domingo, 21 de outubro de 2012

BASTIDORES



Mesa Diretora definida

Informações do moído dão conta de que já estaria praticamente definida a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Monteiro para a legislatura que terá início em 1º de janeiro próximo.

A bancada governista composta por 9 dos 13 vereadores eleitos, já teria escolhido para a presidência o vereador Givalbério Alves Ferreira e como vice-presidente Lito de Dona Socorro. O 1º secretário deverá ser Raul Formiga e o 2º secretário Nem de Júlia. O líder do governo deverá ser o vereador Heleno de Amadeu.

Parceiros eleitos

O deputado João Henrique (DEM) comemora a eleição de prefeitos parceiros em diversos municípios da sua área de atuação política. 

Na região de Princesa Isabel, João Henrique apoiou a reeleição do prefeito Dominguinhos. Em Juru apoiou a eleição de Luiz Galvão e, em Tavares, esteve ao lado do prefeito eleito Dr. Ailton.

Isto, sem deixar de destacar a reeleição da sua esposa, Edna Henrique, como prefeita de Monteiro.

Segundo turno em Serra Branca

Passados 15 dias das eleições, em Serra Branca ainda tem gente acreditando que o pleito pode mudar de rumo no tapetão.

Alguns devotos de Nossa Senhora da Conceição acendem velas todos os dias, na esperança de que o prefeito reeleito Eduardo Torreão perca a guerra jurídica, para a declaração de eleição do segundo colocado, Ednaildo Saraiva.

Chuta mal pra vice

Os fofoqueiros de plantão estão comentando que, na eleição de 2016, já estaria totalmente descartada qualquer indicação de Chuta como candidato a vice em Monteiro.

Alegam que Chuta é pé frio, tri-campeão em derrotas, como candidato a vice: Em 1996 foi vice de Raul Formiga e perdeu. Em 2004 foi vice de João Henrique e perdeu. Em 2012 foi vice de Conrado e perdeu de novo.

Quando soube desse detalhe, o poeta Zé da Laje se lembrou de uma toada que os gatos fizeram debochando de Edna Henrique. Usando a sonora da mesma toada, o poeta cantou assim:
No ano 96
 Não realizou festim,
Depois, em 2004,
Ficou somente em pantim
Agora em 2012
Ficou todo animadim
Mas não agradou o povo
Foi derrotado de novo
OU VICE RUIM...
OU VICE RUIM. 

 


segunda-feira, 21 de maio de 2012

No dia 2, serão 3


A tão propagada festa política que é a oposição em Monteiro anuncia para o dia 2 de junho poderá apresentar fatos surpreendentes. Em vez de  uma candidatura única, poderão ser anunciados 3 candidatos ao cargo de prefeito de Monteiro.

No último final de semana o ex-prefeito Carlos Batinga visitou Monteiro, mas não confirmou se será realmente o candidato único da oposição. O ex-prefeito inclusive  nem sequer participou do programa radiofônico que lideranças da oposição apresentam aos domingos.

Entre os próprios seguidores de Batinga inúmeros comentários deram conta durante o final de semana de que, em vez de confirmar a sua disposição de enfrentar Edna Henrique, ele teria avisado que não pretende disputar o pleito, preferindo que o grupo encontre outra opção.

Nos meios políticos, há quem desconfie de que essa seria apenas uma tática do ex-prefeito para ganhar mais tempo e tentar articular o apoio completo do grupo oposicionista ao seu nome, na tentativa de ser alçado à condição de “salvador da pátria”. Alguns analisam que Batinga teria tomado essa posição por conta do ex-vereador Chuta também pretender ser candidato, como também o vereador Juraci Conrado.
Com a popularidade de Edna em alta e um bloco oposicionista dividido em 3 projetos pessoais, Batinga teria ameaçado jogar a toalha. E só voltaria a  confirmar a candidatura se houvesse unanimidade em seu nome.

