O CURSO DE ATLS EM BELO HORIZONTE É UM CURSO VOLTADO PARA MÉDICOS.
O CURSO PODERÁ SER REALIZADO PARA PROFISSIONAIS ENFERMEIROS, COM O CURSO DE GRADUAÇÃO, SOMENTE NA CONDIÇÃO DE OUVINTE.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Secretaria do ATLS
Secretária : Marilda
Para maiores informações ou fazer sua incrição no curso, você pode ligar diretamente para a secretária Marilda no telefone 3239-9203 no horário das 07:00 às 13:30 horas de segunda a sexta-feira.
Para maiores informações ou fazer sua incrição no curso, você pode ligar diretamente para a secretária Marilda no telefone 3239-9203 no horário das 07:00 às 13:30 horas de segunda a sexta-feira.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
PROJETO TRAUMA - CURSOS REALIZADOS EM MINAS GERAIS -
DATAS:
29-30-01 de Abril de Maio de 2010
27-28-29 de Maio de 2010
24-25-26 de Junho de 2010
29-30-31 de Julho de 2010
26-27-28 de Agosto de 2010
23-24-25 de Setembro de 2010
21-22-23 de Outubro de 2010
ATLS - CURSOS REALIZADOS EM BELO HORIZONTE -
DATAS:
17-18-19 de Junho de 2010
16-17-18 de Julho de 2010
20-21-22 de Agosto de 2010
17-18-19 de Setembro de 2010
01-02-03 de Outubro de 2010
19-20-21 de Novembro de 2010
10-11-12 de Dezembro de 2010
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Objetivos do Curso
Objetivos do curso Baseado em princípios consagrados de abordagem do Trauma, o curso ATLS pretende dotar os clínicos com uma metodologia segura rápida de tratamento do doente politraumatizado, transmitindo os conhecimentos básicos necessários para:
avaliação rápida e precisa do estado clínico do doente,
ressuscitação e estabilização do doente, segundo prioridades bem definidas.
Avaliação precoce das condições locais e das necessidades de tratamento do doente e
transferência para outro hospital.
Assegurar que em cada momento desta abordagem o doente receba cuidados de qualidade. O curso ensina conhecimentos bem estabelecidos e aborda o trauma de uma forma sistematizada, que permita ao clínico avaliar precocemente (na "golden hour") quais os doentes que têm lesões graves que requeiram cuidados inadiáveis. O ATLS assume o Trauma como uma doença cirúrgica que afecta doentes de todas as idades, integrando , numa perspectiva de melhoria continuada dos cuidados ao traumatizado, a sensibilidade do Colégio Americano de Cirurgia (A.C.S.) e do seu Committee on Trauma (COT). O curso desenrola-se numa interacção entre conhecimentos teóricos (a revisão dos conceitos e princípios), expressos em sessões teóricas, e o ensino e prática de técnicas cirúrgicas e médico-cirúrgicas de emergência, realizados em "estações" de treino. Finalmente, a capacidade de decisão e a autonomia dos alunos são postas à prova em situações clínicas com doentes simulados, em ambiente de grande realismo. A discussão e a reflexão sobre prioridades e formas de intervenção também têm lugar nos cursos, em sessões interactivas, de discussão de cenários de triagem que evoluem em função da abordagem escolhida. O ambiente informal e de partilha de experiências, que esconde uma organização extremamente cuidadosa e atempada, cria um espírito de grupo e amizade, que tem perdurados para além dos cursos , concretizando-se em encontros anuais, com familias ou não, e geralmente com uma temática cultural escolhida para a ocasião.
avaliação rápida e precisa do estado clínico do doente,
ressuscitação e estabilização do doente, segundo prioridades bem definidas.
Avaliação precoce das condições locais e das necessidades de tratamento do doente e
transferência para outro hospital.
Assegurar que em cada momento desta abordagem o doente receba cuidados de qualidade. O curso ensina conhecimentos bem estabelecidos e aborda o trauma de uma forma sistematizada, que permita ao clínico avaliar precocemente (na "golden hour") quais os doentes que têm lesões graves que requeiram cuidados inadiáveis. O ATLS assume o Trauma como uma doença cirúrgica que afecta doentes de todas as idades, integrando , numa perspectiva de melhoria continuada dos cuidados ao traumatizado, a sensibilidade do Colégio Americano de Cirurgia (A.C.S.) e do seu Committee on Trauma (COT). O curso desenrola-se numa interacção entre conhecimentos teóricos (a revisão dos conceitos e princípios), expressos em sessões teóricas, e o ensino e prática de técnicas cirúrgicas e médico-cirúrgicas de emergência, realizados em "estações" de treino. Finalmente, a capacidade de decisão e a autonomia dos alunos são postas à prova em situações clínicas com doentes simulados, em ambiente de grande realismo. A discussão e a reflexão sobre prioridades e formas de intervenção também têm lugar nos cursos, em sessões interactivas, de discussão de cenários de triagem que evoluem em função da abordagem escolhida. O ambiente informal e de partilha de experiências, que esconde uma organização extremamente cuidadosa e atempada, cria um espírito de grupo e amizade, que tem perdurados para além dos cursos , concretizando-se em encontros anuais, com familias ou não, e geralmente com uma temática cultural escolhida para a ocasião.
