Nossa praia, nosso carro-chefe, nossa principal frente. A equipe do Ab Aeterno domina todas as etapas de produção de livros, sejam ficções, não ficção, infantis, juvenis, livros de culinária, publicações corporativas, para escolas ou editais. Garantimos o acompanhamento total da produção desde a elaboração do projeto, a coordenação editorial e a leitura crítica, até o produto final — com cheirinho de livro novo e tudo! Também podemos cuidar de qualquer etapa separadamente. Fica a gosto do freguês!

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Editorial

Aqui, destaque para a agilidade. Estamos preparados para colaborar com seus projetos de comunicação, publicidade, eventos e branding que demandem criatividade, eficiência e linguagem específica para cada tipo de material e de cliente. Em constante movimento, esse mercado está sempre se atualizando e os prazos curtos podem exigir colaboradores externos para atender à demanda. Chame a gente! Cuidamos da criação, revisão e tradução de conteúdos para sites, posts, apresentações, guias de marca e embalagens... para ontem!

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Comunicação

Uma ideia na cabeça, um texto no arquivo e nenhum conhecimento de como transformá-lo num livro? A gente ajuda, porque — vale a pena repetir — sabemos tudo de livros e das possibilidades do mercado editorial! Vamos entender também quais são os desejos de cada novo autor e cuidaremos da leitura crítica; tradução, se necessário; revisão gramatical e ortográfica; projeto gráfico; capa; diagramação; impressão... Nem você imaginava que um livro tem tantas etapas! E a sua publicação independente sairá exatamente como você sonha.

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Independentes

Educação Infantil, Ensino Fundamental – anos iniciais e finais, Ensino Médio, Formação de professores e Ensino Técnico: a nossa experiência editorial passa por todos os ciclos educacionais. Coordenamos os processos e contatos com todos os profissionais envolvidos na elaboração e na produção dos didáticos para elaborar materiais que atendam às exigências de cada segmento e a Base Nacional Comum Curricular — para os íntimos: BNCC.

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Didáticos

Para cada empresa, um jeito diferente de comunicar. O Ab Aeterno consegue se adaptar a todos eles — num tom descontraído ou formal, sofisticado, moderno... Vamos adequar o nosso texto à imagem e à mensagem que a empresa quer transmitir e comunicar com credibilidade. Produzimos e-mails marketing, relatórios, apresentações, portifólios, materiais gráficos, sites e quaisquer projetos que a diretoria inventar, às seis em ponto, na mesa do CEO!

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Corporativo

Ler também é ver e ouvir. Por isso o Ab Aeterno está até no audiovisual, estudando cada projeto para entender a melhor forma de entregar um produto eficaz e harmônico, em que os elementos que o integram estejam alinhados para transmitir a mensagem de forma clara e atrativa. Desenvolvemos os roteiros ideais para o seu projeto e legendamos de maneira eficiente e sem complicações.

