segunda-feira, 25 de junho de 2012

Saiba avaliar um imóvel antes de comprar ou alugar

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Na hora de avaliar um imóvel para comprar ou alugar você não deve levar em consideração apenas a beleza e a simpatia que sentiu pela casa ou apartamento durante a visita. Existe uma lista de detalhes e critérios que, se bem observados durante a avaliação do imóvel, podem evitar muita dor de cabeça e arrependimento aos futuros moradores.
A dica principal é não se contentar apenas com uma visita. "Os compradores precisam verificar o local em diversos dias da semana e em horários diferentes, assim vão descobrir se é uma rua de feira ou se há restaurantes na região que além do barulho, tornam a rua um estacionamento, por exemplo", comenta Luiz Fernando Gambi, diretor de comercialização e marketing do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi).
Então, vá ao imóvel inicialmente durante o dia, pois a claridade facilita a visualização dos detalhes. Compareça também um dia à noite, assim você poderá verificar a movimentação da rua e os frequentadores. Também faça uma visita após um dia de chuva para descobrir goteiras ou se a região é propensa a enchentes e alagamentos.
Algumas estruturas da casa ou apartamento somente poderão ser avaliadas corretamente com a ajuda de um profissional capacitado, como um engenheiro. É o caso de telhados e calhas, encanamento e instalações elétricas. Luiz Fernando Gambi ressalta que no caso de construções antigas, é ainda mais importante procurar o auxílio de um engenheiro para um laudo do estado da estrutura e das instalações do imóvel.
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Durante as visitas, preste atenção se o imóvel recebe luz do sol, pois isso reflete na salubridade e ventilação da moradia. "São mais desejados os andares mais altos que normalmente têm melhor ventilação e iluminação. Também é mais desejável que os cômodos de maior permanência, especialmente de crianças, estejam voltados para a face norte, desde que desimpedida de obstáculos, dada a ação higienizadora dos raios ultravioleta do sol", explica Luiz Fernando Gambi.
Verifique nas paredes se há manchas de umidade, infiltrações, mofos e rachaduras. Dê batidinhas nos azulejos da cozinha e banheiro para saber se eles estão bem fixados. Preste atenção à metragem, em imóveis usados é comum existirem diferenças em relação à planta, por isso o comprador deve observar todas as metragens ou contratar um profissional técnico para fazê-lo. Em imóveis novos é bem raro existirem discrepâncias deste tipo e, além disso, essas verificações são feitas para a concessão do Habite-se, documento emitido pela prefeitura que atesta a legalidade do imóvel.
Quem pretende alugar um imóvel deve prestar bastante atenção ao laudo de vistoria, pois é nele que ficam enumerados os problemas aparentes da casa ou apartamento quando o contrato foi assinado. Quando a transação é mediada por uma corretora ou administradora, a empresa é responsável pela elaboração do documento. Procure sempre deixar o laudo detalhado e preciso, inclusive com arquivos fotográficos, para não ter de reparar danos anteriores à sua estadia no imóvel.
Não se esqueça de avaliar a vaga de garagem. As prefeituras são responsáveis por definir o tamanho das vagas. Em São Paulo, de acordo com o Código de Obras do Município, uma vaga pequena precisa ter no mínimo 2 metros de largura por 4,20 de comprimento. A vaga média deve ter 2,10 por 4,70 metros, enquanto a grande precisa medir a partir de 2,50 por 5,50 metros. Vagas pequenas e médias têm 2,10 metros de altura e as grandes, 2,30. As medidas para vagas de deficientes são 2,30 metros de altura, 3,50 de largura e 5,50 de comprimento.
Uma dica importante para quem pretende comprar ou alugar um imóvel é avaliar também as condições do condomínio. Além das regras sobre espaços de uso comum, permanência de animais domésticos, horários e barulho, veja as atas das assembleias para saber se estão previstas reformas e obras.
De acordo com Luiz Fernando Gambi, despesas ordinárias do condomínio ficam sob responsabilidade do locatário, enquanto as extraordinárias, como reformas, reforço de estruturas, obras em elevadores e pinturas externas, devem ser pagas pelo proprietário. Esta separação é a usual, mas não existe consenso sobre o tema.
Não se esqueça ainda de conversar com o síndico para ter certeza de que não existem pendências referentes ao imóvel pelo qual está interessado. Quando à taxa de condomínio, costuma ser mais alta onde existem mais serviços prestados.
Depois de verificar todos esses itens, "você deve avaliar se a despesa necessária para a adaptação do imóvel às suas necessidades somada ao valor da compra ou aluguel está dentro de um total de gasto que ainda lhe seja atraente", indica Luiz Fernando Gambi.
Fonte: Por Samanta Dias - Equipe BBel 





quarta-feira, 30 de maio de 2012

Eventos Phator

Bom dia! A Phator Imóveis participou do 8º Feirão da Caixa no último dia 25,26 e 27 de maio no Expocentro Edmundo Doubrawa.

Oferecemos apartamentos novos e semi-novos, além de residências e terrenos.

