quarta-feira, 10 de abril de 2024

A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz






Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A tentativa da força para construir saiu pelas solturas das grades, dizendo um homem magro e sedento de fome, com bigodes rentes aparados para baixo. Mulheres de branco sempre eram procuradas para torturas e aprendizados, aprendendo e convivendo no terror dos riscas facas.

Colombianos com moedas de tio Patinhas a vender artesanatos e a praticar escambos em feiras, mulheres vestiam-se em panos coloridos e os homens cantavam num soar grosso e grave, como tucanos anunciando os fins dos céus azuis. O fim do apocalipse, o final do anticristo, o começo da era anticristã finalmente estava chegando. Havia começado a revolução anticristã. A ditadura de direita, na qual para entrar haveria de saber microeconomia, e para permanecer haveria de dar certo.

No Brasil, as Amazonas disseram, assim mesmo, “Graças ao bom deus tiraram as deusas da merda da boca deles...” E a primeira revolução anarquista brasileira começou, um era presidente, mas não assinava, o outro andava, mas para comprar cigarro estacionava. Tudo era válido, se houvesse maquiagem ao extremo, ou pobreza óbvia. Acreditavam em nada, mas infelizmente, encontraram num buda, uma água morna de uma bacia de prata segurado por um médico de um par de chinelos havaianas coloridos como baile de carnaval.

Infelizmente deu no túmulo a cara de quem jamais sabia que choraria não no jaz de quem jamais sonhou que estaria tão distante, e que jamais soube que se libertar e se ir e se suceder numa outra colina de Jospeflei, seria tão natural e conclusivo dessa maneira. Um tapa num cavalo e um trapézio mal feito não significam uma ditadura no seu sentido estritamente violento, mais vale dizer, corre, corre, corre, nem o ladrão segura mais, corre com o pensamento então.

Primeiro havia um príncipe, depois um rei de manto antigo, capa de pelúcia vermelha e dourada, igual àqueles reis de castelos de burgos distantes, contos de fadas! Também havia mais três ou quatro reis, mais um hindu, depois vieram quatro agulhas, e uma o índio tomou. Cinco picadas. A África, 1981. O suborno. O filho dos mortos. Os filhos mortos, os que estão mortos. A filha princesa, o filho monstro, o filho do filho pródigo a quem se negou o copo d’água, as seringas que se compartilham,  os sangues que não se coagulam. As hemácias que se corrompem. O sofismo que não se acaba. O rosto que se petrifica e chora quando se trinca. A luz dourada que deixa preto o expectador.

A noite nebulosa chama o gato branco que arranha de costas e faz perder os olhos nos cestos das velhas vassouras. Na floresta da pipa cinza que nunca ninguém nunca vê, nas folhas secas do último caminho úmido da nova terra, de onde a Amazônia, inclusive a lua, comeu.

Depois de um tempo, a lua comeu também os olhos de um índio e o nariz de um outro. Os ossos finalmente se emocionaram, e a muito custo, todas as pombas brancas da paz foram mortas com um tiro no peito. Sim, deveras chato um texto pesado, mas para quem começa com chapéis, nada mais incomoda a vida de nenhum leitor, a não ser o ocasional, obviamente. Bem vindos à Revolução da Luz!


domingo, 31 de março de 2024

Cassino Hollywoodiano





Certa vez, vi num filme minha irmã e Raul Seixas sonhando que eram uma metamorfose ambulante. Olhei para Nando Reis e ele estava seguindo com o mantra hindu frente ao seu evento acústico pelo BR 🇧🇷. Um torpor de um sarcófago de um pseudo Orleans com rifles que se dizia um hare Kristina incrivelmente doce como um bárbaro, trouxe ao Sul d’Oeste da Amazônia do Sul, uma duas ou três moças. Mas uma era a maior peça, ¡de dar medo!, tinha muitas histórias, a outra não tinha nada, além de pirralha era bailarina, órfã, vinha de mais de duas valas, a outra era mãe de mulheres que viviam em situação de vulnerabilidade nas ruas de São Paulo. 
Ninguém sabia quem era participante daquele teatro mal amado que sinceramente, ninguém havia gostado! Não havia nada de engraçado em botar uma criança de uma lado e puxar o tapete de outra noutro canto! 
Olha quem está aee nessas pics aí é minha irmã Lili, A Lívia! Eu sei o endereço dela! Só eu sei! Ninguém mais sabe! Só eu sei aonde ela mora e quais são os Viadutos em que ela faz os trabalhos com as mulheres. 
Peço cruzeiros em dólares validos atuais, e não da época da inflação da ditadura militar aqui no BRASil 1964-1988 POR FAVOR DITADURA NUNCA MAIS o que nos já passamos por aqui! Senhoooooor! Vaca louca do céu! Vacas loucas que sobrevoam o céu! Por favor! Ó! Por nada, não! Faz bem brincar com a pena de ninguém! Vai que vocês amolecem o coração de um antigo kgb um dia, hein c&ia! Eu hein! Sai pra lá sai pra lá! Quem quer dinheiro!? 💲💰Chapeuzinho vermelho ronca de fome
Enquanto num cassino um novo casal mata sua família boas novas, eu dou 1/5 de milhão reais a quem me encontrar a irmã dessa mocinha aí e me passar o WhatsApp.
A mocinha é essa, igual a irmã mais velha, parecem duas coitadas, uma olha para o norte, a outra olha para o sul!  Ai vai saber o que da na gente uma saudade do que a gente nunca viu! Talvez porque mentiras existam mas os sentimentos não mentem nunca!
Gente, essa é a minha irmã, não falo o nome completo porque ao contrário da irmã dela que é mais falante e gosta de aparecer de vez em quando, essa irmãzinha é um pouco tímida. Mas está tudo autorizado, eu mesma pedi autorização para stalkers o seu perfil no
Insta! A propósito, o fã clube oficial da Penélope Cruz segue o perfil da suposta irmãzinha 
Kind regards 
