Outros analistas acreditam que o ex-prefeito estaria realmente decidido a cair fora do barco, desestimulado com os números das enquetes e pesquisas que ele mesmo teria conhecimento.  Daí aparece a possibilidade de que na festa de arromba do dia 2 de junho sejam confirmado as candidaturas de Paulo Sérgio pelo PPL, Chuta pelo PP e Juraci Conrado pelo PTB.

A dúvida é, permanecendo essas 3 candidaturas, em quem Batinga votaria.

Paulo Pajaraca, o filosofo do muido, acha que para evitar confusão o ex-prefeito, no dia 7 de outubro, talvez nem viesse a Monteiro votar.

Em trânsito, justificaria o seu título em Salvador, onde está mais preocupado com os projetos viários da Copa do Mundo que, profissionalmente, lhe garantem melhores resultados. ..

domingo, 6 de maio de 2012

Com medo do bico da tucana, a jiripoca de Monteiro não consegue piar


 
Faltando pouco mais de 5 meses para as eleições municipais, a oposição em Monteiro ainda não conseguiu emplacar um nome que venha a ter condições de disputar em pé de igualdade com a atual prefeita Edna Henrique.

Os oposicionistas já promoveram desanimadas e vazias reuniões, na tentativa de criação de um projeto único de candidatura, que se confronta com vários projetos pessoais. Como resultado, o que se divulga como orquestra afinada, é na realidade um grupo tocando em tons diferentes, executando o Samba do Crioulo Doido.

A oposição não tem um discurso convincente pelo fato de ter passado 12 anos no poder com uma produção administrativa tímida e fazendo tão somente o feijão com arroz. Além disso, comete um erro estratégico de praticar um denuncismo vazio e mal fundamentado que tem sido prontamente desmentido. Isto rendeu por parte da população monteirense uma rejeição natural ao desacreditado projeto oposicionista. O povo, sabiamente, compara o que tem sido feito pelo atual governo em 3 anos, com o que não foi realizado em 12 anos nos quais a oposição esteve no poder..

Há cerca de 2 ou 3 meses as lideranças vermelhas vêem tentando criar um ambiente de motivação para o lançamento de uma candidatura única que possa unir todo o grupo e conciliar os interesses, mas não tem conseguido. Já marcaram várias datas para esse lançamento e sempre vêm adiando.

Alguns dias atrás, num clima de motivação fantasiosa, foi dito que, com o lançamento do nome da oposição em Monteiro, a jiripoca ia piar. A jiripoca é um peixe pequeno da região amazônica e do Pantanal, que tem a boca grande. Diz à lenda que se a jiripoca conseguir piar é porque aconteceu algo muito difícil. A oposição tentava com essa lenda, aparentar que os seguidores políticos de Edna poderiam estremecer com uma possível candidatura oposicionista de Carlos Batinga, filiado ao PSC cujo símbolo, coincidentemente, é um peixe.

No domingo passado foi feito no rádio um estardalhaço tremendo, informando que o anúncio seria feito finalmente neste sábado, 5 de maio. Disseram até que cada partido aliado estaria comunicando o seu apoio ao “grande projeto de união”.

Mas o tão propalado anúncio da candidatura única reunindo 11 partidos, foi mais uma vez adiado.

Pelo que estamos percebendo o adiamento, mais uma vez, do lançamento do nome oposicionista para enfrentar Edna Henrique demonstra insegurança, medo e dúvida. Talvez as lideranças contrárias à prefeita de Monteiro tenham tomado conhecimento dos números internos que a situação tem, os quais demonstram o elevado índice de aceitação popular do governo municipal e uma ampla vantagem do nome da prefeita diante dos possíveis concorrentes oposicionistas.

A diferença é tão grande que, mesmo somando-se os índices dos três mais fortes concorrentes, os oposicionistas, segundo dados internos, ainda estariam em grande desvantagem.

Os lideres oposicionistas talvez tenham recebidos informações também dos números sobre a rejeição dos pré-candidatos, apontando que o ex-prefeito Carlos Batinga teria mais do dobro da rejeição de Edna.

