeto, caso receita o valor esta sendo recebido pelo projeto.
  • TES Ret. Simb.: TES utilizado para retorno simbólico de material quando a saída foi efetuada para outro estabelecimento ou TES para venda de material de terceiro.
  • Qtd. Zerada: indica para os documentos de entrada e saída se a quantidade pode não ser informada quando se tratar de um documento que atualiza estoque.
  • Sld. Poder 3: indica se o saldo nosso em poder de terceiro pode ser considerado para expedição. Se for utilizado, será gerado um bloqueio de WMS com código: 03.
  • Bloqueado: indica se o uso dessa TES está bloqueado.
  • Finalidade: breve descrição da finalidade da TES.
  • Desme. IT ATF: indica se desmembra os itens gerados no Ativo Fixo a partir da NF. Se igual a SIM, quando for lançado um item com quantidade 10 na NF, será gerado 10 itens com quantidade igual a 1 no Ativo Fixo, se igual a NAO será gerado apenas 1 item com quantidade igual a 10. Este parâmetro só terá efeito se o campo “Atual. Ativo” (F4_ATUATF) for igual a SIM.
  • PIS Z. Franca: informa se deve ou não ser considerado o desconto da Zona Franca na base do PIS.

Impostos

  • Calcula ICMS: indica de calcula ou não o ICMS.
  • Calcula IPI: indica se calcula ou não o IPI.
  • Cód. Fiscal (CFOP): se o tipo da TES for entrada, o primeiro dígito deve ser 1, 2 ou 3. Se tipo da TES for saída, deve ser 5, 6 ou 7.

Definição: são códigos numéricos que identificam as respectivas naturezas das operações de circulação de mercadorias e das prestações de serviços de transportes intermunicipal e interestadual e de comunicação (este último incidente quando o serviço for prestado de forma onerosa).

As chamadas naturezas das operações ou prestações representam os motivos reais pelos quais as saídas ou entradas de mercadorias ou produtos, bem como as correspondentes prestações de serviços, estão sendo realizadas, em função de cada um dos estabelecimentos dos contribuintes do ICMS e de acordo com a origem e destino dos bens móveis alcançados por esse tributo estadual (operações ou prestações internas, interestaduais ou de comércio exterior, abrangendo importações e exportações).

  • Txt. Padrão: código do texto padrão a ser impresso no pedido de compras ou na nota fiscal de saída referente ao TES.

  • % Red. do ICMS: percentual da  base para redução do cálculo do ICMS. Quando informado, deve-se utilizar somente “I” ou “O” nas colunas de ICM.

  • % Red. do IPI: percentual da base para redução do cálculo  do  IPI, utilizado na digitação de nota fiscal de entrada ou saída. Quando utilizado, informe somente “I” ou “O” na coluna de IPI.

  • L. Fisc. ICMS: livro fiscal ICMS. “T” para ICMS tributado, “I”  para  ICMS  isento, “O” para ICMS outros, “N” não, “Z” para livro fiscal com colunas de ICMS zeradas.

  • L. Fisc. IPI: livro fiscal IPI. “T” para IPI tributado “I” para IPI isento, “O” para

IPI outros “N” não, “Z” para colunas de IPI nos livros fiscais zeradas.

  • Destaca IPI: indica se o IPI deve sair destacado na NF.

  • IPI na Base: indica a Incidência de IPI ou não na base de ICMS. O ICMS será calculado com base no valor da mercadoria + valor IPI.

  • Calc. Dif. ICM: refere-se à diferença de complemento de ICMS na compra de material de consumo de outros Estados da federação (colocar Não).

  • Calc. IPI Fre.: este campo indica se o valor do Frete incide sobre a base de cálculo do IPI.

  • Calc. ISS: indica se Incide ISS.

  • L. Fiscal ISS: Livro Fiscal ISS. “T” para ISS tributado “I” para ISS isento, “O” para ISS outras “N” não lançar no Livro Fiscal.

  • Sit. Trib. ICM: Informar o código da Tributação do ICMS conforme a Tabela B da Situação Tributaria. Junto com a origem no cadastro de produtos, forma o código que vai na NF.
  • PIS/COFINS: Deve ser selecionado: “NÃO CONSIDERA”, “AMBOS”, “PIS”  ou “COFINS”. O que determina se será baseado no real ou presumido, são os parâmetros MV_TXPIS e MV_TXCOFI.

Obs.: Parte do texto acima foi extraído de uma apostila elaborada por: Gino Bonini, a outra parte é de uma apostila que não cita o autor.