segunda-feira, 4 de março de 2024

Não existe justificativa para estudar os direitos humanos


Não existe justificativa estudar os direitos humanos. Não se estudam os direitos humanos, eles são inatos à sociedade civil. Os direitos humanos precisam ser estudados e estruturados para o que vier antes dos problemas, e não quando os problemas se estouram como um vulcão em erupção. Depois disso, veja você, na cidade de Pompeia, depois que o Vesúvio explodiu para fora suas lavas que estavam pressionadas, o que iriam fazer os habitantes da ilha? Correr, claro! Correr e chegar ao mar antes das lavas.

É assim que utilizam os direitos humanos nos nossos dias atuais. O propósito de estudar os direitos humanos seria para as causas de periculosidade da população mundial. Por quais esses perigos e riscos que a população do globo passa? A guerra na Ucrânia, o massacre dos judeus, a Palestina, a faixa de Gaza. A fome na África, as ditaduras sanguinárias na África, a má distribuição de renda na América Latina, as favelas mexicanas, as favelas do Rio, SP, Fortaleza e todos os cantos do Brasil, inclusive Sodrélia um distrito municipal daqui de Santa Cruz do Rio Pardo. A redondeza de 7 mil habitantes lá é feita de favelas, o vazio consumista dos Estados Unidos, manter a Ju-ae sob tanta proteção por causa de bombas nucleares que foram inventadas antes de ela nascer? O Canadá entende isso, porque enquanto a maior parte de jovens preferem EUA e Britânia, AU, o país Canadá, coitados, faltam por você no avião e te por numa casa subterrânea com aquecedor. Eu gostaria de ir, a propósito, o francês canadense é o mais bonito e limpo que já vi. Francês africano é bom também, mas francês parisiense, dá licença, eu passo longe de Paris e vou direto pra Grenoble.

No meio de tantas coisas, um universo onde cabe o mundo do homem, não conseguem aplicar a prática dos direitos humanos que estão sendo estudados desde o final da Segunda Guerra Mundial, no genocídio dos judeus a favor da raça ariana. Hoje em dia a raça ariana só entra na nave e leva um cachorro e um ovo.

A fome na África existe há quanto tempo? Desde a colonização britânica, tudo bem. Mas os africanos têm suas parcelas de culpa, ali existiam disputas terríveis de tribos inimigas que continuam até hoje. Olhem o tanto de gente que ajuda a África! Só de cabeça, ACNUR, CRUZ VERMELHA, MÉDICOS SEM FRONTEIRAS, INTERNATIONAL REFUGEES, ONU de novo (OUTROS DEMAIS SETORES), COOPI, SUPERVISISORY MISSION SUPPORT, MEMBER ADMINISTRATIVE REWIEW, OFFICE OF EMERGENCY. Olha isso, quanto de dinheiro e ajuda que a gente tem pra melhorar alguns setores que vão de mal a pior!

A maior guerra esperada desde os confins do tempo chegou. A faixa de Gaza e o genocídio contra judeus não teve igual no mundo, desde a inquisição, ao nazismo, jamais havia tido algo tão delicado desse jeito! Então é agora que a ajuda chega para pensar na solução da guerra desde a fundação do Estado de Israel? Aonde estão as pessoas e diretores que seriam capazes de prevenir antes de remediar? Quais seriam os membros dessa diretoria que; gente, têm tanto voluntário na ONU, MSF, há meio século ajudando, só ajudando. Vai vendo aonde está indo o dinheiro do mundo, aonde o dinheiro é engolido pela terra. Vai ver o que os africanos gostam de fazer? Eles amam estudar! Então, faz favor, de Harvard para Trinity, parem de chamar estudantes gênios para sair do território dele, porque enquanto ele está lá nos campos de Oxford, sozinho, cabeça baixa, atento aos livros em diferentes idiomas. Acham mesmo que essas crianças e esses jovens estão felizes? Sério isso? Ah não, né. Para eles falta o meio ambiente, a comida típica, o cheiro do meio ambiente no qual se manteve inserido, os amigos de escola que deixou sem derrubar lágrimas, porque afinal, antes eu ir que morrer aqui, sei lá, bomba, tiro, doenças, malária, aids e segue a vida...enquanto todos os dias quando aquele aluno acorda na boa vida inglesa, caminha por Nothing Hill, ele sempre vai entender que aquilo não pertence a ele, seu sangue e todas suas raízes genealógicas se perderam entre fronteiras. Fazer o que, continuarei a andar, afinal essa oportunidade é única mesmo, olha que grama cortadinha, parece um cabelo de cor verde de um militar, olha que arquitetura linda, olha o peso dessas pedras, apagou, agora é só enfrentar o mundo sendo um ativista por motivos de vida oportunistas, não pra ele, claro, ele é apenas uma vítima sabe-se lá quem colocou o mundo assim na posição de todo mundo contra todo mundo.

