sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Chegadas e partidas

1 - Copie e cole o selinho na sua postagem;
2 - Conte-nos o que lhe faz feliz, entre partidas e chegadas, simples assim!;
3 - Conte quem lhe presenteou, se possível adicionando o link para o blog;
4 - Indique ao menos 5 blogs para receberem o carinho e avise-os, para que eles possam continuar a brincadeira. Podem ser mais, claro, o importante é provocar a ideia naqueles que lhe visitam!
5 - Volte aqui (no post de quem lhe deu o selinho) e avise se já está participando, nesse mesmo post.




O selinho recebi da Deia, do Rumo à Escrita.
Troquei o "Partidas e chegadas" para "Chegadas e partidas".
Partimos para chegar ou chegamos para partir?
Pode ser as duas coisas.
Como não sou de viajar muito, acho que partir é muito bom, mas voltar é melhor ainda.
Nada como o cantinho da gente, rever pessoas e lugares amados.
O partir para mim, muitas vezes, significa "matar um leão", pois detesto viajar de avião.
A chegada, da mesma forma, implica em entrar naquele pássaro de aço e ficar o tempo todo fingindo que está tudo bem, quando dentro de mim tem um vulcão prestes a entrar em erupção.
Partir, atualmente, significa ver meus netos, filha e genro e é nessa ida que me sinto melhor, apesar do medo.
Chegar de volta em casa significa encontrar-me com a realidade da distância entre mim e eles.
O que eu gostaria mesmo seria partir para uma longa viagem, por terra, parando aqui e ali, descobrindo flora, fauna, gente, lugares.
Uma viagem para dentro do Brasil, com seus rios, suas montanhas, seu litoral, suas florestas exuberantes. (Não que vá me embrenhar nelas, isso não!, mas pelo menos terei visto seu contorno).
Partir pode significar relembrar, rever, conhecer.
Chegar é voltar a ser eu mesma.



O selinho vai para:
1 - Nika, do Falações
2 - Ivana, do Jámevú
3 - Néia, do Eterno
4 - Deusa, do Vasinho de flores
5 - Isadora, do Tantos caminhos

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

domingo, 26 de junho de 2011

Porque hoje é domingo/Entrevista de emprego

 - Seu nome?
- Marcos Paulo.
- Escolaridade?
- Terceiro grau completo!
- Vamos começar com perguntas simples, conhecimentos
   gerais, história, geografia, ciências, personalidades.
- Quem foi Stalin?
- Um cara que cantava estalando os dedos.
- E Lênin?
- Tocava nos Beatles.
- O senhor não quer dizer Lennon?
- Esse fazia dupla com a Lílian.
- Ah... Leno!
- Não... Cantano.
- Vamos mudar de assunto. O que é equação?
- É a arte de montar uma égua.
- E equitação?
- É quando a gente paga todas as nossas dívidas.
- O que é um quelônio?
- É um tipo de mineral radioativo.
- Não seria plutônio?
- Não... esse é o nome completo do cachorro do Mickey.
- O que é fotossíntese?
- Denominação técnica para um retratinho 3 x 4.
- O que é um símio?
- Um cara que nasceu na Símia.
- Na Símia? E qual é a capital da Símia?
- Nessa tu me pegou: não me lembro agora.
- Quem era Pancho Vila?
- Companheiro de Dom Caixote.
- O que é um caudilho?
- Um osso que tem na ponta da coluna e segundo os cientistas, comprova que o homem tinha rabo e descende do macaco.
- Onde fica a vesícula?
- Debaixo da clavícula.
- Onde ficam os glúteos e para que servem?
- Ficam na garganta e servem para engolir.
- Onde fica o baço?
- Não é baço. É braço. São dois e ficam antes das mãos.
- Para que servem as fibras óticas?
- Para movimentar os olhos.
- Onde fica o Triângulo das Bermudas?
- Qualquer costureira sabe: entre o cós e o gavião.
- Quem descobriu a Lei da Gravidade?
- Um médico ginecologista francês, o Dr. Jeckyl.
- Putz! E quem foi Sócrates?
- Sócrates? Jogou na seleção. Tá vendo? Também conheço futebol. Não é por ser --------(use o nome do time de futebol que preferir...) que tenho que ser ingnorante!