Quem conhece o ex-prefeito e ex-deputado Carlos Batinga sabe muito bem que se o mesmo sentisse firmeza na disputa, já teria lançado o seu nome. Se assim não aconteceu, podemos perceber que a tal jiripoca dificilmente conseguirá dar o seu piado em Monteiro.

Afinal de contas um peixe pequeno que só tem de grande a boca, deve estar com medo do bico enorme e forte da tucana que já conseguiu derrotar o grupo de Batinga em 2008 e demonstra que está pronta para uma nova vitoria em 2012.

O anúncio que já foi adiado várias vezes, foi remarcado agora para 2 de junho. Talvez esteja vindo no caminhão de Pierre.

Pelo balanço da canoa, chega 7 de outubro e a jiripoca  de Monteiro vai ficar mesmo sem piar.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O discurso contraditório da oposição em Monteiro


Quem acompanha a movimentação política em Monteiro, principalmente quem vive em contato com o povo, percebe claramente o quanto é contraditório e incoerente o discurso que a oposição pratica, na tentativa de desgastar a imagem da prefeita Edna Henrique e de minimizar a grandiosidade do seu trabalho administrativo.

As lideranças oposicionistas têm tanta consciência da força política e da popularidade da prefeita que não conseguem esconder o seu medo. É tanto que nenhum dos lideres da oposição teve ainda a coragem e a iniciativa de lançar oficialmente uma pré-candidatura para bater chapa com Edna.

A conversa é sempre a mesma, de que o nome está à disposição, mas é necessário que todos os pretendentes estejam unidos apoiando uma mesma candidatura, porque só assim existiria a possibilidade de enfrentá-la

Já a partir daí, qualquer menino buchudo nota a contradição do discurso dos adversários de Edna. Tentam passar a imagem que ela estaria desgastada e rejeitada. No entanto, logo em seguida, afirmam categoricamente que todos precisam estar juntos e unidos contra ela.

Ora se esse pseudo desgaste existisse na realidade, qualquer um já teria se lançado oficialmente candidato. Afinal, enfrentar alguém que está desgastado é muito fácil.

O principal líder oposicionista, Carlos Batinga, é tido como o mais provável concorrente de Edna. Tendo perdido as eleições de 2OO8 quando não conseguiu reeleger a então prefeita Doutora Lourdinha, certamente está escaldado e ainda não admitiu atuar em carreira solo na eleição municipal. Só admite se apresentar com o conjunto completo.

Na prática ele sabe que o quadro atual é bem diferente de 1996 quando, na época sem nenhuma rejeição, precisou ter o apoio de todas as lideranças políticas de Monteiro para ganhar de Raul Formiga por uma diferença de 771 votos.

Na eleição pra deputado em 2010, os adeptos do ex-prefeito alegam que ele ganhou de João Henrique em Monteiro. Numa análise mais lógica e mais consciente, porém, os números mostram que, mesmo com a adesão de uma dúzia de lideranças que não haviam votado nele em 2006, Batinga em Monteiro, em 2010, só cresceu sua votação em 150 votos. O deputado João Henrique, mesmo sem o apoio das lideranças que migraram para Batinga, aumentou mais de 400 votos em Monteiro, entre 2006 e 2010.
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Isto, sem falar que todo o grupo maranhista apoiou Batinga, enquanto o bloco de Cássio e Ricardo apoiou João Henrique e Assis Quintans. Lembrando ainda que Batinga perdeu para a soma de João Henrique e Quintans.

O desgaste que a oposição tenta criar para Edna, é fictício. Só existe na cabeça de quem rompeu politicamente com ela.

Alguns partidários oposicionistas que estiveram presentes no último sábado ao Teatro Jansen Filho quando do lançamento da programação do São João 2012, se avaliarem os fatos pela razão e não pela paixão, devem ter percebidos a aprovação popular do trabalho de Edna. Ela foi aplaudida por uma multidão de pessoas, em um público formado na sua grande maioria pela juventude.