Por que não colocaram universidades lá e fizeram com que ele crescesse com suas raízes e todos seus amigos! Já viram o sorriso da Malalah? Eu não, nunca vi. Mesmo quando estão em família o sorriso lhes é vago. Fazê o que né?

Certa vez numa aula de relações internacionais na universidade San Tiago Dantas, da PUC, UNESP, UNICAMP, tomei quarenta minutos do professor numa discussão sobre a Faixa de Gaza. Foi um toma-lá dá-cá que até eu mesma me impressionei com minha esperta dialética speed. Até que ele apagou o fogo fechando o assunto:

Mas meu bem, você está querendo fazer da Faixa de Gaza uma Primavera Árabe! É isso o que está -me dizendo? Eu encostei na cadeira e disse, sim, com olhos de cachorro carente.

Mas isso não existe, minha prezada, é impossível. Ah isso é mesmo, eu respondi, a aula voltou.

Mas sabe, as coisas possíveis de conseguir a gente pega o que quiser, agora, uma coisa impossível de acontecer? Então contem comigo, pessoal do blog, adoro desafios! Amo amo amo demais os desafios! E quando o impossível é tão legal assim, eu estou dentro da missão impossível já faz tempo. Ah, imagina, gente linda! Derruba a Faixa de Gaza, e em outro lugar constrói o segundo templo.

Bom desafio, muito bom.

É uma boa dica para se aplicar-os direitos humanos- antes de remediar os sobreviventes e feridos só depois.

Hum, bom desafio.

xoxo “; - D




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quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

A fala dita do presidente Vladmir Putin da guerra da Ucrânia







 

Não ... o ocidente não ameaça a Europa toda, imagina.... foi só o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky fazer sua marca que, é o que eu falava há dois anos, fez com que acontecesse o maior boicote empresarial, industrial e multinacionais de diversos setores, e isso se transformou no maior bullying social mundial da era pós contemporânea. É como eu falo, olhar só para o macro não é a solução concreta. Tem que observar a microeconomia. Em poucas palavras: vai ver como está sua casa ... .. .

Assim ele disse, no discurso completo e ao vivo da BBC LONDON às seis da manhã, então já pesquisei todas as mídias e já vi que está praticamente quase tudo distorcido... ... ... Enfim, sigam remando de olhos fechados, cachorros grandes.

Ele disse também que um mundo deve viver e aprender com o outro. Cada cultura cada território é um mundo, mas nesses universos de mundos e submundos, existem esses jovens, essas crianças, esses bebês que estão nascendo nesse momento. Quantos? 200 mil bebes no mundo, você já parou pra pensar o que esses bebês vão querer quando nascerem? O que eles esperam do mundo? Um mundo seco à Chernobyl para construir tudo de novo a partir de uma praga de baratas? Ou um planeta alinhado, com bosques, jardins, flores, tecnologia, anestesia para as cesarianas da mulher grávida e para a dor de dente, além de todas as nossas culturas peculiares e mais novas tecnologias que estão a virem por aí? Como você quer que seu bebê esteja daqui 40 anos? Você quer que ele esteja fazendo o quê da vida? O que exatamente estamos planejando deixar para esses jovens? Vai ser isso mesmo? Vai ser a guerra nuclear ou vamos aproximar um pouco além das fronteiras de pensamento e vamos nos colocar um no lugar do outro?

Aqui no Brasil, a companhia da vaca louca que sobrevoa nossos terrenos, milharais, canaviais, pomares, cafezais, rios, minas, cachoeiras, Amazônia ...ops ... lalala.

O povo do mundo é tão sem noção e sem juízo que acham que podem entrar na Amazônia e explorá-la assim, matar árvore, dizimar índios, deixar a FUNAI com uma autoestima eficácia e eficiência mais baixa ainda... gente do céu... pipol of my sky ... até a hora que toparem com uma aldeia nativa canibalista que nunca (SIM, eu disse nunca) viu um homem branco, um afro, um asiático, um brasileiro...não falam tupi tampouco quaisquer outra língua de origem indígena, existem tribos e tribos INACABÁVEIS de nativos canibalistas que falam idiomas que ninguém no mundo entende, só DeusS. INACABÁVEIS, HEIN GENTE, NÃO VÃO FAZER MERDA DE NOVINHO TÁ BOM, DOBERMAMN ... DEITA DE BARRIGA PRA CIMA PARA RECEBER UM AFAGO E 1 BISCOITO.

