Almah - Motion (2011)

Caramba, esse álbum ficou do caralho. Estou sem tempo pra comentar. Baixe e divirta-se.

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Rhapsody of Fire - Power of the Dragonflame (2002)

Este álbum encerra a saga Emerald Sword. Com a faixa de abertura "In Tenebris" levando a série de eventos desligados, é fácil dizer que o álbum tem muito mais a oferecer do que musica, poruqe oferece tambem uma viajem épica. "Knightrider of Doom", "Power of the Dragonflame", e "The March of the Swordmaster" são rápidas e mantem o álbum se movendo a uma velocidade incrível. Essas três músicas são suficientes para este álbum ser um sucesso (quase melhor que a linha da história). Trazendo o álbum ao fim "Gargoyles, Angels of Darkness", uma faixa de 19 minutos que nada mais é do que brilhante! Esta é uma pista é magnífica e bela que faz você esquecer de todas as músicas antes e traz o final do álbum e enredo.Simplificando, este álbum é incrível. Musicalidade surpreendente com sinfonias e orquestra. A faixa dez é composta e formada por linhas que fazem parecer que um livro está sendo lido para você. É incrivel experimentar isso.  "Power of the Dragonflame" deveria ter sido a trilha sonora do Senhor dos Anéis.


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Rhapsody - Dawn of Victory (2000)

Fala gurizada! Este álbum é "simples". Música rápida ,com a mesma forma de cantar (especialmente nos coros), com passagens menos sinfónicas e com guitarras mais... mais perto de power metal do que antes.

 
Ele começa com uma narração, e depois uma introdução orquestral (que expressa mais desespero do que esperança). Em seguida, a faixa título, Dawn of Victory: é a primeira vez que a faixa título não é a última faixa. É uma música rápida, com um riff de guitarra bom, mas o fim consiste na repetição do refrão... que não seria ruim se fosse a única pista para terminar assim, mas, infelizmente, Dargor Shadowlord Of The Black Mountain e Holy Thunderforce também repetem o coro como um fim.

Holy Thunderforce, o single do álbum, é mais pesado que as versões anteriores da banda, mesmo nas letras e vocais.
Não há música ruim neste álbum, Todas têm orquestrações, a bateria também é mais tradicional, e o baixo parece menos importante do que antes.

Eu vou concluir com uma citação de Luca Turilli em uma revista francesa: "É engraçado, porque Dawn of Victory foi um sucesso, mas para mim, era apenas um álbum normal". 

ROCK ON!! 

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Rhapsody of Fire - Triumph or Agony (2006)

Hopi! Este álbum segue a linha de tudo o que a banda fez antes. Não há nada de novo praticamente. Estão lá a melodia abundante, os vocais carregados de Fabio Lione, os arranjos grandiosos, as passagens folk e celtas, os solos com o puro "SWEEP" de Turilli. Tudo, tudo, tudo, do mesmo jeito que você já conhece dos trabalhos anteriores da banda. As influências progressivas, continuam e estão ainda mais evidentes. Em vários momentos há um afastamento da rapidez desenfreada dos primeiros discos, trocada aqui pela busca de arranjos mais trabalhados, repletos de nuances. Isso gerou um ganho de peso ao som, o que sempre é uma boa notícia.

Destaques? A bela introdução, seguindo a tradição do grupo, com orquestrações épicas que preparam o caminho para o que virá ; a faixa-título, com belíssimos coros ; a acústica “Old Age Of Wonders”; a teatral e cadenciada “The Myth Of The Holy Sword” ; a pesada “Silent Dream”, uma das melhores composições da carreira da banda, com influências de hard rock (???) ; e a dobradinha final, com a suíte “The Mystic Prophecy Of The Demonknight” e a sinfônica “Dark Reign Of Fire”.

Mais um ótimo álbum do Rhapsody Of Fire, um disco maduro, que mostra o quanto a banda evoluiu e aprimorou o seu som ao longo da carreira. A sonoridade do grupo continua impressionante, empolgante para os fãs mais antigos e chocante para os neófitos. E afinal de contas, não é isso que toda banda busca?

