terça-feira, 7 de junho de 2011

Lixeiras vs Aterros Sanitários


O que são Aterros Sanitários?
Os Aterros Sanitários são instalações criadas para haver uma deposição segura dos resíduos produzidos pelos habitantes das cidades e dos meios rurais. Estes são construídos com critérios específicos de engenharia e ambientais, com vista a protegerem o ambiente (ar, água e terra) da poluição que daí advém!
Os Aterros implicam não só a utilização de meios mecânicos, mas também um conjunto de regras essenciais para a sua correcta exploração.
Nas lixeiras eram depositados todos os tipos de lixo. Qualquer pessoa podia ir lá e depositar tudo o que quisesse, uma vez que não havia vedação e portaria, de modo a controlar o acesso à lixeira.
Quais as diferenças entre um Aterro Sanitário e uma Lixeira?
Nas Lixeiras o lixo era depositado directamente no solo, sem qualquer isolamento e raramente havia cobertura do lixo depositado, com terras. Assim sendo, as águas poluentes (lixiviados) infiltravam-se no solo e escorriam para as linhas de água; e os gases libertados pela fermentação do lixo (biogás), eram directamente libertados para a atmosfera.
Num Aterro Sanitário, apenas são depositados certos tipos de lixo. Estes são espaços totalmente vedados e com acesso controlado. Toda a área onde se irá depositar o lixo está impermeabilizada, de modo a que não haja infiltrações poluentes no solo.
Os lixiviados são retirados da área de Aterro e enviados para uma ETAR, onde serão tratados. O mesmo se passa com biogás, que também é retirado e tratado, podendo mesmo ser feito o aproveitamento energético destes gases. Os resíduos são cobertos diariamente com uma cama de terra para evitar os mais cheiros e também o aparecimento de animais. 

Mariana Lemos, Mariana Dourado, Tiago João, André Santos

Eutrofização

Eutrofização  é o fenómeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou nitrogénio) numa massa de água, provocando um aumento excessivo de algas. Estas, por sua vez, fomentam o desenvolvimento dos consumidores primários e eventualmente de outros elementos da teia alimentar nesse ecossistema. Este aumento da biomassa pode levar a uma diminuição do oxigénio dissolvido, provocando a morte e consequente decomposição de muitos organismos, diminuindo a qualidade da água e eventualmente a alteração profunda do ecossistema.
Estes processos podem ocorrer naturalmente, como consequência da serapilheira acumulada numa bacia de drenagem por fortes chuvas, ou por acção do homem, através da descarga de efluentes agrícolas, urbanos ou industriais no que se chama "Eutrofização cultural".
As principais fontes de Eutrofização são as actividades humanas industriais, domésticas e agrícolas – por exemplo, os fertilizantes usados nas plantações podem escoar superficialmente ou dissolver-se e infiltrarem-se nas águas subterrâneas e serem arrastados até aos corpos de água mencionados. Ao aumento rápido de algas relacionado com a acumulação de nutrientes derivados do azoto (nitratos), do fósforo (fosfatos), do enxofre (sulfatos), mas também de potássio, cálcio e magnésio, dá-se o nome de "florescimento" ou "bloom" – dando uma coloração azul-esverdeada, vermelha ou acastanhada à água, consoante as espécies de algas favorecidas pela situação.
Estas substâncias são os principais nutrientes do fito plâncton (as "algas" microscópicas que vivem na água), que se pode reproduzir em grandes quantidades, tornando a água esverdeada ou acastanhada. Quando estas algas - e o zooplâncton que delas se alimenta - começam a morrer, a sua decomposição pode tornar aquela massa de água pobre em oxigénio, provocando a morte de peixes e outros animais e a formação de gases tóxicos ou de cheiro desagradável. Além disso, algumas espécies de algas produzem toxinas que contaminam as fontes de água potável. Em suma, muitos efeitos ecológicos podem surgir da Eutrofização, mas os três principais impactos ecológicos são: perda de biodiversidade, alterações na composição das espécies (invasão de outras espécies) e efeitos tóxicos.
 Francisco , Duarte e Joao Pedro

sábado, 4 de junho de 2011

Computador Ecológico


A Fuji Siemens lançou um computador pessoal amigo do ambiente. O novo computador traz componentes de memória (módulos, chips, e outros dispositivos) sem chumbo e sem halogéneo - prejudiciais ao ambiente - e inclui funções de economia de energia e materiais. Esta inovação cumpre já as directivas relativas ao chumbo halogénio fixadas, para 2006, pela União Europeia. 