Daí a gente faz assim, a marca Natura faz tudo com carinho na floresta, chega, se acolhe, agradece, planta, colhe, AGRADECE, refloresce, faz aquele perfume dos paraísos das divindades das mulheres guerreiras da Amazônia... É assim mesmo, tiro e queda, abriu o potinho da Natura, a floresta chega até você. Agora...maltratar a gente desse jeito? Eu sei que maltrata sim, eu, você, os outros, maltrata adâmicos seres humanos que foram feitos do barro. Sim, a evolução é a mesma, só ficou o mito, e outros mistérios da evolução espiritual que disso eu não entendo.

 

Quando Lévi-Strauss voltou para a Europa depois de sua última viagem aqui no Brasil, chegou à seguinte conclusão, através da pesquisa e estudos da bricolagem e do sistema planetário do inconsciente que a nós funciona como ondas eletromagnéticas de tubos de rádio. O antropólogo chegou à conclusão de que os mitos são reais, mas quem conta um conto aumenta um ponto. De boca em boca do homem, de palavra cantada às cantigas, às músicas com métricas e rimas, de trovadores nas tavernas com suas flautas, violas e alaúdes ... porque a maioria da população não sabia ler e escrever, se lembra disso? A humanidade só falava.

Lévi-Strauss disse então, que todo o mito esconde a verdadeira origem das coisas. E que se você quiser entender a história desde seu início, comece a pesquisar a mais antiga era dessa comunidade e você encontrará a origem das coisas.

O homem veio do barro, nós, adâmicos. Entretanto, somos seres aquáticos, embora mamíferos e que pisam em terra de pó. Mas sempre foi assim? E esse barro aí? Por acaso não foi feito de luz e era um zigoto e de repente se metamorfoseou através de uma energia cósmica tão grande e espetacular de tal origem e força, que esse zigoto quis ser mais...e foi saindo da água, dos rios, dos mares ... e foram cada vez se tornado mais adâmicos, menos zigotos ... Até que você olha a sereia e diz, ops ... essa mutação não foi 100% feita com sucesso, talvez 98% com sucesso. Nos mitos, as sereias são bonitas, não é mesmo? Já viram a sereia dos antigos mitos como eram? Horríveis, cabelo ralo, enrugadas da cintura ao topo da cabeça, com uma cara de zumbi elegante e nadador.

Mas os mitos...

Depois eu falo do Boto...as meninas que ficam grávidas dos botos no norte do Brasil ... tá bom, o spoiler é: quando uma jovem virgem antes de se casar engravida, para não decepcionar a família, elas dizem que foi o boto. Segundo a lenda, um homem muito bonito, educado e cheiroso chega ao rio na lua cheia e faz um encantamento na adolescente virgem. E lá no norte, quem faz parte dessa cultura aceita, viu! Aceita porque não é uma criação, respeita e aceita porque é lenda. Através disso, nós descobrimos que o boto rosa quando entra no tempo da procriação, fica excitado por qualquer um que apareça na sua frente, inclusive dá uns mergulhões, sai do rio com um pulo e precisa se satisfazer sexualmente com qualquer coisa viva na sua frente, até que ele encontre sua boto rosa.

E assim, criam-se mitos, lendas...

Bom, falei nisso porque comecei a falar do presidente Vladmir Putin ao vivo na BBC LONDON, e ainda nem puxei o meu tapete de patriota brasileira falando dos preços altos dos repelentes enquanto a saúde se torna escassa a cada dia mais com o monstro da dengue.

Tem gente passando mal no planeta...enquanto Putin declara que perdeu a guerra e quer mudar o lado da roda antes que entorne o caldo, tem gente tentando subornar a polícia ambiental amazônica...

Eu gostei de como o presidente russo Vladimir Putin usou o tempo de fala dele, aceitando que a guerra nos destrói e que, além disso, corrói. (...)Nós (os idosos presidentes, senadores, diplomatas...os que estão no poderio do mundo hoje(...).) vamos morrer e vamos deixar para nossos filhos e guerras tudo de pior que estamos vendo hoje.

E mais: em seu pronunciamento para o mundo, disse que não vai mais se importar com ninguém, além de fazer seu dever que é respeitar o outro e ser bom anfitrião. Do resto, seu país precisa ser reconstruído. E ele, presidente Putin, disse como se quisesse dizer ... que ele vai imitar quem para reconstrução? A Perestroika de Star Wars? Começa com o presidente olhando o bom comportamento dos vizinhos, os asiáticos. Lembra? Tigers Asian. Os Tigres Asiáticos.

Quando se instauraram novas diretrizes para o último pote de dinheiro dos países asiáticos, eles disseram: economia ou educação? Os governantes escolheram educação. Na mesma época, aqui no Brasil, a gente estava na década de 1990, e o Brasil passava pela mesma situação de falência econômica. Então a palavra da época dita por ... Itamar Franco e sua equipe horrorosa, monstruosa e diabólica. Então eu na época vi aqueles repórteres pendurados no pescoço do presidente Itamar Franco, e ele dizendo... A educação nesse momento não é primordial, gente. Vamos esperar a economia melhorar. Vamos ter que investir na economia primeiro, depois que a economia estiver tudo okay, a gente pensa em como ajudar na educação.