 

 

Track List:

 

1. Dar-Kunor

a. Echoes From The Elvish Woods

b. Fear Of The Dungeons

2. Triumph Or Agony

3. Heart Of The Darklands

4. Old Age Of Wonders

5. The Myth Of The Holy Sword

6. Il Canto Del Vento

7. Silent Dream

8. Bloody Red Dungeons

9. Son Of Pain

10. The Mystic Prophecy Of The Demonknight

a. A New Saga Begins

b. Through The Portals Of Agony

c. The Black Order

d. Nekron´s Bloody Rhymes

e. Escape From Horror

11. Dark Reign Of Fire

a. Winter Dawn´s Theme

 

Bonus Track:

12 - Defenders of Gaia

13 - A New Saga Begins

14 - Son of Pain

Line-up:

 

Fabio Lione – Vocal

Luca Turilli – Guitarra

Dominique Leurquin - Guitarra

Patrice Gers - Baixo

Alex Staropoli – Teclado

Alex Holzwarth – Bateria

 
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Rhapsody - The magic of the wizard's dream (2005)

Bom galera Felipe ficou encarregado de postar a discografia do Rhapsody mas como ele esta sem tempo, eu, (Patrick) darei continuidade ao trabalho e como eu quero terminar isso o mais rápido possível, farei comentários bem resumidos.

Então! "The magic of the wizard's dream " é um single principalmente constituído de diferentes versões da canção "The magic of the wizard's dream" do álbum Symphony of the Enchanted Lands II. Com Christopher Lee como cantor, ao contrario do álbum, onde ele aparece como narrador. A música é basicamente a mesma coisa que a versão do álbum, porem é mais macia e a parte orquestral é mais elaborada. Eu acho bem melhor que a versão original.
As partes vocais são muito boas também, eu realmente gosto da voz do Sr. Lee, o vocal do lione também é muito legal. A música inteira é muito bonita e solene, e realmente operística ...   

Christopher Lee tem o comando de doze línguas, de modo que eles gravaram essa música em quatro línguas. O único lado ruim desse single, é por ser muito chato ouvir exatamente a mesma faixa quatro vezes. É interessante ouvir uma música, por exemplo em italiano, se você já sabe em Inglês, mas eu acho que eles também deveriam ter feito algumas mudanças na parte instrumental da música.

Apesar de tudo, eu recomendo este álbum para todos os fãs de Rhapsody, e para quem pra gosta da voz do Sr. Lee. 

Track List:

1. The Magic of the Wizard's Dream - Version en Ingles
2. The Magic of the Wizard's Dream - Version en Italiano
3. The Magic of the Wizard's Dream - Version en Frances
4. The Magic of the Wizard's Dream - Version en Aleman
5. The Magic of the Wizard's Dream - Ingles Orquestral
6. The Magic of the Wizard's Dream - Album version
7. Autumn Twilight (digipack version only)
8. Lo Specchio D'Argento (digipack version only) 


Line-up / Músicos

- Christopher Lee - vocais (convidado especial)
- Fabio Lione - Vocal
- Luca Turilli - Guitarra
- Alex Staropoli - Teclados
- Patrice Guers - Baixo
- Alex Holzwarth - Bateria
- Manuel Staropoli - Flauta

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Sinbreed - When Worlds Collide (2010)

Fala galera!

Primeiro álbum oficial da banda, farei um breve comentario sobre o mesmo, e sem mais conversa vamos direto ao assunto. Depois de muito tempo na espera e com uma expectativa a mil, o Herbie (frontman do Seventh Avenue) finalmente concluiu seu novo projeto chamado Sinbreed. E, galera, posso dizer que toda a espera foi recompensada com o melhor disco de power metal de 2010 (até agora hehe). When Worlds Collide é uma reunião do melhor do power metal tradicional, com muito correria e emoção, refrões grudentos que fazem qualquer fã do metal pirar! Simplesmente sensacional! É um disco para se colocar no volume máximo e bater cabeça. Sinbreed é construído em torno do guitarrista "Flo Laurin". Mr. Laurin é apoiado por um talento impressionante: "Frederik Ehmke" [Blind Guardian] na bateria, "Hebie Langhans" (Seventh Avenue) nos vocais, e "Alexander Schulz" no baixo. When Worlds Collide é intenso, forte, implacável desde o início, imagine uma versão 2010 do Helloween e a acessibilidade melódica do Iron Maiden e você tem um forte senso de Sinbreed.

