Top 10 de erros de marketing em redes sociais

 

Por Carla Bordin

543833_516137901788196_2128570137_nAs empresas estão investindo cada vez mais nas redes sociais, Isso porque, através delas, podem apresentar (e consolidar) sua marca com um custo quase irrelevante se comparado ao das mídias tradicionais. No entanto, é preciso estar preparado para não colocar sua imagem em jogo.

Todo mundo erra e é possível aprender com as falhas alheias, certo? Sendo assim, seguem os erros de marketing mais comuns cometidos pelas companhias na era da web 2.0.

1. Não ter estratégia definida

Não basta ter uma conta no Twitter ou uma Fanpage para conquistar clientes. Soa um tanto óbvio, não? Porém, muitas empresas ainda pensam que sua mera presença nas redes sociais será sinônimo de sucesso. Ledo engano. Se não houver um plano de marketing bem elaborado e metas a serem seguidas, sua marca será apenas “mais uma” e, sem planejamento estratégico, ainda correrá o risco de ser prejudicada.

2. Não dar atenção ao clientes

Os comentários de seus fãs e seguidores indicam a qualidade dos produtos e serviços que oferece. Desta forma, se não der ouvidos ao que sua audiência diz, estará minando suas chances de se ter êxito nas mídias sociais. A interação e a socialização são as regras de ouro deste “novo meio”.

3. Não ser realista

Não é porque no “universo online” tudo ocorre de forma rápida que os resultados para sua companhia acontecerão da mesma maneira. Portanto, não crie expectativas ilusórias. Dê tempo ao tempo.

4. Não ser consistente

Postar vinte vezes em um só dia e depois ficar mais de uma semana sem inserir uma informação é uma falha considerável. Ser consistente é fundamental para envolver e engajar fãs. Sendo assim, elabore uma frequência padrão de posts, analisando, é claro, o seu tipo de audiência.

5. Postar só sobre “si”

O conteúdo de muitas Fanpages se restringe apenas a seus produtos e serviços “maravilhosos”. Será que é isso que seu público-alvo deseja? Se alguém já curtiu sua página no Facebook e o segue no Twitter, é sinal de que já o admira. Logo, que tal compartilhar informações relevantes e engraçadas (que tenham a ver com seu nicho de mercado, mas que não sejam especificamente sobre sua empresa)?

Ah, outro ponto a ser destacado: No Twitter, não dê RT aos elogios recebidos. Apenas agradeça. Deixe o narcisismo de lado, por favor!

6. Estar em todas as plataformas só para “acompanhar a moda”

Não é preciso estar em todas as mídias sociais para conquistar e fidelizar. Talvez seu serviço não combine (ainda) com o Pinterest, por exemplo. Então, por que forçar? Foque-se nas redes mais adequadas para seu negócio, com um bom plano de marketing já estabelecido.

7. Não revisar textos

Sim, a comunicação na web 2.0 deve ser mais ágil. Entretanto, inserir textos com erros absurdos de português é uma prática quase imperdoável. Não custa nada revisar, não é mesmo? Afinal, este tipo de falha resulta em péssima publicidade.

8. “Espalhar” spam para seguidores

Lançou um produto? Está realizando uma mega promoção? Nada mais justo do que “avisar” seus seguidores. Contudo, twittar mais de cinco vezes ao dia sobre o mesmo assunto fará com que muita gente aperte o botão unfollow.

9. Perder a concorrência de vista

Além de monitorar seu próprio desempenho, é essencial acompanhar a concorrência. Logo, você se tornará apto a identificar tendências e a reconhecer “erros e acertos”.

10. Não ter personalidade

É muito importante ter carisma neste meio. Então, como dito anteriormente, utilize o bom humor e a linguagem informal nas redes sociais (de maneira comedida, é claro). Ou seja, humanize sua companhia. A presença meramente burocrática na web 2.0 não é nada atrativa. Por isso, é essencial criar uma personalidade para sua marca.