Não, meu amor, não é assim. O pote de dinheiro dos Tigres Asiáticos virou um pote de ouro, enquanto o daqui virou pó.

Então, a gente estava falando no discurso pós-guerra na Ucrânia, no qual Putin estaria alertando o mundo ocidental para a possibilidade de ataques com armas nucleares. Quando ele finalmente disse, vamos dar educação, comida, educação, comida, educação, comida. Nós já temos isso, existem problemas pontuais, assaltos à mão armadas, ou uma pandemia mundial. Mas queremos mais disso para nossos jovens, queremos dar outro tipo de educação para eles. São eles que apareceram para nós com ideias de desenvolvimento mecatrônico, novas tecnologias, viagens espaciais, cuidados com a natureza, pacificadores, dialoguistas. Então, nós só vamos fazer para a gente mais do mesmo, não queremos atingir o mundo desse jeito. Otn.otn.otn.

Enquanto isso . ... . em pontos pontuais ... há de estarem tribos felizes, frescas na natureza, só de tangas, debaixo das árvores da Amazônia, conversando um idioma que ninguém no planeta fala, sem robôs, sem ondas de rádio e tv, sem sinais de satélite ... sem ninguém do mapa enchendo o saco da gente.



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

O vento das cores

  




Minha mãe e eu passamos no jardim do fundo de casa ao lado do pomar caminhando devagarzinho pelo sentimento do mato grosso que envolvia tatus quartos sótãos lagartixas reptilianos asteroides movimentos opostos aos azuis celestes com estrelas douradas em um véu preto das cruzes azuis e chinelos amarelos, sangravam lágrimas brancas de seu véu preto, por onde o oculto dava lugar aos arabescos em ouro maciço enquanto a santa do véu preto pendurava um cinturão cor de rosa com uma flor de margarida, era alada e estava de um preto transparente acinzentado sobrevoava ao poente da agadot da sobrevivência. A cor pink apareceu de um muso de um arlequim do vale cósmico intergalático por entre nossas senhoras dos véus abertos. Enquanto a elite do poder se mascarava no carnaval das colinas de joposflei, os lobos da estepe andina vagueavam pelo perdão verdadeiro pela boa sorte de se alimentarem de sangue. O sangue vermelho escorria na corrente macia da neve. Lá embaixo o pátio úmido e liso como um tobogã lúcido e perigoso de tão transparente.

Mamãe e eu começamos a correr com os lobos enquanto os homens em sociedade partilhavam das mesmas frutas de todas as árvores plantadas embaixo das eras do pomar, ao redor de todas as tendas de alvenaria em marrom da humildade e da simplicidade. Uma memória de Sherlock Holmes indo a um estudo em vermelho, nos cabelos, um lírio branco enfeitando, uma morte no fim da curva.

Enquanto os muros abaixavam, a terra desabava e o mar atiçava mas não ia, ia e vinha, voltava e balançava na escuridão das águas. O futuro do poder vendia joias à prestação e pagava à vista. Em cada signo uma história, em cada assassinato uma senhora, em cada ventre, o ouro e a prata, o nascer da humanidade. Das rimas da vida e da morte, a névoa cinza do paraíso se jorrava de cima gigantes em verdes da cor da Amazônia, água água água, orvalho, orvalho e a gota do orvalho. Quando a primeira gota de orvalho caiu, o globo se tornou uma aldeia, e os índios de colorido vestiam mais ainda coloridos enquanto pintavam o corpo de preto em homenagem aos anjos que caíam das nuvens em raios, enquanto os anjos tombados se comunicavam do topo com asas largas engessadas em matéria. Flores de cerejeira azuis e margaridas amarelas, borboletas amarelas com lacinho preto de veludo.

Mamãe me olhou e disse, do que vale tanta tristeza assim, se dela não fazemos outrora, a nossa felicidade. As maçãs da macieira ainda permaneciam azedas, mas o alecrim havia se espalhado, o boldo havia se tornado parte do banho diário, a muda da flor do brasão do imperador lutava em lutar contra a gravidade. Um dia viria, pois certo de que estava recebendo chuva, gotas de orvalho e sombra de uma jabuticabeira. Hão de haver redemoinhos virados de cabeça pra baixo 

com ventos  lilás, e o saturno vai até querer descer para nos enlaçar de anéis...anéis de vento lilás? Não, dos cosmos.

 





terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Temporariamente ausente - pausa no blog -



Prezados leitores e leitoras, primos persas, amigos russos, vikings, Texas, Califórnia, Ásia linda geral, Marília, São Paulo e demais localizações que estão presentes há anos seguindo com os olhos nossas ordens democráticas e dos nós que demos e deram na sociedade no passado. Relevantemente difícil no açoito dos dias darmos conta de tudo que nos é dado a fazer. Bom, quero dizer que estarei de férias por 10 dias. Preciso pensar, acredito que todos nós devemos nos ausentar de alguma coisa hora ou outra. 