 Laurin é um guitarrista que rasga. Ele pode não acrescentar nada de novo ou inteligente, mas ele certamente coloca o guitarra com o ritmo apropriado para o clássico power metal melódico pesado. A seção rítmica mata também, constante e deliberada. E o Langhans vocal e arranjos vocais melódicos, verdadeiramente define este álbum com o seu classico vocal rasgado. Destaque para as tracks: NEWBORN TOMORROW, WHEN WORLDS COLLIDE e  SALVATION, inclusive, parece perfeitamente fora do baralho, tal a qualidade que demonstra, com melodias próximas de cânticos de batalha, a aproximar-se de um Blind Guardian. Sinbreed  é atitude de fôlego, cheio de inspiração e intensidade. Até agora na minha opnião o Power Metal europeu tem um novo campeão. Bom material, e muito recomendado.

   

Track List:

01. Newborn Tomorrow
02. Book Of Life
03. When Worlds Collide
04. Dust To Dust
05. Infinity's Call
06. Through The Dark
07. Enemy Lines
08. Room 101
09. Arise
10. Salvation

Line up: Frederik Ehmke (bateria), Herbie Langhans (vocais), Alexander Schulz (baixo), Flo Laurin (guitarras, teclados)

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Rhapsody - Symphony of Enchanted Lands (1998)

E ae cambada! Sou o Felipe novamente, e como prometido vou dando continuidade a discografia Rhapsody of Fire, desta vez postando seu segundo álbum o Symphony of Enchanted Lands de 1998.

Como de costume da banda, esse álbum de 10 faixas traz uma musicalidade de altíssima qualidade e temáticas impressionate. E sem mais delongas vamos a elas.

É quase uma tradição do Rhapsody of Fire iniciar seus cds com uma faia intro e dessa vez, não foi diferente. "Epicus Furor" reúne celos, violinos preparando explosões musicais e vocais (coros) anunciando o quão emocionante será o álbum. acredite se quiser, mas tantos detalhes e criatividades musicais são executadas em apenas 1 minuto e 14 segundos! "Emerald Sword" vem quebrando tudo e uma excelente levada de violino prepara Fabio Lione para fazer o que melhor faz. Destaco também na música a fusão do vocal com o coro que ficou bem legal e o simples porém produtivo solo de Luca Turilli. "Wisdom of the Kings" vem logo depois sem deixar você descansar com um ritmo também agitado onde destaco da mesma o refrão executado em alto tom onde impressiona mesmo. Necessário lembrar de um violino que destaca-se após o refrão e em sincronia com o solo de guitarra. "Heroes of the Lost Valley" consistem em uma flauta e cravo até bem agradável de se ouvir com um , o que seria homem falando no final, música essa que é apenas uma intro pra a faixa a seguir, a "Eternal Glory". uma excelenta música a qual dela eu destaco a flauta no final da mesma que me atraiu muito. Seguindo, conferimos "Beyond the Gates of Eternity" essa por mim passa um pouco desapercebido não me cativando, salvo os efeitos sombrios na metade da mesma. Na minha opinião o grande destaque vem no final do álbum. Não onde ele termina, mas começa. "Wings of Destiny" é uma canção bem lenta, de musicalidade simples porém valorosa e de muito conteúdo. Em frente, temos "The Dark Tower of Abyss", ela impressiona com a fusão de escalas de baixo, teclado e guitarra. a parte clássica na parte do solo também impressiona, sem contar com o piano, (ao que me parece executado em pianíssimo, então agucem seus ouvidos ou simplismente aumentem o volume) no final que encerra a faixa em grande estilo. "Riding the Winds of Eternity" é uma música de boa cadência progressiva executada em alto tom (o que eu adoro) onde eu destaco principalmente os vocais do Fabio no refrão. E como se não bastasse o álbum termina em grande estilo! "Symphny of Encanted Lands" (faixa-título) encerra o álbum em grande estilo onde destaco a ponte da mesma com um prog de alta qualidade e um digamos assim "tom crescente" (espero não ter falado merda). Um fato curioso é a intro do álbum (epicus furor) que é lembrada na metade da mesma. Isso aí tá encerrado o nosso pequeno comentário parcial do CD. Mas isso aí a conclusão fina você só terá ouvindo-o. Até a próxima!

Rhapsody of Fire is:

Fabio Lione-vocals

Luca Turilli-guitars

Alex Strapoli-keyboards

Alessandro Lotta-bass

Daniele Carborena-drums

Tracklist

01 - Epicus Furor

02 - Emerald Sword

03 - Wisdom of the Kings

04 - Heroes of the Lost Valley

05 - Eternal Glory

06 - Beyond the Gates of Infinity

07 - Wings of Destiny

08 - The Dark Tower of Abyss

09 - Riding the Winds of Eternity

10 - Symphony of Enchanted Lands

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