Fonte: www.pontomarketing.com

Nestlé vende bebida Alpino que não contém Alpino

RICARDO GALLO

A embalagem é dourada, como a do Alpino. Tem a imagem de um bombom, como o Alpino. Até o nome está lá, idêntico. Mas o Alpino Fast, versão para beber do famoso chocolate da Nestlé, não tem Alpino.
Foi o que bastou para deflagrar uma polêmica que colocou a Nestlé na mira do Ministério Público, do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) e de órgãos de defesa do consumidor.
O principal argumento é que o produto induz o consumidor a erro, por não ter o bombom. A empresa se defende com uma inscrição na embalagem. Em letras miúdas, o aviso diz: “Não contém chocolate Alpino”.

A informação, porém, não consta dos anúncios da bebida, lançada há três meses.
A Promotoria de Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro estuda entrar com ação na Justiça contra a Nestlé ou obrigar a empresa a mudar a embalagem e/ou a composição.

O caso está sob investigação, disse o promotor Júlio Machado. Segundo ele, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, ligado ao Ministério da Justiça, também abriu procedimento sobre o tema.

Já o Conar abriu representação para apurar eventual erro na publicidade do produto –a embalagem é considerada propaganda. Ainda não há data para o julgamento ocorrer. Se condenada, a Nestlé terá de modificar a embalagem.
Outro lado

A Nestlé disse que o Alpino Fast é feito com ingredientes que lhe conferem “sabor similar” ao do chocolate Alpino.

Não foi possível, porém, criar uma bebida que fosse exatamente a versão derretida do Alpino, em razão de os produtos terem “processos produtivos diferentes”, disse a empresa.

Segundo a Nestlé, o Alpino Fast foi aprovado em pesquisa feita entre 2008 e 2009 com consumidores frequentes do bombom.

“Os resultados asseguraram que as características da bebida foram relacionadas à marca Alpino, tendo revelado que a grande maioria dos consumidores reconheceu na bebida o verdadeiro sabor do chocolate Alpino.”

Sobre a inscrição “Este produto não contém Alpino”, contida na embalagem em letras pequenas, a Nestlé disse que a incluiu em consideração à “transparência da comunicação com o consumidor, em especial aquele que, eventualmente, tivesse a expectativa de que o produto fosse simplesmente chocolate Alpino derretido e engarrafado”.

A Nestlé não informou quantos Alpino Fast já vendeu. O produto custa na faixa de R$ 2,50 –a publicidade mira principalmente o público na faixa dos 18 anos.

Fonte: Folha de São Paulo

Wikipedia e herança digital

Autor: Thiane Loureiro

Recentemente a Wikimedia Foundation, organização responsável pela Wikipedia, determinou nos Estados Unidos que, dentro de alguns meses, todas as edições feitas em perfis de personalidades ainda vivas devem passar pela aprovação de um grupo de experientes editores, designados a checar a veracidade das informações alteradas. A iniciativa, chamada de “flagged revisions“, começará a valer, por enquanto, para a Wikipedia em inglês, mas a intenção é estender a regra a outros idiomas e os mais de 13 milhões de artigos.

Aproximadamente 120 milhões de pessoas no mundo inteiro consultam a Wikipedia todos os meses. Quando ganhou popularidade por volta de 2004, a enciclopédia teve sua credibilidade questionada por propor que a correção e a profundidade das informações fossem controladas pelos próprios usuários. Com o tempo, conquistou confiança e passou a ser referência até mesmo para grandes jornais como o The New York Times e o The Guardian. A pesquisa Trust Barometer, da Edelman, mostra que mais de 24% dos internautas no Brasil acreditam no que lêem na Wikipedia.