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Audiovisual

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Em 22 de abril de 2023, prestigiamos o lançamento do livro Sawé, o grito ancestral | Sawe, Aypapayũ Ewãwaãp a'õ, escrito por Daniel Munduruku e ilustrado por Mauricio Negro. A obra, com sua narrativa literária e envolvente, é, na verdade, um importante chamamento para o grave problema das consequências do garimpo ilegal na Amazônia e seus desdobramentos nos povos indígenas que ali vivem, na sociedade em geral, na natureza e na saúde. Com relevância histórica e social, Sawé é um livro bilíngue português-Munduruku, resultado da parceria entre a UK’A Editorial e a Fiocruz, e foi completamente produzido pelo Ab Aeterno. <img alt='sawe_capa.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/sawe_capa_661626d505.png'> Tudo começou com um pedido vindo do próprio povo Munduruku para que os cientistas da Fiocruz se debruçassem sobre o grave problema que eles estavam enfrentando em suas terras. Assim nasceu o projeto de pesquisa encabeçado pela pesquisadora Ana Claudia Vasconcellos, da Fiocruz, que tinha como objetivo principal produzir recursos educacionais para instruir e comunicar esses indígenas sobre os problemas causados pelo garimpo de ouro na Amazônia, procurando também levantar debates e pensar conjuntamente em soluções e alternativas para esse sério problema ambiental. Como parte das ações do projeto, Daniel Munduruku e Mauricio Negro viajaram a uma aldeia Munduruku do Pará e desenvolveram um trabalho de campo artístico, com oficinas, rodas de conversa e vivências baseadas no recorte temático dos pesquisadores da Fiocruz. Enquanto um trabalho de expressão artística por meio de ilustrações foi posto em prática por Mauricio junto aos professores Munduruku, Daniel deu início à criação do texto literário a partir da escuta dos relatos de Jairo Saw Munduruku, a liderança daquele povo. Assista ao vídeo de Mauricio Negro que traz um compilado sobre o trabalho realizado <a href="https://www.instagram.com/reel/CrUZ_ztrcS_/?utm_source=ig_web_copy_link" target="_blank">AQUI</a>. Depois de executar esse trabalho que mesclou arte e conscientização com os Munduruku, surgiu a vontade – e a necessidade – de compartilhar os achados e os frutos das pesquisas da Fiocruz e das oficinas com quem vive além daquela aldeia: indígenas Munduruku de outras aldeias, Mundurukus que vivem em cidades e também todo o restante da sociedade brasileira. Tal iniciativa é de extrema importância para disseminar a voz de quem realmente sente o impacto negativo do garimpo ilegal de ouro e da intoxicação – de suas gentes, animais e terras – pelo mercúrio. Foi aí que o Ab Aeterno entrou em cena. Passamos a fazer parte desse grande projeto com o intuito de transformar os achados dos pesquisadores, os escritos dos professores, os desenhos resultantes das oficinas, a literatura de Daniel Munduruku e as ilustrações de Mauricio Negro em obras editoriais. E o resultado foram três livros: um acadêmico, um didático e um literário. Sawé, o grito ancestral é o livro literário que surgiu nesse projeto e o Ab Aeterno o produziu inteiramente. Já de cara ficamos impactados com a história contada por Daniel Munduruku. Um texto literário baseado na ancestralidade e na religiosidade dos Munduruku que, apesar de leve e bonito, tem um discurso forte e veemente. A imagem de capa criada por Mauricio Negro traduzia em imagem toda a essência da floresta e desse povo indígena. Foi necessário nos debruçarmos sobre esse material inicial para compreender toda a dimensão artística, cultural, social e política que havia na idealização da obra. Foi então, que sugerimos que o livro, alinhado com o que seria feito em outras frentes, também fosse bilíngue e priorizasse a língua Munduruku, visando o protagonismo dos Munduruku e tentando romper simbolicamente com essa inversão de papéis já tão neutralizada. Assim, para o projeto editorial trazer essa premissa em seus detalhes, optamos por sempre apresentar primeiro o texto em Munduruku, seguido do texto em português. A escolha da fonte com a qual o texto foi escrito foi pautada em um critério claro e primordial: que trouxesse os caracteres usados na língua Munduruku e favorecesse uma boa leitura desse texto. O grande quebra-cabeça visual se formou quando tivemos de juntar as ricas ilustrações do Mauricio e a narrativa nas duas línguas (Munduruku e português), o que acabou por formar uma massa de texto grande. Não foi simples, afinal, havia uma limitação de número de páginas. Para nos auxiliar na montagem desse quebra-cabeça também tivemos trocas e conversas técnicas com a gráfica Edelbra, que fez a impressão do livro. No campo do texto, nos apresentou um outro desafio: estamos acostumados a editar, copidescar, preparar e revisar textos em português. Mas e em Munduruku? Para isso, contamos com a parceria do professor Honésio Munduruku, que fez a tradução da história e com quem trocamos muitas mensagens até chegarmos às adaptações e traduções mais precisas, e também com a parceria do cacique Jairo Saw Munduruku, que fez a revisão do texto em Munduruku – afinal, o mesmo cuidado que rotineiramente temos com o texto em português dedicamos ao texto em Munduruku. Paralelamente ao trabalho textual em Munduruku, a preparação e a revisão em língua portuguesa também aconteceram. Um trabalho mais tranquilo, já que estamos acostumados a fazer em todos os livros, mas sempre com a preocupação de respeitar o texto original e manter clara a essência e a mensagem da história. Com as etapas de todas essas frentes concluídas, chegou a hora de juntar tudo em formato de livro e quem fez isso foi a nossa equipe de arte, que teve a tarefa de diagramar o material. Aí vimos o projeto gráfico funcionar! A força da ancestralidade e da língua Munduruku para denunciar, mesmo que poeticamente, o desastre que ocorre hoje em suas terras e com suas gentes. Alcançamos nosso objetivo! Sawé, o grito ancestral | Sawe, Aypapayũ Ewãwaãp a'õ é um livro indígena, é um livro Munduruku. É uma obra que fala do indígena para o indígena e para quem mais quiser compreender a complexidade do que vem acontecendo com esse povo. <img alt='sawe2.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/sawe2_9f566969b1.png'> <img alt='sawe.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/sawe_7b179b2ffa.png'>