Senha de administrador do Protheus10

Hoje aconteceu algo inusitado, abri um fonte para compilar num RPO quando apareceu uma mensagem dizendo que minha senha de administrador estava errada. Fiquei estupefato pois ontem mesmo usei a senha sem nenhum problema, foi quando resolvi buscar na internet com alguns colegas de fóruns.

Pelo que percebi esse problema não é comum, mas acontece. Para resolver, restaure um backup (que acredito que tenha) do arquivo SIGAPSS localizado no diretório /protheus_data/system e substitua pelo atual, com isso ele irá funcionar.

Aqui na empresa alguns usuários tiveram problemas com a senha, mas nada que possa ser considerado grave como perder a senha de Administrador.

Criando gatilho no Protheus10

Olá,

Para profissionais que trabalham com Protheus a muitos anos, criar um gatilho é algo simples, mas para quem esta começando pode não parecer tão simples assim.

Bom, abaixo vou explicar nos mínimos detalhes o processo de criação de um gatilho.

Gatilho, como o próprio nome diz, é um campo que após acionado irá disparar alguma coisa.

No Protheus, um exemplo simples é:

ex.: Na tela de inclusão do pedido de venda, gostaria que quando selecionasse o cliente no campo Cliente:, ele preenchesse no campo Nome cliente: o Nome do Cliente.  Acompanhe no print sem ativar o gatilho:

Agora com o gatilho, fica assim:

Parece algo tão simples né? rsrsrs, mas para fazer isso, tivemos que entrar no parâmetros iniciais com SIGACFG:

Depois vá em: Base de dados/Dicionario/Gatilho

Clique no Botão Incluir

Na tela apresentada, preencha da seguinte forma:

Campo:  Nome do campo que será ativado o gatilho;

Seqüencia: (valor será preenchido automático);

Tipo: Primário;

Regra: Regra utilizada no gatilho (em outras palavras é: o que você quer aconteça quando for ativado o gatilho);

Segue abaixo um exemplo:

Este exemplo é o gatilho criado para aquela situação descrita no início do post, onde após preenchido o campo Cliente ele preenche automático o campo Nome Cliente, buscando da tabela de clientes.

Existem vários gatilhos prontos por padrão no Protheus, usando comandos e linhas de código bastante complexas, vão desde um simples POSICIONE até uma chamada de função criada em algum código fonte personalizado. É sempre bom olhar alguns para se inspirar.

Espero poder ter ajudado.

Instalando e configurando Protheus10 + SQL no windows

Olá,

Após algumas instalações, resolvi escrever passo-a-passo o processo de instalação e configuração do Protheus10 utilizando banco de dados SQL Server numa máquina local para testes. Segue abaixo:

Obs.: Todas as instalações devem ser feitas como modo Administrador;

Dessa forma de instalação você tem direito apenas a 2 licenças para utilização, para colocar em produção e com acessos você deverá comprar licença da Totvs.

1º Passo: Instalar o Totvs Appication Server

Na tela inicial, clique no icone destacado de amaralo abaixo:

Após abrir a tela de instalação, clique em avançar até chegar na seguinte tela:

Por padrão, costumamos mudar ela para dentro do diretório Protheus10, com essa mudança, fica assim:

Na próxima tela, mude a opção Banco de Dados para SQL e clique em avançar:

Caso você não utilize o módulo Siga Loja, clique em não, para que ele não instale as DLL’s do módulo. Feito isso, só continuar clicando em avançar até o processo de instalação começar, o que dependendo da máquina que esta instalando, isso pode demorar.

No final da instalação ele aparecerá uma mensagem onde esta buscando o servidor de licenças, no meu caso, como não tenho servidor de licença, basta apenas clicar em OK.

Na tela de Assistente de Configuração do TOTVS Application Server, clique em não.

2º Passo: Instalar Totvs DBAccess:

Para instalar o Totvs DBAccess, teremos que voltar a tela inicial do CD do Protheus e clicar na opção TotvsDBAccess:

Instale dentro de C: ou dentro de Protheus10, eu instalo dentro de Protheus10:

Depois é só clicar em Avançar até concluir a instalação.

3º Passo: Instalar sqlserver SQLEXPR_BRZ

A instalação desse aplicativo não tem segredo, mas algumas considerações devem ser feitas:

– Lembrar nome do computador;

– Marcar todas as opções dentro da instalação;

– Marcar como modo Misto (senha sa)se pedir senha de autenticação coloque qualquer senha grande;

Depois é só avançar…;

4º Passo: Instalar sqlserver SQLServer2005_SSMSEE

A instalação desse aplicativo não tem segredo, só executar e avançar, avançar até concluir.

