“A matar y a dar la vida”

O matador Julio César Rincón Ramírez tomou “la alternativa” em 1982 das mãos de Antoñete e José María Manzanares com touros de Vistahermosa, en Bogotá.

Pelo aniversário de sua ‘alternativa’ recordamos hoje esta grande ‘faena’ que o maestro lidou “Bastonito” de Baltasar Ibán realizada em Las Ventas em 1994. Uma ‘estocada de valientes’ : matar o morir.

Buena semana

Buena semana nos dé Dios,
Naranjas dulces con abricós,
Rojas manzanas, cas’florida,
Salud y vida!
Todas las cosas nos da Dios
Y con su gracia biendecida!

Una casa blanca, muchos hijos,
Tierra regada, ovejas y bos,
Guerdo jamón y, todo día,
Vino y alegría!
Guerdo jamón y cantorias,
Con vino rojo, largos días!
Con este canto en compañía
Que el vino rojo dé alegría!

Y en el domingo, que es día de Dios,
La santa Missa y luego após,
Ver España frente a toros
Y a luz del día,
Mirar la muerte en la corrida,
“a matar” y a dar la vida!
Y a la noche – que alegría!-
Con vino rojo, cantoria!

Santas batallas nos dé Dios,
Firme coraje, ardiente amor,
Alegre canto sin temor
Al dar la vida!
Al combatir con gallardía
Por tu honor Virgen Maria!

Por Dios y España, y por el Rey,
Por Santa Iglesia, fueros y ley,
Nuestra bandera tan altanera,
Jamás vencida,
Contra impiedad más atrevida
Por Dios matar o dar la vida!

Que buen perdón nos dé Dios,
Nos dé su paz en nuestro adiós,
Por Ti morir con alegría,
Virgen Maria!
Y un día morir con alegría,
Por tu honor, Virgen Maria!
En la cruzada más aguerrida
Por Dios matar y dar la vida!


Orlando.Fedeli. – 1999

Dos ojeras y rabo! Por Sergio Serrano

Con los ánimos más templados en el sexto, Sergio Serrano anduvo igual de encajado pero más templado, sintiendo las embestidas en su muleta por los dos pitones, sobre todo en algunos naturales aprovechando la boyante condición del toro que, codicioso, agradeció el espacio que el de Albacete le dio entre pase y pase para que se viniera. La faena caló de tal manera en los tendidos que, encendidos, pidieron el indulto, no concedido con acierto. El premio para el toro quedó en vuelta al ruedo y en dos orejas y rabo para el torero. Toque de atención de Sergio Serrano, que no desaprovechó la oportunidad y demostró que es otro de los que sabe torear.

@sergioserranotorero

NAVIOS

O Museu Vasa, localizado na Suécia, é o museu mais visitado da Escandinávia e é muito afamado por causa de uma característica peculiar, ele contém o único navio (de nome Vasa) totalmente preservado do séc. XVII, cuidava-se de uma uma poderosa máquina de guerra, uma das mais poderosas embarcações de sua época e para os estudiosos desta temática, este museu é de vital importância..

O casco do Vasa é 95% original, mesmo tendo permanecido no fundo do mar por 333 anos até ser resgatado e restaurado, foi um grande feito da engenharia sueca reconhecido pelo mundo inteiro.

Em Portugal, por sua vez, a nação das grandes navegações que dominou os mares das índias por cem anos e que teve um inconteste pioneirismo náutico, não há nada remotamente similar ao Museu Vasa.

O Museu Marítimo português é repleto de maquetes, réplicas em miniatura, gravuras etc. Quem espera ver uma caravela legítima lá, terá uma grande decepção.

Mas, onde está o Frol de La Mar? O lendário barco do Leão do Mares , Afonso de Albuquerque? Naufragou em Málaca.

Cadê o Botafogo, que tinha 366 bocas de fogo de bronze e que ajudou na conquista de Túnis? Ninguém sabe.

Onde está o Pedro Nunes? Foi torpedeado.

Onde está a nau São Rafael de Vasco da Gama? Foi queimada.

E os de Cristóvão da Gama? Já eram…

E o Madre de Deus? Afundado em batalha.

O Santiago? Capturado.

O Santíssimo Sacramento? Enfrentou a sua última procela e naufragou.

A Nau Príncipe Real? Abatida em serviço.

O Padre Eterno? Sucumbiu numa tormenta invencível.

Sobrou alguma coisa das caravelas de Henrique, o navegador? Só  a vontade de reconstruí-las.

Nada de Diogo Cão? De Bartolomeu Dias? De Corte Real? De Martim Afonso? Só a memória de seus belos feitos.

Aliás, a história de Portugal poderia ser contada pelas naus destruídas ao longo de sua história, os navios do Portugal católico de outrora foram construídos para os mares, para as missões, para expandir a fé e o Império, foram usados até o limite. Estas embarcações não foram feitas para satisfazer a curiosidade de turistas nem para vender ingressos.

Bom, e o Vasa sueco? Por onde navegou afinal, em que batalhas atuou? Quais foram suas conquistas e glórias?

Ele nunca navegou porque naufragou logo após ter sido lançado ao mar.

 

Marcelo Andrade, 30 de julho de 2016

¡Tres orejas y rabo!

Caros amigos do Casa de Manolete, deixamos aqui um vídeo para que se saiba como é fácil receber a mais alta premiação numa mídia : três orelhas e rabo. Basta fazer como faz o jovem toureiro Roca Rey.

Narração de Carrusel Taurino