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Sawé, o grito ancestral | Sawe, Aypapayũ Ewãwaãp a'õ

Pensando no X da questão, Comprei aquilo, deu nisso e Amigo não é pra essas coisas são três títulos da coleção Interagir e Discutir que o Ab Aeterno produziu para a Editora do Brasil. Esta é a segunda edição dos livros, que foram completamente atualizados pelos autores. Além disso, a segunda edição já nasce com uma nova identidade visual, em que as ilustrações ficam por conta de Weberson Santiago e o projeto gráfico novo e moderno por conta do Ab Aeterno. Ademais de criar um logo exclusivo para a coleção, o desafio era criar um projeto gráfico único, mas que desse voz a cada um dos temas, histórias e personagens de forma singular. Focados nos leitores de 10 anos de idade, os livros precisavam ter um visual atraente e divertido, porém, que também trouxesse leveza e ludicidade aos temas sérios e importantes para a formação emocional e ética das crianças. Então, com isso em mente, arregaçamos as mangas! Pensamos em um projeto gráfico que tivesse sua presença marcada nas obras, mas que fizesse isso em harmonia com as ilustrações — quase como uma continuidade delas. Assim, foi nos detalhes que esse projeto se fez presente. Para individualizar os livros, trabalhamos com pares de cores complementares: cada livro, a partir da paleta da ilustração, ganhava uma dupla de cor só sua, que necessariamente era composta por duas cores vivas e complementares. Dessa forma, ganhamos vivacidade e jovialidade! <img alt='interagir e discutir.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/interagir_e_discutir_788ff16c28.png'> Além disso, ao final dos livros, há uma sessão de atividades. Essa parte ganhou uma abertura especial, elaborada para fazer a ponte entre o literário e as atividades paradidáticas. Ah! As atividades também foram pinceladas com cores e gracejos exclusivos – tudo para dar um charme na obra como um todo. <img alt='interagir e discutir2.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/interagir_e_discutir2_8852710376.png'> Já na edição de arte feita para a concepção das ilustrações, as grandes preocupações eram: dinamicidade das páginas, ilustrações que entusiasmassem o leitor e uma grande preocupação com a diversidade e a inclusão. Esses eram os pontos que deveriam se tornar a marca da coleção. Afinal, os livros são obras que geram grande identificação dos jovens com os personagens, abraçam de vez toda a diversidade da vida real e os insere de maneira natural – como deve ser – nas páginas das histórias. E o objetivo foi alcançado! O resultado transmitiu a mensagem que queríamos comunicar: livros cheios de personalidade, diferentes entre si, mas com a harmonia de uma só coleção. Além de alguns detalhes, que só quem sente os livros nas mãos consegue perceber... <img alt='interagir e discutir3.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/interagir_e_discutir3_541b776679.png'>