Bom domingo. Aqui, na região sudeste do Brasil faz um dia lindo de sol. 
Difícil imaginar que estamos em pleno inverno!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sua vida em harmonia

O Feng-Shui, é uma filosofia que propõe a integração do homem com o cosmo, trabalhando na captação de boas vibrações e utilizando-as como instrumento pra emanar bem-estar e equilíbrio.
Eu sou meio como o autor da frase que diz que não crê em bruxas, mas que elas existem, existem! Então, acredito em algumas coisas do feng shui mas não consigo seguir a tudo.
Uma das recomendações que segui, há tempos atrás, foi a de cultivar um vaso na entrada da casa. Não o fiz na minha, mas na do sítio da família:
próximo à entrada, em local de circulação, cultivar jardineira ou vaso com as 7 ervas de proteção: alecrim, arruda, louro, espada-de-são-jorge, pimenta, sálvia e manjericão.
Acredito no poder da Natureza, na proteção divina acima de todas as coisas, mas não custa nada associar essas duas forças. O vaso fica bonito e ainda ajuda na alimentação, com suas ervas.
Claro que nada vai funcionar, mesmo seguido à risca, se as pessoas não forem determinadas em suas intenções. O inconsciente tem que estar disposto a ajudar.  
Não basta a vontade simplesmente.Muitas vezes somos alertados para os entraves de nossas vidas mas por comodidade, incapacidade de aceitar mudanças ou a simples procrastinação deixamos como está.
Podemos começar usando de atitudes positivas:
-Exercitar o pensamento positivo, sempre. (Tem a historinha da criança que viu um cocô no chão e saiu à procura do cavalo, que ela achava que poderia ter ganhado de Natal. Pessoas negativas veem o cocô apenas como sujeira. A positiva, sai em busca do cavalo. Não é também ser Poliana, achar positividade em tudo, mas ter o coração aberto para as coisas boas penetrarem).
-Não julgar as pessoas.
-Saber que estamos em constante mutação.
-Não ter preconceitos.
-Aceitar as pessoas como elas são.
-Ter gratidão por tudo.
-Viver o momento presente.
-Entender que somos 100% responsáveis pela nossa vida.
-Praticar o desapego.
-Perdoar as pessoas.
-Não sentir culpa.
-Ter fé.
-Captar a essência da vida.
-Não ter medo de novidades.
-Não invadir o espaço alheio.
-Ter equilíbrio.
-Aproveitar as oportunidades.
-Usar bom senso
-Ajudar aos outros sem pensar em recompensa.
-Ter sempre um sorriso nos lábios.
-Evitar procrastinar as decisões.
-Ser humilde.
-Saber que a vida é feita de momentos preciosos.
-Praticar o amor incondicional.
-Curtir as pequenas alegrias da vida.
-Buscar aperfeiçoar-se sempre.
-Ser sincero consigo mesmo.
-Trabalhar com intuição e criatividade.
-Aprender a dizer não.
-Acreditar em sincronicidades.
-Fazer tudo com amor...

 (Feng shui é vento e água, em chinês. Uma tradição de mais de 4.ooo anos.
Este post foi escrito em 2009 e o trouxe hoje pra cá, repaginado. Ontem, lendo a blog da Elaine Gaspareto, onde ela conta que mudou muito, como pessoa, no decorrer dos anos em que tem o blog, percebo que mudei, também. E vou reescrever meus textos. Um novo olhar sobre as mesmas questões). As partes em negrito são do texto do livro).

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Serei eu uma chata?

