Proposta para o trabalho final de Plastica II:

A criação de um projeto que envolvesse tecnologia.

A apresentação dos trabalhos ocorreu no inicio desta semana. A proposta ficou muito aberta às possibilidades e gerou trabalhos diferentes e muito interessantes.

Abaixo, os links para os  trabalhos:

GRUPO 1 : Solaris

GRUPO 2 : Leds reagindo à música

GRUPO 3: No more wet room

GRUPO 4: Fotospectrum

GRUPO 5: Projeto de luminária

      Enfim, Chegamos ao final do semestre de Plástica I!

      Como proposta para o trabalho final de Plastica I a produção de um conteúdo audiovisual não-linear, a apresentação dos trabalhos ocorreu no inicio desta semana. Muito bacana o fato da proposta, por ter sido mais aberta às possibilidades, ter gerado trabalhos todos diferentes e muito interessantes, com certeza, que foram desde Stop Motion até Game, fora a diversão nos processos da criação e produção dos conteúdos.

        Abaixo, os links para os 5 trabalhos não-lineares correspondentes:

Grupo 1 – Some Minds

Grupo 2 – THË CÜRSË

Grupo 3 – Folhas ao Vento

Grupo 4 – Movimento

Grupo 5 – Immersion

Mais uma grande experiência chega ao fim e estamos todos muito felizes e satisfeitos com os resultados da nossa ocupação realizada no bosque, no dia 14/04. Todo o processo, as fotos e o video da ocupação podem ser conferidos no nosso grupo aberto do facebook:

https://www.facebook.com/groups/1588753171343005/

Video:

Os mais sinceros agradecimentos ao professor Dorival, que nos possibilitou as mais incríveis experiências ao longo do transcurso em Plástica, e que também nos permitiu trabalhar com a total liberdade para aprendermos com nossos erros.

Obrigado Dorival!

Na primeira parte da aula, assistimos ao documentário “O que é Nosso – Reclaiming the Jungle”, a qual trata-se de grandes ocupações nos centros de São Paulo que promovem festas gratuitas em locais públicos, com o objetivo de atrair as mais diversas pessoas e assim, tornando-se mais uma das alternativas de romper com a tenso cotidiano paulistano.

Com esta mesma ideia, o nosso último trabalho de Plástica consistirá em realizar uma ocupação de um espaço público e criar uma intervenção (seja sonora, digital, corporal etc), afim de que as pessoas também se interajam e quebrem suas rotinas. Para isso, iremos nos organizar para elaborar o tema e discutir as “expertises” de cada um, formando frentes dentro do nosso coletivo. A intervenção também poderá incluir quaisquer outras pessoas (estudantes de outros cursos, principalmente).

Hoje, o grafiteiro Fino nos vendeu sprays de diversas cores para começarmos a grafitar nas paredes das 50’s. Nos juntamos em grupo para comprar várias cores e então fomos para as paredes externas das salas. Aos que desenvolveram o seus nomes na identidade do graffiti, iniciaram rascunhando com carvão ou lápis nas paredes, outros já experimentaram a grafitar direto e o Fino acompanhou todo o andamento dando dicas técnicas e novas ideias.

Após as aulas teóricas anteriores, estamos de volta as oficinas práticas. Nesta semana contamos com o Fino, que é grafiteiro, designer e artista visual, para conhecermos como surgiu e se desenvolveu a sua arte nas ruas. Fino nos mostrou alguns artistas do graffiti que o inspiraram para que ele pudesse construir a sua identidade visual, a qual também agrega o conceito do glitch ( incorporação dos erros ) vista na última aula, e assim poder inseri-la no cotidiano urbano e atingir um público cada vez maior.   Em seguida, ele explicou um pouco da técnica para o uso dos materiais. Tivemos a chance de testar os diferentes tipos de sprays e tamanhos de bicos na própria parede externa da sala 51.   Na sala, ele propôs que cada um desenvolvesse a sua própria escrita com os nossos nomes, usando as referências dos livros sobre a arte do graffiti que ele havia passado no início da aula.  O objetivo da próxima oficina é colocarmos em prática os projetos criados por cada um e realizar uma ocupação de uma espaço público para o nosso graffiti.