História
A idéia de se desenvolver uma sistematização no atendimento a pacientes vítimas de trauma surgiu na cidade de Auburn, Nebraska, em 1976, quando o Dr. James Styner, um cirurgião ortopédico de Nebraska, sofreu um sério acidente aéreo com sua família. Sua aeronave pessoal caiu em uma plantação de milho e sua esposa morreu no momento da colisão, três de seus quatro filhos foram seriamente feridos e o filho mais velho teve apenas um braço fraturado.
Após o acidente, o Dr.Styner teve de acenar para um carro e pedir que ele e seus filhos fossem levados para o hospital mais próximo. O pequeno hospital rural estava fechado. O serviço de emergência foi aberto e o médico local chegou quase 10 horas depois do acidente. Por sorte, o Dr.Styner e seus filhos sobreviveram a tamanha espera.
Dr. Styner ficou tão abalado com aquele atendimento que se motivou para mudar a abordagem do traumatizado mudo afora. O Dr. Styner afirmou: ""When I can provide better care in the field with limited resources than what my children and I received at the primary care facility, there is something wrong with the system and the system has to be changed" (Quando, em áreas rurais com recursos limitados, se pode prover melhores cuidados do que aqueles que eu e meus filhos recebemos no atendimento primário, há algo errado com o sistema de saúde e ele deve ser modificado). Ele se uniu ao Dr. Paul Collicott, cirurgião geral e vascular, e começaram a desenvolver um programa que otimizasse a abordagem do politraumatizado e a criação de um centro de trauma integrado. Eles pesquisaram por dois anos e, juntamente com o pessoal do ACLS® e da Lincoln Medical Education Foundation (instituição da qual os dois faziam parte), desenvolveram um protocolo de atendimento a politraumatizados. Seguindo esta iniciativa, os serviços locais de atendimento pré-hospitalar e de atendimento de enfermagem também sistematizaram seu atendimento a pacientes vítimas de trauma.
Dois anos depois, em 1980, o American College of Surgeons editou aquele protocolo e o publicou como o ATLS® (inspirado nos moldes do ACLS®, já posto em prática desde 1976), iniciando sua disseminação nacional. Em 1981, o Canadá foi o primeiro país fora dos EUA a receber o ATLS® e seguiu-se a difusão internacional. Páises da América Latina começaram a implementar o curso em 1986. Desde então, a publicação original foi atualizada e revisada várias vezes, a última tendo sido realizada em 1997 (6ª edição).
Após o acidente, o Dr.Styner teve de acenar para um carro e pedir que ele e seus filhos fossem levados para o hospital mais próximo. O pequeno hospital rural estava fechado. O serviço de emergência foi aberto e o médico local chegou quase 10 horas depois do acidente. Por sorte, o Dr.Styner e seus filhos sobreviveram a tamanha espera.
Dr. Styner ficou tão abalado com aquele atendimento que se motivou para mudar a abordagem do traumatizado mudo afora. O Dr. Styner afirmou: ""When I can provide better care in the field with limited resources than what my children and I received at the primary care facility, there is something wrong with the system and the system has to be changed" (Quando, em áreas rurais com recursos limitados, se pode prover melhores cuidados do que aqueles que eu e meus filhos recebemos no atendimento primário, há algo errado com o sistema de saúde e ele deve ser modificado). Ele se uniu ao Dr. Paul Collicott, cirurgião geral e vascular, e começaram a desenvolver um programa que otimizasse a abordagem do politraumatizado e a criação de um centro de trauma integrado. Eles pesquisaram por dois anos e, juntamente com o pessoal do ACLS® e da Lincoln Medical Education Foundation (instituição da qual os dois faziam parte), desenvolveram um protocolo de atendimento a politraumatizados. Seguindo esta iniciativa, os serviços locais de atendimento pré-hospitalar e de atendimento de enfermagem também sistematizaram seu atendimento a pacientes vítimas de trauma.
Dois anos depois, em 1980, o American College of Surgeons editou aquele protocolo e o publicou como o ATLS® (inspirado nos moldes do ACLS®, já posto em prática desde 1976), iniciando sua disseminação nacional. Em 1981, o Canadá foi o primeiro país fora dos EUA a receber o ATLS® e seguiu-se a difusão internacional. Páises da América Latina começaram a implementar o curso em 1986. Desde então, a publicação original foi atualizada e revisada várias vezes, a última tendo sido realizada em 1997 (6ª edição).
ATLS
O programa ATLS é um programa de formação contínua, destinado a médicos, que propõe uma forma coerente e sistematizada de abordagem do doente politraumatizado. Integrando uma componente teórica e outra prática, centra-se na "primeira hora" de abordagem hospitalar do doente politraumatizado e inclui o treino da avaliação, ressuscitação e tratamento inicial, estabilização e, quando necessário, da transferência do doente. O cursto ATLS realizou-se pela primeira vez nos Estados Unidos em 1978, tendo sido adotado pelo American College of Surgeons como parte integrante do seu programa formativo. Hoje em dia é realizado regularmente em 32 países, com o apoio das respectivas Sociedades de Cirurgia.
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