Obrigado a todos que participaram e visitaram nosso stand.

att,
Equipe Phator


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Site Phator Imóveis

Bom dia!

A Phator Imóveis possui um website dinâmico e fácil de navegar.
Além das inúmeras possibilidades de novos negócios, temos a ferramenta de atendimento online e busca rápida através dos filtros que facilitam uma navegação rápida e eficiente.


Acesse: www.PHATORIMOVEIS.com.br





Também no Facebook e no Twitter.
Twitter: @phatorimoveis
Facebook: /phatorimoveis

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Entenda as diferenças entre tipos de imóveis

Já ouviu falar em apartamento Giardino ou em Tripex? Conheças estes e outros tipos de apartamentos



 As nomenclaturas que definem os tipos de apartamento são tantas que às vezes fica confuso entender as diferenças entre um imóvel e outro. Para não restar mais dúvidas, explicamos (e desenhamos) para você as principais características de cada um deles. Confira:

Cobertura: é o apartamento que fica no último andar do prédio e pode, inclusive, ter espaços de entretenimento ao ar livre, como piscinas.
Kitnet (kitchenete ou quitinete): é um apartamento pequeno, com cerca de 20 a 35 m². A principal característica é possuir apenas um cômodo e banheiro. O cômodo único integra quarto e cozinha.
Loft: os lofts surgiram nos EUA nos anos 60 e 70. Eles faziam referência a antigos galpões comerciais ou industriais reformados para fins residenciais. No Brasil, o termo perdeu esse significado e passou a ser sinônimo de apartamentos amplos, sem divisórias, muitas vezes com o pé direito alto e grandes janelas, geralmente com mezaninos.
Studio: Esta termologia está muito associada ao loft. Na verdade, se assemelham muito os dois tipos, mas o estúdio é caracterizado por apresentar algumas divisões internas a mais que o loft, como, por exemplo, o quarto privativo, delimitado com paredes.
Duplex: quando um apartamento tem dois andares, ele é chamado de duplex. Praticamente um “apartamento sobrado”. Se forem três andares, o nome é triplex.
Apartamento padrão: é o tipo mais comum de apartamento; caracteriza-se por possuir uma planta com divisões internas bem definidas: sala de estar, sala de jantar, cozinha, quartos, banheiros etc. Pode ser classificado pelo número de dormitórios (um, dois, três, quatro ou mais quartos).
Giardino ou Garden: são apartamentos que ficam no térreo do prédio e possuem quintal ou jardim. Alguns de alto padrão têm churrasqueira, forno de pizza e até piscina.


quarta-feira, 28 de março de 2012

Emergentes lideram intenção de compra de imóveis, diz estudo

De acordo com pesquisa do Data Popular, 11,1 milhões das famílias que fazem parte da chamada nova classe média planejam comprar casa nos próximos dois anos

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 28/03/2012

claudio@mundodomarketing.com.br

Nos próximos dois anos, 11,1 milhões de famílias da classe C pretendem adquirir um imóvel. É o que indica o estudo Reformas e Aquisições de Imóveis, do Data Popular. No total, das 19,2 milhões de famílias que participaram do levantamento, os emergentes correspondem a 57,6% das intenções de compra de imóveis, seguidos pela Baixa Renda, com 27,2%, e da classe AB, com 15,2%.

Em relação ao tipo de residência em que vivem, 66,5% das famílias da Alta Renda habitam em casas, 33,4% moram em apartamentos e 0,1% residem em cômodos. Quase a totalidade da classe C vive em casas (92,1%), enquanto os que habitam em apartamentos totalizam 7,6%. Os emergentes que moram em cômodos somam apenas 0,3%. Resultado semelhante aparece na análise dos membros da base da pirâmide, em que 97,4% vivem em casas, 2,2% em apartamentos e 0,4% moram em cômodos.

Quando o assunto é a reforma da casa nos próximos 12 meses, a chamada nova classe média também é maioria. Cerca de 57,8% dos consumidores pretendem fazer ajustes em suas residências. Os membros da base da pirâmide estão à frente da elite, com 28,3% das intenções de reformar a sua casa, contra 13,9% das famílias da alta renda.

O quarto aparece como o cômodo predileto para quase metade dos brasileiros (48,7%), seguido pela sala (34,9%), cozinha (8,6%), escritório (7,2%), quarto dos filhos (0,5) e banheiro (0,1%). Já a sala é o espaço na casa que recebe a maior parte dos investimentos em decoração, de acordo com 48,6% dos brasileiros, à frente do quarto (34,3%), cozinha (9,7%), quarto dos filhos (4,4%), banheiro (1,6%) e escritório (1,4%).


segunda-feira, 12 de março de 2012

Dicas de organização para quem mora sozinho


Por Equipe BBel


Fazer tudo que você bem entender sem ter que dar satisfações a ninguém. Esse parece ser o maior sonho de quem quer morar sozinho. Entretanto, quando o plano se torna realidade, muita gente percebe que as vantagens de não dividir a casa com ninguém vêm acompanhadas de uma série de responsabilidades. Para lidar com as tarefas e ainda usufruir as vantagens de ter uma casa só para você, preparamos algumas dicas para você organizar o seu tempo e o seu espaço.