Já voltou jah 

Bjk 😙 a todos vocês 

Enquanto não tem postagem nova, vou enviar links que foram escritos esses anos todos! 

Uma retrospectiva. 

Boa semana e bons dez dias de coisas boas!

🪬🫶🧝‍♀️🖖

Sigam com a boa vontade, simpatia, cooperação, atenção, cuidados e compaixão com todos que merecem, e eu mereço também.


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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Estive pensando em Bobbio (reeditado)

 


"A história humana é ambígua [...] Nela, o bem e mal se misturam, se contrapõem, se confundem. Mas quem ousaria negar que o mal sempre prevalece sobre o bem? A dor sobre a alegria? A infelicidade sobre a felicidade? A morte sobre a vida?" (BOBBIO, 1992)

 

Sim.

Você tem razão em algumas partes desta frase tão verdadeira.

Dúbio eu lhe dizer “razão em algumas partes”, sendo “tão verdadeira”?

 

É exatamente do que estamos falando?

Uma história cheia de ambiguidades.

 

Ah, se estivesse aqui hoje, te digo, sorte que não está mais entre a gente! Mesmo que eu tenha entristecido e lamentado sua morte.

Viu, encontramos mais uma ambiguidade no pensamento, como seria sorte você estar morto, se eu mesma assumo que lamentei sua morte?

 

Mas desde sua morte as nossas rotinas se tornaram mais opressivas. Sei que você vai olhar e dizer, ‘Sim, o caminho que estávamos tomando, de fato chegou!’, e vai balançar a cabeça, num tom de preocupação.

É simples que o financiamento do pluralismo foi tão metódico que batemos de frente com nossas próprias barreiras! Certamente deveríamos saber que o nosso limite jamais foi o céu, mas sim, o próprio pensamento.

Acabamos criando tantas ideias fantasiosas, que hoje estão se tornando drogas farmacêuticas de um capital simbólico inapropriado e vulgar.

Tentam 24h[u1] /dia nos escravizar, e, quando acordamos de um pesadelo social, nossas vidas se entram mais uma vez em pane, causando terror em todos nós.

Uma crise humanitária atrás da outra, tirando o foco do dinheiro dos outros, ah, o deus do dinheiro, sabe, o foco dos brilhos, brilhantinas, comida e glamour.

 

De qualquer maneira, covid-19 ou sars-cov-2, etc., fez com que conseguíssemos olhar uns para os outros por um grande tempo, nós ainda temos ternura e compaixão.

Ademais, ainda somos mais uma Europa hipnotizada.

 

Sobre as almas das guerras dos últimos anos, há três, V. Zelensky, que infelizmente, na intenção de resguardar a Crimeia, tornou atualmente a entrada dos países na OTAN, um objetivo determinado a ser alcançado.

Será que conseguiremos construir alegria através desses panes e pânicos entre as almas?

Afinal, que mal irá vencer?

Se a morte hoje é nossa maior certeza e também maior tristeza, não deveríamos ver um pouco de esperança?

Já não se aprendeu a não se jogar mais dos arranha-céu por um "crash" de 1929?

Já não choramos demais irmãos mortos nas nossas guerras?

Se o que resta no final de um dia de trabalho é um demasiado isolamento no quarto, não seria melhor que se resgatassem a própria humanidade?

Quem dirá se o que chegou, chegou hoje, ontem ou anteontem?

A história dos livros, as histórias da História sempre são mal vistas.

Procuro respostas, Bobbio! Percebo que Bobbio agora ficou como uma Etérea Leveza do Ser...

E me calo com a Modernidade Líquida de Baumann

 


p.s.postei um link do ytube de Mireille Matiheu cantando o hino nacional da França. Apesar de Bobbio ser da Itália, eu não falo italiano. Assim, podemos dar vozes à democracia, pensando em outras culturas, outras nações, outros idiomas. E eu gostaria de saber muitos hinos, pena que não sei.



quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O quanto se pode julgar

 

pic found on BBC

Tatu-bola, bode e bode expiatório

Vou contar uma história, a do tatu de estimação que eu tive quando criança. Era um tatu-bola filhote, chegando com meu pai, no frio do sul latino, aquele gelo na ponta do nariz, um cachecol até à boca, blusas de lã, meia-calça e duas calças de moletom. Eu estava com um moletom com os punhos dos pés cortados, porque algum amigo tinha enfiado a tesoura nas canelas da calça em um aniversário com muita coca-cola, ele devia ter ficado um tanto... animado.

Lembro que meu pai estava com uma camisa xadrez de flanela em tons verdes, boné cinza e rosto barbudo, chegou com os olhos arregalados e surpresos, rindo de alegria. Olha só, meninas! Olhem o que eu trouxe pra vocês conhecerem, um tatu!

Achamos que era brincadeira do meu pai, ele havia enrolado o tatu num saco de estopa, e nos disse, ele é selvagem, então é perigoso, cuidado com suas unhas, meninas! Colocou-o no chão e minha irmã e eu começamos a saltear no quintal de terra.