Hoje, a oficina foi separada em dois momentos diferentes. Na primeira parte, contamos com a presença do designer Breno Bitencourt que apresentou sobre o Glitch: a estética de incorporação do erro.

Como se fosse o “graffiti na internet”, o Glitch se dá pela alteração do código de imagens, documentos ou sites inteiros que assim formam bugs inesperados na tela. Essa estética e a forma totalmente imprevista desse processo, que foge totalmente do sistema acadêmico, recentemente vem atraindo o campo do Design e também abrindo novos horizontes para um pensamento em que os erros e os acasos sejam agregados ao procedimento final da arte. Depois, a designer Lucia Nobuyasu Guimaraes veio novamente para expor um pouco sobre o seu projeto de tecnologia Wearable, uma “tecnologia vestível”. Ela trouxe um exemplo de roupa que possuem circuitos de luzes LED dispostas no tecido, as quais os ritmos de iluminação podem variar de acordo com a programação dada no computador.  O Wearable trata-se de uma experiência que visa novas dinâmicas sensoriais em relação com a mobilidade do corpo e a comunicação, o qual também foi tema de seu TCC.: http://vimeo.com/113939067

Nesta oficina, contamos com a presença do designer colombiano Edison Cabeza para exprimir um pouco sobre os novos caminhos e teorias em que o Design atualmente segue no mundo.     A aula foi inteiramente teórica, a qual foram exibidos os Novos Processos de Fabricação Digital e os conceitos do livro “Open Design Now”. Entramos na questão da ética no Design, do Free Software, dos makerspaces e hackerspaces (apresentadas na aula passada) e entre vários outros assuntos relacionados ao designer da sociedade contemporânea. E todos os conceitos analisados na aula serão publicados aqui em breve 😉

Demos inicio a nossa primeira oficina do segundo semestre com a participação do Vitor Marchi (Itu), aluno do 5º ano de Design e integrante do Sagui Lab ( http://www.facebook.com/pages/Sagui-Lab/188099521381454 ); do Junior Gois, que também está no 5º ano de Design, além de ter estudado Design 3D na Camberwell College of Arts, em Londres e da Lucia Nobuyasu, fotógrafa e ilustradora formada em Design pela UNESP para falar um pouco da cultura Hacker e os novos espaços de produções:  makerspaces e Hackerspaces.   O Vitor apresentou a nós sobre os makerspaces, locais onde há todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um projeto, uma ideia. A proposta destes é garantir acesso, a um baixo custo, para quem quiser utilizar o espaço para seus projetos pessoais. Há também sites de iniciativa financeira para contribuir com qualquer valor para a continuidade do espaço, como o KickStarter ( http://www.kickstarter.com ) e o Unlock ( unlock.fund/pt-BR ). No Brasil, apenas é possível encontrar tais locais ( incluindo a Garagem Fab Lab: http://www.garagemfablab.com ) em São Paulo.     Na aula, foi ressaltada a importância do designer a ser um Maker, “você faz” e um Hacker, alguém que transmuta algo de acordo com a necessidade e a inspiração, visando para o desenvolvimento da sociedade e embarcando em novas esferas fora dos padrões acadêmicos. Alem disso, durante a oficina, rolaram jogos com o MakeyMakey, placa que simula botões a partir do toque ( makeymakey.com ) e com o LittleBits, o “lego das placas e chips” ( littlebits.cc ).      

Depois do longo período de greve, finalmente voltamos à oficina para apresentarmos os trabalhos finais de Plástica 1!

O professor Dorival ressaltou sobre a importância da convivência e da troca de experiências em grupo que este trabalho proporcionou a todos, durante as muitas semanas de prática no projeto.

Lembrando que a proposta da criação do stop motion era NÃO seguir um roteiro ou qualquer processo linear.

Quanto mais aleatório, melhor; e assim resultou-se em todos os vídeos. Hilário e perturbador ao mesmo tempo.

Seguem abaixo os vídeos dos quatro trabalhos:

Grupo 1:  https://www.youtube.com/watch?v=nUtJv8IYQn4

Grupo 2: https://www.youtube.com/watch?v=-u-XRV7b8ds

Grupo 3:  https://www.youtube.com/watch?v=cFJCSAstKQo

Grupo 4: https://www.youtube.com/watch?v=PruHwjUnMhs