Mude!!!

Mude


Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.


Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama…
depois, procure dormir em outras camas.


Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais…
leia outros livros,
Viva outros romances.

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,

escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.


Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.

Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.

Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado…
outra marca de sabonete,
outro creme dental…
tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.


Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.

Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.

Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.

E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.


Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda!

Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!

Edson Marques


A arte de educar

Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu.

O educador diz: “Veja!” – e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande.

Ele fica mais rico interiormente…

E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação – mas, por mais que me esforce,

não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles.

A primeira tarefa da educação é ensinar a ver…

É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo…
Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: educação das habilidades e educação das sensibilidades…

Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.

Os conhecimentos nos dão meios para viver.

A sabedoria nos dá razões para viver.

Quero ensinar as crianças. Elas ainda têm olhos encantados.

Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento:…a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra.

Coisas que os eruditos não vêem.

“Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci.

Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore…

…ou para o curioso das simetrias das folhas.

Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.

Aprendemos palavras para melhorar os olhos.

O ato de ver não é coisa natural.

Precisa ser aprendido.

Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem…

Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.

São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver.

Elas não têm saberes a transmitir.

No entanto, elas sabem o essencial da vida.

Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança jamais será sábio.

– Rubem Alves

Dicas para um sono tranquilo das crianças

Para que os pequenos aprendam a dormir, ela explica que é necessário rotina, ajuste de horários e paciência, muita paciência.

 Veja 14 dicas infalíveis.

1 – O ritual começa no fim da tarde, por volta das 18h: é hora de desacelerar

2 – Ofereça o jantar por volta desse horário ou três horas antes de a criança ir para a cama. Se os pais não estiverem em casa, outra pessoa pode tomar conta da tarefa. No caso dos bebês, a última mamada deve ser perto das 23h

3 – Evite deixar que as crianças assistam a desenhos de terror ou drama à noite ou joguem games com o mesmo tema. O ideal é que computador e TV não façam parte da mobília do quarto delas

4 – Duas horas antes da hora da criança dormir, desligue a televisão ou o computador. Em vez disso, que tal brincar com ela?

5 – Melodias tranqüilas preparam a criança para dormir. Na hora do sono, porém, desligue o aparelho. Ela precisa de um ambiente calmo, sem barulho

6 – Antes de ir para o quarto, um banho morno ajuda a relaxar

7 – Se eles tiverem fome antes de dormir, ofereça comidas leves, como um leite com biscoito ou barras de cereal

8 – A leitura é um bom hábito para toda a família, antes de dormir. Acalma os pequenos e ainda aproxima pais e filhos

9 – Depois, deixe as crianças no quarto, seja na cama ou no berço, sozinhas. Se reclamarem, os pais podem ficar por ali até que peguem no sono, mas nada de colo. A presença transmite segurança e, como tempo, elas vão aprender a adormecer sem vocês por perto

10 – O ambiente deve ser silencioso, escuro e fresco

11 – Além de dar segurança à criança que tem medo de escuro, a luz de cor azul tem efeito calmante. Mas para as que não se importa, o melhor é apagar todas as luzes

12 – Outra coisa que deixa os pequenos mais tranquilos é o chamado objeto de transição, que pode ser um boneco de pano, bicho de pelúcia ou uma fralda

13 – Um beijo de boa-noite simboliza que o dia acabou

14 – Essa rotina deve ser seguida diariamente. O ideal é que as crianças sejam colocadas para dormir e acordem sempre no mesmo horário.

Brincar é preciso

Os especialistas ensinam que através do entretenimento que a criança descobre o mundo, relaciona-se com outras crianças, prepara-se para a vida e mantém-se saudável. Instrumentos de convívio social, as brincadeiras proporcionam condições ideais para que meninos e meninas possam se tornar adultos equilibrados e mais felizes. O divertimento libera a criatividade.

Acredita-se que as brincadeiras antigas, como amarelinha, chicotinho queimado e cabra-cega contribuem para liberar o lado lúdico. Experiências simples como brincar de bolinhas de gude ou de mocinho e bandido são importantes para o desenvolvimento infantil. Aquelas em que as crianças têm que seguir as normas existentes servem para ensiná-las a obedecer regras.