Mas como a Internet simplesmente espelha o mundo offline — e ética tem a ver com gente –, não faltaram dados falsos, calúnias e abusos. Com isso, a “democracia” da Wikipedia fica em xeque. É possível continuar dependendo da comunidade e sua autorregulação quando se é fonte de informação? Pelo jeito, a resposta é não. Sendo assim, a Wikipedia incorpora restrições, divide seus usuários em níveis, concede permissões diferenciadas e se protege como qualquer outra mídia.

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Celebridades podem alavancar o sucesso de um empreendimento.

Nem só de gravações, shows, festas e badalações vivem os astros. Há quem aproveite a fama para se tornar empresário e ganhar dinheiro. É o caso, por exemplo, do ator e apresentador Rodrigo Faro. No final de fevereiro de 2010, o ex-integrante do elenco da rede Globo e atual apresentador dos programas “Ídolos” e “O melhor do Brasil”, na rede Record, inaugurou sua franquia da UNS Idiomas no bairro paulistano de Moema. Faro é o novo garoto-propaganda da rede e resolveu entrar de cabeça no empreendimento. “A maior prova de que acredito nesse projeto é que eu sou proprietário de uma escola da UNS.” E acrescenta que não entra em furada nem se envolve com projetos para pensar pequeno, muito menos para perder.
O diretor-presidente da UNS afirma que o ator e apresentador foi escolhido para ser o rosto da UNS porque Rodrigo Faro é emergente, bem-sucedido e tem credibilidade com o público.
Enquanto muitos artistas se envolvem em negócios com a carreira em pleno vapor, a maioria dos atletas investe na área após largar as competições. Aos 35 anos é difícil um esportista que ainda atue profissionalmente em qualquer área que seja. Mas o fim dessa carreira pode ser o começo de outra, que usa a imagem de sucesso no esporte como trampolim para uma carreira bem-sucedida como empresário.

No Brasil, uma das primeiras artistas a licenciar produtos com seu nome foi Hebe Camargo. No terreno das apresentadoras que têm produtos, Ana Maria Braga, Angélica, Eliana e Xuxa também marcam presença. No entanto, é da modelo Ana Hickmann o maior volume de vendas de produtos licenciados atualmente. “Ela é a número um em faturamento”, diz Bonfá. Em segundo lugar outra apresentadora: Luciana Gimenez, que há 11 anos apresenta o programa “Superpop”, na RedeTV!. Para Fernando Scherer, ser famoso é uma mão na roda sim. “A fama com certeza ajuda a fazer os negócios terem uma repercussão maior. Minha imagem está ligada à saúde, esporte, qualidade e sucesso. Tenho muito zelo pela minha imagem, pois tenho uma responsabilidade com meus sócios e com as empresas que me apoiam.”

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Mídias sociais influenciam consumidores

Por: Olhar Digital

Mais de 60% dos usuários do Twitter afirmam que ao seguirem uma marca no microblog, ficam mais interessados em comprar os seus produtos. O mesmo acontece com o Facebook, em que mais de 50% dos usuários confirmam que também aumentam suas intenções de compra após se tornarem fãs da página de algum produto ou empresa. Esses são os números dos estudos realizados pelos centros de pesquisa Chadwick Martin Bailey e iModerate que mostra também que os fãs e seguidores indicam os produtos e serviços para conhecidos, até 80% mais do que os consumidores em geral.

É necessário, entretanto, ter cuidados básicos com as redes sociais, para não passar dos limites e expor a privacidade da empresa. “É preciso conhecer o público-alvo, os princípios e fundamentos do marketing, mas, também, estudar as novas ferramentas e a cultura estabelecida acerca delas”, Andrea Dunningham, diretora do iDigo – Núcleo de Inteligência Digital.