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Coleção Interagir e Discutir 

O livro de culinária O sabor de compartilhar tem uma história muito anterior a ele. Tudo começou quando a Chef Taiza Krueder foi estudar Gastronomia na França, sendo a primeira brasileira a ser aceita na École Supérieure de Cuisine Française, e deu aula por oito anos em centros comunitários. Tempos depois fundou o Clara Resorts, que hoje se expandiu e é premiado entre os melhores eco resorts do Brasil e da América do Sul. Quando a pandemia chegou e fechou temporariamente as portas dos hotéis, Taiza decidiu que o trabalho não poderia parar. A Chef começou a gravar vídeos com receitas próprias ou com toques autorais para levar à casa das pessoas o sabor de sua culinária e, também, sua forma descomplicada e divertida de cozinhar – daí vem o nome do canal Clara in Casa. Foi um sucesso tão grande que Taiza decidiu colocar as receitas em um livro. <img alt='clara in casa.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/clara_in_casa_074735a409.png'> A partir desse momento, o Ab Aeterno entrou em ação! Junto da Chef, trabalhamos na concepção do livro: quais seriam as receitas, como elas seriam agrupadas, qual a melhor forma e critérios para apresentá-las aos leitores. Acompanhamos as sessões de fotos e toda a produção culinária feita especialmente para o livro – um trabalho literalmente delicioso! Depois disso, organizamos o quebra cabeça que envolvia muitas fotos da excelente Helena de Castro, as receitas autorais da Chef Taiza Krueder, os vídeos do canal Clara in Casa, além de dicas e depoimentos. Foram muitos conteúdos articulados para que produzíssemos um livro único! Com os materiais em mãos, criamos um elegante projeto gráfico pensando em como levar para o papel toda a elegância e o sabor que a cozinha da Chef representa. E fizemos revisões criteriosas para que tudo ficasse perfeito! E ficou lindo! Um livro interativo, com QR codes para os vídeos da chef, playlists e depoimentos, além de dicas especiais da Taiza para deixar a culinária do dia a dia e daqueles momentos especiais ainda mais saborosa... E não para por aí! O livro também tem sua versão digital, um ebook que leva ainda mais facilidade para a nossa cozinha. Vale a pena conferir o resultado desse trabalho! <img alt='clara in casa2.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/clara_in_casa2_b471445659.png'>

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O sabor de compartilhar

O olho bom do menino é uma obra pra lá de especial, que leva um tema essencial e muito atual tanto para os pequenos leitores quanto para todos os familiares. Ele traz a história de Theo Luís, um menino cego, e sua “visão” sobre a essência das pessoas. A obra foi publicada pela primeira vez em 2007 e, em 2008, ganhou o Prêmio ABL de Literatura Infantil, oferecido pela Academia Brasileira de Letras. Depois de algum tempo esgotado e fora de catálogo, a obra mudou de casa editorial e, em 2020, nós, do Ab Aeterno, fomos encarregados pela UK’A Editorial de dar uma nova cara a essas páginas e levar essa história para todos os que inspiram essa narrativa. Na nova edição, ficou a cargo de Maurício Negro recontar a história com as ilustrações e de recriar o projeto gráfico. Como essa é uma narrativa que extrapola a sensibilidade literária e nos faz refletir sobre tudo aquilo que vimos e que deixamos de enxergar, nosso estúdio deu ao texto novas possibilidades, submetendo-o a uma consultoria sobre deficiência visual e tornando-o um livro acessível. Para isso acontecer, o consultor e escritor do posfácio Edgar Jacques cuidou de quaisquer ruídos e ecos capacitistas que o texto poderia emanar. Além disso, o próprio autor, Daniel Munduruku, acompanhado de mais outras vozes e com o apoio técnico do estúdio Ventamoinho, narrou essa história. O audiolivro O olho bom do menino pode ser acessado e ouvido por meio de um QR code inserido no livro impresso. Afinal, para todos nós, essa publicação só faria sentido e estaria completa se conseguisse oportunizar ao leitor cego autonomia para entrar em contato com essa história tão sensível. Hoje, o livro faz parte do catálogo da UK’A Editorial e temos muito orgulho de dizer que participamos da renovação dessa obra em parceria com grandes profissionais. <img alt='olho bom.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/olho_bom_7fab721e95.png'> <img alt='olho bom_miolos.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/olho_bom_miolos_721cca916e.png'>