A criança elabora seu dia-a-dia e trabalha suas dificuldades através das brincadeiras. É importante para a criança correr, lidar com a terra e a água, essas ações favorecem o apetite, o sono, as relações afetivas e o autocontrole. Os brinquedos eletrônicos, o computador, o telefone celular e os videogames requerem trabalho mental e favorecem a vida sedentária. As conseqüências do mau uso vão desde a má alimentação e obesidade até alterações neurológicas e estresse. Os pais devem ficar de olho nos filhos, baseada na expressão “afeto e limite”, ela ensina que é preciso estar sempre atento à criança.

 É necessário acompanhá-la no seu dia-a-dia e verificar se ela está alegre, dormindo bem e se está bem disposta. Caso ela apresente distúrbios de sono, depressão e apetite tornam-se necessário levá-la a um profissional adequado. Mesmo as mais simples brincadeiras, aquelas que todo mundo faz com bebês, são estímulos importantes para o desenvolvimento infantil. Enquanto a criança brinca, a mente trabalha é um direito básico para a formação saudável de qualquer cidadão.

A autoestima é essencial

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A maior dádiva, que você pode dar ao seu filho, é uma autoestima saudável. A criança se sente valorizada e confia em si mesma. Tem uma autoestima positiva.

Você pode ajudar seu filho e sentir-se valorizado, passando um bom tempo com ele: brincando, jogando, lendo livros, contando história ou simplesmente ouvindo-o.

Você também pode ajudá-lo a sentir-se valorizado, ajudando-o a descobrir-se a tornar-se a pessoa que ele desejar ser. As pessoas, que realmente gostam daquilo que são, atraem sucesso.

Porém, a felicidade é mais do que alcançar o sucesso. Ajudar seu filho a ganhar autoconfiança é necessário para que possa lidar com falhas, perdas, vergonhas, dificuldades e derrotas. Isso é tão ou mais importante que ter sucesso ou ser o melhor.

Quando a criança tem autoconfiança suficiente para lidar com os sentimentos, como o medo, a fúria e a tristeza, alcança uma segurança interior que lhe permite abrir-se para o mundo em que vive.

Falar sobre os sentimentos ensina a criança que de vez em quando é normal sentir-se triste, zangada ou assustada.

Com uma tolerância maior em relação aos sentimentos mais dolorosos, a criança torna-se livre para desfrutar seu mundo, para sentir-se segura com suas habilidades e ser feliz.

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Sentimento: AMOR

Sentir-se amado, trás uma sensação especial de aconchego, afeto e segurança para a criança. Algumas vezes os pais, erroneamente, acreditam que o amor é expresso por meio de presentes e festas especiais, em particular, quando seu filho se comporta bem. Entretanto, a maior parte do tempo, todos gostariam que seus pais passassem mais tempo com eles.

Dar a seu filho um abraço, um sorriso ou ser calmo e paciente, especialmente, em situações difíceis, todos os dias, é sinal de amor. Na vida ocupada, dar a seu filho o tempo e a atenção que ele necessita pode ser difícil. Todavia os resultados são importantes.

Quando seu filho perceber que está sendo amado, construirá uma autoestima saudável, se tornará bom para com os outros e vivera no mundo com menos medo.

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Sentimentos: BONDADE

A bondade flui naturalmente de uma criança com a auto-estima saudável. Bondade é como a luz do sol. Porque faz com que todos se sintam aquecidos. Bondade é dividir nossa atenção e bons sentimentos com outras pessoas, especialmente com os que se sentem tristes e sozinhos.

Existem infinitas oportunidades para ensinar seus filhos sobre a bondade, por exemplo, em suas atividades diárias. Se as crianças são tratadas com bondade, valorizarão a si e serão bondosos para com os outros, incluindo os animais. Assim, elas ajudarão a criar um mundo melhor para todos.

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Sentimento: FELICIDADE

A felicidade possibilita uma autoestima saudável. Crianças felizes têm uma grande capacidade de viver espontaneamente, brincar e desfrutar das pequenas coisas, como folhas de outono, sementes e até jogos imaginativos.

Um período de tempo passado com um adulto carinhoso ajuda as crianças a se sentirem valorizadas e a se tornarem afetivas, sociáveis e atentas aos sentimentos dos outros.

Crianças felizes têm autoconfiança necessária para lidar com as dificuldades e também para libertarem-se da insegurança e, assim, ficarem abertas para a vida e todas as suas possibilidades.

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Sentimento: INVEJA

Uma autoestima saudável ajudará seu filho a lidar com o difícil sentimento: inveja. É natural a criança sentir inveja. A inveja expressa o desejo de ter (ou ser) algo que o outro tem (ou é)…Crianças podem ter inveja do brinquedo dos outros, das habilidades e até mesmo das amizades.