Não consigo fechar os olhos às evidências.
Muita coisa me incomoda e se não falar delas, vão continuar incomodando. E acontecendo.
Às vezes quero que os blogs tenham maior visibilidade da mídia em geral, para que pudessem avaliar bem o que nos vai no coração.
Ontem, em casa de minha mãe, TV ligada em "Malhação". Lá não tem criança nem adolescente, mas eles ligam a TV na hora do programa porque ele antecede a novela das 18h e para eles é o "relógio" que anuncia a novela.
Folheava uma revista (Calma, filho! Calma! eu conto...). Parênteses:
Meu filho tem "implicância" com meus casos, porque explico tudo, nos mínimos detalhes. Muitas vezes me perco da história central, de tanto que "rodeio" pra contar...rsrs - fecha parênteses.
Bom, o fato é que não prestava atenção na série, mas eis que levanto os olhos da revista e me deparo com a cena:
Mocinha (não sei se a protagonista da temporada) se encontra com rapaz, tendo ao lado um menino de uns 8 anos. Ela o apresenta como "o filho da mulher do meu pai, mas eu o considero como meu irmão".
Ela sai de perto dos dois, o menino trava um diálogo de provocações com o rapaz (não sei se namorado ou desafeto da moça, mas algo não vai bem entre eles.). Daí, me perdi de novo na revista e logo depois pego outra cena: a mesma moça à mesa com o menino e o rapaz. De repente ela se levanta e diz que vai sei lá onde e avisa ao rapaz: "Cuidado com o que você fala com ele, senão te mato!" 
Aí parei tudo e fiquei "de cara", absorvendo aquela frase. Uma moça classe média (muito bem arrumada, bem patricinha), um garotinho idem, um rapaz mais simples (se não me engano é o ator que fêz o papel de bandido na novela das 21h, "Viver a vida",onde era um desajustado e namorava a irmã da personagem da Thaís Araújo, que era modelo famosa.)
Bom, então, continuando: Num diálogo simples, comum, uma moça aparentemente bem educada solta um "eu te mato" para um rapaz, possivelmente amigo, ou um ex-namorado?
Em plena horário onde as crianças e adolescentes estão em casa, provavelmente sem os pais por perto (hora de trabalho) ou mesmo com adulto em casa, mas que não devem estar assistindo "Malhação" junto com eles.
Quando meus filhos eram adolescentes, muitas vezes assisti a uma temporada do programa (que dura o ano todo) e teve histórias ótimas, que acompanhava com emoção. Mas hoje elas são fraquinhas, nem sei como o programa existe ainda.
E a criança, sem formação ainda, que está em casa assistindo, sem mãe ou pai por perto, e ouve a frase, dita com uma banalidade absoluta? "Eu te mato!" Vai assimilar o quê? Que se pode matar pelos mais simples motivos, basta que sejamos contrariados?!
Estou totalmente chocada! 

Outro fato marcante de ontem: Sempre fui assinante de boas revistas, mas este ano cortei todas, porque não há mais revistas que nos entretenham simplesmente, têm muitos assuntos repetidos, muitos guias de compra e de beleza que nunca se renovam - renovam-se os produtos, mas não a apresentação. Todas parecem cópias umas das outras. 
Bom, o fato é que acabei comprando uma revista mais nova, chamada LOLA. Nela veio um encarte sobre como ter cabelos bonitos (velhas fórmulas para os mesmos velhos problemas, com produtos novos e sempre mais caros...).
Daí, a chamada da capa já me implicou: "Milagres acontecem!"

 O "milagre", no caso, é fazer um bom corte, para acabar com os cabelos danificados. Cadê o milagre aí?
 Na próxima página, o "ALELUIA!" mostra que os problemas todos se resolvem com um bom produto e um bom corte.
 Depois, mostrando que com um bom corte fica fácil arrumar os cabelos: "Este corte tem uma SANTA vantagem..."
                   (Clique para ampliar. Na coluna do meio está a frase).
  Três palavras alusivas a religiosidade, tratadas com banalidade.
Como cristã, achei completamente desnecessária as alusões.
Milagre é um acontecimento admirável, sem explicação pelas leis naturais. Aí, no caso, "milagre" foi um corte bem feito nos cabelos.
"Aleluia"  é um cântico de alegria ou de ação de graças, o que não cabe nem um pouco na reportagem.
E "santo" é sagrado, puro, virtuoso, que também não cabe ali. 
Muitas vezes falo um "Aleluia!" querendo dar mesmo graças a algo acontecido, nem que seja a chegada de alguém, depois de uma espera, por exemplo.
Também falo que aquele é "um santo remédio", "uma santa ajuda", apreciando. Não condeno que se use as palavras num contexto adequado, o que não foi absolutamente o caso da reportagem.
Não ando com tempo, nem com disposição, nem com paciência, mas fiquei chocada com o que contei acima e por isso registro.
Ainda tenho em mim a capacidade de indignação. Mesmo que possa parecer que seja "por coisas bobas".

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Falando de livros

 Busquei no blog da linda portuguesa Isabel.

 1. Existe um livro que leias e releias várias vezes?
     Só li e reli dois romances ótimos, de Sidney Sheldon: "O outro lado da meia noite" e "A ira dos anjos".

2. Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
"O Evangelho segundo Jesus Cristo", de Saramago. Mas vou conseguir lê-lo, é só uma questão de tempo.
Também estou com a leitura parada, sem ânimo pra recomeçar, do livro "Operação Cavalo de Tróia", de J.J. Benitez.  

3. Se escolhesses um livro para o resto da tua vida, qual seria ele?
    "Médico de homens e de almas", de Taylor Caldwell, sobre a vida de Lucas, um dos apóstolos do Novo testamento.
 