5º Passo: Abrir o SQL SERVER MANAGER STUDIO

Abra o SQL SERVER MANAGER STUDIO e configure da seguinte forma:

Onde TI01 é o nome do computador.

6º Passo: Criar banco de dados

Com o SQL SERVER MANAGER STUDIO aberto clique com o botão auxiliar em cima de Database/New database.

Na próxima tela preencha o nome do banco. (fica à sua escolha, mas anote-o, pois deverá lembrar depois).

Depois de criado banco, podemos fechar o SQL Manager.

7º Passo: Configurar o ODBC (para quem tem 32bits)

Para configurar o ODBC devemos abrir:  Painel de controle/ferramentas administrativas/fontes de dados (ODBC)/fonte de dados do sistema/adicionar.

Clique em adicionar, selecione SQLSERVER e clique em avançar;

nessa próxima tela, preencha conforme descrito na imagem:

Onde:

  • Nome: (nome do banco);
  • Descrição: (nome do banco);
  • Servidor: caminho do servidor (TI01\SQLEXPRESS);

Clique em avançar.

Na próxima tela, marque a opção:  alterar o banco de dados padrão para: Protheus(nesse caso é o nome do banco);

Depois é só avançar, avançar…

8º  Passo: Configurar o totvsdbaccess

Abra o diretório onde você salvou o Totvsdbaccess e copie o arquivo Totvsdbaccess.exe e cole como atalho no mesmo diretório.

No atalho colado, clique com o botão auxiliar do mouse e vá na opção Propriedades.

No final da linha Destino: coloque -install e clique em Aplicar.

Agora execute o atalho, que aparecerá uma tela preta assim:

9º Passo: Startar serviço automaticamente

Depois de instalado, vamos colocar para ser startado automático quando o windows iniciar, para isso vá em Iniciar/executar e digite services.msc

Na janela que abrir, procure por TotvsDBAccess, clique 2x em cima do serviço e coloque conforme abaixo:

10º Passo:  Startar o appserver (que nada mais é que o próximo Protheus)

Para realizar esse feito, abra c:/protheus/bin/appserver crie um atalho conforme 8º passo, só que ao invés de colocar no atalho -install coloque  -console;

Primeiro vamos verificar através do console se o serviço esta funcionando corretamente, depois iremos instalar.

Deverá abrir uma janela como essa:

Pronto, nosso Protheus esta startado, agora é testar.

Abra o diretório C:\Protheus 10\bin\smartclient\smartclient.exe

Não precisa mudar nada em parâmetros iniciais, basta clicar em ok.

Se ocorrer tudo certo, ele iniciará o processo de atualização dos Helps. Isso poderá demorar bastante, depende do processador e memória. (enquanto isso tome um café rsrsrs).

Depois ele aparecerá a tela de login conforme abaixo:

Não coloque nenhum usuário e senha, apenas clique em confirmar e selecione o ambiente que deseja utilizar.
Pronto, seu Protheus10 esta funcionando redondindo, mas para que ele permaneça funcionando, temos que fazer mais alguns ajustes.

10º Passo: Instalar o seviço Protheus

Feche o protheus e console aberto;

Abra c:/protheus/bin/appserver, no atalho criado no 8º passo, substitua o -console por -install.

Repita o 9º passo e coloque também o serviço para startar automaticamente. (nome do serviço é Totvs)

11º Passo: Configurar Banco de Dados no totvsappserver.ini

Abra C:\Protheus 10\bin\appserver\appserver.ini

No parâmetro coloque assim:

[TopConnect]
DataBase=MSSQL       //deixe sempre MSSQL
Server=ti01                  //nome do computador
ALIAS=protheus      // nome do banco

12º Passo: Abrindo Protheus para criação das SX

Depois de tudo configurado, precisamos abrir alguma rotina para que o Protheus crie as SX. Para isso, abra o Protheus em Abra o diretório C:\Protheus 10\bin\smartclient\smartclient.exe, selecione o módulo Faturamento e clique em Atualizações/clientes.

Assim ele abrirá o cadastro de clientes, criará essa tabela e pedirá um diretório para salvar, selecione a pasta Data.

Pronto!! Protheus10 + SQL SERVER configurado e instalado.