Estamos a pouco mais de 60 dias das convenções partidárias e a situação já tem Edna como sua pré-candidata, embora ela no memento esteja mais preocupada com o canteiro de obras e ações administrativas, do que com a campanha política. Mas já admitiu que esta pronta pra guerra.

A oposição, que alardeou durante vários dias um grande encontro e só conseguiu reunir 17 atores desanimados, ainda não disse quem será seu candidato. Ninguém se atreve a empunhar a bandeira, sozinho. Acham que para vencer a “rejeitada” Edna é preciso a união de todos.

Ouvi dizer que na rodinha do moído, recentemente, um dos mais entusiasmados da oposição, dizia em viva voz: “A MULHER TÁ MUITO REJEITADA, NINGUÉM QUER VOTAR NELA. MAS VAMOS TER CUIDADO E TODO MUNDO TEM QUE FICAR JUNTO, PORQUE ELA É PERIGOSA”.

E haja contradição nesse discurso caduco e ultrapassado.


Simorion Matos

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Depois do carnaval


Encerrado o período carnavalesco, os temas políticos voltam à tona em Monteiro, já em clima de pré-campanha. Há informações de que o bloco oposicionista já agendou uma próxima reunião de lideranças, dirigentes partidários e pé candidatos. Segundo noticias colhidas nos bastidores, a ordem agora é fazer um convite boca a boca e exigir a presença de todos os soldados, para apagar a péssima imagem que ficou do fiasco da reunião do dia 4 de fevereiro.

Consultando

Recebi durante o carnaval telefonema do negão abençoado James Vitor, que foi o pintor oficial no governo de Dra. Lourdinha e que atualmente participa de programas radiofônicos na capital. James perguntou a minha opinião sobre o momento político monteirense e eu informei que só poderíamos ter uma visão mais clara nos próximos meses quando a oposição definisse quem seria o seu candidato. Ele me perguntou ainda sobre o que eu achava de uma possível candidatura de Carlos Batinga enfrentando a atual prefeita Edna Henrique. “Se Batinga for candidato juntando todos que estão hoje na oposição em torno de seu nome, a diferença em favor de Edna diminui um pouco. Se não for ele o candidato, a campanha não terá nem graça” respondi ao negão.

Voz isolada

A cada dia é plenamente visível a falta de liderança do vereador Juraci Conrado no bloco de oposição, especialmente na Câmara Municipal de Monteiro. Isto ficou comprovado na sessão para votação das contas da prefeita Edna Henrique. Conrado conseguiu sensibilizar apenas a colega Cristiane Leal. Os demais colegas preferiram seguir carreira solo e não acompanharam o seu pensamento político.

Imagine se Batinga resolver não ser realmente candidato e indicar o vereador para a disputa, em nome do bloco.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Se as fronteiras de Monteiro estivessem fechadas

Em um ato de saudável irreverência, os poetas Ivanildo Vila Nova e Bráulio Tavares, escreveram o decassílabo Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente. 

Um grito rimado mostrando que outras regiões do país já receberam o trabalho e a inteligência dos nordestinos e que a região teria potencial para existir sem precisar do Brasil.

Nem o Brasil foi dividido e nem o Nordeste ficou independente. A integração nacional abriu oportunidades de crescimento para todos e um nordestino que saiu de Pernambuco pra São Paulo promoveu uma verdadeira revolução sócio-econômica no país.  Mesmo sem ser doutor, Lula escancarou as portas das universidades e estimulou a juventude brasileira a estudar.

Distante milhões de anos-luz da capacidade dos que poeticamente imaginaram um Nordeste independente, mas aproveitando tão somente a idéia de irreverência, levanto uma hipótese de como estaria Monteiro hoje, se já estivesse vingando a proposta de alguns, de fechar as fronteiras da cidade para “quem viesse de fora”, de modo que só pudesse trabalhar na cidade quem nasceu nela.

Antes que alguém, maliciosamente, venha a criar outra imaginação para o meu pensamento, desejo dizer que tenho o maior respeito por aqueles que defendem esse isolacionismo, mas me acho no direito de discordar, porque entendo que aqueles que pensam com grandeza se somam e se integram para crescerem juntos. Os que pensam pequeno se fecham e se isolam, para naufragarem sozinhos.