Você pode ajudar seu filho a lutar contra o sentimento de inveja, ensinando-o como amar e valorizar quem ele é. Independente dos brinquedos, habilidades e amizades que ele tenha.

Quando seu filho valoriza a si mesmo interiormente, deixa de se comparar com outros.  Brincar, conversar e fazer coisas juntos ajudará seu filho a sentir-se valorizado, confiante e importante, com pequenas razões para sentir inveja.

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Sentimento: IRRITAÇÃO

A autoestima saudável reduz a raiva. A irritação é uma das mais difíceis emoções. As crianças precisam aprender que todos nós alguma vez, ficamos irritados, pois é um sentimento natural.

Dar a chance para que as crianças expressem seus sentimentos pode fazê-los sentir-se valorizados, e a sua irritação pode ir embora da forma saudável.

Ajuda as crianças a encontrarem suas próprias soluções e, então atingirem, possibilidades e construção de autoconfiança necessária para não serem controlados pelos sentimentos de raiva e irritação.

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Sentimento: MEDO

A autoestima saudável reduz a ansiedade. Aranhas, trovões, relâmpagos, ficar sozinha no escuro e muitas coisas da nossa imaginação podem nos causar medo.

Ouvir atentamente quais são os medos do seu filho poderá ajudá-lo a se sentir valorizado e assegurar que ele não se envergonhe por se sentir com medo.

Conversar com as crianças sobre estes sentimentos ajuda a desenvolver a autoconfiança necessária para adaptar-se a eles e perceber que mesmo os sentimentos de maior medo no final passarão.

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Sentimento: SOLIDÃO

Uma autoestima saudável permitirá que seu filho suporte o sentimento de solidão, quando este acontecer. Você pode ajudar seus filhos a lutar contra esse sentimento, incentivando-os a compartilhar com outras pessoas seus sentimentos.

Isso pode fazer com que ele se sinta melhor, e o sentimento de desconforto passe.Quando as crianças confiam em si poderão suportar os sentimentos negativos, assim, mesmo estando sozinhas. Poderão se sentir bem.

Você pode ajudar o seu filho a sentir-se menos sozinho, ensinando-o a amar e valorizar quem ele é. Quando as crianças valorizam a si interiormente, a solidão não será tão profunda, quer estejam com outros ou sozinhos.

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Sentimento: TRISTEZA

Uma autoestima saudável ajuda a criança a lidar com o sentimento de tristeza. Muitas coisas podem deixar ou tornar uma criança triste: uma separação, a morte de uma pessoa importante ou morte (ou a morte de um animal de estimação) ou uma doença grave.

O amor dos pais ajuda a criança a sentir-se valorizada e também desenvolver sua autoestima.  Quando a criança consegue identificar seu sentimento de tristeza e compreender as perdas que estão por trás dele. Constrói a autoconfiança necessária para lidar com os problemas da vida em frente.

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Orientação Vocacional

Orientação Vocacional

Um dos maiores desafios de nossas vidas começa por volta dos 17 e 18 anos, quando estamos cursando o ultimo ano de Ensino Médio e precisamos escolher a profissão a ser seguida. É neste momento que surge a angustia da escolha, pois imagina-se milhões de possibilidades de futuro pessoal.

Este novo fato trás consigo inúmeras dúvidas para os jovens: que curso fazer? onde estudar? qual a melhor profissão?…  Pois trata-se de uma escolha decisiva e que vai determinar o que será feito nos próximos anos da vida.

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Como existe uma grande variedade de carreiras e profissões conhecidas nos dias atuais, torna-se essa escolha no mínimo desgastante para o jovem, podendo causar-lhe estresse.

São muitas as opções nas áreas de humanas, biológicas e exatas e com isso é preciso muito cuidado e informações certas para se fazer a escolha de melhor agrado. Todo esse processo de escolha exige naturalidade e segurança, pois é cada vez mais comum os jovens ingressarem em cursos que não conhecem direito e em seguida desistirem ou começarem a trocar de curso na busca de descobrir o que realmente lhe agrada.

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A grande maioria dos modelos de testes vocacionais visam medir  interesses, aptidões, personalidade e inteligência do jovem. São avaliadas ainda suas habilidades, raciocínio, percepção e memória. É considerado também o lado pessoal, o equilíbrio mental e emocional, as angústias e os conflitos.