Pen Drive vira chave mestra para PC

Configure o sistema para ser destravado somente quando um dispositivo USB estiver plugado

O pen drive pode ser usado como uma chave para destravar o computador. O sistema operacional só será carregado se o disco USB estiver plugado. Uma forma de fazer isso é usando o software TrueCrypt. Rode o programa, que deve estar instalado no HD e não no pen drive. Acesse System > Encrypt System Partition/Drive. Será preciso fornecer uma senha e ter o pen drive conectado (contendo o arquivo indicado na tela do programa) para acessar o Windows. Para remover essa proteção, acesse, no TrueCrypt, System > Permanently Decrypt System Partition/Drive. Um aviso importante: se você esquecer a senha ou perder o pen drive, o conteúdo cifrado não poderá ser recuperado. Será necessário formatar o disco.

Texto retirado do link http://info.abril.com.br/dicas/hardware/pen-drives/pen-drive-vira-chave-mestra-para-pc.shtml

Compartilhando sua rede sem fio através do notebook

Olá, estava procurando alguma forma de transformar a placa de rede sem fio do meu notebook numa espécie de “servidor” de internet para meu smartphone. Andei procurando na internet e achei a solução, criando uma rede Ad-Hoc.

Bom, primeira coisa que fiz foi conectar meu notebook na internet através de um roteador cabeado. Isso mesmo, liguei ele na placa de rede convencional.

Em seguida, coloquei a placa de rede cabeada com as seguintes configurações:

placa-de-rede

As configurações do DNS Primário ficaram: 201.10.128.3 e DNS secundário: 201.10.120.2.

Feito isso agora é configurar a placa de rede sem fio, primeiro vamos às configurações do IP. Como você percebeu a placa de rede cabeada ficou com a faixa de IP 192.168.210.0, então a placa de rede sem fio deverá estar em outra faixa, por exemplo: 10.1.1.10. No meu caso eu coloquei assim:

placa-sem-fio

Note que o gateway padrão é o mesmo colocado na placa cabeada 192.168.210.254, já funcionou também o gateway da placa de rede sem fio  ser o endereço IP da placa de rede cabeada. (então se não der certo de um jeito tente de outro). Vale lembrar que o DNS ficou ativo porém em branco.

E por fim criar a rede ad-roc. Vá em INICIAR/PAINEL DE CONTROLE/CONEXÕES DE REDE em seguida clique com o botão auxiliar no ícone da placa de rede sem fio e vá em propriedades. Clique na aba Rede sem fio conforme mostrado abaixo:

configuraa

Nesta tela clique em Adicionar, ele aparecerá uma tela semelhante abaixo:

configuracoes-2

Nessa tela preencha os campos, coloque o nome da rede que desejar, autenticação da rede: aberta, Criptografia de dados: WEP, chave da rede: Coloque 13 dígitos (para maior segurança) e em seguida clique em ok.

E para finalizar, não se esqueça de compartilhar a placa de rede cabeada.

Pronto agora é só reiniciar e aguardar para que a rede seja visualizada.

Abraços.

Barrando arquivos por extensão no samba

Bem, há algum tempo me deparei com uma situação onde quando eu chegava à sala dos servidores tinha mp3 espalhado por toda ela, pois os usuários estavam entupindo o servidor de mp3.A primeira solução que tentei foi negar escrita a alguns usuários, porém nada adiantava, pois descobri que quem fazia este tipo de coisa eram o pessoal da chefia, porém eles faziam na surdina, pois sabiam que não podia fazer, então negar a escrita em diretórios não era viável, já que eles guardam os mp3 em diretórios pessoais. Então corri atrás de outra solução, foi quando encontrei um recurso interessante do Samba, o “veto files”, é muito fácil de usar, veja abaixo.

Esta linha deve ser inserida na seção GLOBAL do arquivo smb.conf, a localização deste arquivo vai variar de distro para distro, em algumas distros está em /etc e outras em /etc/samba.

veto files = /*.mp3
No caso acima o Samba vai barrar mp3 em qualquer compartilhamento, independente de permissões, ninguém conseguirá gravar mp3 no servidor.
veto files = /*.mp3/*.jpg/*.avi/*.mpeg/*.mpg/*.wma/*.wmv
No caso acima o Samba irá barrar todos os arquivos que tiverem as extensões mp3, jpg, avi, mpeg, mpg, wma, wmv.Enfim, moleza não?

Espero ter ajudado com esta dica.

retirado do link http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=7383