A primeira dica para quem mora sozinho é fazer uma lista de compras para que não haja estoque de comida e produtos que provavelmente não serão consumidos até o prazo de validade. O hábito de estocar é uma herança da época em que você morava com a família, portanto, deve ser evitado. É preciso ter controle de sua despensa para evitar desperdício.

Na elaboração da lista de compras, coloque os produtos que você usa regularmente em casa. Mantenha apenas um produto como estoque ao que você estiver utilizando. Assim, sempre que os produtos acabarem você começa a utilizar aquele que estava estocando e marca em sua lista para que não se esqueça de repor.
Alimentar-se corretamente, sem pular refeições ou substituí-las por alimentos industrializados, é um dos desafios para quem mora sozinho.

Um café da manhã caprichado dá mais energia, disposição e saúde para enfrentar a jornada diária. A nutricionista Anna Christina Castilho recomenda que essa refeição seja feita todos os dias, sem exceções. Portanto, no dia anterior, deixe tudo preparado para que você não precise se preocupar com isso logo pela manhã. Prepare um suco, um sanduíche natural ou compre frutas frescas no caminho de volta do trabalho.

Uol

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

As melhores opções para investir em imóveis

Avaliar qual é o melhor investimento depende do momento de vida e dos objetivos de cada investidor

 Escolher a melhor forma de aplicar o dinheiro é uma dúvida de muitas pessoas. Hoje, são inúmeras as possibilidades de investimentos que propiciam retornos lucrativos, em curto e em longo prazo. O mercado imobiliário, como sempre, é uma alternativa que salta aos olhos dos mais diversos tipos de investidores que buscam obter uma renda estável com a venda ou aluguel do imóvel. De maneira geral, investir em apartamentos, salas comerciais e lotes, na maioria dos casos, é sempre um bom negócio, principalmente com o aquecimento da economia que impulsiona cada vez mais o setor.

“Um imóvel bem comprado pode trazer para o seu investidor excelentes resultados. Além da valorização patrimonial do bem, ainda tem a possibilidade de retorno com a locação”, explica José De Fillipo, diretor da D-Fillipo Netimóveis.
Mas por qual tipo de imóvel optar quando se deseja investir?
Segundo Marco Tulio Silva, diretor de vendas da Gran Viver, avaliar qual é o melhor investimento depende do momento de vida e dos objetivos de cada investidor. Cada tipo de imóvel apresenta seus pontos fortes, fracos e também os seus riscos, como todo negócio. “É impossível prever qual é o melhor ou pior investimento, depende de uma série de fatores. No geral, o bom imóvel é aquele que tem uma documentação regular, uma boa localização e uma empresa séria e de credibilidade no mercado, que garanta a sua entrega”, destaca Silva.
Confira as vantagens e desvantagens de cada tipo:
Imóvel na planta
Uma das maiores oportunidades está na aquisição de imóveis na planta, que geram maiores lucros em relação aos imóveis já construídos. “Esse é, sem dúvida, o melhor investimento. Quando o apartamento fica pronto, o lucro que seria do construtor passa a ser do investidor. Muitos jovens, inclusive, optam por alugar o imóvel assim que ele é entregue. Dessa forma, podem pagar uma parte das prestações do financiamento com o valor recebido do aluguel”, diz De Fillipo.
Os imóveis prontos também oferecem diversas possibilidades de investimentos. A pessoa pode optar entre residenciais e comerciais, que podem ser vendidos após a valorização patrimonial, ou alugados, garantindo uma renda mensal extra ao investidor. “Apartamentos menores, de um ou dois quartos, são os mais procurados, assim como salas e lojas, que proporcionam boa rentabilidade quando são locados”, explica o diretor. No momento de escolher o imóvel para comprar, o fundamental é estar atento a quatro fatores: o ponto, a planta, o padrão de acabamento e o preço. “A aliança desses quatro fundamentos garantirá a realização de um ótimo negócio imobiliário”, explica José De Fillipo.
Terreno
Outra alternativa é o investimento em lotes. De acordo com Silva, esse imóvel pode garantir uma série de vantagens para quem deseja investir. “O lote não tem grandes custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens, como carros, que desvalorizam com o passar dos anos. Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo". Segundo ele, os lotes sempre se valorizam mais que os fundos de renda fixa e caderneta de poupança, o que faz deles ótimos investimentos.
Para quem adquire um terreno, são inúmeras as opções que geram bons retornos. “O investidor pode aguardar a valorização do lote e vendê-lo a preços bem maiores. No caso de lotes fora dos condomínios, pode construir um imóvel residencial e alugar os apartamentos, ou um galpão para empreender um novo negócio, obtendo uma renda complementar na aposentadoria”, explica Silva. De qualquer forma, escolher um bom lote para comprar é muito importante, seja qual for a opção de investimento. “A pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros. Esses fatores que irão determinar sua valorização”, ressalta ele.

Fonte: EXAME