Internet: canal de comunicação com o consumidor

Por: Danilo Merino
A Internet é hoje uma das principais fontes de informações sobre produtos e empresas. Potenciais clientes, consumidores, consultores, representantes, distribuidores, concorrentes, parceiros, potenciais parceiros, estudantes, empregados e candidatos a emprego, em qualquer parte do mundo e a qualquer instante todos utilizam a Internet como ferramenta de pesquisa. O website de uma empresa tornou-se o seu principal “Cartão de visitas”, a “cara” da empresa, com grande potencial de se tornar o principal meio de comunicação com o consumidor. Sua importância é grande e se bem aproveitado ajudará no cumprimento dos objetivos da empresa. O usuário de internet vem aumentando em grande velocidade. A internet é o mais perto que um consumidor pode chegar de uma marca. Os consumidores não visitam o prédio da empresa da marca ou encontram algum representante na rua. A internet é o principal meio de contato. A divulgação da marca na internet implica em boa apresentação, informação, serviços, adequação de conteúdo, etc.
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Entendendo a profissão de Relações Públicas

“Pessoa que se estabelece no intercâmbio de informações (ação), entre uma instituição (empresa, órgão de classe ou governamental) e sua clientela ou grupo social, destinado a estabelecer bom entendimento humano”
Fonte: Dicionário Michaelis

O que é ser um profissional de relações públicas?

Relações públicas, informalmente chamados de RP, são profissionais responsáveis por criar, manter e divulgar uma imagem pública favorável de empresas, instituições, órgãos governamentais ou pessoas. Podem trabalhar no departamento de relações-públicas de uma empresa pública e privada ou em empresas de consultoria.

Quais as características necessárias para ser um profissional de relações públicas?
É preciso ter facilidade de comunicação, saber o uso correto da Língua Portuguesa, criatividade, dinamismo, iniciativa, interesse por atividades sociais e capacidade de tomar decisões com rapidez.

Características desejáveis:•autoconfiança

•boa aparência

•boa memória

•bom humor

•capacidade de comunicação

•capacidade de convencimento

•capacidade de decisão

•capacidade de lidar com o público

•capacidade de ouvir sugestões e críticas

•desembaraço

•dinamismo

•discrição

•facilidade de expressão

•facilidade de relacionamento

•flexibilidade

•habilidade para trabalhar em equipe

•iniciativa

•paciência

•senso de responsabilidade

•simpatia

•sociabilidade

Qual a formação necessária para ser um profissional de relações públicas?
Para ser um profissional de relações-públicas, é necessário curso superior de comunicação social, com duração de quatro anos. O Profissional deve ter o registro no Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas para exercer a profissão. O domínio de idiomas estrangeiros é freqüentemente exigido. Conhecimento específico sobre a área em que pretende atuar enriquece muito o currículo.

Principais atividades de um profissional de relações públicas
As atividades do profissional de relações-públicas incluem:

•promover relações entre pessoas, empresas e organizações;

•formular, recomendar e executar políticas para criação de uma imagem favorável do cliente;

•pesquisar, coletar e analisar dados de opinião pública e mercado;

•divulgar informações a funcionários e público externo sobre produtos, serviços, projetos e realizações do cliente que representa;

•formular e executar campanhas de divulgação da imagem do cliente na mídia;

•manter contato permanente com veículos de comunicação;

•organizar e participar de programas de integração com a comunidade e atividades sociais, feiras, concursos ou entrevistas coletivas.

Áreas de atuação e especialidades•Administração e gerência: trabalha a imagem de uma empresa ou marca criando canais de comunicação com o público;

•Assessoria e consultoria: presta serviços de comunicação empresarial estratégica para o setor privado ou público;

•Eventos: planeja e executa eventos como palestra, coquetéis, recepções para promover uma instituição;

•Pesquisa de opinião: faz o levantamento dos dados e informações sobre o público da empresa;

•Planejamento estratégico: desenvolve programas para a promoção da empresa.