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O olho bom do menino

O livro Abyayala Membyra Nhe’ngara – Cânticos de uma filha terra é uma das nossas produções literárias mais recentes. Ele conta com páginas repletas de poesias escritas por Eva Potiguara, uma mulher indígena que, com palavras enraizadas em sua ancestralidade, nos revela o poder dos quatro elementos para o empoderamento de si e de seu povo. A obra é a segunda produção de uma coleção poética que leva vozes indígenas para páginas diagramadas dentro de um mesmo projeto gráfico idealizado e criado pelo nosso estúdio, portanto, os dois livros têm o mesmo tamanho, a mesma fonte e seguem os mesmos padrões. Mas aquilo que mais nos encanta nessa coleção é o poder de singularidade que o projeto gráfico respalda a cada um dos livros. <img alt='eva.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/eva_8c54b01edf.png'> Toda a produção começa muito antes de pormos a mão na massa, pois, primeiro, pesquisamos e buscamos as referências identitárias da poeta e de seu povo para, depois, iniciarmos o processo mergulhados dentro daquele universo. Então, os grafismos, ou seja, os pequenos detalhes dos livros são próprios e personalizados, levando a cada obra o aspecto visual identitário daquela cultura; a cor é pensada dentro da temática da poesia de cada autora; as imagens são representativas, sendo pensadas para reforçar a mensagem de cada livro; e a edição e a revisão são voltadas para atender e fortalecer a voz de cada um dos textos. E é seguindo essas premissas que Abyayala Membyra Nhe’ngara – Cânticos de uma filha terra, de Eva Potiguara, se diferencia de O Lugar do Saber Ancestral, de Márcia Wayna Kambeba, o primeiro livro da coleção. Vale a pena permitir-se conhecer o poder que cada uma dessas obras representa! <img alt='kambeba.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/kambeba_c504d8011b.png'>

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Cânticos de uma filha de terra

Você sabe o que significam os termos CAIXA-ALTA e caixa-baixa? São duas expressões corriqueiras do universo editorial e elas existem para facilitar a comunicação – como um código – entre os profissionais de edição e de diagramação de materiais e livros, indicando quando uma letra deve ser maiúscula ou minúscula. A origem desses termos está muito mais distante da invenção dos teclados e do famoso Caps Lock, na realidade, eles remetem ao século XIV, quando a prensa tipográfica foi inventada pelo alemão Johannes Gutenberg. Naquela época, as letras maiúsculas e minúsculas, usadas para a prensa, ficavam guardadas em caixas distintas, sendo que as minúsculas ficavam em uma caixa mais próxima ao tipógrafo, ou seja, uma caixa baixa, e as letras maiúsculas em um lugar mais alto – caixas altas –, uma vez que eram menos utilizadas. Portanto, quando utilizamos esse código com diagramadores para indicar que, por exemplo, um título deve ser todo com letras maiúsculas, é como se quiséssemos dizer “Este título deve ser todo maiúsculo, levante-se e pegue as letras guardadas na CAIXA ALTA para mim”.