A União Européia e o Mercosul, são exemplos recentes de que a união e a divisão de oportunidades dão maiores e melhores resultados. Cuba fechou suas fronteiras, e o mundo inteiro conhece a sua pobre realidade.

Ainda bem que as fronteiras de Monteiro nunca foram fechadas. Porque, se assim estivessem desde alguns anos, não teríamos “importado”, por exemplo, o pernambucano Alcindo Bezerra de Menezes, que veio de Paudalho e, como nosso prefeito, construiu a belíssima sede da Prefeitura e o majestoso Grande Hotel. Com porteiras fechadas também não teríamos “importado” de São João do Cariri o líder Alexandre da Silva Brito, prefeito de Monteiro  por 4 vezes. Eu mesmo, com as porteiras fechadas, não teria sido trazido do Recife para ser vereador durante 22 anos, 4 dos quais, presidindo o Poder Legislativo.

Quando as fronteiras estão fechadas, nem se entra e nem se sai. Isolados do mundo, numa Cuba caririzeira, inteligências monteirenses não poderiam mostrar seus valores em outras plagas. Carlos Batinga não poderia sair e ser secretário municipal em João Pessoa, Natal e Salvador; Christiannee Leal não teria feito o brilhante trabalho que fez como secretária em Serra Branca e nem Padinha Torres teria mostrado sua competência em São José dos Ramos. São alguns exemplos, entre inúmeros “forasteiros” que têm ajudado na construção de Monteiro e muitos monteirenses que ajudaram no progresso de outras cidades.

 

domingo, 29 de janeiro de 2012

As propostas de Chuta

O ex-vereador Chuta, do PP, pré-candidato a prefeito de Monteiro nas eleições deste ano, participou neste domingo, 29, de um programa de rádio, quando afirmou que estaria devidamente preparado para a campanha e para assumir a prefeitura, caso seja eleito.

As suas principais idéias, ditas por ele próprio, são:

1º.  Fechar todas as fronteiras do município de Monteiro para quem quiser vir de fora trabalhar na cidade. Para ele, só trabalha em Monteiro quem for de Monteiro. Com as fronteiras fechadas, quem for de Monteiro não poderá sair para trabalhar em outra cidade.

2º. A prefeita ou o prefeito não precisa viajar para Brasília ou João Pessoa para encaminhar projetos ou buscar recursos para o município. Para ele, o gestor municipal deve ficar no gabinete ou na rua atendendo ao povo, enquanto os projetos e recursos ficarão sob a responsabilidade dos deputados e senadores.

3º. Para ser prefeito não precisa ser doutor, aliás, ser doutor até atrapalha. Segundo Chuta, depois que Monteiro passou a ser administrado por doutores, a cidade parou. Com essa afirmação, Chuta não poupou nem mesmo seus novos aliados, porque os dois últimos gestores antes de Edna Henrique, foram um engenheiro, Carlos Batinga e uma médica, doutora Lourdinha.

4º. Chuta fez ainda uma comparação sua com o ex-presidente Lula. Disse ele: “Lula também não é doutor e foi o maior presidente do Brasil e eu que não sou doutor serei o maior prefeito de Monteiro. E entre Lula e eu, ainda levo vantagem porque Lula só tem 9 dedos nas mãos. Imagine eu, que tenho os 10 dedos completos”.

Ainda segundo o pretenso candidato a prefeito, o comércio de Monteiro está parado e deu como exemplo que, alguns anos atrás, Monteiro recebia, por semana, 3 caminhões de açúcar para serem retalhados nos mercados e nas mercearias e hoje não chega mais nenhum caminhão do produto.

Nesse aspecto, talvez Chuta tenha esquecido que no mundo moderno a maioria dos mercadinhos já recebem o açúcar embalado industrialmente , daí o motivo de não se ver mais muitos caminhões com sacos de açúcar, sendo descarregados