sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Minority Report

Já viram o filme Minority Report com o Tom Cruise?
Bom se não viram vou fazer uma pequena descrição. Foram "criadas", num futuro distante e fictício, pessoas com a habilidade de prever o futuro, pelo menos no que respeita a crimes. Tudo o que essas pessoas, chamadas de PreCogs, vêm é transmitido a um sistema operativo muito inovador e interactivo, como imagens valem muito mais do que mil palavras fica aqui um pequena cena do filme onde é mostrado esse sistema operativo.

Agora imaginem que este sistema operativo existe na realidade. Parece uma hipótese um pouco impossível, ou talvez demasiado ambiciosa, mas a verdade é essa, este sistema existe mesmo:

Multi-touch Screen

Já todos nos usamos monitores sensíveis ao toque, por exemplo o "Kiosk" da escola ou o iPhone.
Mas poucos de nos sabem que este tipo de tecnologia já existe desde dos anos 80 o problema é que tem muitas deficiências, por exemplo só aceitam um toque de cada vez, às vezes não reconhecem o toque, não seguem muito bem a posição que estamos a tocar no monitor se desenhar-mos uma linha com o dedo, etc.

Pois mas essas deficiências vão deixar de existir pois o genial Jeff Han, inventou um monitor multi-touch.

O que é um monitor multi-touch? É um monitor que tem a propriedade de reconhecer múltiplos toques simultaneamente e alem disso mede tambem a pressão com que o toque é feito.

Fica aqui o filme para tirar a prova dos nove, o filme esta em inglês mas vale a pena perceber pois é muito interessante.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Eletronic Paper

Já imaginaram ter um ecrã de computador com 3 mm de espessura, que fosse flexível e muito barato? Se calhar não, se calhar sim, mas fiquem a saber que já existe, e foi inventado em 1970 por Nick Sheridon. Apesar de já existir à cerca de 40 anos, apenas mais recentemente se tem dado mais importância. Esta tecnologia tem o nome de electronic paper ou e-paper, e está a ser desenvolvida por muitas empresas entre elas a Sony.
A maneira como funciona é extremamente simples: pequenas cápsulas carregadas electricamente são colocadas dentro de pequenos tubos transparentes. Vários destes tubos são então alinhados paralelamente formando uma superfície. Nos dois lados da superfície são colocadas camadas, que são capazes de transmitir cargas às cápsulas. Se alternamos cápsulas brancas com cápsulas pretas ficamos com uma imagem, que pode depois ser alterada devido às camadas colocadas sobre superfície. Desta maneira cria-se um ecrã de computador ou de qualquer outro dispositivo.
Como vantagens temos:

  • Flexibilidade do ecrã
  • É barato
  • É pequeno
  • Torna-se mais fácil de ler, pois o ecrã não está sempre a fazer "refresh".
  • Temos um grande ângulo de visão
  • E como usamos a luz ambiente para iluminá-lo, não cansa tanto os olhos.
Para os que não ficaram convencidos:

quinta-feira, 15 de maio de 2008

voadores :D

Desde muito cedo que um dos grandes objectivos da humanidade e conseguir voar! Daí achar ser fundamental mostrar alguns dos pormenores da evoluçao de aparelhos voadores . . .

Começamos por falar dos aeróstatos, que sao aeronaves mais leves que o ar , assim usando um gás menos denso que o ar, conseguem alcançar e sustentar o vôo. Como exemplo deste género de aeronaves , temos os dirigíveis: Dirigíveis fazem uso de um gás menos denso que o ar, geralmente,o Hélio. O gás é lacrado numa câmara de ar de dimensão suficientemente grande para permitir sua sustentação. Normalmente carregam mais peso do que balões não dirigíveis, até dez pessoas em determindados modelos atuais, e peso similar de carga paga, podem ser carregadas sem dificuldades. Um dirigível moderno pode atingir velocidades de até 100 km/h, entretanto, no passado já foi possível observar velocidades de até 130 km/h, como o caso do dirigível Hindenburg.

Por outro lado temos os aerodinos, que ao contrario dos anteriormente referidos, sao aeronaves mais pesadas que o ar, estas usam asas ou outra parte da sua estrutura como meio de sustentação, a grande maioria consegue alcançar o vôo por meios proprios.
Como exemplo deste género de aeronaves temos os aviões a jacto : Aviões a jacto fazem uso de turbinas para a criação da força necessária para a movimentação da aeronave para frente usando o princípio de açcão e reaçcão. Normalmente, os aviões a jacto criam um empuxo maior do que aviões que fazem uso de hélices. Devido a sua maior compacidade e menor complexidade, as aeronaves a jacto podem ser construídas para carregar mais peso. Além disso, devido ao fator restritivo da hélice, que não possuem, podem desenvolver maior velocidade do que aeronaves com hélices. Uma questão porém é o som criado por um motor a jato, que, especialmente em modelos mais antigos, tende a ser elevado. Grandes widebodies, como o Airbus A340 e o Boeing 777, podem carregar centenas de passageiros e várias toneladas de carga, podendo pecorrer uma distância de até 13 mil Km, pouco mais que um quarto da circunferência terrestre.
Aviões a jato desenvolvem elevadas velocidades de cruzeiro (700 a 900 km/h) e velocidades de decolagem e pouso situadas na faixa entre 180 a 280 km/h.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Taxação ao minuto

O governo aprovou um Decreto-Lei onde são proibidos os arredondamentos de preço por cima para todas as áreas de actividade.

Isto quer dizer que quando a lei começar a ser posta em prática, os operadores de telecomunicações serão abrigados a cobrar ao segundo. Parece que finalmente houve vitoria para os utilizadores, mas não se iludam pois isto quer dizer que se deixou de mexer na nossa carteira para mexer na deles, ou seja, para as operadoras conseguírem manter os seus lucros vão ter que subir os preços dos tarifários.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Olho bionico

Será que a tecnologia permitirá cegos e invisuais de verem? A resposta é sim.

O olho biónico é uma tecnologia que em parte permite isto. O conceito é simples: monta-se uma câmara nuns óculos para enviar imagens a eléctrodos implantados na retina do seu usuário. Alem da câmara é preciso um CPU, aproximadamente do tamanho de um pequeno PDA. Este CPU é o responsável pela conversão da informação visual em sinais eléctricos, que posteriormente são enviados para os eléctrodos implementados na retina, de forma a que o cérebro os possa interpretar.

O sistema desenvolvido ate agora usa 60 eléctrodos, o que proporciona uma resolução baixa, mas mesmo assim, representa grande esperança para invisuais que nunca conseguíram ver a luz do dia.