Margarida Marques, Rita Pombo, Cláudia Silva

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Maior Derramamento de Petroleo do Mundo

O derrame de petróleo no golfo do México é o maior de sempre, se contarmos apenas os acidentais: o equivalente de 4,9 milhões de barris de petróleo escaparam-se do poço que ficou aberto quando explodiu a plataforma Deepwater Horizon da BP, a 20 de Abril, dizem os novos cálculos oficiais das autoridades norte-americanas, enquanto a petrolífera se prepara para fazer a operação que, espera-se, encerrará definitivamente o poço Macondo.
As medidas de contenção da BP apenas terão conseguido evitar que uma quantidade equivalente a 800 mil barris de crude se espalhasse nas águas do golfo do México. Os restantes 4,1 milhões de barris acabaram no mar, a um ritmo estimado de 62 mil barris por dia, até 15 de Julho, quando o poço foi finalmente tapado.
O pior derrame acidental de petróleo, até agora, era o de Ixtoc 1, que libertou 3,5 milhões de barris, na década de 1970, também no golfo do México. O recorde absoluto é ainda detido pelos derrames intencionais feitos no Kuwait pelas tropas iraquianas, durante a primeira Guerra do Golfo (cinco milhões de barris), em 1991.

A BP está neste momento a estudar quando poderá avançar com os procedimentos do que designa “static kill” – com os quais espera encerrar definitivamente o poço acidentado. Primeiro injectará um líquido pesado, que no jargão das petrolíferas é chamado “lama” e servirá para forçar o petróleo que ainda resta no poço de volta ao reservatório, e seguida será aplicado cimento, para selar aquele o canal. Está previsto que as operações tenham início hoje.

Beatriz Alves , Maria Inês , Tiago Silva

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Camada do Ozono


Camada do Ozono
O que é? Para que serve?
O Ozono é uma camada fina constituída por oxigénio (O3) que se situa na estratosfera de (25 a 30 km da superfície) que tem como função filtrar os raios ultra-violetas emitidos pelo sol, sem ele estes raios aniquilavam quase todas as formas de vida da terra. O ozono na superfície da terra agrava a poluição do ar, das cidades e origina as chuvas Acidas.

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Como é formada a camada do ozono?
A Camada do Ozono é constituída por 3 átomos de oxigénio que com a energia, se vão transformar no Ozono.
Ao longos dos anos a camada do ozono tem vindo a desaparecer devido á acção do Homem e catástrofes Naturais.
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Como é destruída?
Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, também podem contribuir para a redução da camada de ozono. O homem também tem culpa - além dos CFC´s e BrFC´s, que eram encontrados há pouco tempo em refrigeradores, sprays, ar condicionados e equipamentos industriais - produz outros gases que destroem a camada de ozono como o tetracloreto de carbono e o metilclorofórmio, utilizados como solventes na produção de cola e etiquetadores.
Consequências da destruição da camada do ozono?
Com a destruição da camada do ozono os raios Ultra violeta, (que em pequenas quantidades é benéfica), penetram na atmosfera podendo causar cegueira, cancro da pele, queimaduras e envelhecimento da pele, diminuição das defesas imunológicas, redução do crescimento das plantas e alterações genéticas no fito plâncton.
Diminuir a redução da Camada do Ozono!
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Eficiência no uso de energia.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Ocupar a floresta correctamente.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Usar correctamente o petróleo e o carvão.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Colocação de filtros nas chaminés.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Reciclar.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Usar carros que não libertam Dióxido de carbono.
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Está em prática um novo método, a utilização de raios laser e satélites. O projecto baseia-se na montagem de um sistema que bombardeia a atmosfera. Assim, este método vai aumentar a produção do ozono.
Como é que nos podemos proteger dos raios UV?

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Chapéus, sombrinhas e roupas coloridas diminuem a penetração ultravioleta. Materiais sintéticos também são mais protectores do que tecidos de algodão.
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Manter janelas do carro fechadas não impede a penetração do raio ultravioleta. É recomendável usar protector solar mesmo quando estiver ao volante.
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Especialistas recomendam factor de protector solar 30, pelo menos. Além disso, é preciso aplicar o produto na quantia certa, ou ele não faz efeito.
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Ao sair de casa para malhar, é interessante dar preferência a horários do início da manhã e fim de tarde. A incidência de sol é menor nestes períodos.