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Caixa-alta e caixa-baixa

Feriado prolongado deveria ser sinônimo de relaxamento e encantamento! Aproveite o descanso para ler aquele livro que já está na estante há um tempo, tirar um momento para si e explorar as possíveis e impossíveis imagens literárias. Não importa o gênero, pode ser romance, conto, poesia ou até mesmo teatro, explore, divirta-se e acenda – ou talvez reacenda – a paixão por literatura que existe em você. Caso ainda não tenha pensado em alguma leitura específica para esses dias, nossa equipe indicou livros que nós mesmas já lemos e gostamos, claro! Escolha um, ou quem sabe vários, para deixar esses dias mais leves e emocionantes. <img alt='dicas de leitura.jpg' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/dicas_de_leitura_b0f02d5d76.jpg'>

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Dicas de leitura

Você sabe o que são direitos autorais? Para que servem? Qual é a sua importância? Os direitos autorais de um artista, autor ou intelectual são leis estabelecidas pela legislação de um país para proteger criadores e suas criações. Essas criações envolvem ilustrações, fotografias, textos, livros, músicas, pinturas... Ou seja, para que qualquer uma dessas expressões artísticas seja reproduzida, divulgada, copiada, transmitida etc., é preciso que haja uma autorização prévia do autor ou do responsável por aqueles direitos permitindo o uso integral ou parcial da obra. Isso assegura o devido reconhecimento moral e a remuneração pelo uso das obras, principalmente, em um momento em que as informações são replicadas tão rapidamente. No Brasil, a Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, é a que consolida a legislação sobre direitos autorais.

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Os direitos de autor

O processo editorial não acontece sem elas: as marcas de revisão. Elas são indicações padronizadas, com símbolos e códigos específicos do universo editorial, que os revisores usam para comunicar aos diagramadores e editores o que deve ser alterado no texto, como tirar uma palavra daqui, acrescentar outra acolá, corrigir algo escrito errado ou mudar um trecho de lugar. Antigamente, isso era feito em papel e elas eram escritas à mão. A hashtag, por exemplo, significa “separar letras ou palavras “, o X indica “suprimir letras” e um traço na horizontal suprime um trecho. Hoje, esses códigos e símbolos vêm sendo transferidos e substituídos por ferramentas que automatizam e aceleram o processo de edição e revisão de texto em Word e em PDF.

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As marcas de revisão

Em homenagem ao Dia Internacional da Língua Materna, comemorado dia 21/02, aqui está nossa indicação de leitura: Ponto de cultura Kanhgág Jãre - 15 anos. O livro, que foi produzido pelo Ab Aeterno, traz textos nos idiomas português e Kaingang, e tem como objetivo revitalizar a história e fortalecer as raízes do povo Kaingang, celebrando e divulgando a identidade desse povo indígena. <img alt='ponto de cultura.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/ponto_de_cultura_9b24f07e1e.png'> <img alt='ponto de cultura2.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/ponto_de_cultura2_194b246eb4.png'> <img alt='ponto de cultura3.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/ponto_de_cultura3_afed81646f.png'>

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Dica de leitura: Ponto de cultura Kanhgág Jãre - 15 anos

Antes de ser publicado, o texto de um livro passa por diversas etapas. Primeiro, após a fase de criação, ele deve passar por uma edição – esse é o momento em que se define a estrutura do projeto. Então, o texto segue para a fase de preparação, em que são trabalhadas a consistência da narrativa e das informações apresentadas, atentando para regência, coesão e coerência. Em seguida, a equipe de arte entra em cena com o projeto gráfico e com a diagramação e o texto começa a ganhar cara de livro. Uma vez diagramado, o livro passa pelo revisor que dá uma atenção especial a gramática, semântica e ortografia. Após uma última aprovação do autor, finalmente, o livro é impresso em formato de sonho realizado. <img alt='etapas de produção.png' src='https://dashboard.abaeterno.com.br/uploads/etapas_de_producao_7391568eff.png'>

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As etapas de produção de um livro

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