Mercado de trabalho
A profissão de relações públicas que já completa quase um século no Brasil, tem crescido muito nos últimos. O aumento da responsabilidade social das empresas tem sido um dos fatores responsáveis pelo crescimento da demanda pelo profissional de relações públicas. Os avanços nas leis de defesa do consumidor exigem investimento cada vez maior na imagem das empresas. A globalização gera um aumento da demanda por dois lados: a entrada de empresas estrangeiras no mercado, criando a necessidade de alguém que estabeleça um elo com o mercado novo; e a presença de empresas brasileiras no exterior, demandando profissionais mais qualificados. Algumas especializações têm se mostrado importantes para o mercado, como relações públicas do governo, hospitalares, da indústria farmacêutica, do terceiro setor, do turismo e entretenimento.

Curiosidades
O termo “relações públicas” foi utilizado pela primeira vez em 1882, embora haja divergências quanto à sua origem.
No dia 30 de janeiro de 1914 foi criado, no Brasil, o primeiro departamento com o nome de Relações Públicas, com a vinda da empresa canadense “The Light and Power Co Ltda “, a Light.
A chefia do departamento foi dada ao engenheiro Eduardo Pinheiro Lobo, nascido no dia 2 de dezembro de 1876 (dia do profissional de relações públicas), em Penedo (Alagoas), permaneceu no cargo por 19 anos e foi considerado o patrono da profissão no Brasil.
Com o passar dos anos, a profissão foi ganhando destaque, e em 1954 foi fundada a Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP), primeiro órgão representativo do setor. Já no campo governamental, o reconhecimento do setor se deu com a reorganização do Serviço de Publicidade do Ministério da Agricultura e sua transformação em Serviço de Informação Agrícola, em 1940.
Em 1967 foi criada a primeira faculdade de Relações Públicas na Universidade de São Paulo (USP), nesse mesmo ano foi criada a legislação que regulamenta a profissão.O Brasil é o único país que regulamenta a profissão de Relações Públicas. Dois anos depois, surgiram os Conselhos Regionais da profissão.
Hoje no Brasil existem 72 cursos de formação em Relações Públicas, a maioria concentrados nas regiões Sul e Sudeste.

Onde achar mais informações?•Conselhos Regionais de Relações-Públicas em vários estados

Conselho Federal de Relações-Públicas (CONFERP)

Fonte: Brasil Profissões

Marketing Viral

O conceito de viral já é antigo e consiste em passar adiante uma mensagem que “contamine” o receptor e o faça simplesmente passar a mesma mensagem adiante ou fazer isso em conjunto a outras ações.
Hoje em dia a idéia, ou melhor, a fórmula que temos com o marketing viral é de passar tal mensagem através de redes sociais e blogs. Parece simples, mas depende de uma boa estratégia e conhecimento dos meios digitais que serão aplicados na ação. Primeiramente, você deve conhecer a rede social que irá utilizar, pois trabalhar com o Orkut é completamente diferente de trabalhar com o Twitter, a começar pelo próprio usuário, denominado target.

Claro que não existe uma fórmula correta como 2+2=4, mas se estudarmos as redes separadamente e aplicarmos criatividade, conseguiremos realizar uma ação assertiva. Segundo é saber explorar corretamente as ações em blogs, principalmente com relação à abordagem dos autores, já que os blogueiros não gostam de ser obrigados por outras pessoas a participar ou escrever sobre a ação.

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Legendas automáticas no Youtube

Não sabe inglês e, por isso, não assiste a vários vídeos no Youtube? Agora, uma nova ferramenta disponível para todos os usuários promete mudar este quadro. O Google anunciou hoje que legendas poderão ser inseridas automaticamente em todos os vídeos do Youtube que tiverem áudio em inglês. O sistema que converte áudio em texto é baseado no algoritmo do Voice Search, outra ferramenta do Google. Caso não gostem do resultado, os donos dos vídeos poderão baixar as legendas, melhorá-las ou corrigi-las e publicar o novo texto.

As legendas poderão ser traduzidas para 50 idiomas diferentes, entre eles o português. Os vídeos estão sendo processados aos poucos. Portanto, se o seu ainda não apresentar a opção, não se assuste: em breve, ela estará disponível.

Fonte: Olhar Digital