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Além disso, são realizadas entrevistas com o jovem e com os pais, para conhecimento da situação rotineira da família. A orientação vocacional é indicada em város casos.

O primeiro é aquele em que o jovem demonstra grande indecisão, não sabendo se quer ser médico, advogado, músico ou outra profissão existente.

O segundo caso é aquele em que os pais tentam influir na decisão do filho, pois acreditam que o filho terá o mesmo sucesso que eles tivram ou têm. Este comportamento causa conflitos no jovem na sua escolha profissional.

E ainda no caso de pais, que não tiveram oportunidede ou não estão exercendo a profissão que julga melhor, querendo que o filho realize seus sonhos frustrados.

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O objetivo da orientação vocacional não é dizer ao jovem qual a profissão certa a escolher, mas sim orientar de acordo com as características e personalidades de cada indivíduo.

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Após a escolha do curso, o estudante deve pesquisar bastante sobre a profissão para ter a certeza de que está optando pelo caminho que vai lhe trazer a satisfação pessoal e profissional esperada.

Um dos passos a ser seguido é conhecer melhor essa profissão, agendando uma visita com um profissional para conversar sobre o mercado de trabalho, oferta de emprego, salário, condição de trabalho e como ele é desenvolvido.  Essa conversa lhe trará mais conhecimento e segurança na decisão do curso a seguir.

Outro passo, é escolher onde se pretende estudar, isso pode ser na cidade onde você reside ou em outra que tenha institição de ensino com o curso desejado. Não se esquecer de verificar junto à instituição pré-selecionada, como está o curso na avaliação do MEC, concorrência no vestibular, histórico do curso, professores, valor da mensalidade (no caso de instituição particular), detalhes da estrutura física da instituição (condições das salas de aula, biblioteca, laboratórios…), tudo isso pode ser usado como critério para a escolha.

Procure conversar com ex-alunos desta instituição, ele pode lhe fornecer dados importantes.

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Não existem fórmulas mágicas nem testes milagrosos para decidir que carreira seguir, é uma decisão totalmente particular do jovem, porém a Orientação Vocacional, auxilia nas tomadas de decisões, desde que realizada por profissonais autorizados e capacitados (Psicólogos).

Não devendo esquecer que a escolha da profissão começa com o interesse por aquela atividade e quanto mais cedo essa decisão, melhor para os estudos que serão mais direcionados.

 

O jeito psicólogo de ser…

O psicólogo não acha, intui;psico5

O psicólogo não adoece, somatiza;

O psicólogo não agride, testa;

O psicólogo não conversa, pontua;

O psicólogo não dá palpite, oferece alternativa;

O psicólogo não dá vexame, surta;

O psicólogo não desabafa, tem catarse;

O psicólogo não é indiscreto, é espontâneo;

O psicólogo não esquece, abstrai;

O psicólogo não estuda, sublima;

O psicólogo não existe, é estado de espírito!

O psicólogo não fala, verbaliza;

O psicólogo não faz frescura, regride;

O psicólogo não fica triste, sofre angústia;

O psicólogo não fofoca, transfere;

O psicólogo não mente, ressignifica;

O psicólogo não muda de interesse, alterna figura e fundo;

O psicólogo não paquera, estabelece vínculos;

O psicólogo não resolve problema, fecha gestalt;

O psicólogo não responde, devolve a pergunta;

O psicólogo não se engana, tem ato falho;

O psicólogo não tem idéia, tem insight;

O psicólogo não transa, libera libido.

O psicólogo não elogia, reforça

O psicólogo não fica de mal, põe em extinção

O psicólogo não troca as bolas, generaliza

O psicólogo não dá toque, discrimina

O psicólogo não puxa orelha, pune

O psicólogo não dá exemplo, dá modelo

O psicólogo não é sincero, é assertivo

O psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas

O psicólogo não surpreende, libera reforço interminente

O psicólogo não finge, faz ensaio comportamental

O psicólogo não sente, emite comportamentos encobertos

O psicólogo não perde medo, dessensibiliza

O psicólogo não fica à perigo, sofre privação

O psicólogo não é bacana, é reforçador

O psicólogo não muda de vida, opera no ambiente

O psicólogo não pega no pé, libera reforço contínuo

O psicólogo não foge da raia, esquiva-se

O psicólogo não fica ferrado, está sobre contingências aversivas….

                                                                                 Desconheço o autor