Um tatu, um tatu! Ah que legal! Pai, podemos ficar com ele? Que lindo! Que fofinho! Olha o casco dele! Uau! É duro, uma cascona! Pai, deixa a gente ficar com ele, a gente cuida, por favor, sim?!

Meu pai não titubeou em dizer, ele não é de estimação, não tem como cuidar dele, é um tatu, ele gosta de ser livre.

A gente tenta, pai. Vamos fazer um trato! Se o tatu gostar, ele fica por conta própria.

Tudo bem. Disse meu pai.

Noutro dia, fomos para fora de manhã e havia muitos lugares cavados. Minha irmã e eu ficamos em desespero.

O tatu fugiu, pai! Deve estar perdido! Indagamos.

Tudo bem, filhas, deixem o tatu, se eu o achar, levo para a mãe dele, tá bom.

Quando saímos para a rua mais tarde, encontramos o tatu num gramado meia quadra ao lado. Pegamo-lo, sim, pegamos o tatu na mão. Levamos para a casa.

O tatu vai fugir de novo...goraram os adultos.

Dessa vez não. Temos um plano. Vamos dar uma casa pra ele. E o colocamos no quarto dos fundos.

O tatu! Vamos vê-lo logo! Minha irmã e eu corremos em direção ao novo aposento do tatu-bola. Mas o tatu havia fugido. Ele havia cavado um buraco no cimento, cavou a parede, o cimento do chão, e saiu túnel abaixo. Devia estar desesperado.

Fico pensando hoje, com muito peso na consciência de ter feito de um tatu-bola, meu bicho de estimação por dois dias. Para ele deve ter sido uma sensação de risco de vida profundo.

Sinto muito se maltratei um tatu-bola quando criança. Um bichinho desse vive aproximadamente quinze anos. Já faz trinta, então ele deve estar no céu dos animais selvagens.

Eu sinceramente, gostaria que ele me ouvisse hoje, nessas palavras, e que me desculpasse pela minha teimosia.

De todas as histórias que ouço, já ouvi até minhas amigas falando que o pai teve um leão, o outro que tinha coelhos, galinhas d´angola (é trend agora), as pessoas podem ter pôneis (até chegar a falência do pai), inclusive búfalos, tudo normal. Mas ninguém que conheço teve um tatu. Eu tive um tatu.

Tatus são espontâneos, sua natureza é cavar, assim como os ratos precisam roer para que seus dentes não cresçam demais, assim como os pássaros cantam na gaiola para se distraírem e sobreviver ao presídio. Já o bode, ele não cava.

O bode come plantas, gramas, matos, folhas, flores...ele sobe montanhas e consegue viver em altas altitudes. São criaturas dóceis, gostam da presença de outros animais, inclusive a dos homens. As cabras, além de dar leite e queijo, são farejadoras e extremamente intuitivas para encontrar alimentos.

Também existem os bodes traiçoeiros, esse tipo chega perto e, por alguma expressão no rosto ou gestos da pessoa, ele a persegue e a derruba com cabeçadas.

A outra questão é que, se o bode estiver na forma de um ser humano, pode se tornar um bode expiatório (não o do Levíticos, em cerimônia judaica)...O bode expiatório no português brasileiro, quero dizer, na língua brasileira. É quando um indivíduo não consegue provar sua inocência, mesmo sem ser o responsável direto pelos crimes. É aquele que leva toda culpa sozinho pelo infortúnio, mesmo não estando sozinho.

O bode expiatório da questão está sozinho? Há alguma onda reviver da burocracia de guerra, entre ideologias e poder em crise? Por que o poder estaria em crise?

Na ignorância e no desprezo, há de julgar o bode que trai e que em tudo dá cabeçadas. E o nosso tatu-bola, que cava até cimento. Este seria o maior exemplo determinista e comportamental de tatu-bola e bode.

O quanto se pode julgar de um bode que, o que se planta, come, e se assenta na sua própria grama. Ou o tatu-bola, desesperado, que cava até a dureza das pedras em angústia indagativa por direitos naturais de quem quer que seja.

Aqui se tratou do tatu-bola, amanhã pode ser o bode, o Simba Safári, o leão preto...eu sinceramente quero que, no dia seguinte, não haja nathy tentando domesticar um filhote de tatu, tampouco julgamentos de crimes de guerra, pessoas lutando pela liberdade de reféns, hospitais feitos de lares doces lares de terroristas, notícias de soldados mortos, comida e água racionados, ONU em prantos...

Eu quero um amanhã que eu veja o tatu-bola voltando à sua floresta, o bode no topo da montanha, à alta altitude, e o céu brilhando um dourado paraíso, como se eu não precisasse mais escrever sobre ódio e guerra.

Como se meu tatu-bola de estimação criasse asas em uma alma aureolada e dissesse: um dia, todo mundo se torna livre, mesmo que demore dois dias infinitos, esses dois dias também se acabam uma hora ou outra...