4. Que livro gostarias de ter lido mas que por algum motivo nunca leste?
    Gostaria de ter lido "O apanhador no campo de centeio", de J.D. Salinger. Descobri que o tenho em casa, mas ainda não tive oportunidade de lê-lo! O nome sempre me encantou.
 

5. Que livro cuja "cena final" jamais conseguiste esquecer?
Um livro surpreendente, que nos mostra a vida dos que cruzam o árido deserto do Saara. Um enredo fascinante, e um final que você lê, lê, e não se conforma! Ao mesmo tempo que é surpreendente, deixa-nos estupefatos. Do livro "Tuareg", de Alberto Vasquez-Figueiroa.

6. Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual o tipo de leitura?

    Lia livros e revistas infantis, os famosos "quadrinhos". 

7. Qual o livro que achaste chato mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?

    Sempre que começo a ler, quero ir até o fim. "O estrangeiro", de Albert Camus é bastante enfadonho, mas fui até o fim, afinal por pena mesmo do pobre Meursalt, para ver até onde ele chegava. Nunca entendi o propósito do livro. Um personagem sem nenhuma emoção, nenhum carisma.

8. Indica alguns dos teus livros preferidos.

Minha lista seria longa. A maioria de livros "bobinhos", romances açucarados, tipo "Biblioteca das Moças", uma coletânea de clássicos voltados para as mulheres românticas. Eram de minha mãe, minhas tias, minha avó. Viviam "pra baixo e pra cima", em alguma casa da família, e todas "devoravam" os livros. (no final do texto tem o endereço com vários títulos).

9. Que livro estás a ler neste momento?
 
Tenho 3 "engatilhados", esperando tempo e paciência. "Cabra Cega", da blogueira Sheila Mendonça, tentar acabar "Operação cavalo de Tróia" e "O segredo da bastarda", de Cristina Norton, que ganhei da Elaine Gaspareto, que mescla ficção e realidade e fala de Portugal e do Brasil do fim do século XVIII e início do século XIX.


Quem quiser levar o questionário, fique à vontade.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Você segue a moda?


 "Não tenho o menor interesse pela moda e por isso raramente compro roupas novas.
Acho total insanidade a moda sair de moda e voltar à moda com base exclusivamente na opinião do que algumas pessoas consideram vendável" ( do livro: A lição final, de Randy Pausch, (Foi um professor de Ciência da ComputaçãoInteração homem-computador e Design na Carnegie Mellon University e autor do  best-seller, "A lição final". Morreu em 2008, dando palestras sobre sua doença, um câncer de pâncreas, Casado, pai de 3 filhos, morreu aos 47 anos).

 
  (Randy, mostrando que vestir-se bem não era mesmo seu forte.)
Uma afirmação no mínimo polêmica. Vinda de um homem, então, há que se desconsiderar? Visto que homem não é mesmo de usar algo só por ser moda.
Também não concordo nem discordo, pois eu mesma sou uma pessoa que não se liga em moda.
Não no sentido de: entrou na moda uma cor, lá vou eu renovar meu guarda-roupa, por ex.
Ou jogar no fundo do maleiro a blusa de bolinhas porque "poás"*  (ou listras, ou xadrez) ficou fora de moda.
Ou encurtar uma bainha, pois a moda agora é mais curto.
Ou desfazer de uma saia linda porque agora não se usa mais essa cor, ou esse modelo, ou essa estampa, etc.
 Toda pessoa tem que se sentir livre para seguir ou não o que os entendidos de moda colocam em pauta.
É uma indústria que emprega milhões de pessoas no mundo inteiro.
Que movimenta consideravelmente a economia.
A moda no vestuário engloba até o comportamento humano.
Há pessoas que absolutamente não se produzem sem estar com tudo o que a moda indicou para a temporada.
Sempre me pergunto QUEM determina que cor será a queridinha da próxima estação, que complementos ficaram fora de moda, o que deve ou não ser usado. 
Uma das melhores coisas do mundo é a liberdade. Para tudo.

Minha amiga Mônica Lidizzia, expert em moda, coloca-nos a par de tudo o que acontece nesse mundo glamouroso.Se você é fissurada (o) por novidades, tendências, tudo relacionado ao "mundo fashion", vai gostar de acompanhar o blog dela.

("poá" é aportuguesamento de "pois", as famosas "bolinhas" estampadas no tecido)