Trabalho realizado por:
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Luís Barradas Nº7
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Pedro Moura Nº13
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Gonçalo Barradas Nº6
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->António Pedro Nº2
Disciplina: Geografia
Professora: Dina Santos




sexta-feira, 20 de maio de 2011

Desertificação em Portugal

Portugal é um dos países onde a desertificação tem especial relevância, com cerca de 60% do território susceptível à desertificação e à seca, em resultado das nossas condições climáticas, geológicas e do tipo de cobertura vegetal, mas também em resultado do nosso modelo de ordenamento do território.
A degradação do solo em Portugal é essencialmente levada a cabo pela construção em solos agrícolas de bom potencial, pela degradação química (como sejam a salinização, contaminação por nitratos e metais pesados), pela degradação física por destruição da matéria orgânica e pela erosão, em especial a hídrica. As características mediterrâneas do clima português fazem com que o território tenha zonas semi-áridas e sub-húmidas secas. Com uma variabilidade espacial da pluviosidade, as regiões do nordeste apresentam maiores valores e as de menor pluviosidade são a faixa litoral a Sul e a região do Guadiana. É também de ter em conta a variabilidade inter-anual do clima, em que ocorrem com cada vez mais frequência longos anos de seca. A temperatura média anual está a aumentar, apresentando taxas de aquecimento acima da média global. Verifica-se igualmente uma redução da precipitação de Primavera com o aumento de variabilidade de Inverno e maior frequência de seca. O período seco inicia-se mais cedo e a precipitação de Outono vai aumentar o risco de erosão, pois o solo ainda não tem coberto vegetal.
A precipitação extrema conduz igualmente à erosão dos solos. A susceptibilidade do clima à desertificação pode ser traduzida através das disponibilidades hídricas do solo, reflectindo as situações de humidade e de stress hídrico, paralelamente Portugal possuí escassos recursos em terra e temos elevadíssimos riscos potenciais de erosão. Portugal é um dos países da Europa do Sul onde existe maior predominância de solos de má qualidade (66% do território) com apenas 8% de solos de boa qualidade, onde 68% do território tem alto risco de erosão. Portugal está sujeito a riscos de erosão moderados a elevados, sendo o risco potencial de erosão elevado em quase todas as regiões do país. Desta forma os solos mais degradados deveriam estar protegidos através de floresta, preferencialmente constituída por carvalho, azinheira ou sombreiro
A destruição deste tipo de floresta e a introdução da acácia, do pinheiro bravo e do eucalipto, poderão ter sido um dos factores que contribuíram para o fenómeno de desertificação. Para além da perda de fertilidade, com menor capacidade de suporte dos ecossistemas, os solos perderam a função vital de regularização do ciclo hidrológico, pois afectou-se a permeabilidade e capacidade de retenção devido a alterações no solo de espessura efectiva, porosidade, teor em matéria orgânica e estrutura, com todas as consequências para a disponibilidade de água e sua qualidade. Os solos xistosos das Beiras e do Alentejo, que apresentam elevados índices de erosão, nas zonas com menor coberto vegetal protector, menor estabilidade, menor teor em matéria orgânica, menor permeabilidade e maior propensão para a formação de crosta superficial (o que impede a infiltração e aumenta o escoamento e a erosão), podem explicar a degradação observada nestes locais. A degradação do solo e erosão ao se acentuarem, inibem a disponibilidade e qualidade de água no solo, que provoca uma redução do coberto vegetal, diminui a protecção do solo, reduz o teor em matéria orgânica e piora a estrutura, acentuando-se ainda mais o fenómeno de erosão.


Francisco Ribeiro, Duarte Fidalgo, João Narciso

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ambiente e Sociedade: Problemas do ambiente

Trabalho bem estruturado e com o que é peciso apesar disso achamos que tem muito texto o que torna maçudo depois gostávamos que nos esclarecessem o significado de algumas palavras:
- clorofluorometanos
- Salutares
- Vindouros
Para concluir achamos que foi copypaste e deviam ter incluído o nome de todos os membros do grupo (André Santos).

Luis, António, Gonçalo, Pedro