 


quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Alerta à população Yemenita






Pic on google img 


Atos genocidas contra o povo Yemen 🇾🇪 pela Al Qaeda estão ocorrendo do topo ao sul da África 🦒 

Do Paquistão 🇵🇰, se instalou violentamente na Angola 🇦🇴, e agora o genocidio da população Yemenita se estendeu até o sul da África

“Não entendemos porquê eles chegam num país e começam a matar a gente…” (diz mulher Yemenita).

Como tratar com uma política séria dos direitos humanos que proteja, que seja acessível e transparente, menos burocrático, com maior liderança local, ou seja, população Yemenita precisa de liderança Yemenita…(não liderança de suíços 🇨🇭 no mundo de Genebra 

É interessante para a política (nacional e internacional), sempre cuidar e amparar depois? Ao invés de planejar, orientar e agir, não reagir

“Estamos nos acostumando com os assassinatos da Al Qaeda aqui”…(relatou uma adolescente)

Os assassinatos ao povo Yemen tem que acabar 

O vídeo a seguir é uma festa rito de casamento, bem típico, bem lindo mesmo



quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

As cidades das florestas




As cidades das florestas

O assassinato da modernidade, da tecnologia, do empoderamento feminino, do esforço e da competência...Era uma vez uma aldeia e a floresta em volta dela. Era só a floresta, depois foi só aldeia. Então, ao invés dos aldeões saírem para as florestas como aldeões, quiseram ser os zangões e se entornaram no território da aldeia, de suas poeiras imundas, repletas de objetos e alimentos saqueados de viajantes que passavam por ali. Era no novo preto junto com a infeliz audácia das burcas pretas. Sorte a floresta não ser na África, sorte ali não haver clitóris à venda para o novo sadam povoando a mente fria como lâmina de espada...povoando a mente assassina e brutal de maneira tão k-pop, que a história se distorceu, o cruel foi além das expectativas.

Como se o valor supremo da paz, da diplomacia conquistada, do jusnaturalismo, dos Estados, das sociedades, do meio social e dos grupos sociais, fosse em vão. A identidade, a pureza, a permanência, a historicidade, a divindade...tudo o que englobava e enlaçava o povo semita, árabes e judeus, tudo correu num rio sujo, de lama e sangue. O fundamentalismo leva à incondicionalidade no sentido de determinar o fechamento absoluto dos portões que deixam livre, o seu recíproco povo, para que caminhe na floresta e a conheça nas suas afrontas, desde seu escurecer ao entrar, até à clareira em direção à saída.

Esse é o efeito da realidade humana quando a própria história estampa na cara do mundo, a ausência de suprimentos empíricos nas lutas do Hamas. Dos atos, gostaria que se considerasse o que é o valor para o diretório Hamas. O que é o valor?

Faça essa pergunta sem imaginar nas vidas que começaram a tirar quando atravessaram as trincheiras. Essa realidade teve algum valor? Qual foi o valor humano colocado no genocídio de Israel pelo Hamas? Inversamente, ninguém dá aquilo que não tem. Nós damos o que temos.

Antes eram saqueadores. Agora são palestinos que vivem num acercamento feito pelos próprios grupos terroristas, esses mesmos, que de saqueadores se transformaram em tatus. Os tatus do final dos tempos! Até aonde, vocês, tatus incrivelmente criativos, até aonde vocês enfiaram a toupeira? Pelo som do vazio que sinto daqui do extremo sul do Ocidente, os tatus foram longe e muito longe com suas toupeiras de cavar. Os países dos Emirados Árabes Unidos estão amordaçados, eu diria que tentam dizer o seguinte: “meu nome é raiva, e meu sobrenome é ranço! Agora, sai de baixo de mim!” É...nada é tão simples quanto parece ser.

Corre-se o risco de ignorar totalmente sua irrealidade e jamais ter que admitir que ali, estavam todos querendo pendurar as chuteiras no campo e dividir um bom pedaço de kafika.

O valor de uma torta de damasco com castanhas e alecrim fresco é insignificante diante do parecer do mundo.

Enquanto a singularidade do bem feitor, em nome da igualdade e da democracia, estiver  generalizada como o nobre pensante que tudo revoluciona, a maneira como se vive atualmente, o dito “não sou obrigada a nada”...me revela, não seres humanos, mas samambaias. São samambaias que se contorcem derretendo em direção à umidade e ao solo, incontestavelmente preguiçosa, deliciando-se no vagaroso balanço de suas folhagens.

Enquanto o fundamentalismo for maior do que a vontade de viver, enquanto a natureza humana não sofrer uma mutação ou mais uma outra seleção das espécies ou um iceberg batendo de frente com seu nariz, enquanto nada muda, naissi pipól, continuaremos a nossa transcendência ao novo que está vindo aí.

Convido quem não se livrou ainda de sua aldeia mental, que o faça agora! Pratique yoga, leia bons livros, ouça todos os tipos de música que goste!

Aliás, essa música na voz dela, tá muito bonita, né, gente!

“:~O

 

ps. O tema de hoje faz uma leve referência ao livro do escritor israelense Amos Oz, em "De repente nas profundezas do bosque" (R.I.P -infelizmente)



A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...